Renato chegou ao seu quarto e se jogou na cama. Se sentia cansado demais para qualquer outra coisa, principalmente o banho que havia desejado o dia todo. Trabalhava na área de Relações Internacionais de um banco, e viajava pela América do Sul e Península Ibérica a trabalho. Dessa vez, estava em Madrid, Espanha.
No Brasil, sua filha Paula esperava pelo pai. Os dois eram sozinhos; a mãe de Paula era uma mulher deslumbrada que simplesmente não foi feita para o papel de esposa ou mãe. Tanto que na separação, nem fez questão da guarda da filha. Vez ou outra aparecia na vida dos dois, mas recuava ao ver que a paciência dos dois em relação a ela diminuía cada vez mais.
Pai e filha não eram exatamente ricos, mas tinham uma boa condição. Apesar de terem condições para alguns luxos como empregadas ou ajudantes, Renato preferia cuidar do apartamento sozinho, ensinando a filha no processo. O trabalho ajudava ele a esquecer a separação e ensinava responsabilidades para Paula.
Renato era um homem de boa aparência, e “um astro de cinema” aos olhos da filha. Alto, com o cabelo e a barba pretos curtos. Os olhos também pretos eram adornados por olheiras escuras, fruto da dedicação ao trabalho e a criação da filha. Tinha uma aparência saudável graças à atividade física. Não era grande, mas estava em forma.
Paula pegou o melhor dos pais. A altura, cabelos e o rosto bonito com linhas bem marcadas do pai, com os lábios delicados e os olhos cinzas brilhantes e grandes da mãe. Para Renato, era e seria sempre sua princesa. Já estava no último ano da faculdade e era bem independente, mas ainda sentia saudades do pai quando ele fazia essas viagens mais longas.
No final das contas, Renato nem percebeu que havia perdido a briga para o cansaço. Dormiu com as roupas de trabalho e os sapatos. Ao acordar, se sentia desorientado e suado. Tirou os sapatos, as calças e a camisa, ficando só com uma camiseta branca simples que usava por debaixo da camisa e cuecas.
Tomou água da garrafa que sempre levava consigo. O líquido lhe fez bem e o ajudou a acordar. Se movimentou um pouco ao redor do quarto até se recompor e por fim, bateu os olhos na sua mala e viu seu tablet. Resolveu que tomaria o banho em seguida.
Pegou o aparelho e desbloqueou a tela, acessando o armazenamento de arquivos na nuvem logo em seguida. Foi até a pasta que compartilhava com a filha e abriu o vídeo mais recente que a filha havia carregado. Ajeitou o tablet na cabeceira da cama e apertou o Play.
O vídeo começou com Paula usando um roupão e os cabelos molhados sentando-se em sua cama, acertando o ângulo da câmera e a iluminação. Após isso, ela sorriu e começa a falar:
“Oi pai. Eu já acabei com a limpeza do meu quarto… e depois eu fui direto para o banho. Nossa, estava tão gostoso a água morna nesse calor! Aí eu lembrei que você está viajando a trabalho…”
Paula olhou para a câmera fazendo uma carinha triste. Ela se ajeitou na cama, cobrindo as poucas partes que ficaram descobertas com o movimento e continuou com o seu monólogo.
“Tá tudo bem, eu sei que é trabalho, e que o trabalho é bem importante. E na hora que você assistir esse vídeo, provavelmente vai ser tarde da noite, e você provavelmente vai estar exausto.”
Renato concordou. Havia descansado um pouco, mas se encostasse a cabeça no travesseiro, iria dormir. Também era tarde, quase 22h. No Brasil, provavelmente seria 18h e Paula estaria em algum serviço doméstico após estudar as matérias da faculdade.
“Então… pensa nisso como um agrado pra você ter uma boa noite de sono.”
Paula começou a abrir o roupão. Os seios dela eram médios e bicudos, com as auréolas de um rosa bem claro. Ela terminou de tirar a parte de cima, deixando o restante amarrado na cintura. Ela se aproximou da câmera e disse com um sorriso sapeca:
“Te amo muito pai! Aproveita o seu show.”
Paula se endireitou e passou as mãos nos seios, apertando-os levemente. Era o tipo de espetáculo que ela adorava fazer; tirar a roupa lentamente enquanto provocava o pai. Suas mãos passeavam pelas partes nuas do seu corpo, fazendo Paula suspirar.
Do outro lado da tela, Renato já estava com o pau duro pra fora. A relação incestuosa dos dois, que havia começado como um jogo de sedução armado por uma filha preocupada com um pai solitário, havia alcançado uma estabilidade. Lá no fundo, alimentava uma vã esperança de que ela encontrasse alguém especial e tivesse uma vida e família própria, mas Paula não dava sinais de desistir. Ele próprio já havia admitido a si mesmo que gostava dessa relação, com a culpa e os dilemas morais que vinham juntos.
Paula continuava com o seu show erótico, agora levando dois dedos até a boca, simulando sexo oral:
“Você sabe que eu vou fazer isso assim que você chegar em casa, não é? Adoro te chupar até você ficar bem relaxado.”
Ela continuou com a simulação gemendo de prazer. Com a mão livre, ela abriu o roupão, ficando peladinha para a câmera. A buceta rosada estava lisinha, do jeito que ela gostava. Paula tirou os dedos da boca e os levou até o clitóris.
Renato já estava na punheta vendo a masturbação de Paula. Estava no ponto onde não tinha aquele peso na consciência. Tinha tesão e vontade de gozar vendo aquela princesa se acabar na siririca.
“Hmmm… hummm… pai, eu vou gozar. Caralho, que saudade da sua rola me fudendo. Ainnnnnnn puta que pariu. Goza gostoso pra mim. Dá esse leitinho pra sua princesa!”
Paula começou a gemer enquanto tremia violentamente e caiu na cama, com as pernas abertas e a buceta brilhante. Enquanto respirava de forma pesada, Renato gozou com a imagem da filha. Estava com a cabeça leve enquanto entrava naquele estado a um passo do sono.
Mas o vídeo não havia acabado. Paula pegou a câmera e a trouxe para filmar seu rosto. Não era mais a devassa que havia se masturbado em frente à uma câmera. Havia voltado a ser a filha amorosa que sentia saudades do pai.
“Gozei gostoso pensando em você. Te amo muito pai. Não demora não. Eu tô com saudades. Beijinhos!”
O vídeo havia acabado. Renato sentiu saudades da filha ao ouvir ela se despedir de forma tão manhosa. Foi para o banho e saiu leve, em direção à cama.
O dia seguinte seria sábado. Decidiu que iria aproveitar o dia livre e dar uma volta para procurar um presente para Paula.