Em certo período da minha vida, lá pelos 30 anos, fui bancário. Trabalhei em um grande banco, hoje já extinto, na capital do meu Estado. Entrei como escriturário e, com o meu esforço, vontade de aprender e proatividade, em pouco mais de um ano, já era um dos gerentes.
Assim como outros colegas que entraram junto comigo, que também foram alçados a cargos maiores. Uma delas, era Vilma, uma mulher também na casa dos 30, com cerca de 1, 70m, loira, rosto bonito, muito atraente, um corpo que não vou me deter aqui em descrever, digo apenas que era perfeito.
Na carreira, Vilma foi além de mim. Depois da gerência, subiu a assistente do gerente-regional. A agência era enorme, quase um quarteirão e com três andares, onde funcionavam nove departamentos e trabalhavam umas 100 pessoas. Era impossível conhecer todos, mesmo nas confraternizações.
Mas eu tinha contato com quase todos. Sempre fui muito comunicativo, muito entrosado com os colegas e todos os departamentos, muito amável, muito cordial, e isso atraía as amizades. Um dia, porém, em um breve intervalo, eu estava na copa, em uma mesa num cantinho, sorvendo lentamente um delicioso e quente cafezinho que só a Dulce copeira sabia fazer, pensando em nada!
E foi nesse momento que Vilma parou na minha frente, com a cara séria e disparou: “O que eu pareço pra você? Um poste? Uma planta? Uma árvore? Uma parede?”.
A pergunta me pegou de surpresa e sem entender o que ela queria externar. Apenas, levantei a vista, a olhei com cara de surpresa e abri os braços, naquele gesto de “não estou entendendo nada”. Ela retomou a palavra e mandou de novo:
“Antes você me dava ao menos um bom-dia, um até logo. Porém, hoje é como se eu não mais existisse. Aqui neste banco somos os dois paparicados. Você, porque é ‘a simpatia em pessoa’; eu, porque sou a ‘gostosa do pedaço’. Todos querem me pegar, acho que menos você. Por que isso?
“Calma, Vilma, senta aí, por favor – pedi e ela atendeu - Vilma, me desculpe, mas, em primeiro lugar, estamos em andares diferentes e nem vejo mais você chegar nem sair, e vice-versa. Depois, hoje você ocupa um cargo relevante na agência, é uma mulher recatada, apesar de ser a “gostosa do pedaço”. Mas eu nunca te olhei assim, com desejo, como outros.”
“E sim com respeito, admiração. Ademais, por favor, não se ofenda, mas você já deve ter conhecido e até saído com pessoas mais interessantes do que o ‘simpático’ simples gerente aqui” – disse, sorrindo. E, em seguida, propus que naquele mesmo dia almoçássemos juntos. “para tirar a má impressão”. Vilma desfez a cara de zanga e aceitou.
No restaurante, fizemos os pedidos, e também pedimos sucos de frutas regionais, enquanto aguardávamos os pratos chegarem. Então, comecei a falar: “Vilma, sei que você é desejada e, no bom sentido, assediada. Claro que tua beleza me atrai também, mas sei que você, inclusive, já saiu com alguns figurões do banco, até com o teu chefe, o gerente-regional. Então, eu acho que boa companhia e bom sexo não te faltam...” – nesse momento ela me cortou:
“Era disso, me desculpe, que eu queria falar. Por isso, te provoquei. Na cama, todos me tratam como seu eu fosse feita de um cristal fino, com muito cuidado, com muita delicadeza, chega a ser meloso... Eu não nego que tenho prazer, mas não como eu imagino, como eu desejo. Você me entende?”
Entendi na hora e perguntei, já que a conversa era direta: “Quer experimentar comigo? Está se oferecendo pra mim? É isso? Você quer trepar comigo, pra ver se é diferente, que foder comigo?” - indaguei, com essas palavras fortes mesmo – arrematando, “se for isso mesmo, só espero não estar fodendo com um poste, uma planta, uma parede, uma árvore." Vilma quase engasga com um gole de suco, ficou muito corada, mas respondeu:
“Porra, como você é direto! Nunca um homem falou assim comigo. Sem pudor, sem eufemismos, sem o menor constrangimento... Uau! Acho – espero não me decepcionar mais uma vez - que encontrei a pessoa que vai me realizar.” Ali mesmo, após o almoço, marcamos um encontro para o dia seguinte, quando saíssemos do banco, lá pelas 19 horas.
No dia seguinte, na hora combinada, caminhei dois quarteirões e a esperei em uma esquina. Íamos no carro dela. Não demorou muito, ela chegou e entrei no automóvel. Ao seu lado, passamos a conversar e afaguei sua coxa, passei o braço por trás e lhe fiz carinhos na nuca. No primeiro semáforo com o sinal fechado, puxei-lhe o rosto e colei minha boca na dela, esmagando os lábios de Vilma com os meus. Notei que ela se assustou, mas depois chupava a minha língua como se quisesse arrancar, como eu fazia com ela.
Quando o sinal abriu, eu voltei aos afagos, mas não avancei muito. Como o motel em que iríamos ficava fora do limite urbano, ainda paramos em quatro sinais e os beijos se sucediam, cada vez mais quentes e com mais tara, com Vilma gemendo e respirando fundo. Estava se excitando com aquilo. E era o que eu queria mesmo.
Ao chegarmos ao motel, nem bem entramos na suíte, a peguei com força, a empurrei com a cara na parede. Ela se assustou e eu nem liguei. Puxei os quadris de Vilma fazendo com que ficasse com a bunda arrebitada, rasguei a saia dela de cima a baixo, virou só um pedaço de pano, ela, como que ainda assustada, tentava falar algo, mas não sabia o quê. Puxei os lados da calcinha e também rasguei e joguei ao chão. Saquei a rola das calças e enfiei de uma só estocada na boceta já molhada de Vilma.
