FODA LÍQUIDA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 897 palavras
Data: 01/02/2024 11:30:50
Última revisão: 01/02/2024 11:49:49
Assuntos: Gay, Grupal, Homossexual

Já deram o cu debaixo do chuveiro, a água massageando as costas? Tudo de bom. Melhor ainda quando não programado. E surpreendente.

Conto como foi.

Noite abafada, de calor. Eu voltava da praia, sozinho, corpo pinicando pelo sol e pelo sal, que uma ducha rápida não conseguira de todo tirar. Parei num posto de gasolina para jantar, mas a necessidade me pedia para fazer algo que nunca fizera antes: tomar banho num banheiro de posto.

Toalha, xampu e sabonete nas mãos, rumei para o prédio de fachada marmórea, indicado pelo frentista. Maior deserto, exceto pelo som de água caindo, num dos boxes – o último de uma série de quatro –, e um barulho cadenciado que não consegui identificar de imediato.

A curiosidade me arrastou até o final do banheiro e o alumbramento bandeireano se deu com a singela cena que presenciei: um rapaz novinho (depois me disse que tinha 18 anos) deliciando-se numa punheta debaixo do chuveiro. Ao me ver, estremeceu, fez menção de parar, mas, ante minha evidente cara de tesão, riu levemente e continuou demonstrando experimentar cada segundo de prazer proporcionado pela água que caía sobre a rola dura que era acariciada.

Livrei-me da roupa e coloquei, junto com os apetrechos de higiene, sobre uma plataforma de cimento, minha pica a mais rígida, aos pinotes. Perguntei se poderia ajudar. Com a cara mais safada do universo, e com certeza de olho na minha bunda redonda e durinha, fez que sim. Entrei sob a ducha fria e reconfortante, agachei e tomei seu falo com a boca, fornecendo um oral caprichado. Ele requebrava levemente o corpo, como se estivesse fodendo uma buceta. A leve força da água caindo sobre minha cabeça e sobre a rola do garotão era algo dionisíaco...

Ao sentir a sua vara “no ponto” de se alimentar, levantei-me e dei as costas para meu comedor. Afastei levemente as pernas, empinei a bunda, escancarando o cu, sentindo a pressão da água fria sobre minhas costas. Em instantes, a rola que eu preparara chegava à entrada da minha caverna piscante, experimentava e se ia penetrando devagar, até entrar inteira. Agora o barulho cadenciado era daquele garotão me fodendo, enquanto eu acariciava minha própria rola, rígida feito ferro.

Eis que assoma um vulto, mais alguém decerto atraído pelo som harmônico que vinha dali. Desta vez, meu fodedor não se assustou nem titubeou – pelo contrário, continuou me comendo como se ninguém mais estivesse ali, além de nós dois.

Enquanto era enrabado, vi o recém-chegado parado, mexendo acintosamente na sua própria rola, enquanto se deslumbrava com a cena que se desenrolava a sua frente. De repente, como tomado por uma energia que emanava daquela foda líquida a que assistia, livrou-se da roupa e com a pica em riste entrou também no box, enfiou-se por baixo de mim e catou minha rola com a boca. Que boquete maravilhoso! A água do chuveiro misturava-se ao molhado de sua língua a me sugar, enquanto a rola do meu fodedor entrava e saía, junto à água que caía.

Num momento, senti uma pressão maior dentro de mim, e a vara que me comia parou, pulsando, para, em seguida, explodir em golfadas, enquanto o rapazinho gemia deitado sobre minhas costas, sendo massageado pela água que descia do chuveiro. Senti seu leite me invadindo, ao mesmo tempo em que meu próprio sêmen explodia em jatos na boca do que me chupava, descendo aos borbotões pelos cantos dos lábios.

Em segundos o quadro se desfez. Meu chupador levantou-se e quase correu para o boxe vizinho, onde em seguida ligou a ducha. Meu comedor retirava-se de mim, a meia bomba, e seu tesão se derramava pelas minhas coxas. Virei-me pra ele e o beijei com a sofreguidão do recente orgasmo, nosso beijo líquido sob a água.

Deixei-o sob o chuveiro e fui para o terceiro boxe, ainda de perna bamba. Ao passar pelo vizinho, eis meu chupador atracado em valente punheta; senti-me na obrigação (mentira, senti foi desejo mesmo) de retribuir o prazer que me dedicara. Entrei, ajoelhei-me ante aquele altar de prazeres, recolhi o santo cajado que palpitava sob a água e passei a chupá-lo cadencialmente.

Ele acariciava meu cabelo, sob o chuveiro, mas era só desculpa para empurrar minha cabeça e conseguir sua rola mais completa na minha boca. Usei a língua em leves sugadas, que, misturadas à água, multiplicavam a sensação de prazer, e ele gemia menos discretamente do que deveria.

Então senti um gostinho salgado e a agitação de seu corpo confirmou o que eu identificara: o gozo se aproximava. Fiquei acariciando apenas a cabecinha com a ponta da minha língua, enquanto meus dedos tamborilavam na entrada de seu cu e minha mão massageava o restante da rola, que intumesceu ainda mais e a explosão líquida foi vasta; acelerei o dedilhar no seu cu e direcionei a vara em gozo para meu rosto e pude sentir o quentinho dos jorros sobre minha face, meus lábios, minha testa – enquanto o cara rugia de prazer, embaixo d’água.

Agora, sim, todos satisfeitos e gozados, merecíamos o banho a que nos propomos quando entramos ali. Adentrei ao meu boxe e a enxurrada sobre a minha cabeça lavou-me a alma, refrescou-me a coivara em que estava meu corpo e desmanchou-se em prazer sobre mim.

Minutos depois, os três novos amigos degustávamos uma geladíssima cerveja enquanto esperávamos o jantar e conversávamos abobrinhas – coisa de quem acabara de se conhecer.

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Comentários

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Gosto de títulos criativos, embora a maioria dos leitores não sejam atraídos quando usamos bons títulos em nossos textos...rsrs.. Fiquei imaginando o que seria uma foda líquida e vim conferir. Devo dizer que já experimentei a experiência narrada, mais de uma vez, e foi muito bom, assim como foi bom ler esse seu delicioso texto. Abraços!

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Obrigado, amigo. Sei bem que meus contos correm fora da curva da maioria. Mas não ligo se não há muitas leituras, estrelas ou comentários. Prefiro mesmo que haja poucos leitores, mas selecionados, como você. Beijo

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Que delícia, ouço muito se falar nos banheiros dos postos de gasolina, confesso que já fiz algumas visitas mas nunca dei a sorte de ver ou fazer alguma coisa. Mas vamos tentando, ahahahahaha, enquanto não consigo vou me realizando, mesmo sozinho, nesses seus contos maravilhosos.

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Cara adoro teus contos, cheios de malícia e tesão...

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