Me chamo Renata, tenho 25 anos, estou me formando em Farmácia. sou loira, cabelo passando da altura do ombro, altura entre um 1,57, 94cm de busto, 67 cm de cintura e 104 cm de quadril. sempre fui a loira gostosa, a loira bunduda de algum lugar desde os tempos de colégio, frequento academia pra me manter em forma, Namoro há 2 anos o Pedro , ele tem 27 anos, um homem branquinho, cabelos e olhos pretos, uma leve barriga de chopp, entre 1,76 de altura, era um homem relativamente bonito, já concluiu a faculdade de administração, porém como o mercado está bem díficil ele está trabalhando na loja do pai dele. Ele tem um amigo chamado João, um amigo quase irmão, tem a mesma idade de Pedro, desde pequenos viviam juntos de acordo com meu marido, João era do tipo mais nerd, magro, era um homem pardo de cabelos crespos e era um pouco mais alto que meu namorado, devia ter entre uns 1,80 de altura, era mais voltado para os estudos e nunca namorou (tinha dúvidas se ainda era virgem), e por conta disso trabalhava em uma empresa grande da cidade já que não se distraía com muita coisa.
João era um cara bem reservado com questões de rede sociais, possuía alguns hobbies diferentes, porém depois que você conhece ele se torna uma pessoa muito divertida e agradável, um grande amigo, Os pais dele moram em uma cidade que fica a 500km da nossa, porém como a minha cidade era mais próxima que tinha uma faculdade, ele teve que vir morar aqui, conseguiu esse emprego e mora aqui desde então. Eu nunca vi os pais dele, por isso achava bem misterioso essa parte da vida dele.
Era uma quinta-feira, eu estou na casa do Pedro, estávamos assistindo um filme quando a campainha toca. O Pai do Pedro abre e de longe escutamos a voz do João, Ele entra e vem até o quarto de Pedro. Ficamos conversando a noite toda até que o João falou que veio aqui na verdade para contar um problema e precisava da nossa ajuda.
João falou que nesse final de semana os familiares dele haviam avisado que iriam visitar os avós dele que moravam na mesma cidade dos pias dele, e que depois iriam a uma casa de praia que eles haviam alugado para passar o final de semana prolongado, já que segunda, terça e quarta seriam feriados. Arnaldo continuou e disse que o problema era que ele sempre foi zuado pelos tios e primos por nunca aparecer com namorada, todos zoavam que ele era lerdo e cabaço, por causa disso que da última vez que ele havia encontrado seus familiares foi uma experiência não muito boa para ele, pois eles tinham pego muito pesado nas zoações.
Vi que ele abaixou a cabeça meio envergonhado com o pedido que iria fazer então falou:
João – Olha gente, sei que vai parecer estranho o que vou pedir mas não pediria algo assim se não tivesse precisando
Ele olhou para mim e para Pedro, dava pra ver em seu olhar que ele estava realmente desesperado para que nós ajudasse, então concluiu:
- Eu preciso que alguma mulher á comigo passar esse final de semana na praia para fingir ser minha namorada e eu queria saber se vocês poderiam me ajudar, Se você Renata pudesse fingir ser minha namorada durante esse final de semana
Eu fiquei totalmente sem reação com aquele pedido. Era um pedido totalmente inapropriado que João estava fazendo. Era como se eu tivesse sendo uma prostituta, fingindo ser namorada de um cara, era louco, Olhei para Pedro que me olhou de volta. Não precisou falar nada pois seu olhar dizia algo do tipo “E agora”. Realmente eu também não sabia, era chato dizer não a um grande amigo ainda mais te suplicando por algo, Eu então tentei fazer com que essa ideia parecesse idiota e falei:
- Mas João, isso não vai dar certo, por mais que você não seja ativo nas redes sociais, a gente é, temos fotos com você, seus familiares podem saber que eu não sou sua namorada por algum amigo em comum e isso pioraria as coisas
Achei que isso iria resolver tudo e eu não iria precisar recusar seu pedido mas ele logo falou
- Eu sei Renata, porém é muito difícil isso acontecer. Eu moro á 500km daqui, meus pais vieram aqui uma vez e nunca te viram, só o Pedro. Aliás, meus familiares que virão são todos de outro Estado, a probabilidade deles descobrirem é mínima, Por favor gente, eu sei que é um pedido chato, mas eu estou desesperado e só tenho vocês pra contar com isso...
