Meu professor Glauber (Final)

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 2766 palavras
Data: 06/02/2024 00:14:58

Glauber e eu nos dávamos muito bem em tudo e tínhamos muita cumplicidade e respeito um pelo outro. Claro que tivemos alguns desentendimentos, mas procurávamos resolver logo . Tivemos também muitas aventuras sexuais, algumas das quais quero contar aqui.

Antes, devo confessar que me apaixonei pelo Glauber e ele por mim. Éramos um casal muito dedicado e sempre nos preocupávamos em agradar um ao outro em todos os sentidos - nos carinhos, nos presentinhos inesperados, nas declarações em bilhetes, e claro, no sexo. Eu aprendi muito com ele nos dois anos de namoro, sobretudo a ter paciência e confiança. Também aprendi com ele a não ser engolido pelo ciúme, já que sendo um professor carismático, havia sempre algum aluno cumprimentando-o pelo campus, ou pelos lugares que frequentávamos. E era lindo como ele lidava com minhas inseguranças e com meu jeitão festeiro. Ele não curte muito ir a festas e baladas, mas como sabia que eu gosto, ele me acompanhava. E com isso, eu também aprendi a me divertir do jeito dele também - viagens a dois para lugares sossegados, fazer caminhadas aos fins de semana e malhar. Glauber gostava muito de academia, e se preocupava (não de forma exagerada) com sua forma e saúde.

No sexo, eu era louco com ele. Até hoje as lembranças me rendem punhetas muito prazerosas. Glauber prefere ser passivo e é daqueles caras que se entregam sem frescuras, claro dentro dos limites de seu corpo e do respeito.

A gente optou por continuar cada um na sua casa, para preservar a individualidade de cada um e também pelo nosso contexto: eu estudante e ele professor - vivências muito diferentes. No máximo, pássavamos os fins de semana revezando, ora na casa dele ora na minha.

No dia em que decidimos a namorar oficialmente, Glauber me perguntou sobre meu histórico sexual; na verdade, ele refinou a pergunta, limitando-se a saber se eu usava preservativo. Respondi que sempre procurava usar camisinha, mas que já tinha feito sem algumas vezes. Ele então me disse que quando está em um relacionamento só curte sexo sem camisinha, pois por algum motivo, ele sente dor e desconforto com o preservativo, e por isso, me propôs de fazermos exames para nos certificar de que estávamos bem. Assim, fizemos o exame. Não sei por que, mas acabei ficando preocupado. Até então, isso nunca foi motivo de preocupação para mim. Mas por causa disso, eu tomei consciência dos riscos do sexo sem proteção. Os resultados ficaram prontos e abrimos juntos: Estávamos vendendo saúde!!! Se sexo com ele era gostoso antes, ficou ainda melhor no pelo!

Estávamos no apartamento dele quando abrimos os resultados. Logo em seguida, tiramos as roupas e, já com os paus duros, começamos a nos beijar e nos sarrar. Glauber se virou e ficou de quatro no sofá, e eu caí de cara naquela bunda lisinha e gostosa, metendo a língua em seu cu. Ele gemia muito e rebolava, pressionando minha cabeça contra seu corpo. Depois de alguns minutos preparando o caminho, eu peguei o lubrificante e lambuzei minha pica e a direcionei pro seu cuzinho, que tava doido para ser penetrado. Glauber se deitou de barriga para cima no braço do sofá e abriu as pernas, e eu fiquei de pé. Brinquei com a cabeça do pau na portinha de seu cu e, sem muito esforço, meu pau deslizou para dentro dele.

- Caralho! Como eu queria te sentir assim!! - Ele disse em meio a gemidos.

- Que delícia de cuzinho! Devíamos ter feito isso antes. - Comentei.

