Pagando Uma Dívida
Katie cai em uma armadilha.
Era um dia quente e ensolarado, seu carro andava acelerando pelas estradas secundárias do município de La Paloma EUA, indo em direção ao endereço que ela havia recebido. As janelas estavam abertas e o vento soprava bem contra seu rosto. Como de costume para um lindo dia de primavera, Katie usava um short jeans super curto, um top branco sem mangas com cordões finos, sem sutiã. Aos 20 anos, ela tinha um corpo atlético que precisava ser exibido junto com seus seios tamanho 48 e longos cabelos loiros.
Ela não tinha certeza para onde estava indo, mas sabia que precisava se apressar. Normalmente ela estaria fazendo o dever de casa ou saindo com seus amigos da faculdade, mas sua amiga Emily ligou, dizendo que ela estava com problemas e precisava de ajuda. Katie e Emily foram melhores amigas no colégio, mas se distanciaram um pouco nos últimos anos. Elas estiveram juntas durante os bons e maus momentos no colégio, então Katie não estava disposta a decepcionar sua velha amiga.
Emily sempre foi a selvagem, um pouco moleca, ela era vários centímetros mais alta que Katie, Emily tinha 1,79 cm e seus cabelos eram pretos, seus peitos eram menor que os de Katie. As duas praticaram esporte na escola, Katie jogava futebol, pois sua altura não permitiria que ela jogasse basquete como Emily, Katie tinha apenas 1,60 de altura. Elas eram bem populares, embora Katie parecesse conseguir mais caras com seus peitos grandes e cabelo loiro.
Katie sabia que Emily estava trabalhando em alguns empregos estranhos, mas não estava obtendo muito sucesso em nenhum deles. Katie, por outro lado, estava indo muito bem usando financiamento estudantil para conseguir seu diploma, trabalhava para pagar seu aluguel e num futuro comprar um apartamento. Elas ainda se falavam regularmente, mas a quase um ano que não se viam.
Ao se aproximar do endereço, Katie estranhou, era uma parte industrial mais antiga da cidade, Katie não pôde deixar de se perguntar no que Emily tinha se metido dessa vez. Emily sempre experimentou um pouco de drogas e ocasionalmente se envolvia com um pessoal mais perigoso. Mas, ela era uma boa amiga e por baixo de seu lado selvagem, estava uma menina amorosa. Então, seja lá o que Emily se meteu, Katie estava lá para ajudá-la.
Ela encontrou o endereço que Emily havia indicado, estacionou à sombra do prédio de três andares. Ela desceu meia dúzia de degraus até uma porta e bateu. Momentos depois, a porta se abriu e lá estava Emily, as duas velhas melhores amigas se abraçaram.
Katie notou que Emily parecia relativamente bem, embora estivesse um pouco mais magra do que da última vez que estiveram juntas. Seu cabelo preto estava penteado para cima em um coque e ela estava vestida com jeans levemente desbotados e uma camiseta. Embora Emily ainda parecesse bem, era evidente, olhando para seu rosto, que o estresse e os problemas recentes estavam pesando sobre ela.
Olhando ao redor da sala, Katie notou que elas estavam sozinhas em um antigo depósito vazio. A poeira indicava que o espaço não era usado há algum tempo. Havia uma escrivaninha, uma cadeira e algumas caixas, mas não muito mais. As luzes eram funcionais, mas ainda proporcionavam um ambiente um tanto escuro.
— Como é bom ver você de novo Emily.
— Muito obrigada por ter vindo em tão pouco tempo Katie. Está tudo indo bem com você?
— Sim. A universidade está indo bem e eu tenho um trabalho a vista melhor do que tenho atualmente, assim que terminar minha graduação no mês que vem. Nada de empolgante em relação ao relacionamento, apenas alguns encontros casuais devido às exigências da faculdade. Mas, chega de mim. Você parecia tão frenética no telefone, em que tipo de problema você se meteu?
Emily deu um suspiro profundo.
— Dinheiro. É a história, drogas e jogos de azar e minhas más decisões.
— Bem, estou aqui para ajudá-la. Então, por que você não me informa, não tenho certeza de quanta ajuda posso servir em questões monetárias, já que meu financiamento mal cobrem minhas despesas mensais. Mas, se eu puder fazer qualquer outra coisa, considere feito.
