Sou Maya, uma garota nipo-brasileira, com um emprego normal, um salário normal e uma vida normal. A única coisa fora do normal em minha vida, é meu marido. Ele é o homem mais maravilhoso e generoso que já vi. E não sou eu que digo. Não haveria uma pessoa que eu conheça que em algum momento não tenha comentado como um cara legal como esse acabou com alguém como eu, que era alguém tão obcecada com minha própria aparência.
Meus pais são japoneses, mas cresci no Brasil. Meu cabelo é comprido e um pouco ondulado, então ele balança ao vento. Meu corpo... como alguém descreveria meu corpo? Um ex-namorado disse que eu era a porta-estandarte da nudez japonesa. Acho que eu sou pequena e compacta, mas proporcional? Minha bunda fica bem dentro de um jeans apertado. Tenho seios grandes o suficiente para ter um generoso decote em camisetas, mas pequenos o suficiente para não precisar usar sutiãs o tempo todo, por isso eu gosto de usar sutiãs que os deixam nus, do tipo prateleira apenas para dá-los sustentação. Gosto de sentir os bicos deles roçando no tecido das blusas que uso. Minha cintura é pequena e dá para usar qualquer peça famosa de alta costura. Meu marido me chama de “gata gostosa com a boceta raspada. Isso ajuda?
Farei 27 anos este ano e estou casada com Felipe há pouco mais de três. Ainda tenho ligações familiares do outro lado do Pacífico, mas nunca morei lá. A única coisa em min que é mais japonesa do que brasileira é o quanto adoro o sexo. Mas eu mantenho isso escondido. Nunca discuto minha vida sexual com meus amigos e proíbo Felipe de conversar sobre isso com seus amigos ou familiares, sobre qualquer coisa que façamos.
Felipe e eu éramos assim desde o início. Ele tinha um brilho nos olhos quando tirei a roupa para ele a primeira vez da mesma forma que ele ainda faz agora. Nunca nos cansamos de sexo. Eu sei que no fundo da mente de Felipe ele sempre quis perguntar como ele me deixou nua tão facilmente, e como eu chupei e engoli sua porra como se tivesse tido muitos paus na boca antes dele. Mas ele nunca me investigou ou perguntou sobre isso, sempre respeitou que meu passado é meu para guardar e eu amo por isso.
A realidade é que sempre me interesse em rapazes e seus paus, especialmente duros, desde quando era jovem. Só perdi a virgindade aos dezoitos anos, mas houve muitas coisas fálicas que experimentei na boceta antes de ter uma oportunidade de estar com um homem e um pau de verdade – a maioria dessas coisas foram muito embaraçosas para contar aqui.
Meu primeiro sexo de verdade foi bastante interessante. Minha escola tinha um acampamento em uma praia litorânea para um final de semana, quando uma tempestade bem incomum passou pela cidade e adiou tudo. Então uma viagem alternativa para a semana seguinte foi organizada às pressas. Fizemos caminhadas de cinco dias na serra de uma cidade vizinha, ficando no único hotel antigo que cabia nosso grupo.
Com um número ímpar de meninas na viagem, acabei em um quarto só para min. Por precaução colocaram meu quarto perto do dos professores, Eu não percebi até entrar no quarto que ele tinha uma porta contigua ao vizinho que permitia acesso de um ao outro. No outro quarto estava o Professor Giles, de música, que não era meu professor, no entanto. Eu teria preferido que fosse o Professor Marcos, de Geografia, ele era gostoso, mas o Giles também estava bem. Meu quarto tinha uma cama de casal e duas de solteiro, achámos que era para uma familia com crianças. Ofereci-me para trocar de quarto com ele para permitir que ele usasse a cama de casal, mas ele recusou, dizendo que eu podia ficar.
Não contamos a ninguém sobre a porta e nenhum de nós a trancou. Fui até ele enquanto ele desfazia as malas e o ajudei a guardar as meias e as cuecas em um armário do quarto, provocando-lhe sobre suas cuecas nerd. Naturalmente ele veio ver o que eu tinha na minha bagagem. Vergonhosamente, as calcinhas e sutiãs que levei eram igualmente do tipo chatas e sem nenhum atrativo especial digno de nota. Eu tinha escolhido coisas mais práticas para caminhadas.
