Paula havia acordado cedo, pois finalmente o pai voltaria de viagem. Mal prestou atenção na aula pensando em todos os detalhes da casa e o que merecia mais atenção. No geral, o apartamento estava brilhando, mas Paula era perfeccionista e queria tudo perfeito para o pai.
Renato chegaria só no começo da noite. Paula resolveu fazer um café com pães, frios e muitas frutas. Seria o bastante para deixar o pai bem alimentado após uma viagem tão cansativa. Fez as compras, preparou tudo e deixou os sucos que fez para a ocasião na geladeira.
Com tudo no lugar, percebeu que estava com calor e transpirando. Foi até a máquina por as roupas para lavar e desfilou nua até o banheiro.
Ligou a água morna por conta do calor que fazia e deixou a água cair. Essa diferença de temperatura lhe arrancou um gemido e um sorriso de prazer. Deixou a água cair um pouco e então começou a se lavar. Paula deu atenção especial aos seios, que ela e o pai achavam lindos. Aproveitou e deu uma olhada na própria bunda, pelo reflexo do espelho. Era bonita; um tamanho razoável e redondinha. Bem condizente com seu corpo delicado.
Lavou então os cabelos. Enquanto tirava o condicionador do cabelo, ela fechou os olhos para não entrar nada neles. Estava tão absorta naquele prazer momentâneo que não percebeu que a porta do box se abriu e um par de mãos pousou em seus ombros.
A reação natural foi um grito de susto, seguida de uma virada brusca onde Paula quase perdeu o equilíbrio devido à água. Ela sorriu quando as mãos a seguraram e ela pôde ver que era seu pai com ela.
Os dois se abraçaram e se beijaram debaixo da água. Paula desligou o chuveiro e ficou abraçada com a cabeça apoiada no peito de Renato. Um momento entre pai e filha que não se viam a dias.
– Que susto! – Paula olhou para o pai com uma expressão brava, porém fofa, depois respondeu com uma voz manhosa. – Não faz mais isso.
– Desculpa, meu amor. Nunca mais te assusto desse jeito. – Renato deu um beijo na testa da filha, que retribuiu com um sorriso. Os dois aproveitaram o abraço em silêncio por mais uns minutos até Paula quebrar o gelo:
– Quer tomar banho, pai?
– Queria sim. O corpo já está até pedindo.
– Posso te ajudar? – Paula perguntou com seu melhor sorriso sapeca.
– Por favor!
Ela sorriu novamente e pegou o sabonete. Pediu para o pai se virar e começou a esfregar suas costas. Passou por toda a extensão e fez um esforço em alguns pontos para tirar a tensão dos músculos. Ligou novamente o chuveiro para limpar a espuma e depois pediu para se virar novamente. Repetiu o processo e foi para a segunda parte.
Se ajoelhou na frente do pai e começou um boquete enquanto fazia um carinho especial nas bolas. Sexo oral era a sua especialidade, e gostava muito da ideia de excitar um homem com a boca. Para ela, era uma verdadeira prova de amor e dedicação, e chupar o homem que ela mais amava era o ápice.
Renato gemia com a boca da filha. Foi inesperado, mas não iria reclamar. Ansiava pela filha desde o momento em que saiu do avião e não ia recusar o prazer e o amor dela.
Paula continuou chupando o pai, até ele denunciar que ia gozar. Ela tirou da boca e começou uma punheta, deixando ele gozar nos seus seios. Ela limpou o resto da porra e limpou o dedo no peito. Por fim, se levantou, deu um beijo no pai e olhou para ele com um sorrisinho:
– Obrigada papai! Adorei o colar!
Renato riu com a graça da filha e lhe deu outro beijo. Foi sua vez de limpar a filha, e por fim os dois terminaram o banho. Paula mostrou a mesa que havia arrumado para os dois e insistiu para ele comer. Ele aprovou a iniciativa da filha e aceitou o convite. Os dois foram se trocar e logo depois se sentaram.
Paula bombardeou o pai com perguntas sobre a viagem; como era Madrid, o que ele fazia por lá, o que fazia nas folgas, etc. Renato respondeu com as dúvidas com calma, detalhando a cidade, suas atividades pessoais e profissionais, e por fim, a noite que gozou com o vídeo da filha. Paula ficou feliz de saber e disse que aquele vídeo foi muito prazeroso de gravar. Renato também fez várias perguntas sobre como as coisas estavam enquanto ele estava fora, e Paula respondeu dizendo que algumas tarefas, principalmente da limpeza do apartamento ficaram mais trabalhosas por ter que fazer sozinha, mas ela dava conta deixando as tarefas mais extensas para o fim de semana. Também falou que não se descuidou da faculdade e dos estudos.
Por fim, os dois ficaram satisfeitos. Os dois abriram uma exceção e deixaram para limpar tudo no dia seguinte. Enquanto deixavam mais ou menos limpo, Paula fez uma última pergunta:
– Vai para o presencial amanhã?
– Infelizmente sim, mas já adiantaram que eu posso voltar para casa na hora do almoço, e pelo resto da semana eu vou ficar mais como backup da equipe.
Paula ficou feliz com a notícia. Enquanto os dois iam para o seus quartos, Renato deu um último recado;
– Tem um presente pra você no seu quarto!
Apesar da relação entre os dois, cada um dormia em seu quarto. Era a única imposição que Renato havia feito. Achava que deveria haver uma separação entre os dois e queria que ela tivesse seu próprio espaço, além de que era bom por causa dos horários diferentes. Algumas vezes dormiam juntos, mas só em ocasiões especiais. Paula fez um charminho apelando para a viagem e a saudade com o pai e ele concordou em deixar a filha dormir junto dele.