― Eu sabia que podia contar com você Katie!
― Meus problemas começaram quando experimentei várias drogas com a ajuda de meu traficante Mickey. Nada excessivo, então não é como se eu fosse viciada em nada. Mas, provavelmente um pouco de diversão demais. No início, era mínimo e não era um problema. Depois ficou um pouco fora de controle. Eu não podia pagar o que queria, mas Mickey me ajudou e antes que eu percebesse, eu devia a ele um bom dinheiro.
― Quanto você deve?
― Bem, não é tão simples assim, pois há mais na história. Na verdade, deixe-me demonstrar a você parte da história enquanto te deixo a par de tudo. Venha aqui para que eu possa explicar as coisas um pouco melhor e mais rápido.
Katie seguiu Emily até o centro da sala, onde uma pilha de caixas estava ao lado de dois postes de metal que sustentavam o teto. E Emily continuou.
― Isso ajudará você a entender a imagem à medida que avançamos. Coloque uma mão no poste a sua direita e a outra no poste a sua esquerda por um segundo enquanto preparo o que preciso mostrar a você.
Katie estava um pouco confusa com o que Emily tinha para mostrar a ela, pois deveria apenas dizer o que estava acontecendo, mas ela estava pronta para acelerar a história.
― Continuando Katie, Mickey começou a me perseguir pelo dinheiro e eu não pude pagar a ele. Então ele me ofereceu a opção de tentar pagar com um jogo de pôquer, apostas altas que estava organizando em sua casa com alguns amigos. Ele me deu algum dinheiro e como meu pai me ensinou a jogar, achei que tinha uma boa chance de ganhar e pagar a ele.
Emily agora estava atrás de Katie.
― Katie olhe para aquela janela por alguns instantes.
― Então Emily, presumo que o jogo de pôquer não foi bem?
Katie sem pensar, atendeu ao pedido de Emily e ainda segurava os dois postes de metal.
― Bem, eu estive à frente durante a maior parte da noite, eu estava com três ases e pensando que minha sorte tinha finalmente mudado e sairia dali com dinheiro suficiente para pagar Mickey, mas um full house me destruiu. Não mudou minha dívida, de repente devia o dobro do início da noite.
Quando Emily terminou a frase, ela clicou um par de algemas rapidamente nos pulsos de Katie, prendendo seus braços aos postes que ela segurava, pois Emily havia colocado duas algemas na parte de trás de cada estacas de aço de dez centímetros de espessura que sustentavam o teto.
― Emily, que diabos é isso!
― Não se preocupe, isso é apenas parte da história. Tudo fará sentido em alguns minutos, podemos prosseguir com a solução em que você vai me ajudar.
― Tudo bem, mas não estou muito feliz com a surpresa da algema. É melhor que seja uma história muito boa.
Katie, teria ficado muito mais preocupada, se pudesse ter visto o sorriso sutil que apareceu no rosto de Emily quando as algemas se fecharam em seus pulsos.
― Acredite em mim, a história fica muito mais intensa. Então, no final do jogo de pôquer, perdi quase trinta mil para Mickey. Ele me deu uma semana para pagar, eu procurei meus pais, mas eles ficaram furiosos com minha dívida e basicamente me expulsaram pela porta da frente.
Enquanto Emily falava, ela pegou duas algemas de couro de uma caixa e começou a colocá-las nos tornozelos de Katie.
― Então, eu fui procurar outros amigos e nada consegui.
― O que você está fazendo aí embaixo Emily?
Enquanto Emily prendia a primeira algema no tornozelo de Katie e começava com a outra perna, ela disse.
― Apenas parte da história, não se preocupe, você sempre está preocupada, mesmo no colégio viva preocupada.
― Parece estranho, só isso.
Emily estava perdendo o interesse na história, pois sua mente vagava de volta para o colégio e seu relacionamento com sua melhor amiga. Enquanto ela prendia a segunda algema no outro tornozelo, ela admirou como eles pareciam no final daquelas pernas roliças e bem torneadas de Katie.