Segurei na cintura dele e comecei a socar, inicialmente devagar, mas aos poucos acelerei. Me dava ainda mais tesão ver o pau de Glauber balançando, duro feito pedra, sobre sua barriga. Às vezes eu pegava nele e batia uma punheta, mas Glauber segurava minha mão, pois não queria gozar ainda. Mudamos de posição e ele se levantou e, de costas pra mim, colocou um pé sobre o sofá e o outro ficou no chão. Eu o penetrei e o segurei com uma mão no ombro e a outra na cintura e meti com gosto. O cheiro de suor, perfume e sexo impregnou o ambiente, me deixando inebriado de tesão. Logo senti que ia gozar, mas não queria ainda. Mudamos de posição novamente e me sentei no sofá; Glauber sentou no meu pau de frente pra mim, rebolando devagar e esfregando o pau dele na minha barriga, enquanto nos beijávamos apaixonadamente. Ficamos assim por alguns minutos, e então ele se virou de costas pra mim e começou a cavalgar, subindo e descendo no meu pau, depois rebolava e se inclinava para trás, encostando em meu peito. Eu já estava a ponto de gozar, mas tentava me segurar. De repente, Glauber começou a gemer mais forte e fui surpreendido com ele gozando sem tocar no pau. Os jatos de porra voavam no ar e caíam pra todo lado - na sua barriga, nas coxas, no tapete… Eu peguei no pau dele e bati uma punheta para ele terminar o gozo; depois o coloquei de bruços no sofá e colei meu corpo ao dele, e acelerei as estocadas e meti bem fundo até gozar. Fiquei grudadinho nele por uns instantes até eu recuperar o fôlego. Tirei o pau de dentro dele, ainda duro, e nos beijamos. Depois tomamos um banho relaxante. A gente já tinha tido fodas incríveis, mas essa foi sensacional.

Várias vezes, eu ia até sua sala no departamento, com a desculpa de ir tirar alguma dúvida, apenas para vê-lo e darmos uns amassos quanto possível. De vez em quando rolava um sexo gostoso ou uma boa mamada. Lembro-me que uma vez, depois de realmente tirar uma dúvida com ele, a gente começou a se beijar e o clima esquentou. Glauber saiu na porta e olhou para os lados, e em seguida a trancou. Então, voltamos a nos beijar a acariciar o pau duro um do outro sob as calças. Nesse dia, ele estava usando uma calça jeans azul claro e uma Polo verde, que realçam seus músculos. A barba estava por fazer, e o cabelo, antes penteado, ficou bagunçado quando eu passei as mãos neles. Glauber estava com receio de sermos pegos, mas já era noite e havia poucas pessoas no departamento. Abaixamos as calças até os joelhos e eu cheguei meu pau no cuzinho dele, esfregando a cabeça. Glauber tinha hidratante que sempre carrega na mochila, e o usamos para facilitar a penetração. Ele se apoiou com uma perna dobrada em cima da mesa e a outra no chão, e se inclinou pra frente, quase deitando sobre a mesa. Eu o penetrei por trás e dava estocadas profundas e lentas para não fazer barulho. Mesmo sendo noite, fazia muito calor, pois ele desligou o ar condicionado para que ninguém soubesse que havia alguém na sala. Foi difícil não gemer, pois estava muito gostoso. Depois de uns dez minutos, Glauber começou a gozar sobre a mesa. Dei mais umas estocadas e, quando senti que ia gozar, tirei meu pau e gozei na mesa também, misturando nossas porras. Ficamos ambos suados e ofegantes. Depois nos beijamos intensamente; ajeitamos as roupas, limpamos a mesa e fomos embora.

Outra vez, já com um ano e dois meses de namoro, estávamos na minha moto que ganhei do meu pai no meu último ano na faculdade. Era domingo, final de tarde, e tínhamos feito uma caminhada. Glauber estava na garupa e começou a me encoxar. Em seguida, ele levou uma mão até meu pau discretamente e começou a massageá-lo por cima do short. Ambos estávamos usando shorts curtos de microfibra elastano. Meu pau ficou duro na hora e o volume era visível; bateu uma vontade louca de foder com ele.

- Aonde você está indo? - Ele me perguntou ao me ver mudando a rota.

- Vamos passear em um local mais reservado.

