Transei com meu marido na praia.

Um conto erótico de Candy Melzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 868 palavras
Data: 05/02/2024 00:01:31

Eu e meu marido (H24) viemos passar o final de semana na casa da praia. Ele trabalha home office e eu trabalho de segunda a sexta, então aproveitamos para descansar e curtir um pouco.

Eu (M22) já estava planejando tudo desde quarta feira. Então resolvi fingir que estava tudo normal e que eu não estava muito afim de transar, para ele não esperar por nada.

A noite, ele ligou o notebook para ir trabalhar e eu fui para o quarto deitar um pouco enquanto esperava o intervalo dele. Combinamos de ir dar uma volta na praia para ver o luar durante o intervalo, ele não desconfiou de nada pois eu sempre o convidava para ir a praia a noite pois ele sabe que gosto de admirar o reflexo da lua no mar. Eu já estava toda melada pensando na reação dele. Me vesti com uma blusa azul royal coladinha de malha que tenho, sem sutiã e uma saia preta coladinha, que fica a uns seis dedos acima do joelho, mas conforme eu ando, sobe muito e eu tenho que ficar abaixando-a. Coloquei uma calcinha vermelha fio dental que fica bem socadinha na minha bunda e passei o batom também vermelho que eu sei que ele adora.

Quando fomos para o carro, pude perceber que ele já me olhava com um certo desejo, inclusive falou que eu estava muito gostosa mas como eu desconversava, ele entendeu que eu não estava afim e respeitou. Chegando na praia, ele trancou o carro e fomos para a praia, que era iluminada somente pela luz da lua. Estendi a canga no chão e nos sentamos. Conversamos sobre assuntos do cotidiano, até que resolvi me fazer de sonsa e abrir um pouco minha perna, fingindo que tinha feito isso sem perceber. O safado olhou na hora para o meio das minhas pernas, mas não falou nada, embora seu pau já estivesse marcando na bermuda.

Pedi para ele ir buscar meu celular no carro, pois eu queria tirar umas fotos do luar refletido no mar. Enquanto ele foi, rapidamente tirei minha calcinha e a fiquei segurando com minhas mãos fechadas. Quando ele chegou, eu peguei o celular com a outra mão e me aproximei, sussurrando baixinho em seu ouvido “Obrigada, meu amor” enquanto minha outra mão largou a calcinha na mão dele. Quando ele viu ela lá, ele me olhou com uma expressão que eu não soube definir se era susto ou tesão.

— Ai... Que desastrada eu sou. Deixei o vento dobrar nossa canga. — Disse olhando nos olhos dele enquanto me afastava, me abaixei de quatro empinando bem o cuzinho para ele enquanto ajeitava a canga na areia da praia.

Nessa altura, eu já sabia que ele estava louco de tesão. Me olhava como se ele fosse um lobo sedento e faminto e eu fosse sua presa. Eu já estava toda molhada e sentia meu clitóris pulsar, foi quando decidi fazer algo que não estava nos meus planos: Sentei na canga e abri bem as pernas para ele e comecei a masturbar meu clitóris e gemer baixinho. O olhar dele ficava cada vez mais perverso e ele sorria enquanto sua mão alisava seu pau por cima da bermuda.

Quando ele se aproximou, saí rapidamente de cima da canga e corri para o mar, até a água tampar meus joelhos. Olhei para ele e sorri sutilmente, o chamando com os dedos e falando “Vem”. Ele fez que não com a cabeça, pois a água estava gelada.

— Humm, tem certeza que não? — Falei fazendo biquinho.

Após dizer isso, levantei minha camiseta e exibi rapidamente meus seios a ele. Nesse momento, ele ignorou a água e veio até mim e me puxou pelos cabelos até ao meio das pedras, onde me fez ajoelhar e me olhou sério, enquanto ainda segurava meus cabelos.

— Me chupa, vadia. — Disse, firme.

Nesse momento, ouvindo o tom de voz dele e sendo olhada por cima pelo meu dono, minha buceta já estava escorrendo e pulsando, eu estava sedenta por aquele pau. Tirei a bermuda e a cueca dele e sem pensar duas vezes lambi cada centímetro do seu pau e em seguida o engoli com um pouco de dificuldade. Chupei aquele pau de 19 cm como se não houvesse amanhã. Ele segurava minha cabeça e me fazia o chupar todinho, me engasgando algumas vezes.

— Fode minha boca, amor — Falei, em meio a alguns gemidos. Nesse momento o pau dele pulsou e ele me deu um tapa na cara, me chamando de vadia. E assim ele o fez.

Ele fodeu minha boca com força e só me deixava parar para puxar o ar, mas mal conseguia respirar e ele já socava o pau na minha boquinha novamente.

Ficamos assim até ele gozar e eu como uma boa putinha bebi cada gota daquele leite, sem desperdiçar nada.

Depois disso, fomos para o carro. Ele mandou eu ir me masturbando no carro até chegarmos em casa e assim eu o fiz. Quando chegamos em casa o meu banco estava encharcado de minha porra. Ele me deu um beijo, sorriu e falou que amou o presente. Foi trabalhar e eu fui dormir, pensando no meu dono e em como eu o amo e amo pertencer a ele.

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Comentários

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Boa tarde ....q sorte desse marido ter uma bela safada em casa ...gostaria de saber mais de vcs me manda um oi no meu email(ramos.carbotoy2021@gmail.com) fico no seu aguardo

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És o tipo de gata que adoro. Teu marido tem muita sorte. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Adorei o seu conto e por estar aqui deve ter vende aberta, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Que tesão de conto. To quase gozando lendo ele.

Mande msgs um dia.

Bgaldini@gmail.com

Bjs

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