Paula correu para o quarto e achou o presente na cama. Um conjunto de calcinha e sutiã pretos, de renda. O tecido era um pouco transparente e ela podia ver os mamilos aparecendo no sutiã. A calcinha também tinha o mesmo tecido, mas a buceta ficava escondida na parte mais escura. A parte de trás era uma um fio bem fino que se escondia até mesmo em uma bundinha pequena como a dela.
Experimentou e adorou. Correu para o quarto do pai e mostrou o presente:
– Ficou lindo! – Paula deu um beijo no rosto do pai e se virou de costas para mostrar como a calcinha havia ficado. – Escolheu muito bem!
Renato sorriu com a felicidade da filha e se pôs a arrumar a cama. Paula voltou após guardar os presentes, usando só uma regata meio surrada que usava para dormir. O pai olhou bem para a filha, que respondeu com uma careta:
– Pai, por favor, tá quente.
Renato foi obrigado a concordar. Estava quente e ele resolveu ligar o ventilador de teto e abrir a janela. Os dois se deitaram, trocaram beijos de boa noite e foram dormir.
Ou pelo menos tentaram. O calor era tanto que os dois se reviraram na cama em um estado semiconsciente. Lá pelas 3 da manhã, Paula desistiu de dormir e foi para a cozinha beber água. Aproveitou e encheu sua garrafa e a do pai com água gelada. Ao voltar, viu ele dormindo, passando a mão no pau por cima da cueca. Ela pôs as garrafas na cabeceira da cama e se deitou novamente, vendo aquela punheta onde o pai talvez nem se desse conta.
De repente parou. Paula o observou por mais um tempo e então tomou a decisão de continuar o ato para ele. Cuidadosamente tirou aquela rola que achava linda para fora. Retomou os movimentos de forma devagar, vendo as reações do pai. Viu um leve sorriso se formar em seu rosto, assim como o aumento da respiração. Sentiu que podia ir além e começou a chupar. Como sempre, se dedicou a fazer o melhor oral de todos.
Paula sentiu uma mão passando por seu rosto e indo parar na nuca. Viu que seu pai havia acordado e continuou com o seu agrado. Chupava com calma, deixando ele curtir a boca da filha em seu pau. Ele disse em voz baixa que iria gozar e Paula saiu de cima. Foi beijar o pai e disse em seu ouvido:
– Quis te ajudar a dormir.
Renato, saindo aos poucos do sono, sorriu para a filha e se ajeitou na cama. Paula deu a água que ela havia trazido para ele, e os dois se puseram a conversar:
– Realmente, está muito calor.
– Sim, e você estava se tocando durante o sono. Eu só quis dar uma mão.
– Você quer continuar?
Paula tirou a regata, mostrando que estava sem calcinha. Com a mão, deitou o pai novamente e veio por cima dele, com os seios próximos da boca dele:
– Chupa.
Renato atendeu a ordem. Paula deu um gemido com a boca do pai lhe chupando, e pegou uma das mãos dele para levar até a buceta. Deu outro gemido quando sentiu os dedos entrarem na sua intimidade já úmida.
– Vem fuder sua princesa. – Paula disse ofegando com os estímulos do pai.
Os dois se separaram e Renato ficou de pé. Paula entendeu e ficou de quatro para ele, olhando em seu rosto com cara de puta, gemendo gostoso quando sentiu o pau entrando.
Renato não perdeu tempo. Sentiu falta da filha durante a viagem e agora era hora de tirar o atraso. Começou a meter com força e Paula não reclamou.
Ao contrário dos vídeos, Paula vocalizava menos durante o sexo, só gemendo enquanto o pai metia. E naquela vez em particular ela estava adorando. Ficou uma semana sem o pai e quase subiu pelas paredes. Não só pela falta de sexo, mas porque era muito apegada a ele.
Renato anunciou que ia gozar. Paula foi rápida em sair da posição e se deitar na cama pedindo manhosa:
– Me dá um banho! Dá um banho de porra na sua princesa!
As palavras dela tiveram um efeito que fez Renato gozar na hora. Paula sentiu a porra quente na pele e começou a gemer e rir com a visão. Se sentia devassa com o resultado da transa, e fez uma proposta:
– Vamos para o chuveiro. Tá muito quente e eu quero me limpar.
Renato gostou da ideia e foi atrás da filha. Deixou a água no morno para ajudar ela a se limpar e depois mudou para o frio. A água ajudou a refrescar os dois, que ficaram namorando debaixo do chuveiro. O sono veio logo e os dois se enxugaram e voltaram para a cama. Dispensaram as roupas.
Paula acordou com o sol brilhando. Eram 9h da manhã e ela já havia perdido a primeira aula. O pai não estava em lugar nenhum. Pegou a regata que havia ficado no chão e foi até a cozinha. Havia um bilhete na mesa:
“Não tive coragem de te acordar. Dessa vez passa, mas não quero ver você perdendo aulas desse jeito :)”
Ela sorriu com o bilhete. Foi se trocar e arrumar a cama, pegando a calcinha que também estava perdida no chão do quarto. Em seguida pensou no almoço. Por conta do calor, resolveu fazer uma coisa que não pesasse tanto.
No fim, o dia começou bem e estava feliz. O pai estava de volta e havia sido bem fodida. E ainda por cima, o pai estaria em casa a semana toda.