Sr Benario - Parte 3 - Yolanda e Ingrid

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 3035 palavras
Data: 06/02/2024 11:09:23

Benário dormia suavemente. Ele não roncava Isso é raro em pessoas da sua idade. Mas outras características dos velhos eram muito próprias dele. Acordava cedo. Tinha um sono muito leve.

Olhou em volta na penumbra do quarto e viu Yolanda deitada a seu lado, dormindo pesadamente. Ela fazia isso algumas vezes agora. Dormia uma ou duas vezes por semana na casa do patrão. Ele a olhou com ternura e riu pra si mesmo. Quem diria que aquela altura da vida, teria outra mulher em sua cama. Os peitos grandes e atraentes, repousavam confortavelmente, em harmonia com o corpo robusto dela

Ela dormia sem roupas e a vontade era de puxar os lençóis e fazer amor novamente, mas interromper seu sono naquele momento seria uma grosseria sem tamanho e Benário era, acima de tudo, um homem que sabia respeitar as mulheres. Yolanda se mexeu um pouco e expos totalmente os seios, causando um principio de ereção no velho homem.

Ele se preparou para levantar Não gostava muito de ficar na cama Aquilo era próprio das mulheres, não de um homem velho. Mas se deteve, quando ouviu o som da madeira rangendo lentamente e viu a porta do quarto se abrindo.

Ingrid apareceu na porta, emoldurada pela escuridão atrás de si. Os dois se olharam sem dizer nada. O velho que se preparava para levantar, voltou a se recostar no travesseiro enquanto ela caminhou lentamente em direção a cama e começou a tirar o casaco e abrir a blusa, como se tivesse todo o tempo do mundo, sem a menor pressa de terminar, mas para o velho que assistia a tudo com a mesma admiração com que tinha feito a primeira vez, aquilo poderia demorar toda a eternidade que ainda assim, não seria o bastante.

Ingrid ficou totalmente nua e se enfiou no calor aconchegante dos lençóis, abraçada a ele. Aquele principio de ereção, agora já era um fato consumado, exibindo um volume proeminente, que a moça recebia como se fosse um elogio.

O velho cheirou seu pescoço e seus cabelos finos e perfumados em êxtase. Era como se tivesse acordado de um sonho para entrar em outro. A jovem se ajeitou entre seus braços e os dois enroscaram as pernas num contato luxurioso.

Os peitos dela, durinhos e perfeitos, acariciavam a pele do ancião, que se arrepiava com o contato dos mamilos que descreviam caminhos sinuosos por onde passavam

Ao lado deles, Yolanda continuava alheia a tudo, dormindo suavemente com uma expressão tranquila.

Ingrid montava sobre o velho e movimentava o corpo suavemente, causando pequenas ondulações na cama que ressoavam no corpo adormecido, de sua mãe. A penetração acontecia com calma e de forma quase ritmada, sem toda aquela energia típica de um coito espontâneo. Eles obviamente não queriam interromper o sono de Yolanda, mas não era tarefa das mais fáceis fazer sexo sem se mexer muito

Conforme o prazer ia se espalhando e tomando conta dos dois, eles perdiam inconscientemente o controle de seus atos e imprimiam um ritmo mais forte, como era de se esperar.

Ingrid mordeu os lábios quando sentiu os dedos grossos e calejados do artesão lhe acariciando as nádegas e depois invadindo suavemente o orifício Ele tinha uma habilidade de fazer aquilo sem causar dor, que deixava a moça admirada.

Agora, penetrada na vagina pelo membro vigoroso e no anus pelos dedos grossos, ela lutava para manter preso na garganta o gemido abafado e sofrido que tanto queria liberar.

Yolanda aos poucos foi despertando e pelas frestas dos olhos ainda sonolentos, viu sua filha montada no senhor Benário, causando convulsões de prazer em seu patrão.

Sua mente ainda estava assimilando aquela cena, até que um olhar lateral de sua filha, fez contato com ela e os três tomaram ciência de que todos estavam finalmente acordados naquela cama.

Yolanda não se assustou nem se manifestou a principio. Não era a primeira vez que aquilo acontecia. Levantou-se sem fazer alarde, como alguém que se abaixa para não passar em frente a lente de uma câmera quando uma cena está sendo filmada.

Ela pegou suas roupas, se vestiu o suficiente para encobrir a nudez, enquanto Ingrid continuava se contorcendo lentamente, sentada no membro do velho. Por um breve, instante. Yolanda e Benário cruzaram os olhares, mas sem qualquer manifestação de censura ou aprovação de ambos.