“Eu normalmente não uso coisas assim”, lembro-me de tentar convencê-lo, mas ele continuou provocando e tirando sarro sobre elas. Obviamente estávamos flertando um com o outro, eu vestia algo mais sexy naquele momento e eu disse isso para ele. O que eu esperava era que ele quisesse ver, mas ele apenas ignorou e continuou duvidando que fosse algo assim. Mas eu senti que seu desinteresse era um blefe.
“Depois de tomar banho a noite eu vou te mostrar” eu disse a ele. Ele apenas sorriu e balançou a cabeça.
Entre onze e meia e meia-noite daquela primeira noite, o Sr. Giles abriu a porta e entrou no meu quarto escuro. Ele se arrastou até minha cama.
“Então, vamos ver essa calcinha supostamente sexy, ele sussurrou.
Tudo que eu vestia era uma camisola grossa sem nada por baixo. Eu não esperava que ele viesse me verificar. Parecia que o Sr. Giles estava apenas de cueca samba-canção e camiseta. Ele ficou surpreso ao passar a mão pela minha perna e tocar de cara meus pelos pubianos nus em vez de algum tecido cobrindo minha boceta. Ele continuou a verificar e não achou um sutiã também.
“Oh. Desculpe. Você pode me mostrar de manhã”, ele disse, e apenas se aconchegou para dormir. Então o Sr. Giles era, tipo... um provocador? Eu pensei. Ele não me tocou mais por toda aquela noite. Tudo que fez foi chegar atrás de min e me abraçar para nos manter aquecidos debaixo das cobertas. Por mais errado que fosse e por mais assustador que fosse sermos pegos, estar com alguém como o Sr. Giles era como estar no paraíso. Eu tinha um homem na minha cama pela primeira vez, me segurando como uma mulher. Um homem muito mais velho; ele tinha quarenta anos? Foi um lindo momento não planejado. Dormimos como um casal naquela noite, de forma amorosa e assexuada.
Pela manhã, acordei de frente para O Sr. Giles, sua mão embaixo da minha camisola segurando frouxamente minha bunda nua. Ele estava beijando meu rosto e lábios, e quando eu acordei, beijei de volta. Isso o encorajou a passar as mãos pelas minha costas e traseiro. Eu tive arrepios em todos os lugares do corpo.
Ele abriu os primeiros botões da minha camisola, puxando-a para trás e olhando para meus seios. Ele se inclinou para chupar suavemente um mamilo e ambos estavam duros como pedras. Eu estava com muito tesão e minha cabeça estava girando. O que devo fazer? Me perguntei. Eu não tinha ideia de como participar, então apenas fique ali, deitada e deixei meu professor me abraçar e chupar meus peitos.
O Sr. Giles puxou minha camisola sem tirá-la, mas dizendo., “Talvez você também não devesse usar isso para dormir essa noite, hein?”
“Tudo bem”, respondi timidamente
“Você trouxe preservativo com você nessa viagem?”
“Ah, não, desculpe”, estremeci, a realidade de seu plano para min, me atingiu.
“Bem, você devia conseguir algumas. Você deve ter uma chance de ir as compras hoje antes irmos, ou depois de voltarmos, no início da noite. Devemos nos preocupar que você não volte para casa grávida.”
Ele desabotoou o resto dos meus botões, olhando o que tinha no cardápio para logo mais a noite.
“Um pequeno regalo”, ele comentou. “Tem certeza de que você tem 18 anos?
“Você sabe que sim”, eu disse a ele.
Ele beijou e tocou, mas não entre minhas pernas. Por mais curiosa que estivesse, eu também não coloquei a mão nas calças dele.
