O churrasco era na piscina, com amigos e casais da turma aproveitando o dia ensolarado; exibindo corpos sarados e curvilíneos para nos deliciar com o olhar. Apesar das muitas opções, minha atenção era exclusiva para Caroline, ela pertinho, deitada de bruços, com o biquíni amarelo entuchado na bunda perfeita e desamarrado nas costas.
Assistia aquela mulher com tesão absoluto, arrumando motivos para me aproximar servindo bebidas e petiscos, e conferindo como ela expunha as intimidades, os tecidos ínfimos marcando tanto o pacote da boceta como o contorno da rodela traseira. Uma deusa loira, destacando-se mesmo quando contraposta às belas e gostosas amigas ao redor. Opinião minha, mas também um senso comum entre meus colegas, todos numa discreta cobiça por aquelas rachas desavergonhadas entre suas pernas.
A tarde seguiu com bebida à vontade e insinuações cheias de segundas intenções. Mas, aos poucos, o pessoal foi se dispersando, até finalmente chegar o momento dela seguir para o chuveiro, passando de forma provocante por mim e Bruno, os últimos ainda ali presentes. Era a oportunidade que aguardávamos, eu apostando que meu parceiro no Cross-fit toparia também aquela insanidade.
Negociando com jeito, eu o convenci a entrarmos na casa, em busca de pegarmos Caroline sozinha no seu banho.
- Está louco?
- Apenas confia e me segue. Você não vai se arrepender…
Cautelosamente espionando pela porta entreaberta do banheiro, a encontramos de costas se banhando, os cabelos longos escorridos nas costas, ensaboando empinada o rego da bunda.
- Era assim que você imaginava ela? - sussurrei a Bruno.
Hipnotizado, não teve tempo de responder, vendo-a se virando de frente, exibindo a boceta depilada e nos apontando os peitos siliconados, pagos por mim. Caroline, minha esposa-troféu, maravilhosa, chamando sorrindo meu amigo com os dedinhos.
- Tem certeza? Não tem problema? - ele ainda titubeou, gaguejando.
- Ela quer, nós queremos… Aproveita!
Bruno arrancou afoito o calção, entrando no box com o pau já duro, para Caroline conferir com as mãos o que lhe descrevera pelo saber dos vestiários. Isso em meio a beijos e chupões, punhetando-o enquanto era sugada e dedada. Vi seu olhar de fêmea, sussurrando-me em silêncio o significado de minha vida:
- Te amo, corninho! - disse indo ajoelhar-se defronte ao corpo másculo de Bruno, que passou a foder a boquinha de minha mulher com seu pau massudo.
Larguei também minha sunga ao chão, punhetando meu pau em tesão sincronizado com eles. O banho foi a preliminar, eu assistindo Caroline brincando com o saco dele na boca, e Bruno descobrindo os buraquinhos dela.
Já em nossa cama, tiveram fodas intensas noite adentro, eu testemunhando o revezamento de posições com ela se comportando feito uma puta para o novo macho, liberada para gozar como quisesse com ele. Que, para nossa felicidade, a usou por completo, realizando-se no apertado cuzinho e depois ejaculando forte por trás, enquanto eu era “consolado” pela boca dela.
Partindo de casa, deixou-nos uma esporra farta dentro da minha esposa, para meu deleite com ela num gostoso gozo a dois, em nosso amor cúmplice, liberal e secretamente sem vergonha.