― Diga-me Katie, vamos falar do colégio. A maioria das garotas do colegial experimenta sexualmente suas amigas, mesmo que sejam basicamente heterossexuais. Quero dizer, elas pelo menos beijam uma garota uma ou duas vezes. Por que nós não nos beijamos, muitas das outras garotas fizeram alguma coisa sexual, uma com a outra.
― Você sabe que sou 100% heterossexual, não estou nem um pouco interessado em sexo lésbico. Me dá nojo pensar em sexo com outra garota. Discutimos isso várias vezes para que não fosse questionada por você.
― Apesar de meus melhores esforços, isso é verdade. Todas aquelas festas do pijama que tivemos, você simplesmente me matava com sua camiseta sexy e tanga com que dormia. No entanto, meus melhores avanços românticos foram frustrados por você todas as vezes.
Emily ainda falava, quando travou uma barra espaçadora de 60 centímetros nas algemas de couro nos tornozelos de Katie. Katie ainda olhava para a janela sem perceber que era só para tirar sua atenção do que realmente Emily estava fazendo.
Sabe Katie, mesmo que fosse apenas um abraço ou uma insinuação mais séria, você simplesmente me afastava e me deixava frustrada.
— Eu sempre pensei que você estava brincando, como fazíamos sobre tudo no colégio.
Emily passou para a frente de Katie e só então Katie se deu conta da barra entre suas pernas.
— Emily o que é isso? Eu não quero essa barra presa aos meus tornozelos, eu não quero essas coisas me prendendo. Me solte, agora.
Katie disse como se tivesse escolha. Ela agora estava se sentindo extremamente desconfortável. Ela não apenas foi incapacitada em um prédio estranho, ninguém sabia que ela estava ali, exceto Emily, que no momento estava relembrando as fantasias do colégio sobre sexo entre garotas.
― Eu sei que não quer, mas vai ficar com elas! Você era minha melhor amiga e eu queria muito você. E você simplesmente ignorou minhas necessidades. Pelo menos poderíamos ter nos beijado e nos acariciado.
Emily voltou a ficar atrás de Katie, estendeu a mão e apertou levemente os seios macios de Katie, enquanto respirava calorosamente em seu pescoço.
Katie gaguejou.
― Emily, chega dessa conversa sobre o colégio. Você está com problemas e eu estou aqui para ajudá-la. Por favor, volte para sua história para que possa me livrar dessas algemas!
— Você está certa.
Emily disse enquanto ria baixinho. Ela começou a colocar uma coleira de couro em volta do pescoço de Katie e continuou com sua história.
― O que é isso Emily, tire essa coisa do meu pescoço.
― Calma, cada coisa a seu tempo.
— Bem, para pular um pouco, depois de uma semana, voltei para ver Mickey com a admissão de que eu não tinha o dinheiro dele e não tinha uma maneira real de obtê-lo tão cedo. Ele não estava muito feliz, mas deu-me uma última saída.
Como a coleira no pescoço de Katie, Emily travou com um pequeno cadeado, prendeu uma guia na coleira e continuou.
— Mickey me explicou que tinha um amigo que às vezes trabalhava no mercado de escravas brancas, o que era bastante lucrativo. Ele poderia facilmente recuperar seu dinheiro me vendendo para um amigo. Mas, como gostava de mim, ele me ofereceu a chance de encontrar outra garota para ele vender. Ela teria que ser jovem e bonita, é claro.
A imagem ficou muito clara para Katie neste momento.
— Emily, isso é apenas conversa maluca? Essa não pode ser uma maneira séria de você sair da dívida!
— Mickey me disse que forneceria um local isolado onde eu teria que entregar a escrava.
Emily prendeu uma guia de couro na coleira do pescoço de Katie, falava enquanto subia em uma cadeira, passou a guia sobre uma viga do teto em cima dos dois postes de metal, puxou e prendendo o laço da guia em um gancho que havia no poste, o que fez com que Katie ficasse na ponta dos pés e imobilizada.
— Eu só precisava levar uma escrava ao local e prendê-la nua para que Mickey pudesse vir buscá-la.
