Bêbada, dei de quatro pro pai da minha melhor amiga

Um conto erótico de Geovanna
Categoria: Heterossexual
Contém 2021 palavras
Data: 04/02/2024 17:04:14

Essa história é verídica e aconteceu comigo.

Izabeli é aquela típica garota quietinha, estudiosa e meio estressada com quem não se pode mexer. Pai protetor e a mãe tem outra família. Não sei como nós viramos amigas, porque eu sou o total oposto. Tenho pais liberais e sempre gostei de ir para festas, namorar muito e viver louca. Só o que temos em comum é sermos estudiosas.

Nós nos conhecemos no ensino médio, mas só fomos ser amigas depois de um seminário que apresentamos juntas no segundo ano. Sou alguns meses mais velha, e hoje em dia nós duas fazemos faculdade. Completei 20 anos agora em janeiro e ela ainda tem 19. Bom, o fato é que o pai dela é um tremendo gostoso.

Não sei quantos anos ele tem, mas deve estar na faixa dos 46/50 anos. Tem o cabelo preto e a barba meio grisalha. O típico pai gostoso dos filmes, que trabalha numa empresa de advocacia e vive com roupa social e cabelo arrumado. E para piorar, é rígido e super protetor com a filhinha única dele. Ele nem sonha que eu e a Iza nos pegamos algumas vezes debaixo do teto dele, bom, pelo menos eu acho que não. Mas o fato é que eu sou doida para dar pra ele desde novinha.

Mês passado eu tive a oportunidade perfeita. Como eu e a Iza fazemos faculdade em polos diferentes acabamos não nos vendo tanto quanto antes, de vez em quando pedimos ao pai dela pra permitir que eu durma na casa deles no fim de semana. Em um fim de semana do meio de janeiro, eu fui para uma festa de um colega da faculdade. E foi aquela loucura: muita bebida ruim, erva, música estourando e uma penca de beijo na boca e mãos bobas. Fiquei doida e com a calcinha babada depois de tomar umas e me agarrar no banheiro com uma veterana. Aquela vagabunda era ótima na chupada e eu me fartei de dedar sua buceta quentinha.

Por volta das duas da manhã cheguei na casa da Iza, pois era perto de onde tava tendo a festa. Nesse dia, nós duas não tínhamos combinado com o pai dela que eu ia para lá, então ele ficou surpreso quando me viu na porta bêbada e descabelada, toda sorrisinhos.

Iza já estava dormindo, então eu ouvi um sermão de cinco minutos do pai dela (nem prestei atenção em nada além daquela boca gostosa e de como seria ter minhas coxas arranhadas pela barba dele), e ele me deixou entrar e me mandou tomar um banho no banheiro dele pra que eu não acordasse a Iza. Já que no dia seguinte era segunda e ela estudava pela manhã.

Ele me levou até o banheiro, me deu roupas e uma toalha limpa e disse que esperaria na sala. Eu disse que ele não precisava fazer isso, porque eu sairia já vestida.

A roupa que ele me deu era limpa, mas era dele, o que me deixou a mil mesmo assim. Logo entrei no banho, pelada, e tomei uma chuveirada morna. Que delícia. Minha buceta estava latejando e meus clitóris inchado de tanta chupada. Eu estava ainda aérea, mas não bêbada mais, então perdi total a noção do perigo.

Terminei o banho, dispensei a cueca e a calça que ele me deu e vesti só a camisa. Ele era um cara de ombros largos e estatura média, então cobriu o suficiente, mas não tanto. Saí do quarto e para minha tristeza ele realmente tinha ido para a sala.

Quando cheguei na sala, ele me esperava com um copo de café sem açúcar, que eu engoli fazendo careta. E logo veio mais sermões. Sinceramente, não estava com saco e nem com juízo, então a próxima coisa que me lembro e que me sentei no sofá com os pés no encosto, de frente pra ele e abri as pernas casualmente enquanto bebia o café.

O silêncio veio. Ele calou a boca na hora.

Eu estava bem tranquila por fora. Balançando as pernas, abrindo e fechando e tomando meu café como se fosse inocente. Não olhava para ele. Mas depois de um ou dois minutos de silêncio, eu o encarei. Ele estava vermelho. A cara fechada e rígido feito uma porta.

Ele olhava pra minha buceta, tenho certeza. Mas quando eu o encarei, ele virou a cara.