Eu não sabia o que dizer, essa última frase quebrou meu coração e pelo visto do Pedro também pois vi sua cara de pena, depois Pedro falou:
- Olha João, não irei mentir que é uma coisa bem desconfortável, mas porra, tu é como um irmão para mim e confio em ti pra caralho, se é para te ajudar cara, por mim de boa. E você Renata ?
“E você Renata ?? Sério?” pensei comigo, Depois dessa ele acha que meu deu alguma opção ? Se eu recusasse sairia de cuzona nessa situação, Vi João pulando de alegria quase.
Na sexta-feira Pedro foi me deixar no ponto de ônibus, era uma viagem longa de 5 horas, João já estava lá com as passagens na mão. Então me despedi de Pedro e entrei no ônibus com João. Fui na viagem ao lado de João e por volta de 1 hora de viagem eu acabei cochilando.
Eu estava com um short jeans e uma camiseta preta um pouco decotada e sem sutiã pois não gostava de usar, ainda mais em uma viagem longa como aquela, porém percebi que foi uma péssima ideia, pois o ar do ônibus estava muito forte, fazendo um frio desgraçado, deixando os bicos do meus seios durinhos e marcando na camiseta.
eu não me liguei mas em dado momento da viagem com o balançar do ônibus, fez que meu decote frouxo fosse para o lado deixando meu peito direito amostra, Certa hora acordei e vi João olhando para mim e quando percebeu que acordei ele virou o rosto disfarçadamente, Achei estranho mas não me importei e voltei a dormir.
Acordei e novamente João virou o rosto quando me viu despertar, aí que me dei conta e vi que estava como o peito exposto. Fiquei vermelha de vergonha com aquilo e então ajeitei o decote rapidamente.
Vi João tenso, olhando para frente, parecia nervoso e sem jeito pela situação. Percebi também que ele havia tirado a mochila que estava no chão e colocado em seu colo...
Resolvi esquecer e ignorar esse incidente, até porque foi um descuido meu. Finalmente chegamos na cidade do João, fomos para casa dos seus pais e seus familiares já se encontravam lá. João me apresentou aos seus familiares como sua namorada, todos pareciam surpresos com aquilo, ouvi alguns cochicharem que nunca imaginaram que João conseguiria uma namorada, ainda mais gostosa. Eu fiquei sem jeito mas fingi não ter escutado. Dormi em um quarto com as primas de João e ele na sala com seus primos.
No dia seguinte fomos para a casa de praia que ficava há alguns km dali. Lá haviam alguns familiares de João que tinham ido direto para lá. Porém quando chegamos lá só haviam algumas pessoas, o que o tio de João que estava lá falou que muitos não vieram, desistiram da viagem de última hora. Com isso, sobrou 3 quartos de casal e os tios de João disseram que demos sorte, pois inicialmente dormiríamos separados, mas agora havia um quarto para gente. Eu olhei para o João um pouco sem jeito mas ele me olhou como quem diz “Fazer o que..”. Então fingi alegria com aquilo e fui com o João deixar minhas coisas no quarto.
Mais tarde Luan, um primo de João, veio chamar a gente para irmos em um mercadinho ali próximo comprar carvão, bebidas e alguns petiscos. Eu coloquei um vestido soltinho que tinha mais a ver com aquele clima de praia, porém não coloquei nem sutiã e calcinha pois era ali próximo e eles já estavam com pressa, só peguei minha bolsa de praia e desci as escadas e fui de encontro ao João, Fomos eu, João, Luan e Fernanda( outra prima de João) para o mercadinho comprar alguma coisa. Chegamos lá eu peguei algumas comidas e doces junto a Fernanda e os meninos foram pegar bebidas alcóolicas e carvão, depois seguimos para a fila do caixa.
Esse mercadinho era bem pequeno, era só para miudeza mais voltadas para a praia, Só tinha um caixa e um senhor que estava lá, deveria ser o dono, na na fila tinha só 2 pessoas passando, na minha frente estava Luan e Fernanda com algumas sacolas na mão, eu segurando umas sacolas com algumas outras besteiras que peguei para mim e minha bolsa na mão, atrás de mim estava João segurando sacolas com bebidas. Foi quando João mexendo em algumas coisas que estavam em uma prateleira do lado, deixou cair várias pilhas no chão. Me ofereci para ajuda-lo porém ele disse que estava tudo bem, que eu podia ficar a vontade, então ele se abaixou para pegar as pilhas.
