Na terça feira, me encontrei com Andréia e o renomado cirurgião plástico Dr. Armando Zimmermann. O encontro teve que ser na sua clínica, porque ele me disse que estava meio sem tempo, além de que o assunto que iríamos tratar, seria melhor longe dos olhares e ouvidos das pessoas e no seu escritório seria mais seguro.
Armando - Então, creio que ela já te explicou por alto o que aconteceu com a minha filha. - Disse Armando, a princípio calmo, mas com uma certa intensidade na fala.
Robson - Sim. A Prisc…desculpa, Andréia… não consigo me acostumar…
Andréia - Hahaha eu sei. No início é estranho mesmo. Eu mesma não respondia o Armando quando ele me chamava de Andréia.
Robson - Doutor, mas me explica uma coisa e seja sincero… O senhor quer passar eles?
Armando - Passar? - Me perguntou sem saber o que significava.
Andréia - Ele quis dizer, matar…
Robson - Isso.
Armando - Vontade eu até tinha, mas não quero carregar isso comigo.
Robson - Então é pra meter a porrada e humilhar os caras? Eu vou adorar. Não suporto aquele bando de playboyzinho de merda! Alguns deles já arrumaram várias merdas em três boates que eu conheço e numa delas eu vi com meus próprios olhos.
Armando - Pois é, eu quero me vingar deles. Quero que saibam como é ser abusado. - Falou Armando, num tom bastante sombrio.
Robson - Eu conheço uns caras que são do mal mesmo. Os caras são perversos e adoram fazer uma ruindade. Pagando então…
Armando - Quanto vai custar?
Robson - Eles são 5, né? Então vou precisar de uns 10mil.
Armando - Ok. Posso te transferir…
Robson - Melhor dinheiro vivo…sabe como é, né? Pode até me pagar de duas vezes. Uma antes e outra depois.
Armando - Tudo bem!
Robson - Tem mais uma coisa, doutor… A gente vai pegar eles tudo num motel, então o senhor vai ter que pagar por fora o motel pra gente.
Armando - Sem problema.
Robson - Agora tem mais outra coisa e isso é inegociável. Eu vou querer um adicional.
Armando - Como assim?
Robson - Eu quero que a Andréia seja a minha namorada durante uma viagem num fim de semana.
Armando - Sem chance! - Disse o doutor, olhando pra mim e em seguida pra Andréia.
Robson - Doutor, vou te explicar o que está acontecendo…
Expliquei a ele tudo o que aconteceu comigo na escola, de forma resumida e o incidente no banheiro. Notei que Andréia chorava com pena de mim, principalmente nas partes sobre o racismo, porque isso também a machucava, e até o Dr. Armando ficou com os olhos meio molhados. Depois expliquei o que aconteceu no almoço na casa do Renato.
Andréia - Sinto muito, Robson! Eu estou com tanta raiva desses babacas… Disse a minha amiga, enxugando as lágrimas.
Armando - Estou perplexo com isso. Eu nunca fui santo, mas fazer essas coisas…
Andréia - Amor, esses racistas filhos da puta tinham que ser presos. - Disse Andréia com ódio no olhar, terminando de enxugar as lágrimas.
Robson - Eu não tenho provas e naquela época no colégio, fazer o que eles faziam era normal e eu acho que nem era crime.
Armando - Robson, eu fiquei muito sensibilizado com sua história, mas você não vai comer a minha mulher! - Disse o doutor se levantando e indo pegar no armário uma garrafinha de Vodka.
Robson - Ela vai ser a minha namorada de mentirinha… é que eu disse que tinha uma namorada…
Andréia - Robson, o que você pretende?
Robson - Óbvio, que beijos e amassos iriam rolar entre nós, encoxadas talvez, mas só isso. Eu não pretendo transar com a Andréia e sim transar com todas as esposas deles. É isso o que eu quero.
Armando - Hummmmm, mas como você vai conseguir isso?
Robson - Por isso preciso da ajuda da Andréia.
Andréia - Bem, eu acho complicado. Sei que você é foda na cama, porque sei de várias histórias suas lá que as garotas contavam. Você todo quietinho e tímido… Esses são os piores, kkkkkkk.
Armando - Que histórias?
Andréia - Tinham garotas lá, que nem conseguiam atender clientes no dia seguinte. Elas diziam que não conseguiam sentar e algumas nem andar, porque a perna estava bamba…
Armando - Caralho!!! - Disse ele, provavelmente com medo do que poderia acontecer com sua namorada…
Robson - Hahahaha, que exagero!
Armando - E vocês dois? Vocês já…
Robson - Não, doutor! A Priscila era diferente. Ela era super profissional, embora eu tenha tentado algumas vezes e até quis pagar uma vez, se lembra?
Andréia - Andréia, Robson! Andréia! Lembro sim… mas eu não fazia programa com funcionário da boate e nem com o dono. Já vi muita merda acontecer por causa disso. Alguns acham que nós somos propriedades deles.
