Conheci Lyvia na rua, sim na rua, casualmente. Caminhava pela principal avenida do meu bairro, quando nossos olhos se encontraram. Olhamo-nos fixamente enquanto nos aproximávamos e, já bem perto, estendemos as mãos e nos cumprimentamos. Nos apresentamos e trocamos os contatos. Perguntei se podia ligar a qualquer hora e ela disse que sim.
Nessa época eu trabalhava à tarde e à noite, das 16h às 23h. Por volta das 20h, num intervalo, liguei e ela atendeu ao primeiro toque, me identifiquei e ela disse que jamais imaginou que eu iria ligar. Perguntei se havia feito mal e ela disse "pelo contrário, gostei".
Bem, fui logo dizendo que era casado e ela respondeu que também era e disse que o marido tinha uma pequena indústria no limite com a cidade vizinha e que, de segunda a sexta-feira, ficava lá, em um apartamento anexo ao negócio.
Começamos a conversar sobre o nosso primeiro contato e ela disse que me cumprimentou porque pensava que me conhecia de algum lugar e eu disse que comigo havia acontecia o mesmo. O que era verdade, tanto da minha parte quanto da dela. Conversamos bastante e chegamos à conclusão de que, em verdade, não nos conhecíamos antes. E o mais engraçado, ela morava numa rua paralela à minha, no mesmo bairro, a cinco quarteirões de mim.
Eu disse que ela era muito simpática e que, se quisesse, poderíamos conversar outras vezes. Ela concordou e disse que não só poderíamos como desejava que nos encontrássemos, mas isso ficaria para um próximo telefonema. Nos despedimos sem nada marcar.
Bom, nessa época, na cidade, havia uns grandes ônibus de luxo, executivos que faziam o trajeto entre os bairros em volta do centro, uma espécie de circular, com valor de tarifa bem mais elevado que os coletivos comuns. Certa manhã, decidi experimentar aquela alternativa. Tomei um deles, em que havia poucos passageiros e sentei bem atrás, numa poltrona muito confortável ao lado de uma mulher que lia uma revista.
Ao sentar, dei bom dia e ela baixou a revista. E quem era? Lyvia, para minha grande surpresa. Uma enorme coincidência mesmo. Respondeu meu bom dia, segurei na mão dela em cumprimento e, para minha surpresa, a mulher me puxou e me ofereceu a boca. Não deu outra, um beijo de língua que acendeu tudo em todos os lugares dos dois corpos. Como as poltronas eram altas, ninguém poderia ver o nosso amasso, nem mesmo o motorista.
Aproveitando-se daquilo, Lyvia me surpreendeu de novo: abriu a minha braguilha e caiu de boca no meu pau. Fiquei apavorado e maravilhado ao mesmo tempo, ela chupava um caralho como ninguém. O mimo, porém, não durou muito. O ônibus parou para que alguém subisse e nos recompusemos em segundos.
No dia seguinte, Lyvia ligou para o meu trabalho, atendi e ele perguntou se eu queria mais. Respondi que, claro que sim, mas num local mais discreto. Ela riu e disse que, no sábado pela manhã iria me esperar no parque zoobotânico da cidade. Explicou que iria resolver um negócio para o marido, ali próximo, e aproveitaria para nos vermos.
Por volta das 9h30, no local combinado lá estávamos nos, aos amassos. Lyvia novamente abriu minha braguilha e novamente matou a fome de pica na boca. Depois, me explicou que, desde adolescente, quando conheceu o marido, gostava imensamente de mamar rola, mas o cara era "meio paradão", não curtia muito, gostava era de "meter logo".
Tentei comê-la ali mesmo, mas, logo percebemos que não dava, as visitas começavam a chegar, assim como turistas e os guardas municipais de serviço. Saímos dali e a levei direto a um motel uns dois quilômetros depois, onde só rolou um rápido papai e mamãe, pois, o marido a esperava em casa, a fim de saírem para um compromisso.
