“P-Pai?” gaguejei surpreso, afastando a língua da boca do meu irmão Levi e encarando meu pai que parecia magoado.
“Davi, você...” ele olhou de mim pro meu irmão, e foi quando a gente se separou, mas eu ainda podia sentir a boca do meu irmão na minha de tão vivo que foi aquilo.
“Pai, não é culpa do Levi, eu que...” mas quando vi o papai chegando perto de mim, eu gelei.
Ele parecia... acabado. E foi quando ele ignorou a existência do meu irmão e chegou até a mim com uma cara triste que eu percebi que eu praticar incesto não foi o problema. O papai colocou sua mão no meu ombro por um momento e me encarou nos olhos, ele estava tão triste, e me sentir o pior filho do mundo.
“Pai, o senhor está bem?” desta vez foi o Levi que perguntou, mas o papai nem sequer olhou pra ele.
Papai permaneceu me encarando como se segurasse seus sentimentos, e então falou pro Levi: “Você pode ir embora com seu namorado hoje, Levi. Preciso ficar a sós com seu irmão” o papai dispensou meu irmão como se nem fosse seu filho, e eu sentir que ele estava com muita raiva de alguém, e eu torcia pra que fosse comigo.
Meu irmão deu uma última olhada pra mim, e de repente saiu dali, provavelmente indo em direção ao seu namorado do outro lado.
“Pai? O senhor está com raiva de mim?” sentir seu punho apertar no meu ombro, e fiquei com medo dele perder o controle.
“De você não” então o papai pareceu forçar um sorriso falso, e eu entendi que ele estava sofrendo por dentro. “Eu nunca ficaria com raiva de você, Davi”
“Então por que o senhor pareceu irritado quando mandou o Levi sair daqui?” só foi eu falar o nome do meu irmão que ele apertou meu ombro de novo como se estivesse com raiva. Momentos depois ele parecia está pensando em algo que acabou me puxando pra um abraço forte, e eu sentir que precisava abraçá-lo de volta. Tudo ficou em silêncio, e deu pra ouvir o som do vento, e seu coração pulsando contra o meu. Meu pai tinha uma aparência muito máscula, e eu não pensei nisso antes, só que agora era evidente que ele estava escondendo algum sentimento.
“Por que você insiste tanto em ficar com seu irmão? Eu não gosto de ver você assim” ele pousou a cabeça no meu ombro e sentir o papai cheirar meu pescoço “Você sempre foi meu favorito, e eu jamais poderia ficar com raiva de você, Davi. Você sabe disso, filho...” o papai me abraçou com tanta força que sentir meu corpo espremer e aquilo doeu, mesmo que eu também tivesse um corpo levemente musculoso.
“Pai, está me machucando” no mesmo instante ele afrouxou seus braços, mas continuou me acariciando lentamente enquanto permanecia inalando meu cheiro. Eu sabia do seu jeito protetor, amoroso e carinhoso comigo, só que até eu estava ficando preocupado com aquilo. “O senhor quer dizer alguma coisa? Pode falar comigo, pai...” falei baixinho, sentindo seu coração acelerar e ele suspirar no meu pescoço.
“Sim, eu já devia ter feito isso há muito tempo” então ele me encarou, voltando a ficar sério e eu sabia que vinha problema. “Eu proíbo você de chegar perto do seu irmão daquele jeito”
“O quê?!” quase gritei, indignado e o papai parecia saber que eu reagiria assim. “Mas ele me beijou de volta! O Levi me ama, pai! Ele me ama igual eu amo ele!” tentei me afastar dele com certa raiva, só que papai não parecia querer me largar e eu só desviei o olhar.
“Não Davi, seu irmão ama o Leonardo. E você sabe disso”
“Está enganado, o senhor não sentiu o que eu sentir! Ele me beijou de volta e ainda consigo sentir sua língua na minha boca” falei com certa vergonha, mas eu estava puto pelo papai não aceitar. Sei que éramos irmãos, mas eu pensei que ele fosse entender.
“Seu irmão só reagiu por impulso! Eu sei disso, porque ele já me falou que ama o Leonardo mais do que qualquer um. Eles estão juntos a mais de 2 anos, tenha consciência disso, filho”
“E o Levi e eu estamos juntos desde o berço! Mas aquele viado do Leo tinha que aparecer e estragar tudo!” tentei sair dali, porque eu estava irritado demais pra pensar direito. Eu queria ver meu irmão.