Robson - Por várias vezes, enquanto as garotas ficavam jogando conversa fora, sua esposa ficava no quarto estudando e quando ela me disse que tinha arrumado um cara legal e que estava apaixonada, eu fiquei muito feliz por ela, mas um pouco triste por não vê-la mais. Andréia, você era uma inspiração pra mim e outras garotas, mostrando que com esforço tinha como mudar de vida. Eu até tentei fazer faculdade, mas achei muito difícil.
Andréia - Ah, para Robson… Assim eu vou chorar de novo… - Disse Andréia, pegando mais um lencinho pra enxugar os olhos.
Armando - Robson, eu entendi o seu ponto, mas uma coisa é você planejar e outra é a imprevisibilidade. Vocês dois estarão sozinhos lá contra 6 pessoas e provavelmente terão que improvisar e aí é que a coisa pode desandar…
Robson - Eu juro que não vou meter nela, doutor. Pode confiar em mim. Palavra de homem e eu cumpro as minhas promessas.
Armando - E se você tiver que fazer uma troca? - Perguntou o doutor, preocupado.
Robson - O Doutor está falando de troca de mulher?
Armando - Isso! Um dos caras lá deixa você comer a esposa dele, se você deixar ele comer a “sua” namorada. E aí? Como é que eu fico? Minha ex-esposa já me botou muita galha e eu não quero ser corno novamente.
Andréia - Eu te amo, meu amor.
Robson - E dizem que amor de quenga é o mais verdadeiro…
Andréia - ROBSON!!! - Gritou Andréia.
Robson - Desculpa, mas é o que dizem.
Andréia - Armando, vamos fazer o seguinte… Eu quero muito ajudar o Robson. Eu estou muito puta com esses racistas e a gente poderia combinar o seguinte. Seria a minha despedida de solteira e em último caso, eu poderia transar com eles e depois eu nunca mais terei outro homem além de você, mas eu vou me esforçar pra não precisar chegar a isso.
Armando - Não, Andréia! São três caras lá… É muita coisa… e ainda tem o seu amigo. Quatro é muita coisa…
Andréia - Tinha noite que eu atendia mais de cinco…
Robson - Doutor, se o meu plano der certo, ela não vai precisar se deitar com ninguém.
Armando - E se der errado?
Robson - Aí eu não sei…
Armando - Eu não quero mais ser corno! - Disse Armando, determinado e decidido.
Andréia - Mas eu não vou fazer nada escondido. Seria igual uma despedida de solteira…
Robson - Se o Senhor não aceitar, eu não vou lhe ajudar…
Armando - PORRA!!! Vocês tão querendo me fazer de otário. - Batendo a mão na mesa, quase derrubando as coisas.
Andréia - Nunca, meu amor!
Armando - Faz o que você quiser… Depois a gente vê como fica a nossa relação…
Vi que o clima ficou tenso entre eles e eu achei melhor propor outra coisa…
Robson - Doutor, eu acho que você deveria esquecer isso. Deixa esses playboys pra lá, até porque se eu fosse o Senhor, eu mandava passar… esses caras depois vão ficar com orgulho ferido e aí já viu… melhor mandar pro quinto dia infernos logo…
Armando - Eu quero me vingar deles! Quero que eles sintam a mesma dor que a minha filha sentiu. Ela teve que fazer terapia, Robson. Ficou traumatizada e está fazendo hipnose pra esquecer o que aconteceu. - Disse ele, abaixando a cabeça pra esconder as lágrimas.
Andréia o consolou e encheu seu rosto de beijos. Fiquei com pena dele…
Robson - Então deixa comigo e fica tranquilo, que eu vou tomar conta da Andréia.
Andréia - Amor, ele já me salvou de poucas e boas, amor… Se ainda estou viva e aqui contigo, é por causa dele. Você se lembra daquela vez, Robson? O cara tava cheirado e cismou que queria me estrangular. Sorte que o Robson já conhecia o cara e ficou ligado, próximo à porta do quarto.
Armando - Tudo bem, mas eu não estou gostando disso e depois a gente vai conversar só nós dois, entendeu? - Disse o doutor firme, encarando Andréia, que por sua vez o encarou de volta.
Me despedi dos dois e os deixei lá conversando, provavelmente discutindo… Imediatamente mandei mensagem pra Isa, confirmando a minha ida na casa de praia do Alê e ela disse que ainda bem que eu aceitei, porque rolou até discussão por causa disso.
A semana foi passando e um dia eu estava conversando na boate com uma garota, quando a Flavinha chega em mim e fala toda sorridente:
Flavinha - Robson, aquele teu amigo marcou um programa fora daqui pra fazer comigo. - Disse ela toda eufórica.
Robson - Hummmmmm
Flavinha - Você teria como ir comigo e me esperar?
Robson - Relaxa, Flavinha! Ele não é perigoso.