"Vá dormir." Acho que foi isso que ele disse. Não sei. Eu estava mais focada na forma como ele me olhou naquele mísero segundo. Mas quando vi que ele ia sair da sala, me levantei rápido e agarrei o pulso dele.

Ele ficou parado, quieto, mas não me olhou. Eu que fui pra frente dele. E minha nossa. Se olhar matasse, certeza que eu estaria morta. Derretida, debaixo do chão. O homem me encarava como se eu fosse um inseto. Puto. Mas aquilo só me deu mais tesão. Eu me encostei nele, as mãos em seu peito e perguntei:

— Você vai me negar?

Senti que ele respirou fundo. Modéstia a parte, não sou de se jogar fora. Não sou magra, mas também não sou gorda. Tenho coxas grossas, uma bunda boa de se apertar e um par de peitos empinadinhos. Além da minha buceta que é carnuda. Boa de chupar e boa de meter. Ao menos é o que me dizem.

Ele falou algo como "Você não está bem, Geovanna." E eu pensei imediatamente em lhe dar um tapa na cara. Eu fiz.

A cara dele foi impagável. Não bati com força. O tapa mal estalou. Mas ele não estava esperando e ficou surpreso.

Logo em seguida, extremamente puto. Agarrou os meus pulsos e me puxou. E eu com minha carinha inocente de "você não vai me comer?" O cara não aguentou. Atacou a minha boca, amassou minha bunda com as mãos e eu faltei derreter. Gemi como uma vagabunda, moendo em seu pau e tentando puxar ele pro sofá.

Eu não estava com nada embaixo da camisa, então ele teve acesso livre a minha buceta e meu cu. Que ele não demorou a começar a explorar. Seus dedos esfregavam meu cu, desciam pra buceta, apertavam meu clitóris todo inchado e se socavam na minha vagina. Logo em seguida pra se enfiarem no meu cu de bêbada, que piscava como se eu fosse uma prostituta.

O homem faltou me engolir e quando eu reclamei que ele não me deixava empurrá-lo no sofá, ele deu na minha cara e me mandou calar a boca.

Eu calei. E ele me puxou pro quarto dele. Trancou a porta e veio pra cima de mim.

"É melhor você ficar na sua." Foi seu único aviso antes de tirar minha camisa.

Eu não diria um só pio, se isso significasse ter aquela rola dentro de mim nas próximas horas. Ainda mais depois de seu suspiro de aprovação quando viu os piercings do meu mamilo. Ele me chamou de vagabunda. E isso me arrepiou por inteira.

Deitei ele na cama e subi por cima, oferecendo os peitos pra ele. Ele chupou, lambeu, mordeu, amassou, e brincou com meus piercings até deixar meus bicos vermelhos e doloridos. Eu já não aguentava mais. Estava latejando de tesão e queria dar. Arranquei sua bermuda e caí de boca.

Deus do céu. Puta que pariu. Aquela rola grossa e dura na minha boca era o paraíso. Eu quase chorei de tesão. Me acabei. O sabor amargo pesando na minha língua, o gosto forte enchendo minha boca. Ele vazava pré porra. Eu bebi, lambi, chupei e soquei na minha garganta até as bolas. Do jeitinho que uma puta faria. O cretino ainda batia na minha cara e puxava meus cabelos. Socando pra cima sem dó de me ver engasgar. Deixei ele tão babado que brilhava. Sua virilha com alguns pelos molhada e meu queixo todo sujo. Puxei ele pra um beijo, deixando ele tão imundo quanto eu.

E pedi que ele me comesse de uma vez.

O filho da puta me virou na cama e socou pra dentro. Ai. Não tem nem como descrever a sensação de quando uma rola gostosa soca a portinha do seu útero. Dói. Dói como uma cachorra, mas é uma dor tão gostosa que eu prendi minhas pernas nele e pedi mais.

Ele me comeu como se eu fosse uma vagabunda mesmo. E eu nunca fui silenciosa. Eu gemia, gritava e xingava ele. Até que ele foi obrigado a tapar minha boca com sua mão, prendendo minha respiração junto e me deixando louca e desesperada. Eu iria gozar. Sua virilha batia no meu grelo, a baba do meu boquete fazendo grudar e puxar o pingelo de um jeito doloroso. Além de me espetar. O barulho. O cheiro. O som. O gosto. Mordi sua mão e gozei feito uma puta. Mas ele não se importou.