Eu flutuei de felicidade naquele dia. Minhas migas e amigos sabiam que algo estava acontecendo comigo, mas eu não poderia dar nenhuma pista do que havia acontecido na minha cama durante a noite. Tentei comprar preservativos conforme solicitado pelo Professor Giles, mas em nenhum momento consegui ficar longe dos outros alunos por tempo suficiente para ter certeza de não ser pega. O Sr. Giles agiu normalmente durante todo o dia, fiquei impressionada com quão calmo e maduro ele ela se comparado a min, eu tremi por todo dia, especialmente quando o via. Por um momento pensei que talvez devesse deixar meu lado da porta trancado, me enrolar em uma bola e dormir, mas não o fiz. Deixei meu lado aberto e fiquei nua na cama esperando para ver o que aconteceria.
O que aconteceu foi que eu fui fodida. Pela primeira vez um pau duro bombeou descontroladamente na minha boceta e meu corpo ficou lavado de porra. Eu já havia enfiado tantas coisas em minha boceta que o Sr. Giles nem podia coagitar que eu ainda era virgem e eu certamente não queria contar isso a ele. Ele me elogiou por ter uma “xoxota jovem e apertada”, mas nunca questionou se ou como ela havia sido usada antes.
A noite foi notável e sem fim. Ele veio até min na mesma hora da noite anterior e como uma aluna obediente, eu estava nua esperando por ele.
“Eu nunca estive com uma garota asiática antes. Seu corpo é incrivelmente pequeno e apertado. Seus seios decentes demais. Melhores do que eu poderia imaginar no dia a dia da escola.
“Tudo bem”, eu apenas disse sem saber muito o que dizer.
Tudo era novo. Lutei para acompanhar o Sr. Giles. No fundo da minha mente eu sabia que queria ser boa no sexo, queria ser conhecida pelos namorados como sendo uma boa transa, então me esforcei muito para acompanhar e aprender com a experiência do Sr. Giles. Ele chupou, e chupou, depois beijou meus lábios enquanto seu pau obstinadamente batia em minha boceta molhada. Eu já tinha sentido o cheiro antes, mas não provei. Chupei um pau primeira vez melado com os sucos da minha boceta. Levei uma pancada na bunda e fui virada para ser fodida de quatro como uma cadelinha
Eu adorei tudo isso. O Sr. Giles percebeu que eu estava encantada por estar na cama com ele, isso o deixou superfeliz comigo.
“Você é uma ótima foda”, ele grunhiu em meu ouvido enquanto empurrava por trás. Com todo peso do corpo em cima de min.
“Obrigada”
“Tive sorte de não engravidar. Quando eu disse a ele que não havia comprado os preservativos não percebi que ele pensava que era porque eu es estava tomando pílula. O Sr. Giles estava em cima de frente para min, bombeando seu pau violentamente, quando no último momento, ele perguntou sobre se eu de fato tomava pílulas. É claro que eu disse “não”
“Merda! Me dê sua boca! Rápido!” Ele tirou o pau de dentro da boceta e subiu em direção ao meu rosto, para esporrar na minha boca, mas não conseguiu a tempo e acabou gozando nos meus peitos e rosto.
“Puta merda” ele grunhiu, caindo na cama ao meu lado, ofegante. “Você precisa ter cuidado garota. Você não pode simplesmente ter caras gozando dentro de você livremente. Você imaginar o que aconteceria se você engravidasse, e por min, seu professor?
“Você não é “meu” professor”, esclareci.
“Mesma escola? Então, mesma regra”
“Então você pode voltar para sua cama, agora” eu o provoquei. O Sr. Giles riu e se virou para min. Ele usou um dos meus dedos para espalhar a porra nos meus peitos e rosto para secar.
“Vou acabar com você essa semana, jovem senhorita.”
“Tudo bem, se é isso que você quer” eu sorri para ele, verdade seja dita, tendo aberto essa porta eu preferia que fosse o Sr. Marcos o próximo a passar por ela, talvez os dois ao mesmo tempo, quem sabe. Mas ele não passou, tive mais dois longos encontros de foda com o Sr. Giles. Eu fui esticada do tamanho de menina para mulher naquela semana. Nós dois parecíamos tão cansados durante o dia que fiquei surpreso que ninguém notasse nada, considerando que estávamos em quartos adjacentes.