Flavinha - Sei lá… Não confio quando é a primeira vez fora daqui. Contigo lá perto, me sinto mais segura.
Robson - Vamos fazer o seguinte. Eu vou, mas em vez de você me dar a caixinha habitual, eu quero um favor seu.
Flavinha - Qual?
Expliquei a ela o que eu queria e ela topou. No dia seguinte, ele foi até um motel em madureira e depois eu levei a Flavinha lá. O dinheiro do Uber era por conta dele e a Flavinha me repassou, porque eu levei a danadinha no meu carro.
Fiquei lá cerca de 1h e meia, aguardando o programa acabar. Assim que ela apareceu, peguei ela e levei de volta pra boate. Ela estava toda feliz, que ganhou caixinha, perfume e uma pulseirinha de prata. Pelo visto, ela fisgou o meu “amigo”.
Flavinha - Ele perguntou por você, mas eu fiz que nem você disse e falei que não tenho muita intimidade contigo.
Robson - Beleza. Conseguiu fazer aquilo com ele?
Flavinha - Consegui. Ele não tava muito a fim, mas eu o convenci. Prometi a ele que faria um oralzinho até o fim e ainda iria engolir, kkkkkk, aí ele topou na hora.
Nós rimos e então tudo voltou à normalidade até o dia que marcamos em ir pra casa do Alê.
A casa ficava em Saquarema, numa praia afastada e eu combinei de passar no apartamento do Armando pra pegar a Andréia e assim que eu cheguei lá, ela já me aguardava e me disse pra eu ir logo, antes que o Armando mudasse de idéia.
Robson - Tudo bem? Mas pra que duas malas, pra um fim de semana?
Andréia - Surpresa, hahahaha
Robson - Andréia, eu quero ser bem claro aqui… Eu não quero que você estrague a sua relação por causa da minha vingança.
Andréia - Ele está muito chateado com a situação e eu realmente tenho um pouco de medo como vai ser depois.
Robson - Quer cancelar?
Andréia - Robson, é a primeira vez que estou amando alguém de verdade e pra ser sincera, não sei se vou conseguir transar com um cara, por exemplo. Estou com medo de sentir remorso depois. - Disse ela de cabeça baixa, de forma bem triste.
Robson - Finge que é um trabalho, como era antigamente.
Andréia - Eu chorei muito no primeiro programa. Me senti um lixo depois, mas era a minha única chance naquele momento. Meu pai precisava de uns remédios caros e eu tinha que pagar a faculdade.
Robson - O Armando é um cara legal, pelo que você me falava dele e eu sei que ele vai perdoar você depois.
Andréia - Ele chegou a ver o serviço com outras pessoas, mas cobraram muito caro e ele não sentiu firmeza. Ficou até com medo de dar merda depois. Acho que por isso, que ele acabou aceitando.
Robson - Eu se fosse ele, mandava fazer o serviço completo, pra não ter problema depois, mas ele é o patrão e é quem manda. Eu só vou seguir o combinado.
Chegamos na casa do Alê e fomos os primeiros a chegar, tirando o dono da casa.
Robson - Oi, Alê. Essa aqui é a Priscila, minha namorada.
Andréia olhou pra mim meio assustada, porque ela não esperava que a chamasse de Priscila.
Alê - Oi, Priscila. Que bom te conhecer! Caralho, Robson! Tu é um cara de sorte! Tua mulher é muito gata! Olha essa pele, que perfeição!
Andréia - Aaaah, obrigada! Eu tento me cuidar um pouco…
Alê - Minha esposa está lá dentro dando um jeitinho nas coisas. Vamos lá, conhecer a casa…
Ele nos mostrou rapidamente o imóvel e nos apresentou sua esposa Tatiana.
Tati - Oi, Robson! Tudo bem?
Robson - Vou indo, né… Tati, essa aqui é Priscila, minha namorada.
Tati - Que linda! Vocês formam um belo casal!
Andreia - Obrigada! Você também é linda!
Tati - Eu vou mostrar onde vocês irão ficar. Eu estava arrumando alguns quartos…
Andréia - Se quiser ajuda, estamos aí…
Tati - Eu agradeço… Alê, enquanto isso você podia ir ao mercado comprar carne pro churrasco e mais algumas coisas.
Alê - Vou levar o Robson comigo, ok? Aí ele me ajuda a carregar as coisas.
Robson - Pode ser…
Fomos até o mercado e ele conversando comigo como se nada tivesse acontecido na casa do Renato. Era muita cara de pau e eu ali só escutando ele falar sobre a cidade, sobre a casa, até que chegou na hora de pagar a conta do mercado e ele me disse que eu não precisava botar a mão no bolso pagar nada e que esse fim de semana seria tudo por conta da galera.