João se abaixou para pegar as pilhas e eu fiquei olhando para frente vendo Luan e Fernanda conversando sobre produtos que compraram, enquanto isso estava estranhando a demora do João para se levantar foi aí que olhei para baixo para ver o que estava acontecendo, ele estava olhando para cima, mais diretamente debaixo do meu vestido. Quando ele percebeu que eu olhei, ele irou o rosto disfarçando bem rápido e pegando as pilhas, virei o meu rosto rapidamente para frente também, pois fiquei com vergonha daquilo e tentei me afastar um pouco para frente para evitar novos olhares.
Logo João se levantou com as pilhas e as colocou no lugar, eu fiquei vermelha de vergonha pois provavelmente ele havia visto tudo, visto que eu estava sem calcinha, porém não fiquei com raiva dele por conta disso.
Voltamos para a cara e o pessoal já estavam no jardim da casa, tinha uma piscina, churrasqueira e ficava de frente para praia. Fui para o quarto trocar de roupa, coloquei um biquini. Minha sorte foi que ficamos no quarto com varanda de frente para o mar, então já com o biquini fui até a varanda olhar o mar e ver o pessoal brincando embaixo no jardim Fiquei olhando o mar e pensando como seria bom se o Pedro estivesse ali comigo, na verdade eu estava com saudades dele..
Me virei e João estava sentado na cama me olhando, eu perguntei:
- O que foi ?
João respondeu que não era nada e que estava apenas olhando o mar, achei difícil que fosse verdade ainda mais depois que fui no banheiro do espelho e vi como minha bunda engolia aquele biquininho azul, peguei meu celular, enviei uma mensagem e uma foto minha de costas naquele espelho para o Pedro, depois disso desci com o João, lá comecei a beber e fiquei junto das primas do João enquanto ele foi ficar mais próximos do primos e tios, Dava pra ver o quanto ele estava se divertindo e feliz por sua família lhe tratar bem, acho que fiz bem em ter ido e está ajudando ele.
Fiquei de bruços em uma espreguiçadeira junto com algumas primas do João bebendo e tomando um bronze pra pegar uma marquinha, mas pude perceber que tanto o João como primos e até alguns tios não tiravam os olhos de mim..
Porém nem me liguei pra isso, já estava acostumada com essa atenção masculina por onde eu passava, bebida vai, bebida vem as meninas colocaram funk para tocar e começaram a dançar, eu já estava meio altinha, resistência com bebida nunca foi meu forte, porém para sair dançando na frente de todos ali apesar de amar fiquei acanhada, porém as meninas começaram a me chamar para dançar junto com eles e acabei não resistindo...
Comecei a rebolar com a bunda virada para onde João e seus primos estavam, mas não de propósito e sim porque todas as meninas estavam fazendo isso também.
Aquela acanhação do começo já havia sumido por completo, junto ao efeito do álcool mais forte, comecei a rebolar igual uma vagabunda, olhava por cima dos ombros na direção dos meninos e podia perceber eles se cutucando e cochichando um para o outro, provavelmente falando coisas sujas sobre mim, de certa forma isso começou a me dar mais fogo e isso me fazia me empenhar mais na dança
Terminei de danças e as meninas começaram a me aplaudir e gritar, falando que eu dançava demais, uns tios de João falando “Eita Joãozinho !! primeira vez que tu acertou em cheio hein”, e todos rindo e se divertindo.
Mais tarde um dos tios de João trouxe uma pequena piscina inflável e falou “Hora da Banheira”. Todos começaram a gritar, eu não estava entendendo nada e Fernanda me falou que a banheira era a hora que iria começar umas brincadeiras, jogos de competição entre homens x mulheres e a banheira era a última prova. Eu fiquei com cara de dúvida e ela falou “Sabe aquela banheira do Gugu, em que as mulheres tinham que tirar os sabonetes de dentro da banheira e os homens não podiam deixar, pois é, mesma coisa..”
Então nos separamos em 2 grupos, um só de homem e outro de mulheres, começaram umas provas de perguntas e respostas, de resistência, corrida e etc. Eu estava me divertindo muito, nunca imaginei que a família do João fosse tão divertida. Até que a piscina encheu e então fomos para a prova da banheira. Começou com um casal de tios do João e quando tocou o apito vi o tio de João voar em cima da esposa, ficaram em uma luta, um agarra - agarra mesmo dentro da piscininha. Achei divertido e ao mesmo tempo achei que tinha muito contato físico, além do comum porém como todos que entravam ali na banheira era casais, não tinha problema, exceto pelo fato de que eu e João não éramos namorados de verdade.
