Eu achava que quando eu fiz troca-troca fosse um "pecado" que só eu tinha cometido. Mal sabia que isso é uma coisa mais comum do que imaginava. Eu morava em sítio, então era por assim dizer bem caipira. Tudo começou muito cedo, e continuou até uns 18 anos, mas infelizmente tudo parou. Eu nem sabia que o que eu fazia com meu primo era chamado de troca-troca. Na época a gente falava assim: "vamos metê?" Na verdade não tinha meteção, pois era só esfregação. Meu primo é branco, ruivo, lembro que ele é que teve a iniciativa de começar essa brincadeira. Na verdade eu não lembro como foi a primeira vez. Pode ter sido no mato, no sítio onde eu morava, ou no meio da plantação de café, onde meu primo morava. Ele vinha pra minha casa no máximo umas 2 vezes por ano. Eu ficava muito mal por depender disso pra fazer uma sacanagem. Ele tinha uma rola maior que a minha. A gente gostava de encostar as duas pra medir o tamanho. Lembro que o prepúcio da glande do pau do meu primo cobria todinha a ponta dele. Ele tinha um pau no formato cogumelo, como dizem por aí. Aquilo me chamava a atenção e eu gostava de ver . Meu pau passou por cirurgia de fimose, por sorte a cirurgia não tirou todo o prepúcio, o médico foi bondoso e deixou apenas metade . Quando meu pau ficava duro o meu prepúcio abria todo e a cabeça do meu pau ficava toda exposta. Do meu primo tinha o tamanho perfeito, não tinha aquela sobra que precisaria fazer cirurgia, mas cobria todo o pau e ficava assim mesmo depois de duro. Pra expor a cabeça do pau (vou começar a falar assim, pra ser mais objetivo e direto ), depois de duro, ele tinha que puxar com a mão dele pra trás. Meu primo começava a mexer no meu pau por fora do meu shorts, ia me provocando, até que depois de duro ele colocava a mau por baixo de meu shorts e começava a mexer na cabeça do meu pau, ele gostava de puxar a minha capinha do pau e começar apertar a cabeça do meu pau. Ele gostava de puxar a pele da ponta, até mostrar a cabeça do pau, e puxava e ficava puxando, como se ainda pudesse esticar mais. As vezes até doia. Até hoje me pergunto se essa brincadeira partiu dele ou se outro homem (vai saber que algum adulto fez isso nele, ou até mesmo outro menino). Eu era por assim dizer uma "vitima" dele. Eu não sabia o que era ser gay, ou qualquer coisa do tipo, eu nem sabia direito o que era aquilo que a gente fazia, mas a única coisa que eu sabia era que aquilo era muito gostoso. O meu coração disparava dentro do peito, dava um frio na barriga, eu sabia que aquilo era uma coisa que devia ser proibida, e que deveríamos fazer sempre escondido. Essa pegação no início durava pouco. A gente brincava no sítio onde morava, e la tinha umas casas que na verdade não eram de morar, mas só de guardar materiais do sítio, como se fossem garagem. A gente ia muito lá. A gente gostava de brincar de esconde-esconde no sitio do meu avô, onde meu primo morava. Eu costumava ir pra lá uma vez por ano. Logo meu primo me seguia ou eu seguia ele. Mas a gente não ia pra avisar que tinha achado um ao outro, mas sim pra abaixar os shorts e fazer briga de espadas juntando os paus. Na minha casa eu lembro que a gente também tomava banho juntos. A gente tava ensaboado e segurava um na cintura do outro e com os paus bem duros, os paus só faltavam voar ou pular do corpo de tão duro que ficavam e ainda ficavam pulsando sozinhos, de tanto sangue que devia ser bombeado pro pau. A gente nunca gozava, pois nem sabia o que era isso, só sentia o tesão a mil e aquela coceirinha que a gente sente na cabeça do pau. A gente demorava no banho o máximo que podia, até o limite de alguem chamar a atenção pra gente sair. As vezes eu acho que algum adulto deve ter desconfiado ou visto a gente fazendo essa brincadeira . Eu também tinha primas, mais novas, a bucetinha era muito apertada e, engracado, a buceta nova não fica tão pra frente, então de frente o pau nem enconstava direito. Sim, a gente chegou a fazer isso com minha prima, que