Quando estávamos voltando pra casa, passamos por uma sorveteria e fomos comprar sorvete também. Tinha mais de 50 sabores e pareciam muito bons. Lá eu vi uma mulher loira lindíssima e gostosa e enquanto estávamos falando com a atendente, notei que a mulher olhava pra gente direto e eu comentei com o Alê.
Alê - Ela é muito gata, né? Cara, essa mulher é bem rica… O marido tem uma puta casa num condomínio aqui perto. Só casarão…
Robson - Vocês se conhecem?
Alê - Digamos que mais ou menos, hahahaha
Robson - Já vi que tem rolo aí…
Alê - Segredo em parceiro… - Disse meu ”amigo” me dando uma piscadinha.
Olhei novamente pra ela, que foi se aproximando da gente…
Helena - Oi, Alê! Tudo bem?
Alê - Tudo, Lena! Como tem passado?
Helena - Estou aqui esse fim de semana pra um evento. Meu marido viajou pra Argentina e eu vou fazer uma festinha daquelas… Se quiser aparecer por lá… - tirando os óculos escuros e revelando duas bolas de gude verde, pra em seguida dar uma leve mordida na perna do óculos.
Alê - Pô! Sério? Vou ver… Minha esposa está aqui e eu estou com alguns convidados. Vou ver o que dá pra fazer… a propósito, esse aqui é o Robson, um amigo meu dos tempos de escola!
Helena - Pensei que ele fosse seu segurança… Olha só o tamanho dele! E esses músculos… - Disse isso, tocando os meus braços e meu tórax… - parecem montanhas de chocolate… hummmmm….
Alê - Você não tem jeito né, Lena? A namorada dele tá aqui…
Helena - Se vocês quiserem trazer suas mulheres pra festa, serão muito bem vindas e servidas, hahahaha
Alê - Minha mulher nunca irá na sua festa! Não tô a fim de ser chifrudo!
Helena - Você quem sabe! A festinha começa amanhã por volta das 15h e não tem hora pra acabar… Se der, dá uma passadinha lá…
Alê - Beleza! Até mais, Lena! É sempre bom te ver.
Ela então se despediu da gente com um abraço bem apertado e aproveitou pra dar uma apalpada no meu pau e imediatamente olhou pra mim admirada.
Helena - Uau! Eu quero muito que você vá na minha festinha. Muuuito mesmo…
Mais despedidas e voltamos pra casa.
Alê - Cara, essa mulher tem um fogo… Puta que o pariu… Ela de vez em quando faz umas surubas na casa dela. É foda! Já fui lá duas vezes. É coisa de outro mundo!
Robson - Ela pegou no meu pau e apertou.
Alê - Ela fez isso comigo também. Ela é doidinha. - Disse Alê rindo e continuou… - Tenho pena do corno! É um cara gente boa, mas é um cara mais velho e aí já sabe, né? Não deve ter mais disposição pra apagar aquele fogo…
Chegamos em casa e todos já estavam lá, conversando e rindo. Andréia estava bem soltinha e parecia ter se enturmado fácil. Assim que me viu, Isa veio falar comigo.
Isa - Robson, adorei a sua namorada!
Robson - Ela é muito legal!
Isa - Todo mundo gostou dela!
Robson - Que bom!
Isa - Você como sempre, todo tímido. Vê se não perde essa mulher.
Começamos a conversar todo mundo, até que naturalmente ficou o grupinho das mulheres na cozinha, preparando a comida e o dos homens, próximo à churrasqueira, preparando as carnes e começando os trabalhos.
Churrasqueira acesa, cerveja estupidamente gelada, piscina limpinha e o sol derretendo. Estava tudo ótimo, a não ser por um detalhe. A companhia dos três babacas.
Renato - Robson, nem acredito que você tá com aquele mulherão! - Disse o safado, salivando e quase babando.
Alê - Também não acreditei!
Bruno - A Priscila é muito gata. Vocês viram o tamanho…
Renato - Vi sim. Um rabão, que puta que o pariu… com todo respeito, Robson…
Bruno - Eu estava falando do tamanho dela na altura, Renato.
Alê - Aham…sei... Mas ela é grandona mesmo. Deve ter quase 1,80.
Robson - Acho que ela tem 1,73 por aí…
Renato - Ela é um espetáculo…Bem divertida e brincalhona também.
Bruno - Ela é muito extrovertida! É o oposto do Robson…
Robson - Os opostos se atraem…
Alê - Mudando de assunto, mas continuando a falar de mulher gostosa, vocês nem imaginam quem eu acabei de ver mais cedo…
Renato - Quem?
Alê - Helena!
Bruno - Ela é muito linda e gostosa…
Alê - Galera, amanhã eu vou ter que dar um balão na Tati. Vocês tem que me ajudar.
Renato - Claro, irmão! A gente está aqui pra isso! Um ajuda o outro, porra!
Bruno - Eu também tenho uma pra contar.
Alê - É sobre a putinha?
Bruno - Sim, aquela do puteiro, onde o Robson trabalha.