Katie finalmente percebeu a gravidade do problema em que estava. Ela tinha que agir rápido para convencer Emily de que havia outra opção. Mas, quando ela começou a falar, Emily que ainda estava atrás dela, pegou um pedaço grosso de espuma e sem que Katie pudesse evitar, teve seu cabelo puxado para trás com força, escancarando sua boca, assim Emily empurrou rudemente o pedaço de espuma para dentro de sua boca. Emily forçou a espuma entre os lábios de Katie, em seguida usando uma grande mordaça de bola, forçou a espuma em sua boca, assim evitando qualquer som feito por Katie. Emily apertou bem a mordaça, a língua de Katie ficou totalmente presa no fundo de sua boca, o único som que podia fazer, era emitir um gemido quase inaudível e abafado.
— Bem Katie, é claro que pensei imediatamente em você. Eu queria brincar com seu corpo lindo desde a nona série. Mas, ficou óbvio que nunca conseguiria, nem mesmo um beijo de você. E agora que você é uma universitária e eu sou uma pessoa difícil, você nem pode me dar mais tempo ou atenção. Portanto, este plano pelo menos me dará a chance de ter seu corpo lindo, mesmo que uma única vez, antes de ser vendido a algum cara no exterior. Algo me diz que nós duas merecemos o que está para acontecer.
Nesse ponto, Katie estava certa de que estava prestes a ser estuprada e depois vendida para o cativeiro, sabe-se lá com que propósito. Ela estava fortemente amarrada e mal conseguia se mover, muito menos escapar. Sua única chance seria de falar um pouco com Emily, mas com a mordaça na boca, ela não conseguia fazer nada. Ela não podia acreditar o quão estúpida foi para estar nessa situação. Sua única opção, era ficar ali presa àquele poste, enquanto observava Emily pegar uma tesoura e se aproximar de seu corpo.
― Como eu sonhei em ter esses seus seios deliciosos em minhas mãos, em minha boca, sugar seus lindos mamilos.
Emily babou enquanto estendia a mão e mais uma vez acariciava os seios de Katie, desta vez com muito mais força. Katie soltou um grito abafado quando seus seios foram apertados com força por Emily.
— Agora você entendeu a parte em que Mickey queria a garota amarrada e nua, não é?
Emily deu um sorriso maligno e agarrou a frente do top de barbante de Katie, separando a frente e fazendo os pequenos botões voarem para o chão, as cordas da alças de sua blusa foram rapidamente cortadas e a parte superior jogada no chão.
— Como este seu top pouco fazia para esconder suas belas e grandes tetas.
Quando os seios de Katie apareceram, o ar frio atingiu seus mamilos e serviu para trazê-los à vida, Emily olhava maliciosa. Katie não podia acreditar que isso estava acontecendo, mas por mais que tentasse, ela não tinha ideia de como impedir a violação que estava ocorrendo, já que estava fortemente presa neste lugar estranho.
― Parece que esses mamilos estão felizes em me ver.
Emily comentou enquanto estendia a mão e agarrava o seio esquerdo de Katie e o apertava o mais forte que podia, cravando as unhas profundamente na carne e liberando anos de sua frustração no pobre seio de Katie. Com a outra mão, ela levantou o seio direito de Katie suavemente os levou aos lábios e chupou o mamilo com força.
― Como isso tem um gosto tão maravilhoso, como eu sempre imaginei que seria!
Por vários minutos Emily saboreou os seios de seus sonhos. Ela os acariciava, apertava, massageava e lambia cada pedacinho do seio macio e carnudo. Katie, por sua vez, podia apenas ficar de pé e aceitar tudo o que Emily quisesse fazer.
Lágrimas estavam se formando em seus olhos, mas Emily não percebeu, nem teria se importado.
― Bem, eu disse nua, não disse?
Emily riu. Ela se abaixou e rapidamente removeu e descartou as sandálias de Katie antes de pegar a tesoura novamente. Ela ergueu os olhos para ver o medo nos olhos de Katie, então baixou a tesoura até o quadril direito e começou a cortar o shorts jeans da cintura para baixo. Ela então repetiu o passo em seu quadril esquerdo, e em um curto minuto o short jeans estava caído no chão com o resto das roupas de Katie.
Em pé apenas com um fio dental, Katie sentiu uma onda de desespero e com vigor renovado puxou com força contra suas amarras. Seu corpo inteiro se sacudiu para frente e ela gritou o mais alto que pôde, mas com a cabeça presa, as mãos algemadas nos mastros e os pés presos à barra de extensão, o esforço fez pouco além de divertir Emily e nada impediu o que ela preparou para o próximo passo.
