O velho cachaceiro voltou e fudeu minha boca como quis!

Um conto erótico de Gabizinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 03/02/2024 23:54:59

Olá pessoal! Me chamo Gabizinha, alguns já me conhecem mas vou me descrever novamente, sou uma morena bem bonita de pele levemente bronzeada, coxas e bundas malhadas, seios avantajados e bem redondos, além de uma boca carnuda que fez um certo velhinho enlouquecer no meu último conto. Continuando, após aquele dia, não sei o por quê mas quando me relembrava daquela cena asquerosa, minha buceta começava a piscar e molhar, aí a siririca era inevitável e nunca pensei que imaginar uma situação erótica com um velho nojento, fedorento e feio ia me levar às alturas! Mesmo sendo lésbica e namorada de uma grande gostosa também! Por isso desde aquele dia, eu alternava os dias mas pegava o mesmo transporte público no mesmo horário no qual aquele evento ocorreu.

Não sei o que eu esperava que fosse acontecer, que aquele idoso fosse aparecer e me forçasse a chupar seu pau, não sei, porém só em estar ali já me dava um calor que me fazia iniciar uma siririca boa no banheiro da minha faculdade.

Contudo, nos dias que eu peguei o transporte, em nenhum o velho apareceu, eu me sentia aliviada mas ao mesmo tempo decepcionada, parecia que eu queria renegar um sentimento que estava me consumindo, estava enganando a mim mesma.

Na primeira segunda após aquele "evento canônico", peguei o transporte coletivo como pegava sempre, normalmente, com um cropped branco sem alça, apertado que destacava os bicos dos meus seios sem o sutiã e uma calça fina florida que cobria toda as minhas pernas, mas claro meus atributos continuavam em destaque, até o motorista teve que esticar o pescoço para admirar o meu corpo um pouco mais.

Me sentei na última fileira de assentos no lado esquerdo ao lado da janela, estava bem tranquila nesse dia como o próprio transporte estava com, no máximo, 4 pessoas como usuários sem contar comigo, mas essa tranquilidade já iria acabar para mim pois, em um certo ponto, subiu ele, naquele mesmo outfit de velho cachaceiro da última vez, com aquele típico sorriso de velho tarado, já vinha me encarando, e eu, perplexa com os olhos arregalados, totalmente tensa com a situação, principalmente quando ele sentou ao meu lado:

- Olá gatinha! Estava com saudade de mim?

Não conseguia falar nada, nem retrucar nem nada, minha respiração aumentava, o que fazia a região do meu peito estufar e destacar o tamanho dos meus seios mais ainda, o que fazia com que aquele senhor mirasse neles e até babasse como um lobo ansioso para atacar sua presa.

Encarava a janela para tentar fingir não ligar, no entanto claro, foi algo inútil pois começou a agarrar minha coxa direita por sob a calça, até tentei tirar sua mão mas ela estava muito firme:

- Calma gatinha! Tá com medo de quê? Eu sei que você quer! Uns amigos meus que pegam esse ônibus esse horário me disseram que te viram quase todos os dias nesse mesmo horário, antes daquele dia, você quase não pegava esse transporte, não precisa ser muito inteligente para saber disso.

Pior que ele estava certo, mas agora fiquei mais preocupada ainda:

- En-então, você contou sobre "aquilo" com alguém?

- Mas é claro gatinha! Eu tinha que falar para todos os meus camaradas a gostosa que me deixou gozar nela em pleno ônibus!

- Você está louco?? Agora tem gente que sabe que você passou a rola na minha cara? E ainda sabem quem eu sou de vista? Meu deus do céu!

- Não se preocupe gatinha! Alguns deles até me disseram que iam tentar fazer a mesma coisa que eu fiz com você, mas já falei para eles não tentarem senão você ia chamar a polícia, pois eu sou o único que pode fazer aquilo com você, meu amor! E isso que eu vou fazer agora!