Na segunda-feira, marcamos um encontro para a quarta, 9h, em determinado local, próximo de um motel localizado bem discretamente. No dia e hora marcados, entrávamos numa suíte, onde, como dois tarados, já chegamos arrancando as roupas, jogadas para todos os lados.
Nem bem sentei na borda da cama, Lyvia já começou um boquete que - pasmem - demorou quase uma hora inteira. Ela gostava mesmo de chupar pica. Mamava, batia com a rola no rosto, lambia, engolia meus colhões, um a um, salivava, mordia o meu caralho - adoro isso -, sugava como se quisesse ordenhar, masturbava, passava nos lábios, beijava a glande, chupava de novo, até que eu gozei abundantemente e ela engoliu cada jato. Deixou o meu pau limpinho.
Depois disso, foi a minha vez de dar a contrapartida. Caí de boca naquela boceta carnuda e com um grelo saliente. Chupei, mamei, lambi, esfreguei na cara, a fiz rebolar no meu rosto lambuzando toda a minha face.
A fiz ter gozos subsequentes com a boca no grelo dela. Lyvia gemia baixinho, suspirava, me chamava de "amor", puxava os meus cabelos, levantava os quadris, dizia que me amava, falava que estava gostoso, que o marido "bem que poderia ser assim" e arfava muito. E gozou muito mais intensamente quando o fodi com o indicador e o médio, roçando no Ponto G, enquanto linguava seu grelo inchado.
Eu já, com o pau estourando, enfiei de uma só estocada na boceta de Lyvia e a fiz gozar num papai e mamãe, onde ela gemeu muito e tornou a me chamar de amor. Daí em diante a comi de ladinho, na posição de frango, de quatro, cavalgando no meu caralho e em outras posições possíveis e imagináveis. Em cada posição dessas eu demorava muitos minutos fodendo Lyvia.
Ambos suávamos muito, o suor escorria em abundância os nossos corpos quentes, como se estivéssemos febris. Nos beijávamos muito e masturbávamos um ao outro, gozamos muito, mas, ainda não havia terminado.
Em certo momento, a coloquei novamente de quatro, separei-lhe bem as nádegas, e passei a salivar o cu dela. Beijei, lambi chupei e coloquei a glande. Lyvia mordeu o cobertor da cama, puxou os lençóis e percebi que era a primeira vez que ela tomava no rabo, por sinal bem apertado.
Fui com cuidado enfiei com vontade e passei a foder aquele anel de couro, que ficou vermelho e bem inchado, ela foi relaxando e passou a curtir, dei-lhe uma leve palmada na bunda enquanto a enrabava, ela disse "bate", apliquei outra, ela disse "mais forte, bate forte". Coloquei mais peso nas mãos e Lyvia adorou, disse "amo isso, pena que aquele corno é um bestalhão". Gozei bastante naquele cu que havia descabaçado.
Começamos tudo de novo, fodemos tanto que, quando percebemos - pasmem de novo - eram 14h. Sim, isso mesmo, estávamos fodendo havia cinco horas. Nos recompusemos rapidamente e saímos, ambos tínhamos compromissos dentro de uma hora.
À noite, ela me ligou ainda cansada, disse que nunca havia trepado tanto, lembrou que "foram cinco horas fodendo", e contou - como se eu não soubesse - que nunca havia dado o cu, que estava "muito ardido e inchado", mas que gostou de "ser enrabada".
Disse que o marido era "um cara muito bacana", que o amava de verdade, que ele também a amava, mas era "muito limitado no sexo". Falou que além de mim, só havia dado para um compadre do casal, pai da filha deles, que o marido imaginava que era dele.
Fodemos ainda mais uma vez, na construção da casa dela, em meio a tijolos, sacos de cimento, ferro, areia, barro etc., numa segunda-feira à noite em que eu estava de folga. Na semana seguinte, o marido resolveu que ela e a filha iriam passar uns tempos com ele no apartamento anexo à pequena indústria, enquanto a construção da casa era concluída. Daí em diante não mais nos vimos.