Emily se abaixou e esfregou a virilha de sua prisioneira através da fina camada de sua minúscula calcinha.
― Só de pensar em quantas noites te vi ir para a cama com esses pequenos pedaços de linha e sonhei em tirá-los de você. Bem, finalmente chegou a hora.
Com isso ela agarrou um punhado de tecido da frente da calcinha e puxou.
Katie sentiu as laterais da calcinha esticarem enquanto Emily puxava e lentamente ouviu o material ceder. Agora de pé, completamente nua, diante de sua ex-melhor amiga, Katie estava em pânico sobre o que fazer. Mas, o que ela poderia fazer? Ela apenas ficou lá, enquanto a mão de Emily caiu de volta em sua buceta e começou a esfregar, desta vez sem qualquer tecido para proteger seu sexo. Ela sentiu Emily inserir um dedo nela, depois adicionar um segundo. Sua boceta estava seca e tentando lutar contra essa invasão. Mas, antes que ela percebesse, sua buceta começou a ficar úmida. Katie não conseguia acreditar que sua buceta a estava traindo, reagir dessa forma a esse tipo de penetração. Conforme ela ficava ainda mais molhada, Emily inseriu um terceiro e depois um quarto dedo. Percebendo onde isso estava indo, Katie implorou a Emily com os olhos.
Emily olhou brevemente para aqueles olhos implorantes, então sorriu e se inclinou para começar a lamber os mamilos de Katie. Isso rapidamente serviu para deixar sua buceta ainda mais úmida e permitiu Emily deslizar o polegar e o resto da mão na boceta de Katie. Como ela tinha sonhado em fazer isso com essa garota, mas antes hoje do que nunca. Emily estava no céu, enquanto molestava o corpo indefeso de sua fantasia, já de longa data.
Katie estava impotente para parar o ataque e só podia ficar em pé e aguentar o estímulo violento. Ela novamente começou a entrar em pânico quando seu corpo começou a responder ao ataque e os sentimentos lá embaixo começaram a crescer além de seu controle. A última coisa que ela queria era ter um orgasmo nas mãos de sua agressora, mas agora estava ficando claro que sua resistência não iria impedir a resposta de seu corpo. Katie nunca teve um punho fechado invadindo seu corpo antes, e a plenitude e a estimulação que isso proporcionou a sua buceta foi demais para seu corpo resistir.
Emily poderia dizer que Katie estava perdendo o controle e isso a excitava. Com sua língua provocando os mamilos e sua mão esquerda enterrada na buceta de Katie, Emily começou a dar prazer a si mesma com a mão direita. Com a empolgação de finalmente ter Katie como brinquedo e vítima, a morena demorou pouco para chegar ao clímax. Ambas as meninas tiveram orgasmos violentos quase ao mesmo tempo. Emily desabou no chão no final da sessão, perdida na euforia do momento.
Enquanto isso, Katie ficou presa e horrorizada por ter acabado de ser molestada por outra mulher e que seu corpo a traiu com a reação. Ela sempre sentiu repulsa pela ideia de sexo lésbico. Não que ela se importasse com o que os outros faziam um com o outro, mas ela não queria absolutamente tomar parte nisso. Como ela poderia ter um orgasmo com o toque de outra mulher, especialmente quando presa contra sua vontade. A mente de Katie estava inundada de pensamentos confusos naquele momento.
Depois de um minuto, Emily voltou aos seus sentidos e olhou para a hora.
— Oh, minha preciosa Katie, como eu adoraria passar mais tempo com você e fazer amor com seu corpo delicioso, fazer você adorar minha buceta com sua pequena língua sexy. Mas, infelizmente, o tempo está se esgotando, tenho que prepará-la para Mickey. Temos uma última preparação a fazer.
Com isso, Emily pegou um longo pedaço de corda e amarrou em volta da cintura de Katie e deixou uma ponta pendurada atrás dela. Ela então enfiou a mão na caixa e tirou um grande plug anal.
Katie deu uma olhada no dispositivo e jurou para si mesma que não permitiria essa nova violação de seu corpo. Ela tinha o ânus virgem e pretendia continuar assim. Ela apertou os músculos de sua bunda o mais forte que pôde. Isso não iria acontecer.