Apenas se olharam e mais nada. Ela então saiu silenciosamente do quarto, sem cumprimentar ninguém e fechando a porta atrás de sí e foi procurar o que fazer

Benário fez um movimento e colocou Ingrid por baixo e então a fez abrir as pernas. Era a sua posição preferida, Penetrou a moça com prazer renovado e ela o aceitou com entusiasmo, como sempre fazia.

O que causava admiração em si mesmo, era a virilidade que parecia ter renascido em seu corpo. Como podia sentir tanta fome de sexo após tantos anos de inatividade. Era quase um, milagre e ele procurava aproveitar cada momento. Quando seu pau escapava pelos lábios escorregadios da bela bucetinha de Ingrid, era ela mesma quem fazia questão de pegar com a mão e colocar de volta.

O velho olhava aquela criatura linda e tão cheia de vida com uma expressão de adoração. A vontade que tinha, era de emoldurar aquele momento e eternizá-lo num quadro. Um dos quadros mais belos de toda sua vida Todos esses pensamentos davam voltas em sua cabeça, enquanto seu membro entrava e saia sem descanso.

Enquanto o velho sentia sua mente invadida pela poesia, a jovem queria atrito e intensidade. Ela adorava ser penetrada daquela maneira e puxava o corpo dele com as duas mãos em sua cintura, trazendo-o mais para si, se abrindo toda, se contorcendo, puxando e empurrando.

Das 3 pessoas naquela casa, Ingrid certamente era a mais intensa. Parecia estar sempre disposta para ser penetrada pelo velho homem, embora devido a sua natureza e sua personalidade, não gostasse de vulgaridades gratuitas. Havia um bom entendimento entre eles e Ingrid sabia lidar bem com isso.

Estava sempre pronta para atender ao menor sinal, mas não tomava a iniciativa de maneira rude. As vezes bastava um toque, um gesto ou apenas um olhar. Mas quando acontecia, ela fazia questão de imprimir seu ritmo. Gostava de ver o velho arlando e suando. Sentia-se radiante no controle de um homem bem mais velho. Exatamente como estava fazendo agora, Mesmo por baixo, ela conduzia a transa de um jeito mais intenso e extraía o máximo que Benário podia oferecer

Ela não gostava de olhar nos olhos dele. Ao invés disso, olhava para baixo para a penetração. Adorava ver aquele membro grosso sumindo entre suas pernas. Quando chegou seu momento, ela cerrou os olhos e uivou bem baixinho. Seus braços e pernas soltaram tremores leves e ela começou a gozar se espremendo toda,

Ela costumava abrir e fechar as pernas nessas horas, como se estivesse bombeando e só parava quando terminava o orgasmo. Essa era a senha para Benário que quase sempre estava no limiar e assim que a jovem terminava de gozar, ele esporrava como um valente,

Benário tomou banho, trocou de roupa e foi para a cozinha, onde Yolanda lhe serviu o café da manhã e os dois tiveram uma conversa leve sobre algumas providências do dia. Nem parecia que tinham dormido juntos na noite anterior, nem que ela tinha saído do quarto para dar lugar a sua filha, pela manhã. Era um estranho arranjo não formalizado, mas que funcionava bem para eles.

Ele terminou seu café e foi para o estúdio, para junto de suas madeiras, colas tintas e ferramentas. Era ali que ele passava a maior parte do seu dia, criando e consertando seus violinos. Podia dizer certamente que era o seu cômodo preferido da casa. Se bem que, ultimamente, o quarto tinha se tornado um lugar muito mais aprazível do que jamais fora em anos. Desde a morte da sua esposa que ele não passava tantos momentos na cama.

As 10 da manhã chegou um cliente regular, que já era esperado. Yolanda o acompanhou até o atelier e se foi embora depois, seguida pelo olhar cobiçoso do visitante. Benário não gostou daquilo, mas se manteve reservado.

-E então ficou pronto?

- Veja por si mesmo.

O homem pegou o violino e o examinou meticulosamente. Empunhou, encaixou embaixo do queixo Examinou a tensão das cordas e deslizou o arco por cima delas, arrancando um som melodioso e agudo. Segurou com as duas mãos e afastou um pouco de si, para melhor admirar.

-Está perfeito. Benário. Por acaso essa sua empregada teria algo a ver com seu rejuvenescimento, meu velho?

Benário não gostou do tom e de malicia na pergunta. Ele nunca foi homem de contar vantagem nem de brincar sobre assuntos pessoais que envolvessem terceiros. Resolveu encurtar a conversa sem responder a pergunta do amigo

- Como disse, sempre gostei do meu trabalho.