Renato - Qualquer dia eu apareço lá…
Robson - Só chegar lá, parceiro.
Bruno - Caralho, gente! Vocês não estão entendendo, a mulher é uma máquina. A melhor trepada da minha vida. Me deu um chá de buceta e cu, que foi foda! Fiz ela gozar umas sete vezes, também…
Todo mundo deu aquela zoada, achando que era mentira. Eu tinha certeza que era mentira, pelo menos a parte dele fazer a Flavinha gozar sete vezes.
Bruno - Tô dizendo… Ela goza muito fácil e faz de tudo… Se não fosse puta, eu casava com aquela mulher!
Renato - Putz, o cara apaixonou na piranha! Saí fora, brother!
Alê - A Isa não é boa de cama, não?
Bruno - Ah, cara! Ela é meio puritana e eu não quero que ela seja uma puta. Tem que ser certinha…
Renato - Ela faz anal?
Bruno - Nunca fez! Já tentei, mas ela não quer de jeito nenhum. Disse que vai doer, que não é coisa de mulher direita… aqueles papos…
Robson - Isso é a cara da Isa mesmo…
Renato - Ela cospe ou engole?
Bruno - Nem uma coisa, nem outra.
Alê - Como assim?
Bruno - Cara, não vou gozar na boca que vai me beijar depois e que vai beijar os meus pais e futuramente meus filhos…
Renato - Porra, Bruno! Vai tomar no seu cu… Já ouviu falar em pasta de dente? Você sabe o que é enxaguante bucal?
Bruno - Engraçadinho… Eu não quero cara… Imagina eu gozar naquela boquinha linda e depois ela querer me beijar em seguida. Nojento, cara… - Disse Bruno fazendo uma careta.
Esse cara é um imbecil mesmo. Não acredito como ele fala da mulher assim pros amigos e pra mim que sou quase um desconhecido.
Renato - Você é um idiota, Bruninho! Eu adoro você, irmão, mas se tu não faz a tua mulher de puta, outro vai fazer e aí tu tá fodido! Escuta o que eu estou te falando…
Pão de alho pronto, linguiça pronta e começamos a comer.
Renato - Ôoo, Robson! Faz um favor pra mim e avisa lá pra mulherada, que a minha linguiça tá pronta e que é pra elas virem meter a boca, Hahahahaha
Fui até elas e antes de entrar na cozinha, vi que a conversa entre elas estava animada, mas quando entrei elas se calaram rapidamente, mudando de assunto e eu notei que Isa, Tati e Silvia olhavam pra mim com um sorrisinho, mas ficaram quietas.
Robson - O Renato mandou dizer que a linguiça e o pão de alho estão prontos.
Tati - Adoro linguiça… - Disse num tom de malícia…
Isa - Que mulher assanhada!
Sílvia - A gente já vai… Acabamos de fazer as comidas e vamos colocar os biquínis.
Robson - Eu vou tirar a água do joelho…
Andréia - Por quê falou isso olhando pra mim? Tá querendo ajuda?
Todas elas riram e eu fiquei meio sem graça…
Andréia - Acho que eu vou aproveitar e vou pro quarto me trocar. Já volto.
Sílvia - Nós estaremos no quarto da Tati. Ela trouxe uns biquínis da loja pra gente experimentar.
Andréia me abraçou por trás e foi me empurrando como se estivesse me encoxando e fomos andando assim até o quarto.
Robson - O que está acontecendo?
Andréia - Nada demais… Só mexendo um pouco com a cabecinha delas, kkkkkk
Robson - O que você falou?
Andréia - Só disse verdades… Falei que você é foda na cama e que tem uma piroca gigantesca.
Robson - Opa! Valeu! E o que elas disseram?
Andréia - Deram parabéns e a Tati falou que o Alê não é muito pintudo. Aliás, eu nunca vi… Deixa eu dar uma olhada…
Tirei a bermuda jeans e a cueca boxer…
Andréia - Puta que o pariu!!! Meu Deus, Robson…
Robson - Gostou? Quer pegar um pouquinho?
Andréia - Safado!!! Agora não…
Robson - Vou lá dar um mijão…
Assim que acabei, dei uma lavada no pau e voltei pelado pro quarto, exibindo o meu pau pra Andréia.
Andréia - Caralho, Robson. Tô ficando hipnotizada com essa pica balançando de um lado pro outro, hahahaha
Abri a minha mala e tirei uma sunga vermelha e comecei a vestir.
Andréia - Espera um pouco! Veste isso não…
Robson - Opa! A gente vai brincar um pouco?
Andréia - Não, meu “amor”. Eu trouxe uma coisinha pra você usar. - Disse a minha “namorada” com um jeito meio sapeca.
Andréia abriu uma das malas e eu me aproximei pelado atrás dela, pra ver o que era e encostei de leve o meu pau na sua cintura.