Mas nos escapamos impunes por nossa transgressão, ninguém soube do que acontecia naquele quarto e eu não engravidei. Claro que isso significou que eu tiver que aprender a chupar pau e engolir porra, mas devo dizer que desde o início gostei do sabor. O Sr. Giles me apelidou de coelhinho de foder natural, mas depois começou a me chamar de Miffy porque eu era japonesa. Tentei explicar para ele que Miffy era um personagem cartoon de origem europeia, mas ele não se importou e continuou me chamando assim.
“Você é a minha maldita Miffy”, ele afirmou alegremente.
Nós nos vimos quando voltamos para casa, mas apenas para foder. Ele era divorciado e tinha dois filhos, então tinha seu próprio apartamento que ficava só para ele na metade do tempo. Foi uma situação estranha, ele me ajudando a estudar para os exames quando não estávamos fodendo. Ele foi cara que primeiro me deu a pílula.
“Assim é melhor”, ele gemeu de satisfação depois de deixar sua porra dentro de min pela primeira vez.
“Eu também gosto mais assim”, eu disse com sinceridade. Foi uma sensação agradável, embora tenha sido uma bagunça, quando me levantei a porra escorreu da minha boceta,
“Eu pensei que ficasse lá dentro”, eu disse ao ver a porra saindo.
“Não!” Ele disse rindo, “A gravidade sempre vence!"
À medida que o sexo se tornou menos novo. Comecei a me afastar. Sempre foi assim até conhecer Felipe. A maioria dos caras é o sexo padrão, o que é ótimo e apaixonante no começo – mas eu fico entediada depois de um tempo. Eu gosto de experimentar coisas novas. Alguns caras gostam de entrar em uma rotina e gostam de ficar presos nela, enquanto eu quero ser surpreendida.
“E o amor?” Me perguntou uma vez um jovem surfista uma vez. Nós nos conhecemos em uma festa e encontramos um quarto nos fundos. Sentei-me nua em seu colo, seu pau na minha boceta enquanto tínhamos uma grande discussão filosófica sobre como manter permanentemente o interesse em um relacionamento. Nenhum de nós tinha experiência pessoal, foi uma discussão inteiramente teórica.
“Eu não estou apaixonada” Eu disse
“Bem sim, ainda não! Nós nos conhecemos há apenas quinze minutos
“Meia hora”, respondi Subindo e descendo no pau dele. Era um bom pau, eu me lembro. “De qualquer forma, nunca me apaixonei ou vi pessoas apaixonadas por min. Só vi compromissos.
“Você sabe, esse pode realmente ser o segredo do amor. Compromisso.”
“Talvez”, eu disse pensando um pouco”, mas agora o que eu quero é uma surra descompromissada na minha boceta.”
“Posso fazer isso”, disse o cara. “Você é a primeira garota asiática que como, e devo dizer que estou impressionado. Você é uma coelhinha,”
Eu ri, e ele não entendeu por que eu ri tanto.
Nunca trai ou passei meu tempo com caras que não eram solteiros, pelo menos não que eu soubesse. Não sou tão ingênua a ponto de pensar que alguém não possa ter mentido para min apenas para me comer por uma noite, mas não era uma coisa que eu trapaceasse. Eu não gostava que as pessoas fizessem isso. O que tornou Felipe especial de duas maneiras. Quando fiquei com ele a primeira vez, ele era um caso para min, não meu namorado. Ele nunca soube disso felizmente. Lembro-me de tomar sua porra na boca no nosso primeiro encontro, sabendo que a porra do meu namorado ainda estava na minha boceta. Eu disse a Felipe que eu não tomava pílulas apenas para mantê-lo com o pau dele longe da minha boceta e não misturar os dois dentro de min. Em segundo, temos uma interação que me leva trepar com outros caras, o que é uma loucura, falarei disso mais tarde.
Por mais que eu me sentisse mal por ter ficado com Felipe antes de terminar com meu namorado, me consolei pensando que isso mostrava o quanto eu o adorava. Eu nunca tinha feito algo assim e não fiz desde então. Na verdade, eu preciso explicar.