também morava no sitio onde eu morava. Na época a gente dizia que queria brincar de médico, Mas foram poucas as vezes. Aera mais dificil ela ir brincar com a gente . Lembro que uma vez eu abri a bunda da minha prima, as vezes me pergunto, a gente era jovem mas ja tinha noção de que o pau deveria servir pra encaixar na bunda dela ou na bucetinha. Mas não dava pra fazer penetração. A bucetinha ficava muito pra baixo quando pegava ela de frente. Na época eu nunca tive a idéia de pedir pra ela ficar de quatro, pois assim a bucetinha ficaria acessível. A única vez que coloquei o pau na bunda dela, pra meu azar, tava cheio de coco, acho que ela não limpou a bunda direito. Na verdade eu não senti nojo, mas logo vi que a brincadeira tinha acabado e eu mesmo fui tomar banho pra limpar. Embora essa prima morasse no mesmo sítio que eu morava, a mãe dela, minha tia, era sempre vigilante e era dificil a gente se esconder pra brincar de meter. Logo minha tia se mudou, então não tinha mais a prima pra brincar. Então, a sacanagem só dependia do meu primo.
As vezes eu sentia tanto tesão, mas não sabia o que fazer com meu pau, eu não sabia bater punheta, então eu só deixava ele ficar duro e ficava lembrando da brincadeira, era quase uma tortura por não ter meu primo pra brincar. O meu irmão era mais novo que eu, mas não sei porque, talvez por ser irmão, não me despertava interesse, embora eu lembro que uma vez numa brincadeira inocente eu baixei a calça dele, vi o pau dele duro, e eu caí de boca e chupei igual pirulito. Foi a primeira e única vez que fiz isso. A gente tava no quarto, e acho que minha mãe viu, não sei se viu tudo, pois ela apareceu na janela do quarto e chamou a gente tentando entender o que estávamos fazendo. Quando meu primo vinha em casa a gente gostava de brincar de esconde -esconde no quarto , e no escuro. Ate minha prima brincava. Meu primo também tinha uma irmã, ou seja, minha prima, e gente brincava juntos. Minha vontade era passar a mão na minha prima, mas eu tinha medo que ela contasse pra minha tia, que era muito brava na educação, então eu sempre evitei, então eu me contentava em esperar meu primo vir no escuro, começar a me apalpar, e eu já sabia que a mão dele iria parar no meio das minhas pernas. As vezes meu pau ficava duro, mas como tava apertado no shorts, nao ficava pra cima, mas pro lado ou até pra baixo e meu primo sussurava; "ué, cortou? não tem mais pau?", até que ele achava e ficava mexendo, puxando a capa do pau, apertando a cabeça da minha rola. Logo acendiam a luz avisando que acharam alguem na brincadeira e a gente se separava rapidinho. Era facil, porque ele só tinha abaixado o meu shorts um pouco. Eu nunca tive a iniciativa de ir atras do meu primo e tambem mexer no pau dele, sempre partiu dele, mas eu gostava. Logo eu comecei a ir pra escola , e admito que essa experiencia me deixou tímido, eu nem falava ou brincava com as meninas da classe. Logo eu vim saber o que era ser gay ou bicha , como diziam. E os comentarios eram sempre maldosos, e eu me sentia mal pois eu comecei a deduzir que eu era bicha. Mas ao mesmo tempo ficava aquele conflito pois pra mim se ser bicha era fazer o que meu primo fazia comigo, aquilo era muito gostoso. E assim sempre foi, era sempre pegar no meu pau ou a gente segurar na cintur um do outro e esfregar os paus, as vezes ele parava e alinhava os nossos paus, fazendo eles ficarem ponta com ponta, como se fosse um beijinho de rolas, mas depois a gente esfregava as rolas uma na outra, num movimento lateral, um segurando na cintura do outro, e movendo a cintura pros lados, direita e esquerda. O tesão era muito grande. Lembro que, exceto no banho que lavava tudo, quando a gente fazia isso as rolas tinham um cheiro caracteristico, que dava mais excitação. Em sempre lavei bem o pau, eu até abria a capa do pau e lembro que saia bastante aquela gosminha branca, que depois descobri que se chama esmegma. Parece que quando criança essa gosminha