- Hrmm... Certo. Eu já vou andando. Em 3 meses começamos uma temporada no conservatório e precisamos ensaiar mais do que nunca, você sabe. Lhe mandarei alguns convites, caso deseje ir

- Eu fico agradecido, Antunes. Tenha um bom dia.

- Ah, pode apostar que sim. Vou matar algumas pessoas de inveja com esse violino no conservatório. Até mais.

Aquela breve visita de um conhecido, fez Benário despertar um pouco para a realidade do mundo exterior. Não importa quão recluso e discreto você seja. As pessoas sempre encontrarão uma maneira de espiar por cima do seu muro. Ele passou o resto do dia concentrado no trabalho, desejando que estivesse numa ilha deserta, acompanhado apenas por Yolanda e Ingrid.

Ele ouvia os sons calmos da casa, a música baixinha que vinha do seu rádio antigo e ocasionalmente, ouvia as duas conversando uma coisa ou outra pela casa. Aquilo o confortava. Gostava da harmonia que reinava quando elas se entendiam. Mas ele não era ingênuo. Não tinha mais idade para acreditar em contos de fadas e sabia que uma hora ou outra, tudo poderia mudar.

A maneira como Yolanda cedia o lugar para a filha na cama era enigmática e preocupante. Ela não brigava nem cobrava nada e talvez fosse justamente isso que causasse mais inquietação no velho. No decorrer do dia as duas sempre se acertavam, mas quando acontecia aquela troca de guarda na cama, era sempre um momento de tensão. No final do dia, Yolanda e Ingrid se despediram e foram embora, deixando o artesão sozinho em casa,

Ele tinha tudo e nada ao mesmo tempo. Estranhamente, o homem que sempre gostou de viver só, começou a notar que sentia falta da companhia delas. Ele desligou o rádio, pegou um dos violinos e começou a tocar uma música, coisa que há muito tempo não fazia. Mas, exigente como era, não gostou do som que estava soando, parou na metade e foi dormir.

As semanas seguintes se deram normalmente, com os altos e baixos da Situação, mas o senhor Benário sentia em seus ossos que alguma coisa, estava para acontecer. Tudo o que podia fazer, era esperar. Então, numa noite chuvosa quando já estava em sua cama esperando sono chegar, a campainha tocou. Ele deixou o livro na mesinha de cabeceira e foi ver quem era. Foi uma surpresa calma, quando viu Ingrid diante de sua porta. "Sera a tempestade que estava esperando pensou consigo mesmo

-Posso passar a noite aqui? Ela perguntou meio cabisbaixa.

Benário colocou a mão em seu ombro, pegou a mochila encharcada que trazia e a convidou acolhedoramente

-O que aconteceu?

-Eu minha mãe tivemos uma discussão e para não falar algo de que me arrependesse, achei melhor sair de casa. Não quero causar aborrecimentos, não foi nada de muito sério, mas pensei que talvez o senhor não se importasse que eu ficasse aqui esta noite.

-Mas é claro que não me importo. Prefiro que recorra a mim do que sair por aí sem rumo. Sua mãe sabe que veio pra cá?

-Sim

-Então, está bem. Vamos nos arrumar e amanha resolvemos isso com ela. Quer comer alguma coisa. Um chá talvez?

-Um chá seria muito bom. Mas deixe que eu preparo. O senhor é o patrão.

Os dois riram. Na verdade Benário apenas flexionou levemente os lábios e as sobrancelhas, como de costume. Enquanto tomavam chá, Benário puxou a conversa.

-Não sou muito bom em problemas pessoais entre mãe e filha, mas se quiser me contar alguma coisa, estou ouvindo.

-Ah, obrigada. Mas não precisa. Sei que o senhor não gosta de se envolver e respeito o seu jeito. Mas basta saber que não foi nada assim tão, grave. Logo tudo se resolve.

-Que assim seja.

Benário não insistiu. Ele preferia assim, Terminaram o chá e Ingrid foi tomar um banho. Ele foi para o quarto, pensando naquela situação inesperada. Sem dúvida era a tempestade que estava esperando.

Benário estava deitado na cama, esperando o tempo passar. Ele ouviu o som do chuveiro sendo desligado e colocou o livro de volta na mesinha de cabeceira. A porta do quarto se abriu e Ingrid apareceu. Estava usando apenas uma camisola transparente e curta, sem mais nada por baixo. Estava deslumbrante. Uma figura apaixonante sob todos os aspectos.

O velho sentiu o sangue se agitar nas veias. Ela o olhou por apenas alguns instantes, caminhou em direção a cama e se alojou entre seus braços. O velho sentiu o perfume dos cabelos entre suas narinas e aspirou com volúpia. Diferentemente do que costumava acontecer, Ingrid desta vez não esperou muito pela iniciativa do seu patrão. Ela mesma já foi acariciando o membro que estava rígido e pulsante, massageando as bolas, levando o velho ao delírio.