Felipe e eu nos revezamos em desafiar um ao outro até hoje. Tem que ser algo sexual, e o espírito do jogo é tentar uma vez, mesmo que você ache que vai odiar. É por isso que um dia ele foi trabalhar com roupas intimas femininas debaixo das roupas masculinas, e tomou sua própria porra ordenhada por min e servida em um copo. Ele também postou fotos reais de si mesmo em um site gay por 24 horas apenas para saber quem queria comê-lo. Duvido que ele conte a você sobre alguns desses nossos momentos desafio.
E foi por isso também que eu, pela segunda vez na vida, o traí. Não me sinto mal com isso Todo esquema foi planejado por ele mesmo, não por min. Ele disse que era uma fantasia legitima ver sua esposa beijando outro homem. Pensei em ligar para alguns ex-namorados para perguntar se poderia conseguir uma cópia das fitas de sexo que gravamos, no passado, mas decidi que não.
Em vez disso concordei com seu plano maluco. Fomos três vezes a uma boate para tentar arranjar um cara e levá-lo para nossa casa. Funcionou duas vezes. Felipe fingindo apagar bêbado no sofá da sala para assistir de forma secreta enquanto eu tirava um sarro perigoso com um desconhecido no sofá grande. Ambas as vezes foram mais longe do que deveria, mas felizmente consegui manter o pau daqueles caras fora da minha buceta, mas foi por pouco.
Mas foi então que ele resolveu convidar um antigo amigo da adolescência que estava de volta na cidade para o funeral do pai e as coisas ficaram complicadas.
Sério, eu não tinha ideia que Felipe tinha realmente desmaiado. Quando aquele cara estava brincando com seu pau bem perto da minha boceta e ele literalmente escorregou por acidente. Saí imediatamente, com medo de que Felipe ficasse furioso. Do seu ângulo do sofá onde ele estava, ele podia ver claramente o que havia acontecido. Minha boceta e o pau dele estavam diretamente na linha de visão dele. Ao não fingir que despertava achei que ele aprovava o que estava acontecendo. Achei que fato ele queria ver um pau dentro de min. Em cada uma das vezes anteriores em que tivemos um cara em nosso sofá, havíamos ultrapassados limites que tínhamos estabelecidos. Achei que aquele deveria ser outro daqueles. Quando a cabeça do pau do amigo dele encostou de novo no meu buraco eu testei deixando-o entrar rapidamente duas vezes e esperei uma reação de Felipe que não veio.
Mas Felipe não estava vendo e eu não sabia. Eu não comecei a suspeitar até já está com o pau completamente em min e Paulo me fodendo freneticamente. Eu também culpo a bebida e de ficar totalmente deslumbrada com o sexo. Em cima, embaixo, atrás de trás para frente, de cabeça para baixo. Quando percebi que Felipe não estava fingindo dormir já era tarde demais. Aquele cara me pegou pela mão até o quarto de hóspede onde ele estava dormindo em nossa casa e passamos a noite como em uma lua de mel. Minha buceta foi socada impiedosamente, Paulo foi implacável com isso. Eu adorei o quão dolorida ele me deixou.
Felipe ficou muito confuso com tudo que aconteceu depois que que contei para ele e o fiz com todos os detalhes. Ele estava com mais raiva de si mesmo do que de min, ele não me culpava, mas isso era apenas ele sendo ele mesmo.
Depois dei a ele o melhor sexo que pude, tentando expiar. Expliquei e revivi tudo com ele nos mínimos detalhes para que ele se sentisse parte disso. A questão persistiu, no entanto. Tornou-se um fardo não escrito e não declarado. Nenhum de nós estava chateado um com o outro, apenas desapontados. E quanto a Paulo, eles não estavam conversando, obviamente. Por fim, decidi que precisávamos de medidas drásticas.
“Felipe. Precisamos voltar para a cela”, eu disse uma noite, sentada no sofá vestindo apenas camiseta.
“O que?”
“Precisamos continuar jogando”
“E fazer o quê? Difícil superar o que aconteceu”, ele grunhiu
“Temos que tentar.”
“Bem... eu poderia tentar cuidar de você dessa vez, deixar você tentar uma garota?”