Andréia - Ei, fica um pouquinho pra trás com essa anaconda… Vai acabar entrando onde não deve… - Disse Andréia, botando a mão pra trás e apertando o meu pau.
Robson - Foi mal… Caralho, Andréia! Que porra é essa?
Andréia - Eu trouxe alguns brinquedinhos…
Robson - Você é maluca! Você e o Armando usam isso?
Andréia - Lógico que não. Comprei especialmente pra essa viagem.
Robson - Você é foda!
Andréia - Toma isso aqui e veste!
Robson - Eu não vou usar isso! Olha o tamanho dessa sunga e ainda por cima é branca, com um forro bem fino.
Andréia - A intenção é essa, kkkkkk o meu biquíni também é assim. Olha só!
Robson - Andréia, esse biquíni é infantil, caralho! E o forro fininho…
Andréia - É pra gente chamar a atenção mesmo. Eles vão ficar loucos, quando verem a gente usando isso.
Robson - Eles vão ficar putos comigo!
Andréia - Mas não era essa a intenção?
Robson - É, mas…
Andréia - Eles vão ficar de olho em outra coisa…
Ela foi tirando a roupa na minha frente e ficou peladinha. Andréia era muito gostosa e tinha uma bunda, que não dá pra esconder em nenhuma roupa.
Nós dois pelados ali, tive vontade de agarrá-la e meter a pica, que já estava começando a crescer e ficar dura.
Andréia - Caralho, Robson! Essa porra tá ficando maior ainda!
Robson - Me dá um beijinho.
Andréia - Sem roupa e com você ficando mais duro, é melhor não…
Robson - Quero te mostrar o tamanho real dele.
Cheguei próximo a ela, que ficou parada esperando o que eu ia fazer. Dei um beijo gostoso nela e meu pau foi ficando cada vez mais duro e eu meti as minhas duas mãos naquela bunda e um dos meus dedos foi escorregando pro cuzinho dela.
Andréia - Aaaai, Robson… Tira esse dedo grosso do meu cuzinho, safado!
Robson - Deixa eu te chupar um pouco…
Andréia - Você vai quebrar a promessa que fez pro meu namorado? - Disse Andréia de forma séria.
Robson - Eu disse a ele que não iria meter o meu pau em você e chupar é totalmente diferente.
Andréia - Vamos deixar pra depois… Veste logo a sunga e vamos pra piscina, mas veste uma bermuda por cima. Aaaah… Já ia me esquecendo… Enquanto você estava na rua com o Alê, eu estava conversando com o pessoal e aconteceu um negócio muito estranho. Eu conversava com a Isa e o Bruno e a Sílvia me chamou pra pedir desculpas pelo que o marido dela fez e me garantiu que o fim de semana seria sem surpresas desagradáveis e o Renato estava falando alguma coisa com a Tati sobre pegar um edredom ou cobertor, porque a Sílvia era muito friorenta com ar condicionado e ele calorento. Conversamos mais um pouco e o Bruno acabou falando que os quartos têm ar condicionado e que seria bom pegar um cobertor extra. Decidi ir no quarto da Tati pedir a ela um também e quando bati na porta, chamando por ela, estranhamente ela disse que já iria abrir a porta e quando abriu, percebi ela e o Renato meio envergonhados e um pouco ofegantes.
Robson - Caralho! Não tô acreditando nisso…
Andréia - Peguei os dois com a boca na botija, hahahaha. O Renato saiu rapidinho, mas eu ainda percebi que ele deu uma ajeitada no pau e a Tati estava muito sem graça.
Robson - O que você fez?
Andréia - Eu agi normalmente e fui discreta. Fingi que não entendi nada, mas ela depois disso, ficou me tratando melhor ainda.
Robson - Bom saber disso… Acho que vai dar tudo certo.
Nós dois nos vestimos e ela de biquíni estava mais sexy do que nua. Um biquíni branco bem cavado na frente, estilo cortininha, que só dá pra usar quem está com a depilação em dia. Atrás era um triângulo bem pequeno, com um fiozinho. A parte de cima era pequena também e cobria os seus mamilos e um pouco mais de seus seios, da forma que ela usava a cortininha.
Minha sunga também era pequena e não era dessas com um formato que se assemelha a um short. Coloquei a bermuda de Tactel e fui para o quintal. Os outros caras já estavam de bermuda ou short e acho que já eram suas roupas de banho.
Foi quando as garotas chegaram e era difícil dizer quem era a mais bonita.
Isa era a mais comportada das três, usando um biquíni preto estilo asa delta. Era um pouco cavado, mas não mostrava quase nada. A parte de cima tinha uma amarração diferente, praticamente invertido. Seu cabelo não era mais tão longo como antigamente e ia até o meio das costas. Seus seios eram médios e a bunda não era muito grande, mas era arrebitada. Sua pele bem branquinha, contrastava com o biquíni preto.