Após várias estocadas, ela deu um grito e gozou, de cara para a parede, espremida. A segurei pelos belos seios e segui com a estocadas. Após alguns minutos, com um gemido alto, veio o segundo orgasmo de Vilma, cujas pernas amoleceram. Aproveitei, a fiz ajoelhar-se, a puxei pelos cabelos e enfiei pica naquela boca carnuda e deliciosa.
Literalmente fodi a boca de Vilma. Quando ela percebeu que eu iria gozar, tentou tirar o meu caralho da boca. Não permiti. A segurei pela cabeleira loura, puxei seu rosto para cima e apliquei-lhe um tapa na cara, dizendo: “Engole toda a minha porra, sua puta oferecida”. Gozei e ela engoliu tudo!
Depois disso, a joguei na cama, de bruços, acabei de deixá-la nua, arrancando também o sutiã e a blusa. Os sapatos altos também foram atirados para o lado. Ela falou pela primeira vez, depois que chegamos: “Caralho”, gritou, “ca-ra-lhooo, eu nunca tinha gozado tão forte assim, puta que os pariu”!
Me surpreendi momentaneamente com a boca suja de Vilma. Coloquei um travesseiro sob o ventre dela, lhe abril as pernas ao máximo e comecei a beijar e a lamber aquela bunda grande, bem feitinha, durinha. Depois passei a dar pequenas mordidas, uma leves, outras fortes.
Separei bem as nádegas e ataquei o anel de couro. Chupei, suguei, enfiei a língua. Vilma gemia alto, levantava a bunda para mim. Fui subindo com a língua, lhe lambendo as costas.
Já de pau duro de novo, dei-lhe uma forte mordida na nuca, como um animal selvagem dominando a fêmea. Vilma gritou um “aaaiiiiii, filho da puuuuta”. Não relaxei, segui com os dentes cravados ali enquanto lhe estocava a boceta de novo. Fodi com força, com brutalidade, com “raiva”. Vilma gemia, arfava, falava palavrões, me xingava: “Morde, filho da puuuuuta, morde a tua presa, fooooode, fooooode, fooooode, seu escroto, seu troglodita, fode tua fêmea.... Aaaaaaaaaah. Teve um gozo avassalador, forte, o corpo tremeu todo e ela quase desmaia.
Eu queria gozar de novo e mais uma vez surpreendê-la. Enquanto ela se refazia, peguei um sachê de gel lubrificante anal e lambuzei bem o cacete, com uma generosa porção mesmo. Com ela ainda de bruços e com o travesseiro sob os quadris, fiz-lhe carinhos na boceta ainda bem molhada com os dedos, ela voltou a relaxar e eu comecei a pincelar aquele cu.
Ela tentou reagir, “aí não, aí não, nunca fiz aí, porra, no cu não, caralho, filho duma puta”. Fiz que nem ouvi. Fiquei de joelhos e lhe apliquei duas fortes palmadas em cada lado da bunda. Meus dez dedos ficaram carimbados, ele gemeu alto, “aiiiii, poooorraaaa”, ao que eu respondi: “Cala a boca, cadela, vou comer teu cu sim, vadiiiiiiia. Aqui quem manda sou eu”. E dei mais duas palmadas, socando em seguida a pica no cu de Vilma, que gritou, corcoveou, tentou sair, mas estava presa, segura levando estocadas no cu apertado. Em minutos, percebi que havia quebrado a resistência e parei de estocar.
Para minha surpresa, Vilma passou a jogar os quadris contra o meu púbis, rebolar o cu no meu caralho duro, gemendo, respirando fundo e gritou: “Por que parou, cachorro sem vergonha? Fode, fooooode esse cu, que é teu agora, filho da puta, goza nele”. “Cala boca, vagaba, gozo se quiser”, falei, a puxando pelos cabelos e aplicando-lhe um bofetão na cara, de novo. Em seguida, estoquei aquele cu até gozar dentro.
Fui ao banheiro, tomar uma ducha, me lavar. Em seguida, foi a vez de Vilma. Ao voltarmos para a cama, nos abraçamos, deitei por cima dela, nos beijamos sofregamente, suguei seus mamilos, ela gemeu, acariciou meus cabelos, fui descendo com a boca, e ataquei aquela boceta, carnuda, com um grelo grande, inchado de tesão. Colei a boca ali e a fiz gozar duas vezes seguidas, depois, subi de novo e a comi no papai e mamãe.
Gozamos juntos. Pela terceira vez, Vilma falou e novamente me surpreendeu: “Quer ser meu amante?”, complementando: “Você me fodeu do jeito que eu tanto sonhei, dormindo e acordada, muitas vezes. Cara, você é louco e entendeu a minha loucura... Caralho, como eu não te provoquei antes? Eu realmente gosto disso, de ser subjugada, violentada - no bom sentido – ‘abatida’ com selvageria. É isso que me faz gozar muito, gozar forte, me realizar, me acabar de orgasmos, como você me fez gozar..."
Nos beijamos e abraçamos e fodemos e gozamos de novo, em várias posições. Num intervalo eu disse: “Vilma, eu tenho esse lado sádico, selvagem, mas não é com todas as mulheres com que transo. Isso me deixa com o tesão triplicado, irado, turbinado, mas só faço com as que curtem de verdade, como você. De outra forma, não mostro esse meu lado no sexo. Portanto, quero sim ser teu amante...”
Acabei de falar e a joguei de novo contra a parede. Vilma só gemeu, abriu bem as pernas e arrebitou a bunda!