Como estava sem calcinha, apenas se posicionou sobre o membro e foi se encaixando suavemente. Estava úmida do banho, mas molhada pela excitação. A penetração foi suave e lenta. Benário a segurou pela cintura com as duas mãos e ela deu inicio aos movimentos ondulosos, arrancando suspiros involuntários do velho. Os peitos médios e durinhos, que pareciam esculpidos a mão, roçavam nos lábios e no bigode de Benário, causando uma satisfação extrema a ambos, O velho adorava mamar aqueles pêssegos maduros e sempre que fazia isso Ingrid revirava os olhos em êxtase.

Não demorou muito e ela começou a gozar. Muito mais, intenso e rápido do que costumava ser. Ao que parece, aquela situação extrema a excitava ainda mais. A briga com a mãe, a acolhida na casa do patrão e a promessa de uma noite de sexo, eram uma combinação de elementos que traziam a tona o máximo de excitação para ela. E tudo isso transbordou num orgasmo sonoro e demorado.

Ela terminou de gozar e ficou parada sobre o corpo de Benário por algum tempo, tomando fôlego, enquanto ele aguardava pacientemente, fazendo caricias em seus cabelos e em suas costas, mas com o pau ainda dentro dela, pulsante. Só esperava o momento de entrar em ação outra vez.

Após recobrar as energias, Ingrid fez um leve movimento com o quadril e tirou e membro duro de dentro de si, causando estranheza em Benário, que esperava poder gozar logo em seguida. Mas a moça tomou o pau em sua mão e começou a desliza-lo entre as suas nádegas, subindo e descendo, pincelando, até que a entrada do orifício anal estivesse totalmente lubrificada.

Depois, se abriu um pouco mais e entendendo o que estava acontecendo, o velho também ajudou abrindo as nádegas dela com as duas mãos. A jovem então começou a forçar o corpo para trás suavemente.

A cabeça do pau estava encaixada perfeitamente na entrada apertada, mas teimava em não entrar, arrancando, gemidos mais ásperos de dor e esforço dela. O velho sentiu então a entrada se abrindo e se moldando em torno da cabeça do pau e ajudou com um movimento mais incisivo, A cabeça entrou e Ingrid não conteve um AHHHHH de dor.

O velho colocou dois dedos na boca e os salivou bastante. Em seguida, espalhou a saliva no ponto de encontro, entre a cabeça do pau e o cuzinho. Lubrificou o quanto pode e isso trouxe alivio e prazer a Ingrid, que recebeu a manobra com um sorriso e um olhar sofrido. A expressão do prazer desenhada em seu belo rosto emoldurado por cabelos suados. O som da chuva lá fora enfatizava ainda mais o momento único.

Apesar de estar por cima, Ingrid agora permanecia imóvel, enquanto Benário por baixo, dava pequenas estocadas suaves e, curtas, invadindo o ânus escorregadio. Era a primeira vez que ela fazia sexo anal. Benário continuou entrando e saindo suavemente e aos poucos foi aumentando a intensidade e o ritmo, até que, a jovem estivesse acostumada. Em certo momento, ela mesma começou a se movimentar.

Tinha aprendido a gostar e o velho deixou que ela novamente conduzisse, para evitar machucá-la. Os bicos dos peitos estavam incrivelmente duros, de maneira quase irreal. Ela se mexia tão depressa, que não era possível ao velho colhe-los em sua boca como gostava de fazer, por isso teve de usar as mãos para massageá-los.

No meio da transa, em certos momentos inesperados, a moça de espremia toda, fechava os olhos e engolia os próprios lábios, como se estivesse prestes a gozar de novo, para espanto dele. E de fato, ela colocou as duas mãos nos ombros do patrão e cravou as unhas, anunciando que estava gozando pela segunda vez. Enquanto era invadida por trás, seu clitoris roçava no membro duro, e isso a levou ao climax de maneira inesperada. Enquanto ela, gozava, Benário não se conteve e também chegou ao orgasmo, invadindo o anus da jovem com sua porra grossa e farta,

Ingrid contraiu o esfíncter, intensificando o prazer do velho que deu duas ou três estocadas mais vigorosas e ficou parado, até que todo o sêmen fosse ejaculado.

A jovem desabou com metade do corpo na cama e a metade de baixo ainda ligada ao velho homem e assim ficou. Benário também não se mexeu por mais um tempo. O sono foi chegando para ambos rapidamente. Só deu tempo de se arrumarem na cama e puxar o lençol sobre seus corpos cansados.

Continua

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