Ele deu uma risadinha sacana. Fui com ele até um departamento mais isolado no campus. Olhamos em volta para certificar que estávamos sozinhos, e então fomos para detrás do prédio. Paramos em um canto e Glauber abaixou meu short de uma vez, fazendo minha rola saltar. Ele se abaixou e começou uma mamada deliciosa, enquanto massageava minhas bolas. Depois, eu fiz o mesmo com ele e o mamei até ele chegar perto de gozar. Depois me levantei e o coloquei de costas; cuspi no meu pau e fui forçando até que entrou tudo nele. Ele sentiu dor, mas não recuou; quando olhei, seu pau continuava durão. Comecei com movimentos mais lentos e acelerei aos poucos. Tirei minha camiseta e a dele para aumentar o prazer com o toque do meu abdômen com as costas dele - amo isso. Abracei Glauber, passando meus braços por baixo dos dele, enquanto beijava e mordiscava seu pescoço. Nosso suor se misturava e nossos cheiros também, em meio ao cheiro do mato e dos eucaliptos ali perto. Glauber rebolava na minha pica, forçando sua bunda e seu corpo contra o meu; e meu pau já estava todinho dentro dele, minhas bolas já sendo apertadas em sua bunda. Eu já não aguentava mais e avisei que ia gozar e acelerei as estocadas. Glauber começou a gemer e eu pude ver o pau dele esguichando porra na parede do prédio, sem ele se tocar - isso se tornou frequente depois que passamos a transar sem capa. Quando senti o gozo vindo, tirei meu pau e gozei na bunda dele. Nos limpamos com as camisetas e montamos na moto.

Foram poucas as vezes que fui passivo com Glauber. Mas lembro de uma vez em específico que foi marcante. Já tínhamos 1 ano e 9 meses de namoro. Ele foi convidado a ser padrinho de casamento de um primo dele na cidade onde os pais dele moram. Fomos pra lá em uma quinta-feira para o evento no sábado. Pude conhecer seus pais e toda a família, que já sabiam que éramos namorados. Ficamos na casa dele, e por ter mais pessoas que também iriam pro casamento, não deu para fazermos nada. Detalhe: a última vez que tínhamos transado foi no domingo anterior; então, eu estava subindo pelas paredes, sentindo fisgadas no pau de vez em quando. No sábado depois do almoço, a gente de uns amassos quando ficamos sozinhos no quarto. Fiquei louco de tesão e queria fode-lo ali mesmo, mas aí o pessoal chegou e tivemos que parar. Tive que disfarçar minha ereção.

Mais tarde Glauber foi direto para o sítio, onde seria o casamento, para se arrumar e eu fiquei na casa dos pais dele junto com o resto do pessoal. Na hora do evento, fomos para o sítio, que estava muito bem decorado e arrumado, coisa fina mesmo. O lugar era grande e tinha uma piscina de tamanho bom. A família iria dormir lá depois da festa, e iríamos aproveitar o domingo e ir embora somente à tarde. Quando vi Glauber arrumado, fiquei boquiaberto. Eu já o tinha visto de cabelo cortado e barba feita em casa. Porém, o terno que ele vestiu o deixou ainda mais lindo e com um ar de seriedade e com cara de machão. Eu não conseguia ver ninguém mais além dele, quando ele aparecia no meu campo de visão. Minha mente foi longe e fiquei imaginando mil safadezas para fazer com ele ali mesmo, e todas elas com ele sendo ativo. Enfim, começou a cerimônia religiosa e eu pude desviar a mente disso um pouco. Depois, começou a festa, e ele ficou um tempão tirando milhões de fotos com os outros padrinhos e com os noivos. Somente depois disso é que pude chegar perto dele e dizer o quando ele estava lindo e o quanto eu queria beijá-lo. Ele sorriu e quase nos beijamos ali mesmo, mas nos controlamos. Nos divertimos muito dançando, tirando fotos, comendo e bebendo. E meu tesão voltou ainda mais forte quando o vi dançando, com os cabelos molhados de suor e seu rosto avermelhado pelo calor e pela bebida.

- Glauber, estou louco de tesão. Me fode aqui. - Eu disse próximo do ouvido dele.

- O quê? Tá louco? Tem muita gente aqui. Podemos ser flagrados.

- Eu vou sair daqui e te esperar no último quarto. Daqui a uns cinco minutos você vai.

- Ficou doido? Vão pegar a gente.

- Daqui a cinco minutos.

Glauber ficou me olhando com surpresa e deu um sorriso safado. O fato é que eu já tinha sondado do local, e vi que ninguém tinha ficado no último quarto. Então eu o tranquei e fiquei com a chave, garantindo assim que ninguém entraria lá. Quase dez minutos minutos depois, Glauber bateu na porta, e eu o agarrei imediatamente.

- Amor, você está muito gostoso!

- Você também está um tesão.

- Agora me fode pra valer.