produzia muito mais, mas não era pro falta de lavar, como eu disse. A excitação era muito grande. As vezes meu primo, que tinha uma mão grande e forte, pegava o pau dele ou o meu e brincava de abrir o canal onde sai o xixi, como se ele quisesse testar se o tamanho seria suficiente pra meter o pau dele dentro do meu. O tempo foi passando passando, viramos jovens. A gente tambem gostava de ir dentro de um barracão que servia de depósito de sacos de café, pra poder brincar de meter. Nesse tempo, eu aprendi na escola o que era bater punheta e como fazer isso. Nossa, a primeira vez que fiz foi uma delícia, queria fazer toda hora. Eu ficava imaginando as colegas da escola, tempo bom, não tinha videos de pornografia, então a gente tinha que se valer da imaginação. As vezes alguem trazia algumas paginas de revista da Playboy pra gente ver aquelas bucentas todas peludas. Mas lembro que a punheta era bem demorada, ia sentindo aquela coceirinha gostosa na cabeça do pau, até que uma vez eu gozei, mas como era novo, devia, ainda não tinha porra pra sair, então, ao inves de sair algo, eu lembro que tive uns espasmos e uma dor bem forte na lateral do quadril, que apesar de dolorida, era muito gostosa, o que me forçava a parar. Eu batia muita punheta, mas nunca saia porra. A última vez que lembro da brincadeira foi quando eu fui para o sitio onde meu primo morava, era um sítio de plantação de café, até hoje lembro do cheiro do mato da gente brincando no meio do cafezal. O banheiro ficava pra fora da casa, já era noite. Meu primo veio comigo quando fui ao banheiro e ele começou querer me pegar, eu queria e gostava só de esfregar as rolas uma na outra, mas nessa época ele ja tava mais malicioso. Meu primo já foi atras de mim e queria meter o pau na minha bunda. Como eu era tramautizado sobre o que era ser bicha ou gay, eu não deixei. Me arrependo, pois eu acho que teria gostado. Naquele dia lembro que não cheguei ejacular mas meu pau já estava maduro suficiente pra escorrer um caldo na ponta . Então eu percebi que, se eu fosse bater punheta, finalmente iria ejacular, e de fato isso aconteceu. Fazer troca-troca desde cedo tem esse lado bom, da descoberta, do proibido, do sentir tesão e se auto descobrir, mas eu acho que preferiria que não tivesse acontecido, pois isso me trouxe sequelas, como eu disse, de ser muito timido e de não ter coragem de me aproximar de mulheres. Mas com o tempo eu dei a volta por cima e comecei a namorar, casei e tive filhos. Mas eu ainda sinto esse tesão. As vezes me da tesão de ver videos de caras se pegando no banheiro publico, ou no meio do mato. Gosto de ver videos de travestis com paus grandes. Eu perdi contato com meu primo, mas tenho vontade de repetir a brincadeira agora depois de adulto e perguntar pra ele se essa vontade dele me pegar no pau, partiu dele mesmo, ou eu acho que ele aprendeu com outra pessoa. Enfim, eu fiquei com esse fetiche do proibido. Queria ir numa região desabitada, uma construção abandonada, ou num sitio , encontrar com homens aleatorios, sem falar nada, só ir la e começar pegar rola um do outro, esfregar uma rola na outra, mas meu sonho era fazer isso sem camisinha, aproveitar pra chupar uma rola adulta e depois, dependendo do tesão, a gente comer o cu um do outro, mas não pode ser só um ativo ou passivo, ambos tem que gostar da brincadeira, embora eu acho que ia ter um perfil mais passivo, por lembrar que meu primo era dominante sobre mim. No dias de hoje da medo de pegar doenças, pois a camisinha daria até pra usar pra quando fosse fuder o cu, mas pra esfregar pau com pau teria que ser sem camisinha, que é mais gostoso, mas numa dessa a gente pode acabar soltando um pouco de porra, e esfregar essa porra um no outro. Claro que ninguem quer pegar doença, mas o fato de ser casado ainda aumenta mais a responsabilidade, pois a gente não quer passar doença pra esposa. Enfim, tomara que um dia eu volte a fazer isso, nem que seja com meu primo novamente