“Você quer isso? Felipe olhou para min surpreso. “Isso te excitaria?”
“Não. Não particularmente, quero dizer”, tive que admitir.
“Eu também não. A ideia de um cara comendo você me deixa maluco, duro como pedra. A ideia de você me ver com outra garota, é o completo oposto. Simples. Olha”
“Felipe abaixou as calças e mostrou o pau dele que não reagiu a minha ideia, apontou para deixar bem claro.
“Sim, sim, ok. Então vamos arranjar outro cara para me apalpar?
“Já fizemos isso.
“Então arranje uma garota para me apalpar”, eu disse em desespero.
Felipe parou e olhou para min. Ele estava pensado nisso. Ele nunca tinha pensado nisso.
“Uma garota?”
“Fazemos o mesmo jogo, só mudamos para uma garota”
“Isso pareceu lhe deixar perplexo. Eu podia ver sua mente funcionando.
“Você já fodeu com uma garota?” Felipe perguntou pela primeira vez.
“Não. Eu disse, e era verdade
“Você já quis?” Ele perguntou sério.
“Não”, eu admito, “Mas é uma fantasia legitima ver sua esposa transar com outra garota.”
“É”, ele concordou. “Você quer fazer isso?”
“Depende de você”.
“Maya, obrigado. É um gesto generoso e maravilhoso da sua parte. Eu realmente aprecio isso, e eu te amo. Posso pensar sobre isso? Posso voltar a falar sobre isso com você?”
“Claro”, eu disse.
Foi uma coisa boa de se fazer. Pude sentir o humor dele melhorar consideravelmente nos dias seguintes, enquanto eu imaginava que ele estava ocupado em planejar nosso próximo encontro com uma garota.
“Não acredito que eu o ofereci isso”, eu disse para min mesmo na frente do espelho. Uma garota. Outra boceta. Oh, eu realmente rezei para que ele não pedisse que eu chupasse uma boceta. Claro que eu tive alguns impulsos de desejos de beijar os seios de outra garota, e até talvez, de sentir uma por dentro com os dedos. Mas por favor, não me faça lamber uma boceta, eu disse telepaticamente para Felipe.
“Maya, eu tenho um pedido oficial”, ele disse. Havia chegado a hora, pensei.
“Tudo bem”, eu disse respirando fundo. “Como vai ser?”
“Você não quer ouvir o ‘o quê’ primeiro? Ele sorriu.
“Sim. Claro, desculpe.”
“Eu gostaria de fazer o que fizemos antes. Gostaria de vê-la ser apalpada por outro cara. No sofá. Vou fingir que estou dormindo de novo.
“Verdade?” Eu disse super surpresa. “Achei que você tivesse dito que isso já tinha sido feito, não era mais interessante.”
“Sim, mas com uma diferença”
“Diferença. O que seria?”
“Dessa vez com alguém que você conhece”
“O que você quer dizer com ‘eu conheça’?” Eu fiz uma careta. “O que isso quer dizer?”
“Alguém do trabalho, alguém com que você tenha feito faculdade, alguém que seja, ou esteve perto de você. Alguém que sempre quis uma chance de pegar você”.
“Nossa, Felipe. Ninguém que eu conheça acreditaria que temos essa vida. Isso é um grande passo para se dar”
“Eu quero dar a alguém a emoção de sua vida. Uma cara que você conheça, para quem significaria muito entrar em suas calças.
“Uau. Felipe. Você tem certeza?
“É um avanço, certo? Ele encolheu os ombros.
“Um dos grandes, eu concordei.
“Depois de dois desconhecidos, um amigo meu. E agora um seu. Poque não?
“Tudo bem, não era bem isso que eu esperava. Estava me preparando para beijar uma garota.
“Talvez. Um dia, não sei. Sinto que esse seria um próximo passo mais interessante.”
“Se eu fizer isso, não gostaria de foder completamente um cara conhecido. Teria que ser apenas um jogo de provocação e pegação sem chegarmos as vias de fato.
“Justo”, admitiu Felipe sorrindo.
“Uau. Olhe para você, todo presunçoso de novo, sorri de volta.