Me abaixei, abrindo o ziper da calça dele e caindo de boca naquele pau ainda meia-bomba. Glauber se controlava para não gemer com minha chupada. Quando a rola dele ficou dura, eu cuspi sobre a cabeça e me virei de costas, abaixando minhas calças. Ele me deu umas linguadas no cu, me fazendo arrepiar todo. Tiramos as camisas para não amassá-las. Glauber mirou o pau e forçou entrada. Doeu muito quando entrou a cabeça. Então, ele tirou, cuspiu e colocou novamente forçando devagar até que entrou tudo de uma vez. Eu quase dei um grito de dor, mas respirei fundo, até a dor passar. Meu pau continuava durão feito pedra. Glauber começou a bombar com destreza, sensualidade, tesão, e carinho - tudo ao mesmo tempo. Eu sentia a rola dele deslizar no meu reto e tocar minha próstata a cada estocada no meu cu. Meu pau começou a babar bastante e eu tinha uma vontade enorme de gemer, como nunca aconteceu antes. Então, Glauber acelerou as estocadas, arfando no meu pescoço. Senti o pau dele ir mais fundo, e eu não resisti e gozei sem me tocar; então ele tirou o pau de uma vez, já jorrando porra na minha bunda. Nos limpamos com uns lenços de papel que eu peguei no banheiro e nos arrumamos novamente, iluminados pela lanterna do celular. Nos abraçamos e beijamos, e depois voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido.

Nosso namoro foi marcado por muito amor, carinho, respeito, compreensão, e sexo intenso, como relatei aqui. Fomos apaixonados um pelo outro do início ao fim do relacionamento. E por que terminamos? Depois de um ano de namoro, Glauber se inscreveu em um programa para fazer pós-doutorado na Alemanha, mas naquela época, ele não conseguiu e ficou triste, e comentou que era um sonho ir pra lá. Seis meses depois, quando abriram as inscrições novamente, ele me chamou para conversarmos sobre isso. E, apesar de ter sido uma decisão muito difícil, eu não poderia impedí-lo de ir atrás de seu sonho. Claro que fiquei mal pra caramba, pois a cada dia que passava, mais se aproximava a nossa despedida. Não pensamos em manter namoro à distância pois isso não funcionaria. Além disso, Glauber teria uma oportunidade de trabalho lá, e então se mudaria de vez. Então, decidimos que viveríamos o nosso namoro da melhor forma possível, e aproveitaríamos cada oportunidade juntos.

Foi nessa época que me abri com minha família. Por incrível que pareça e para minha surpresa, meu pai foi o mais amoroso comigo, pois, nas palavras dele, “Eu já sabia, meu filho. Eu te conheço mais do que você pensa e te amarei incondicionalmente”. Chorei feito criança abraçado com ele. Minha mãe ficou meio estranha, mas depois me abraçou e me beijou, dizendo que me amava e que só precisou de mais tempo para aceitar o que já sabia.

Glauber ainda teve tempo de ir na minha formatura e no baile. Eu também me inscrevi em um programa de intercâmbio nos EUA para fazer um curso na minha área (ciência da computação), e enquanto esperava e me preparava com os documentos, Glauber e eu ficamos um mês praticamente morando juntos. Ele viajou primeiro. Nossa despedida no aeroporto foi dolorosa, e vê-lo desaparecer no portão de embarque me partiu o coração. Fiquei tão mal que quase desisti do meu intercâmbio, mas segui em frente.

Mantivemos contato por alguns meses, e tivemos recaída, tentando manter o namoro à distância. Fizemos muitas chamadas de video que, ora acabava em discussão por ciúmes, ora em sexo virtual. Mas à medida que o tempo passava, aquilo já não era bom pra nenhum de nós dois, e resolvemos colocar um fim e seguir com nossas vidas.

Até hoje me lembro com carinho do Glauber e dos momentos incríveis que passamos juntos. Jamais vou me esquecer das coisas que aprendi com ele e do quanto ele me amou e me motivou a investir no meu futuro.

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Até o próximo conto.

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Comentários

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Leandro, cara, essa história foi demais!! Que delícia ler sobre algo tão gostoso, nas suas palavras, então, fica um tesão. Hahaha

Fiquei curioso de quem é o Thales rs...uma coletânea de experiências suas? Pitada de fantasia, desejos? Haha sou curioso. Se quiser me escrever, o email é cdcanonym@tutanota.com

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Oi Jota!

Ah, então... Thales é um personagem mesmo com um bocado de desejos meus hehehe.

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Delícia demais, Leandro! Tomara que você tenha muitos desejos (e realizações né? Haha) pra continuar escrevendo um monte! Adoro seus textos

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