Foi indo primos do João com suas namoradas e eu via o quanto o esfrega - esfrega entre os corpos era forte. Até que chegou nossa vez, eu olhei para ele e ele nitidamente sem jeito, mas ele me olhou com uma expressão de temos que ir, respirei fundo e entrei na banheira e logo João veio atrás.
Tocou o apito e eu fui logo me abaixando para pegar os sabonetes e só sentir o João cravando sua mão em volta da minha barriga e me puxando de encontro para ele, sentir meu corpo e minha bunda indo de encontro com a virilha dele, eu sou bastante competitiva as vezes e como já estava um pouco bêbada me debati com o João e consegui me soltar e fiquei pegando os sabonetes. As meninas gritavam do lado de fora me incentivando, mas logo João novamente cravou as mãos em mim, nesse disputa de me soltar do João e ele me segurar por diversa vezes, ele segurava nos meus peitos e passava a mão na minha bunda, porém em certo momento ele foi me segurar e passou a mão no meu biquini, deixando para fora meus seios, no calor do momento sequer reparei e continuei tentando pegar os sabonetes e ele me segurando, foi quando percebi o incidente, porém ao tentar colocar o biquini de volta, João me segurou pelos braços puxando para trás fazendo eu ficar com os peitos totalmente amostra a todos, eu tentava me soltar porém ele era mais forte do que eu e presa a ele consegui sentir seu pau debaixo da sunga duro roçando na minha bunda.
O apito tocou novamente e o tempo acabou, foi o momento que ele me soltou e eu me ajeitei, fiquei totalmente envergonhada ao sair da banheira mas o pessoal só gritava e comemorava, parecia não terem visto, o que acho bem improvável, mas acho que apenas não ligaram pois provavelmente era recorrente nesse tipo de prova isso acontecer. Fiquei envergonhada depois de tudo e principalmente por sentir o pau de João na minha bunda, João ficou um momento dentro da banheira, provavelmente esperando sua ereção abaixar e ao se levantar ainda dava pra notar um volume duro na sua sunga.
Terminou a brincadeira e no final das contas nós ganhamos !!
Zoamos muito com a cara dos homens e continuei com as meninas na beira da piscina conversando e tomando um sol, consegui pegar uma ótima marquinha, Por volta das 17:00 me despedi das meninas e falei que iria fazer minha caminhada, pois era algo rotineiro para mim, todos os dias, chamei elas e apenas Fernanda topou em ir comigo. Entramos em casa e Fernanda foi pro seu quarto e se arrumar e fui para o meu.
Quando cheguei na porta do quarto ela estava entreaberta, escutei uns barulhos e fui abrindo um pouco devagar, nesse momento me assustei com o que vi !!
João estava nu no quarto trocando de roupa, porém seu pau estava duro feito pedra !!
Eu fiquei impressionada com o que estava vendo, nunca havia visto um pau tão grande como aquele, era enorme e veiúdo, e chegava a pulsar no momento.
Eu voltei devagar sem fazer barulho, desci as escadas e fui para sala, me sentei no sofá ainda em choque com o que acabara de ver, não conseguia acreditar, será que ele estava assim ainda por minha causa, pelo que aconteceu na banheira ?
Minutos depois Fernanda chega na sela já de tênis e roupa para correr e pergunta o que houve, eu falo que estou esperando o João sair do quarto pois ele havia trancado a porta. Logo depois João aparece na sala e eu vou pro quarto me arrumar. Vesti um top rosa e uma camisa leve por cima que ia até o umbigo, como eu estava em uma cidade praiana em vez de shortinho comum coloquei uma lycra preta que ia a metade da coxa, assim como Fernanda calcei o meião e depois o tênis de corrida e fui caminhar com ela.
Caminhamos e lá pelas 18:00 voltamos para a cara. Cheguei em casa com umas dores tanto na perna como nas costas, acho que por conta dos contatos bruscos com o corpo de João. Fernanda me falou que João havia feito aulas de fisioterapia um tempo e era bom com massagens em pontos que aliviam as dores. Falei pra ela que tudo bem, não precisava, porém ao chegarmos em casa Fernanda foi logo falando a João que eu estava com dores nas costas e nas pernas e que eu estava pedindo que ele fizesse algumas massagens em mim para aliviar as dores.