“Não, você vai ficar aqui” ele me puxou de volta e eu fiquei sem forças pra revidar. “Estragar a vida amorosa do seu irmão não vai lhe fazer bem. Mas eu estou aqui pra lhe ajudar com isso” ele diminuiu mais o tom, e quando papai quis me abraçar de novo, eu não conseguir entender se ele estava com raiva ou se queria me dá carinho.
Só que eu era ciente disso tudo, eu sabia que meu irmão amava o Leo, mas ele precisava me amar mais, afinal eu sou seu irmão gêmeo, ninguém nesse mundo poderia amá-lo mais do que eu, certo? Mas infelizmente quando sentir a língua do Levi na minha boca, percebi que ele só estava com tesão, não me parecia amor, e me sentir um idiota pelo papai está certo. E eu poderia está sendo muito iludido e possessivo por achar que o Levi desistiria de morar com seu namorado pra ficar comigo de vez. Era muito egoísmo meu.
Que droga, nem pra fazer sexo com ele, eu ia conseguir? Que porra!
Fiquei um bom tempo em silêncio sentindo o papai me abraçando e demonstrando seu jeito afetuoso de pai, mesmo após ele abrir minha mente e foder com meu cérebro. E após pensar com certa tristeza, eu precisei aceitar e acabei apertando o papai também, em busca de consolo. “E o que eu faço? Tô cansado de pensar nele toda noite, e saber que ele está transando com outro”
“Então é no seu irmão que você pensa quando se masturba?” papai disse num tom desanimador e eu sentir uma certa ferocidade vindo dele. Mas aí ele olhou na minha cara e percebi seu rosto corado “Davi, você gosta da minha bunda?” eu gelei ao ouvir aquilo, e mais ainda quando ele agarrou minhas mãos e as desceu pra sua bunda. “Eu vou te ajudar a superar seu irmão. Eu faço qualquer coisa por você, filho” ele falou essa parte cochichando no meu ouvido e eu tremi “Qualquer coisa, é só você pedir”
“Pai...” tremi, entendendo que meu pai estaria disposto a ser meu objeto sexual só pra mim superar meu irmão, só que não me parecia justo “O senhor não precisa fazer isso...” mas eu queria tanto. Nem me importei de está num local público, os alunos e a maioria dos professores já deviam está indo embora. Só sei que eu apertei aquele rabo com firmeza e por um momento veio meu irmão na cabeça, mas a bunda do meu pai era muito maior e ele também tinha um corpo mais gostoso e sexual que meu irmão.
E porra, mano, se antes eu estava iludido e desesperado pelo meu irmão, agora eu só queria esse rabo pra mim. Meu pai parecia ser o meu remédio contra a angústia e frustração.
“O papai sempre estará disponível pra você, filho” ele gemeu baixinho quando eu afundei minha mão na sua bunda, sentindo aquele tesão de rabo fazendo minha pica endurecer, mas logo o papai disse num tom sexual: “Me use como quiser, eu nunca irei negar nada pra você, Davi” após uma pausa, papai completou: “Eu te amo tanto filho"
“Eu... eu também te amo pai” nos encaramos e eu apertei seu rabo mais forte, provocando um gemido nele.
Eu amava aquele traseiro fodidamente enorme e malhado da academia, e o papai estava de boas em eu abusar do seu corpo, e de todos os presentes que ele já me deu, dá seu corpo pra mim foi o meu presente favorito.
“Obrigado por ser o melhor pai do mundo” sorri safado e esfreguei meu pau duro nele, ainda sem largar seu rabo.
“Você sabe que é tudo pra mim, Davi” sua voz saiu pouco ofegante e o tom era ansioso.
“As vezes acho que o senhor é louco de paixão por mim, pai” forcei um riso de nervoso, mas o papai permaneceu me encarando sério e... possivelmente apaixonado? Ele pareceu tão radiante e lindo daquele jeito.
Eu podia não separar meu irmão do seu namorado Leo pra ficar comigo, mas ao menos eu tinha meu pai com seu corpo de macho delicioso e sua bunda fodidamente gostosa para mim fazer o que bem entender. Nunca imaginei meu pai como um objeto sexual, mas ele fazia minha pica tremer e por algum motivo estranho, sentir que precisava mais do meu pai do que meu irmão. Afinal, o papai sempre me deu tudo, além de me trazer a este mundo.
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[ainda hoje posto pt. 6]