Tati usava um biquíni azul asa delta também, mas era um pouco menor tanto na frente, quanto atrás. Em cima era mais normal, porque seus seios são grandes e dava pra notar que seus mamilos eram um pouco proeminentes, pois ficava marcando muito no tecido. Tati tem quadril largo e sua coxa com os pelos descoloridos eram um espetáculo de beleza, porque combinavam com seus cabelos loiros. Ela era a mais baixinha das três e por isso, ela até parecia ser um pouco gordinha, mas estava em plena forma.
Sílvia era a mais cavala das três. Uma loiraça de cabelos anelados que passavam um pouco dos ombros. A bunda era muito grande e ficava impossível esconder aquilo tudo no biquíni verde asa delta que ela usava. Sua bunda engolia o tecido totalmente da calcinha e a depender do ângulo, parecia que estava nua. Coxas grossas e musculosas se destacavam junto com a sua bunda. Seus seios siliconados também chamavam a atenção pela firmeza, pois pareciam dois mísseis, apontados para matar alguém de tesão.
Elas comeram um pouco de linguiça, carne e pão de alho e logo entraram na piscina pra se molhar e logo saíram pra pegar um solzinho. Uns dez minutos depois, elas me perguntaram onde estava a Priscila e eu disse que ela estava experimentando alguns biquínis.
Quando ela apareceu, parecia aqueles filmes em câmera lenta. O balançar dos seios e o gingado eram altamente sensuais e simplesmente todo mundo parou pra olhar, tanto os homens com as mulheres.
Renato - AAAAAAIIIII, CARALHO! - Gritou Renato e em seguida proferiu vários palavrões.
Sílvia - O que foi, Renato?
Renato - Nada, não… Cortei meu dedo com a faca… Puta que pariu, que dor!
Alê - Não presta atenção onde deve…
Andreia veio até mim e me deu um beijo na boca e minha mão foi direto em sua bunda e apertei com carinho.
Tati - Gente, tá ficando quente aqui. Tá me dando um calor…
Bruno - Aê, Robson! Tu não é fraco, não…
Renato entrou pra cuidar do dedo e Tati foi junto pra pegar a caixa de primeiros socorros. Olhei pra Andréia e ela olhou de volta pra mim na mesma hora, quando os dois entraram. Na certa, esse curativo ia ser bem mais demorado do que o normal.
O restante da galera estava combinando de entrar na piscina, mas nós estávamos esperando a Tati e o Renato.
Sílvia - Aqueles dois estão demorando… Acho que vou lá ver se posso ajudar.
Andréia - Eu faço faculdade de medicina. Deixa que eu vou lá…
Andréia entrou na casa e foi falando alto que a Sílvia estava preocupada e cinco minutos depois, os três reapareceram. Tudo estava resolvido e aos poucos a galera foi entrando na piscina e eu tirei a minha bermuda e agora foi a vez dos olhares se voltarem pra mim.
As mulheres olharam direto pra minha virilha e eu olhei pros caras, que ficaram meio putos… a sunga marcava muito o contorno do meu pau, praticamente evidenciando até a cabeça. Eu tentei deixar a minha timidez de lado e agora como se nada tivesse acontecendo.
Todos dentro da piscina, conversando e bebendo tranquilamente, até que começaram a falar sobre o biquíni da Andréia que era muito lindo, mas que nenhuma das três teria coragem de usar, porque estava com cara que ficaria meio transparente.
Andréia - Será? É a primeira vez que estou usando. Comprei esse biquíni e a sunga juntos pra ficarmos parecidos.
Renato - Essa sunga parece roupa de stripper…
Bruno - É meio pequena realmente.
Isa - Eu achei a sunga bonita.
Tati - Eu achei muito bonita.
Alê - Você tá muito saidinha… Safada!
Andréia - Gente, eu vou pegar um pouquinho de sol.
Ela saiu da piscina, e realmente ficou um pouco transparente, foi até uma espreguiçadeira e se deitou com as pernas um pouco abertas virada pra gente, provocando um certo tumulto entre os “amigos”
Sílvia - Sério, Renato? Você perdeu o juízo?
Renato - O que foi?
Tati - Vocês homens não valem nada…
Alê - É que não tem como não olhar… Você não tem ciúmes, Robson? Esse biquíni da tua mina, é muito…
Isa - Muito o que?
Bruno - Gente, é só um biquíni…
Robson - Eu conheci ela assim e eu sabia onde estava me metendo, quando começamos a namorar. Ela pode usar a roupa que quiser, que eu não vou proibir, quem tem que segurar a onda são os caras que ficam abusados e parecem que nunca viram uma bunda.
Todos olharam pra mim e ficou um silêncio, mas Bruno resolveu comprar a briga.
Bruno - Eu não aceitaria. Mulher tem que se dar o respeito.
Isa - E vive por acaso está me respeitando? Você não tira o olhos dela? Não respeita o Robson e nem a mim…
Bruno - Porra, Isa! Não tem como não olhar!