João estava na sala com alguns tios e tias, e havia algumas pessoas na mesa da cozinha que ficava quase na sala. Eu fiquei toda sem jeito quando Fernanda falou isso, olhei para o João fazendo movimentos com a cabeça de leve negando o que ela havia dito, João então falou:
João - Aaah não, depois eu faço
Só que os familiares dele começaram a pressionar ele a fazer, dizendo que era papel de namorado ajudar a namorada Então ele e aproximou de mim e sussurrou “Por favor Renata, a gente precisa ser convincente”. Não tinha outro jeito, então eu falei “É amor, não seja malvado”. Fernanda trouxe um tapete de yoga rosa e colocou no chão e eu me sentei nele.
Eu indiquei os locais que eu estava com dor e João foi pedindo para que eu ficasse em determinadas posições e eu fazia e depois ele puxava alguns segundos e me soltava, depois pedia que eu mudasse para outra posição e fazia algumas massagens e com tempo fui vendo que as dores iam melhorando.
Certo momento ele pediu que eu ficasse em uma posição que é comumente conhecida como “de quatro”. Eu achei um pouco desconfortável fazer isso ali mas fiquei, ele pediu para que eu deitasse o peito até encostar no chão e empinasse a bunda o máximo que desse.
Ele ficou massageando minha bunda e passava a mão quase encostando na minha buceta, aquela massagem estava estranha porém João era muito bom e aquilo estava me deixando excitada, Eu sentia que estava ficando molhada com aquilo e por mais que não achasse aquilo certo tinha que manter a normalidade perante os parentes presentes ali.
Foi então que ele pediu que eu deitasse um pouco de lado e levantasse a perna direita e segurasse ela no alto.
Porém nessa posição devido ao short lycra que eu usava, minha buceta ficava marcando no short enquanto ele ia “dadicamente” passando a mão na parte interna na minha coxa com os dedos quase passando por cima da minha buceta e aquilo ia me deixando maluca.
Percebi o quanto João estava excitado por dava pra notar o volume enorme em sua bermuda, rapidamente lembrei do que flagrei mais cedo, Foi então que ele terminou de massagear e disse “Pronto, se sente melhor?”, eu ainda estava bem excitada e apenas confirmei com a cabeça porém me sentido molhada por baixo do short, Agrade ele pela massagem e corri para o quarto para tomar banho.
Peguei meu celular e entrei no banheiro, liguei a banheira e fiquei mexendo no celular esperando-a encher. Meu celular tinha várias mensagens de Pedro, quando vi eram mensagens de saudades e ele havia respondido a foto que enviei mais cedo para ele, ele mandou um monte de sacanagem e até foto do pau, porém foi inevitável não fazer a comparação e nem se comparava com o pau de João, ele me implorava para que eu enviasse foto pelada para ele. Então quando a banheira encheu, eu já entrei muito excitada e comecei a gravar um vídeo para ele.
Comecei a me masturbar e me filmar gemendo e falando putaria para o Pedro. Eu estava muito excitada, me masturbei até gozar, e como gozei.... porém não era pensando em Pedro naquele momento, foi relembrando tudo que aconteceu, lembrando do pau de João, daquele roça-roça na banheira e a massagem.
Quando terminei e enviei o vídeo para Pedro, me senti culpada, a pior pessoa do mundo, terminei de tomar banho me arrumei e fiquei no quarto sentada na cama com um sentimento de culpa por ter me masturbado pensando em outro homem que não fosse meu namorado, aquela culpa pesou na minha cabeça e perdi até a vontade de sair quarto.
Mais tarde fui a cozinha de camisola e Fernanda me perguntou o que houve, se eu iria ficar com ele pois ele iriam beber e ficar até mais tarde no jardim de casa, eu disse que não estava me sentindo muito bem e que iria dormir.
Fiquei no quarto deitada na cama, ainda eram 20:00 fiquei lá refletindo, lá pelas 22:00 ouço a voz de João se despedindo do pessoal e depois ele abre a porta do quarto e entra, eu estava muito confusa e vi que isso não passaria enquanto não conversasse com ele, então o chamei:
- João, eu preciso conversar com você
Ele veio até a cama e se sentou ao meu lado, então prossegui:
- Olha, estou tentando o máximo me passar por sua namorada e ser a mais convincente possível para seus familiares, porém estou percebendo que esse “faz de conta” está passando um pouco do limite. Não quero ser rude nem nada, mas percebi que você ficou excitado algumas vezes em que ficamos próximos.
João abaixou a cabeça, parecendo um pouco envergonhado. Vi que ele ficou meio sem jeito então pus a mão em seu ombro e perguntei:
- O que foi João, fala para mim?