Emily levou um momento para acariciar a bunda firme de sua jovem vítima antes de começar a inserir o plug em seu cu. Por mais que tentasse, o plug não estava entrando em Katie.
― Olha Katie. Eu não sei por que Mickey quer essa coisa no seu traseiro, mas estou seguindo suas instruções. Então abra essa sua bunda.
Katie apenas ficou lá, dando a Emily um olhar tão maligno quanto ela podia reunir e cerrou a bunda com muito mais força.
— Oh, Katie, você ainda não aprendeu que não consegue resistir a mim neste momento? Muito bem, faremos do meu jeito.
Ela se ajoelhou e deu um beijo suave na buceta de Katie.
Sentir a boca de Emily em seu monte deu um susto em Katie e ela se afastou da sensação repulsiva. Mas, estando amarrada como estava com as pernas separadas e mal tocando no chão, isso foi apenas uma polegada ou duas e antes que ela percebesse, ela sentiu a língua de Emily invadir sua buceta já abusada. Seu corpo estava sendo abordado mais uma vez e não havia nada que ela pudesse fazer para impedir.
Emily saboreou a buceta de Katie, o cheiro aromático de sua excitação e o sabor maravilhoso de sua feminilidade. Ela lambeu sua buceta profundamente, fez cócegas em seu clitóris e mordiscou toda a abertura. Emily podia sentir a excitação de Katie aumentando novamente, ela manipulava a buceta com a boca. Este dia estava ficando cada vez melhor para Emily, enquanto os sucos de Katie fluíam em seu rosto.
Katie só queria chorar ao sentir outro clímax chegando. Ela tentou o que pôde, mas resistir era impossível, mais ondas de excitação a dominaram enquanto Emily estimulava seu corpo. Katie perdeu o controle completo, quando esta última violação tomou conta dela. Este orgasmo foi de alguma forma mais forte que o primeiro e ela finalmente aceitou o prazer que sentia.
Enquanto Katie relaxava e sentia a força de sua excitação diminuir, Emily sentiu que estava chegando a hora certa, lambuzou o plug com um gel e enfiou na bunda de Katie com um empurrão rápido e repentino.
Katie pulou e soltou um grito que mal se podia ouvir, contraiu a bunda, mas era tarde demais. O plug anal estava firmemente plantado e enchendo sua bunda. A dor repentina deu um fim repentino ao seu orgasmo e ela foi trazida rapidamente aos seus sentidos.
Emily rapidamente pegou um vibrador enorme que Mickey havia fornecido e o levou para a buceta de Katie. Não houve resistência ao vibrador, pois sua abertura já estava ensopada pelas violações anteriores. Emily pegou a ponta da corda que estava nas costas de Katie, puxou para a frente, entre as pernas de sua presa para assim segurar o plug anal e o vibrador firmemente no lugar. Ela passou a corda de volta pelo laço da cintura na barriga de Katie e a passou outra vez por entre suas pernas para reforçar o aperto que prendia os dispositivos dentro de Katie. Ela então amarrou a corda com firmeza nas costas de Katie, com isso seu pacote estava pronto para pagar sua dívida com seu traficante.
— Bem Katie, devo dizer que gostei imensamente desta tarde. Muito obrigado por me ajudar com meus problemas. Mickey disse que cuidaria de seu carro e suas coisas e notificaria sua família de que você está saindo da cidade. Acho que ele tem alguma experiência nessas questões. Gostaria que pudéssemos fazer isso de novo, mas, infelizmente, acho que você está em aventuras maiores. Mickey estará aqui em breve para cuidar de você. Tchau querida, e pense em mim com frequência.
E com isso Emily deu um beijo rápido na bochecha de Katie, pegou sua bolsa e acenou enquanto saía pela porta.
Katie ficou ali nua e sozinha. Ela novamente verificou suas amarras em busca de qualquer fraqueza, mas não havia nenhuma. O plug anal e o vibrador também não iam a lugar nenhum. Visões de horrores passavam em sua cabeça e tudo que ela podia fazer, era ficar presa àquele poste e chorar, aguardando seu destino.
Continua...