Apertou meu pescoço e me mandou calar a boca.

Eu não tive tempo de me recuperar. Estava zonza. Mas ele me virou e me deixou de quatro. De rabo pra cima. Apanhei feito cadela. Ele não parou até que eu estivesse caída na cama, tentando fazer ele parar de me estapear enquanto choramingava de tesão. Foi quando o filho da puta cuspiu no meu cu e encostou a cabecinha inchada da rola.

Eu respirei fundo e me preparei. Mas ele não socou. Ficou ali, pincelando, empurrando só um pouquinho, forçando as pregas, mas não entrando. Até que a ponta entrou. Rasgou e ardeu pra caralho. Então ele tirou e recomeçou. Esfregou meu grelo e socou três dedos na minha buceta arrombada. Eu fui relaxando. Mordi o travesseiro e empinei. Quando ele encaixou a cabeça de novo, ficou parado e batendo na minha bunda. Tapa atrás de tapa, me fazendo chorar. Logo eu me preparei, abri minha bunda com as duas mãos e fui me empurrando pra trás.

Eu gosto de dar o cu. Mas só depois de muitas chupadas e dedadas. Com lubrificante de preferência. Mas dessa vez, eu iria satisfazer esse homem do jeito que ele quisesse. E foi o que eu fiz. Empurrei até a metade. Piscando o cu e o deixando me empalar. Ele continuou parado. Brincando na minha xota e me deixando me foder sozinha. Ele me batia, pra que eu puxasse a rola pra fora e me empalasse.

Até que perdeu a paciência e socou até as bolas.

Eu gemi alto. Longo. Languido. E empurrei a cara na cama. Mas apesar das minhas pernas tremerem, eu continuei de rabo pra cima. Ele foi alargando meu cu. Tirava tudo, metia a cabeça, cuspia e batia uma antes de socar pra dentro de novo. Acho que se passaram uns cinco minutos ou mais. E então ele me montou e começou a foder de verdade.

Eu já gemia de prazer. Estava louca. De quatro pro pai da minha melhor amiga. Dando o cu sem camisinha. Depois de deixar ele estourar minha buceta.

Não me lembro mais de muita coisa. Apenas gemidos, sons estalados, tapas e muita ardência no meu cu. Mas quando ele via que estava doendo, ele metia dentro da minha xota por alguns minutinhos e me engatava de novo no cu. Até que gozou, enchendo minhas entranhas com a porra grossa e quente de seu saco.

O filho da puta me deixou acabada. Mas ele ainda desceu e me lambeu todinha. Chupou o meu cu largo e meu grelo fudido até que eu gozasse feito uma cachorra de novo. Só então, ele me levou pra tomar banho (ele me deu banho) e me mandou dormir com a Iza. Ganhei um tremendo beijo na boca de boa noite, e fui dormir satisfeita e com todos os meus buracos doloridos.

Confesso que não sou de negar fogo. Então, quando o dia amanheceu com um beijo gostoso de bom dia da Iza, fiz a safada chupar a buceta que o pai dela tinha comido antes. Mas isso é história pra depois.

Se querem saber, eu já fiz um teste de farmácia esses dias e deu negativo. Estou esperando mais algumas semanas para fazer outro, só para garantir. Mas não acho que o pai da minha amiga tenha me engravidado.

Curtam e comentem. E até mais.

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Comentários

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Perfeito, adoro quando a discreta e santinha, deixa de ser dama na sociedade e vira puta entre 4 paredes.

Confesso que alguns anos atrás também gostava de escrever, mas o fator real passou a me dar mais tesão, hoje gosto mais de estimular esse desejo que você mesmo passou.

Para aqueles que tem esse desejo e sei que vem aqui ler, imaginar como seria e até gozar pensando, me chama no email, me conta seu desejo, vou adorar te ajudar com a imaginação e aos poucos ajudar a perder essa timidez ou medo do desconhecido.

amigo.dotado.safado.35@gmail.com meu Instagram é o mesmo também.

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Caralho que foda deliciosa e que gostosinha mais safada. Muito bom.

roberto.casado.contos@gmail.com

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Que amiga tosca, com um pai gostoso dessa e puxão se contenta em chupar o gozo dela da sua buceta... tosca, merece ficar sem gozar. burra

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Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos