No conto "Acabando com a Timidez", apresentei minha mãe, minhas duas irmãs e onde contei como acabei com a timidez, graças à minha mãe e minha irmã Amélia.
Nada chamava minha atenção para minha irmã caçula, a Iracema. Afinal de contas estava eu em boas relações com mamãe e Amélia.
Uma noite, porém, estando a família toda assistindo um filme de terror na TV; uma coisa não achei normal e comecei a observar a caçulinha e meu pai.
Tínhamos na sala, um sofá de três lugares e uma poltrona em cada lado do ambiente.
Eu estava assistindo a TV sentado numa das poltronas e mamãe, papai e Amélia estavam sentados no sofá e Iracema estava sentada no colo de papai.
Não tinha reparado em papai e nem na Iracema... até quando, ao passar uma cena de suspense, Iracema mexeu seus quadris no colo de papai e abraçou-lhe o pescoço.
Olhei prá mãe e prá Amélia, e as duas com olhos na Tv, impassíveis... nem notaram no papai e na Iracema.
Notei que Iracema não estava sentada decentemente.
O vestido estava estendido sobre o colo de papai; portanto Iracema estava só de calcinha sentada encima da braguilha do papai e o vestido cobrindo o colo dos dois.
Olhei no rosto dele e percebi o seu fingimento de estar de olho no filme.
Iracema se mexia a todo o momento; as vezes devagar, as vezes mais agitada. A pica do velho deveria estar dura e metida no rego da bunda da maninha.
A minha rola endureceu só de pensar no que estava acontecendo na minha frente e eu estava com um tremendo ciúmes.
Quando Iracema se balançava um pouco prá frente e um pouco prá trás, para mim era um tormento e a meu pênis quase saindo da bermuda. Logo depois comecei a imaginar que nem de calcinha ela deveria estar. Pronto, meu sangue subiu prá cabeça e quase me fez babar.
Terminamos de ver o filme... eram quase 23 horas e todos foram se preparar para dormir. Dia seguinte cada um tinha sua tarefa.
Demorei para pegar no sono. Cheguei a bater uma punheta, pensando na Iracema no meu colo.
No dia seguinte Iracema foi para a escola e voltou na hora do almoço.
Ela entrou no banheiro para lavar as mãos... eu entrei junto.
Ela lavando as mãos, postei-me atrás dela... a pica endureceu e ela levantou a cabeça e me olhou pelo espelho.
Estava sentindo a pressão do pênis e quis sair fora. Encurralei ela contra a pia e pica pressionando.
"Eu vi o que vocês estavam fazendo ontem, no sofá...!"
"E dai? " Ela respondeu.
"E dai...!? Depois do almoço a mãe vai sair e vai querer te levar. Você diz que está com dor de cabeça... Se vacilar, conto tudo prá mãe...!"
Tudo ocorreu como deveria ter ocorrido.
Ficamos sozinhos em casa. Levei Iracema para o meu quarto.
"Você está fazendo sexo com papai?"
"Não,,,!"
"Então, qual é o lance?"
"A gente fica nos beijando na boca; ele faz uma siririca prá mim; eu faço uma chupadinha e na sala fico me esfregando no colo dele, como você viu...!"
"Ele não meteu em você? Não comeu seu cuzinho?"
"Não! Não tem como fazer isso aqui em casa... falta espaço de tempo para fazer isso!"
"Quer brincar comigo agora? Está a fim...?"
Ao responder que estava afim, Iracema já foi tirando a calcinha e levantando o vestido e deitou-se de costa, na cama.
Ajoelhei-me no assoalho, puxei suas pernas para a beira da cama e já fui metendo a lingua em sua xoxotinha.
Meu pai só tinha metido a mão; eu meti a língua e deixei Iracema doidinha... ela vibrou com o meu minete e se molhou todinha.
Virei Iracema debruço, separei suas pernas e fui mordiscar suas nádegas e enfiei o 'pai-de-todos' em seu ânus. Ela contraiu e relaxou sua bundinha.
"Espere um poquinho... não se mexa... vou rapidinho na cozinha e volto!"
Deixe ela debruço, desci rapidamente a escada, fui na cozinha, peguei o pote de manteiga e retornei para o quarto.
"O que foi...!" Perguntou ela.
"Fui pegar a manteiga na geladeira para passar no meu pau e no seu cuzinho. Para meter sem você sentir dor...!"
Passei no cu dela... lambuzei minha rola...! Ajoelhei-me entre suas coxas... afastei suas nádegas e enfiei a cabeça de uma vez só...!"
Iracema urrou... berrou... quis se desvencilhar de mim... não deixei... enfiei um pouco mais para dentro dela...!"
"Tá doendo,,, Tira...!"
Corria lágrimas de seu rosto...! Eu beijava suas lágrimas, sua nuca, seus cabelos..!
Eu fiquei estático... parei de onde fiquei... nem empurrava e nem saía...!
Esporrei dentro do cuzinho de Iracema.
Ela correu para o banheiro e sentou no vaso. Acho que deve ter cagado meio-quilo.
Também fui para o banheiro, entrei no box e me lavei, Sai do box e ela ainda estava no vaso.
Bati com a pica no rosto dela e ela desviava o rosto. Peguei seu queijo, levantei seu rosto e coloquei a pica em seus lábios.
Ela fechou a cara e se desviou. Eu segurei sua cabeça, coloquei a pica em sua boca fechada.
"Faça uma chupetinha se não vai levar uma porrada...!"
Ela abriu a boca e fez a chupetinha...!
Não deixei terminar; tirei a rola e beijei o rosto de Iracema.
Ela olhou para mim e sai do banheiro dizendo que a amava.
"Eu te amo Iracema...!"