Ele então olhou para mim e falou:
- Eu imaginei que você tivesse notado isso, mas é que sempre fui muito tímido, e nunca tive uma namorada, só fiquei com 3 garotas em toda minha vida e transei só com uma e não sei se é por conta dessa falta mas eu me excito com frequência por coisas bobas, e com você aqui comigo se passando por minha namorada, tendo todo um contato comigo, desculpe, eu sinto muito mesmo mas fiquei excitado algumas vezes por sua causa.
Eu fiquei um pouco chocada com seu desabafo, meus pensamentos voaram direto pra mais cedo quando ele falou sobre seu pau ficar duro com frequência e mais uma vez me ali pensando no pau dele...
Me controlei e falei:
- Mas João, você não se masturba para aliviar?
Ele responde
-Claro, porém não é o suficiente, mesmo depois de me masturbar, minutos depois já estou excitado novamente. Acho que preciso de algo mais intenso sabe...?
Me veio várias coisas na cabeça quando ele falou que “precisava de algo mais intenso”. Eu já estava ficando excitada novamente só de imaginar o pau dele. Foi então que sem pensar nas consequências eu resolvi fazer uma coisa e falei para ele:
- Olha João, eu não devia fazer isso, na verdade isso é bem errado, mas acho que posso te ajudar.
Os olhos dele chegaram a brilhar, ele se virou para mim e perguntou:
- Como ?
Eu então pedi que ele se deitasse na cama, ele se deitou e eu falei:
- Olha, quero que você apenas relaxe ok? não diga nada, só relaxe.
Ele diz:
- Ok
Eu peço mais uma coisa para ele:
- Eu preciso que você me prometa que isso nunca vai sair daqui, você nunca contará isso para ninguém, me promete?
Ele responde:
- Prometo
Nesse momento com ele já deitado eu puxei a bermuda dele de uma vez e quando vi seu pau já estava duro feito pedra igual mais cedo, deitado João levantou a cabeça de uma vez num susto, porém eu falei para ele não falar nada e apenas relaxar, ele abaixou a cabeça novamente. Eu peguei aquele pauzão em minhas mãos e fiquei analisando admirada.
Fiquei massageando pra cima e pra baixo de leve, nossa, era pesado e tão grosso que minha mão não conseguia fechar, era muito gostoso segurar, tinha muitas veias, estava quente e sentia ele pulsando na minha mão, minha calcinha já estava se ensopando.
Passava mão massageando a base e descia acariciando seu saco, minha boca começou a salivar de vontade de sentir o gosto daquele pau, porém não poderia passar desse limite.
Então pedi para que ele tirasse a blusa e enquanto isso eu levantei para desligar a luz do quarto deixando o quarto apenas com a meia luz que vinha do banheiro.
Voltei para a cama e comecei a bater uma punheta para ele intercalar entre movimentos lentos e rápidos e que tesão eu já estava.
Ele ficou todo tenso e com a boca aberta, foi quando eu senti seu pau pulsar forte e tremer e logo saiu aquele jato de porra junto com um urro alto de João.
Nunca tinha visto tanta porra sair de um pau...eu mordia a boca passando as línguas no lábios com uma vontade de cair de bola naquele pau melado de porra, enquanto sua porra também ia escorrendo pela minha mão, mas me segurei.
João se tremia todo ainda gemendo enquanto terminava de gozar, fiquei punhetando ele bem devagar agora só sentindo a porra escorrer do pau dele e passar pelas minhas mãos.
Eu conseguia sentir minha calcinha ensopada, minha buceta piscava de tesão naquele momento.
João começou a abrir os olhos aos poucos, sua respiração estava voltando ao normal. Ele abriu os olhos e olhou para mim e eu perguntei:
- Melhorou?
Ele sem fôlego quase sem sair palavras disse:
- Muuuito
Eu dei um sorriso e então falei para ele ir se lavar no banheiro.
Ele entrou no chuveiro e fechou o box e eu fui lavar minha mão na pia, quando voltei fiquei deitada na cama, aquele tesão foi sumindo e aos poucos o sentimento de culpa voltava, João então apareceu no quarto e veio deitar-se do meu lado na cama.
Ficou um certo silêncio constrangedor por um tempo e eu então falei:
- Olha João, eu não me sinto bem ter feito isso e sei que você também não, não é bacana com o Pedro Fiz isso apenas para te ajudar e essa foi a primeira e última vez, amanhã a gente ai fingir que isso nunca aconteceu. Quero que você me prometa que isso não irá mais se repetir.
Ele então reponde:
- Sim Renata, eu prometo...
CONTINUA.......