Isa - Não falei pra não olhar, mas você está babando e querendo comer a garota. Isso é uma sacanagem comigo.
Isa saiu da piscina, pegou uma toalha e entrou na casa, dizendo ao Bruno pra nem tentar ir atrás dela. Ficou um climão e os outros caras não quiseram dar razão pro Bruno pra não ficarem mal com suas respectivas.
Passou um tempo e ela não voltou e o Bruno queria ir lá, mas todo mundo falou pra ele dar um espaço pra ela.
Robson - Eu vou lá falar com ela.
Andréia - Eu posso ir também.
Saí da piscina e agora foi a minha vês de chamar a atenção com a minha sunga meio transparente. Não quis olhar pras pessoas, mas eu vi que Andréia olhou e logo em seguida ela me disse que Sílvia e Tati ficaram desconcertadas quando olharam pra minha virilha.
Eu fui no quarto onde Isa estava e Andréia foi pro banheiro.
Robson - Isa, tudo bem?
Isa - Estou cansada, Robson. O Bruno não pode ver um rabo de saia que fica igual doido e ele faz isso na minha frente. Cansei… - Disse Isa, quase chorando.
Robson - É foda!
Isa - Às vezes fico em dúvida se eu quero realmente casar com ele. Parece que ele não vai mudar nunca e tem uma atitudes de criança.
Robson - Esquece ele e vem cá me dá o meu beijo que você está me devendo.
Isa - Agora?
Robson - Aproveita que você está com raiva dele.
Isa - É perigoso! Alguém pode entrar a qualquer momento.
Me aproximei dela e segurei sua cabeça dando um beijo que tirou o seu fôlego. No início, ela empurrou o meu corpo, querendo me afastar, mas depois me abraçou.
Isa - Robson, deixa eu respirar um pouco.
Robson - Quero mais um…
Isa - O combinado era só um e eu nunca fiz isso com o Bruno.
Robson - Você sabe que ele se encontrou comigo no puteiro, né?
Isa - O que? Ele me disse que foi na rua.
Robson - Ele é um safado, Isa.
Isa - Você está inventando…
Robson - Se você me der mais um beijo, eu te mostro que estou falando a verdade.
Isa - Como?
Robson - Você confia em mim?
Isa - Não sei…
Robson - Então vou voltar pro grupo, mas você vai se arrepender…
Eu estava saindo do quarto, mas…
Isa - Espera! Se eu te der um beijo, você tem como provar isso?
Robson - Tenho. Eu juro, mas você não pode armar um escândalo.
Isa - Tá… Eu vou te dar um beijo.
Ela veio até mim, mas eu botei a minha mão na frente dela e não deixei.
Isa - Ué? Achei que era pra te dar um beijo.
Eu tirei o meu pau pra fora da sunga e disse que o beijo era na minha pica. Seus olhos arregalaram e disse que não faria isso, mas eu joguei baixo e disse que ela não iria se arrepender.
Ela então se ajoelhou, segurou o meu pau e deu um beijo na cabeça, mas eu disse que o beijo foi muito fraco e que eu queria mais empenho.
Isa - Você disse beijo, Robson!
Robson - Mama um pouquinho… Só um pouquinho, vai…
Ela então abriu o máximo que pode de sua boca e engoliu a cabeça, revezando com chupadas, lambidas e beijos, enquanto eu segurava firme em sua cabeça e comecei a foder a boquinha dela. Estava uma delícia, mas eu não podia me arriscar muito, mesmo sabendo que Andréia estava me dando uma cobertura.
Comecei a tocar uma punheta com força, junto com a mamada dela e quando eu chegou a hora de gozar, parei de tocar punheta e segurei na cabeça dela novamente. Gozei em sua boca e ela tomou um susto, se engasgando e tossindo. Tirei da boca , mas ainda saíram dois jatos em seu rosto.
Isa - Filho da puta! Nem me avisou…
Robson - Mulher de verdade tem que engolir a porra do seu macho.
Isa - Vou ter que lavar o meu rosto e tirar esse gosto de porra da boca.
Robson - Eu vou indo, pra não dar na cara…
Isa - Ei! E o negócio que você ia me mostrar?
Robson - Mais tarde eu te mando por whatsapp, mas você não pode armar um barraco, porque eu posso até perder meu emprego.
Saí do quarto, com um sorriso de orelha a orelha e Andréia me aguardava próximo a porta da cozinha, vigiando a situação e viu e minha cara de felicidade.
Andréia - Você botou chifre em mim, né? - Disse minha “namorada” rindo.
Robson - Mais ou menos. Depois te conto…
Andréia - Qual o próximo passo?
Robson - Hoje a noite eu quero comer a Isa. Tenho que embebedar o Bruno de qualquer jeito…
Andréia - Eu te ajudo.
Andréia me deu um beijo no rosto e voltamos pra área da piscina.