E, rapidamente, sacou para fora do short seu pau extremamente rígido e iniciando uma intensa masturbação, me fazendo hipnotizar e fixar meu olhar naquela peça, me fazendo salivar e até lamber um pouco os lábios:

- Olha, isso daqui é tudo por sua causa, eu não resisto a uma gostosa dessas!

Não era um pau gigantesco e nem mesmo um dos mais grossos, mas me hipnotizava de uma maneira que nem tentava mais desvencilhar dos apertões na minha coxa direita.

Entretanto, meu transe foi cortado quando meu ponto chegou, voltei a si e iria me retirar daquela situação, mas quando me levantava, ele me pegou pelos cabelos e me fez sentar novamente:

- Ah você não vai não!

- Como assim???

- Quando finalmente te encontro novamente, não posso perder essa oportunidade, foda-se se você vai pro trabalho, pra faculdade, atrasar um pouquinho não tem problema, agora você é somente minha!

E agarrando minha nuca, fortemente força meu rosto em encontro com seu colo e ao seu pênis, começando a passá-lo em meu rosto, nariz e lábios, se dedicando principalmente nesse último:

- Vai, gostosa! Chupa, por favor! Pelo amor, chupa meu amor!

De início não gostei da ação mais por ter sido de surpresa e forçada, mas aos poucos foi inevitável sentir uma leve excitação, aí já que estava com aquele pau passando em meus lábios, comecei a lamber a sua extensão, aí não tinha como, mesmo que continuasse com a mão na minha cabeça, me dedicava a lamber bem profissionalmente como se estivesse a lamber o pênis de um namorado de longa data:

- Isso! ISSO! ISSSOO!!!

O velho gemia e batia na minha bunda que já estava empinada no assento, o que me excitava ainda mais, já que estava na bagunça, que eu mergulhasse na bagunça mesmo! Comecei a engolir aquele "instrumento de dominação sexual", primeiro a cabeça mas logo estava com quase todo o comprimento dele dentro da minha boca, ele nem forçava para baixo mais minha cabeça, já o chupava vigorosamente como se ele fosse realmente meu dono, aumentando a intensidade dos tapas na minha bunda, fazendo um barulho maior que não sei como não chamou a atenção dos outros no transporte.

Ficamos assim por incríveis três minutos seguidos, aquele velho sabia aproveitar uma chupeta vigorosa! Até que ele forçou mais uma vez minha cabeça para baixo, me fazendo engolir totalmente seu pênis e encostar meu rosto nos seus pentelhos fedorentos:

- ENGOLE!!!

E o líquido viscoso salgado invadiu minha garganta, tendo que engoli-lo por inteiro sem deixar uma gota cair de minha boca, mas o mais surpreendente foi ter conseguido gozar neste mesmo momento sem precisar estar fazendo uma siririca ao mesmo tempo, nunca achei que iria gozar só em estar fazendo um boquete, principalmente em um homem!

Depois disso, me ergui, totalmente cansada com a boca babada das chupadas, encostada no assento, enquanto ele, também ofegante, fala:

- Como te amo, gatinha!

Pegando minha mão e colocando sua cabeça em meu ombro como se fôssemos dois namorados. Por causa do cansaço, fechei meus olhos, contudo foi o suficiente para que eu dormisse por duas horas e meia, quando acordei, já eram 17:30, o azulado escuro anunciando o começo da noite já era predominante, o meu velhinho ainda dormia no meu ombro, me desvencilhei dele sem lhe acordar e desci na primeira parada sem saber nem aonde estava, quando desci pude ver o velho acordando e me olhando triste pela janela enquanto o ônibus se distanciava de mim como uma criança que ia viajar sem a mãe, mas não queria nunca mais vê-lo, eu não poderia estragar minha vida profissional e amorosa por causa de uma pessoa tão insignificante, e consegui manter essa ideia por um bom tempo, até que... Novamente, foi inevitável...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Alquimedes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários