Parado Pelo Agente De Trânsito

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 1527 palavras
Data: 06/02/2024 13:42:39
Última revisão: 13/02/2024 11:20:43

Sábado à tarde sem nada para fazer em casa, peguei a minha moto e sai por ai quase 15h30 quando entrei na BR e acelerei na estrada reta e longa, passei por um outdoor há 150 km/h sendo que a placa informava que a estrada era de 80 km/h, ouvi o barulho da sirene atrás de mim, olhei pelo retrovisor e vi uma moto da fiscalização de trânsito me perseguindo e fazendo sinal pra que eu encostasse.

Andei mais alguns metros e parei quando ele me acompanhou e gritou pra que eu parasse e descesse da moto, mal desci da moto o Fiscal me mandou tirar o capacete, tirei o capacete e os óculos escuros ele me empurrou contra a moto e foi logo perguntando:

— O Senhor está indo aonde com tanta pressa desse jeito?

Olhei para o bolso do seu uniforme e vi bordado o sobrenome dele chamava-se Oliveira, virei o rosto pra trás e respondi envergonhado pela situação constrangedora, nunca havia sido parado por nenhum fiscal.

— Desculpa, eu não estou fugindo de ninguém nem indo para nenhum lugar especifico, estava apenas querendo aproveitar a estrada livre pra correr um pouco.

Ele retirou os óculos escuros e pude ver seus olhos cor de mel, ele ergueu a sobrancelha direita e pegando o bloco de multas dentro da pochete presa na lateral da coxa e falou com autoridade:

— Quer dizer que o Senhor só queria brincar na via? Sabe que aqui é permitido apenas 80 km?

De cabeça baixa fitando para algo que estava me chamando atenção que era o volume imenso no meio das pernas falei quase que inaudível.

— Sei sim Senhor.

Ele me olhou de cima a baixo e pediu a minha CNH e o documento da moto, olhou tudo para ver se estava dentro dos conformes e percebendo que eu olhava para o seu volume, apertou deixando marcado a cabeça no tecido apertado da calça, engoli em seco, o fiscal me fez ficar de costas contra minha moto e começou a me revistar tirando proveito da situação.

Suas mãos grandes de dedos grossos passeavam sobre minha bunda que arrebitou rapidamente, desceu por entre minhas coxas e pegou no meu pau já duro, enquanto a outra mão subiu pela minha cintura subindo a minha camiseta e passando os dedos sobre os pelos do meu abdômen me fazendo me contorcer e gemer de tesão, em seguida subiu um pouco mais e meteu a mão por dentro da lateral da camiseta regata e apertou o mamilo esquerdo, me encoxou e ficou-me sarrando, eu estava ali no meio do tempo a mercê daquele Fiscal que me assediava em busca de prazer, depois dessa revistada em mim ele se afastou e disse mordendo os lábios.

— Posso te livrar de uma multa se você me fizer um favor.

Passou o dedo polegar sobre meu lábio inferior e me virando de costas, sarrou em mim de novo, só que dessa vez seu pau encaixou perfeitamente em minha bunda, eu estava sem cueca e a cabeça ficou bem na entrada do meu rabo, olhei pra ele incrédulo com a sua audácia e falei com a voz embargada pelo tesão:

— O que o Senhor quer que eu faça?

Ele enfiou a língua no lóbulo da minha orelha cheirando o meu pescoço falou:

— Mais adiante tem um casebre que é abandonado, se você não fugir e nem sair da linha te alivio dessa multa.

É só seguir adiante, são apenas 50 m, montei na moto liguei e dei a partida e sai, atrás de mim ele vinha me seguindo, fez sinal pra que eu dobrasse a direita em uma estrada de areia vermelha, assim fiz e a poucos metros de mim, um casebre abandonado com uma parte sem telhado, janelas de madeira comidas pelos cupins, no lugar de onde seriam as vidraças havia lonas pretas para cobrir o sol por dentro, uma porta também de madeira velha.

Desci da moto e fiquei aguardando-o que já estacionava sua moto ao lado da minha, assim que ele desceu, apertou novamente o pau ajeitando-a de lado dentro da calça apertada, eu estava mais nervoso que excitado com toda aquela situação, sem contar com o medo do que ele poderia fazer comigo ali a sós comigo, ele puxou o trinco da porta pra baixo fazendo-a ranger e abrir, dentro do local um colchonete velho e sujo de poeira, entrei em seguida ele veio fechando a porta atrás de mim, me agarrando e virando-me de frente pra ele, nos encaramos e ele me beijou, sua barba roçava meus lábios e foram de encontro com meu cavanhaque, nossas línguas duelavam enquanto nos despíamos e colocávamos em cima de uma cadeira de ferro cromada enferrujada.

O fiscal me falou seu nome sem ao menos eu perguntar e disse que se chamava Jorge, ele chupou meus mamilos e me fez fazer o mesmo com ele, lambi seu mamilo direito fazendo-o gemer, chupei o esquerdo e ele apertou minha cabeça contra o bico intumescido, Jorge gemia e assanhava meus cabelos, fui descendo, percorrendo os pelos de sua barriga até chegar aos da felicidade.

Rapidamente ele me ajudou abrindo o cinto e desabotoando a calça deixando que eu baixasse o zíper e livrasse sua ereção, os pentelhos negros contrastavam a luz do sol, puxei o pau dele pra fora da calça e tirei de dentro da cueca, era muito grosso e grande, no tecido da cueca estava melada onde estava a cabeça pela lateral da cueca coloquei pra fora e lambi a baba que melava a pele dele, depois abocanhei a cabeça grande e rosada e fui tentando engolir.

Jorge gemia e fodia a minha boca segurando os meus cabelos, brincando com minhas orelhas me deixando totalmente arrepiado, abocanhei uma de suas bolas grandes, pesadas e pentelhudas, olhei para ele que estava de olhos fechados, apertando os próprios mamilos, sua respiração estava ofegante e ele gemia, passei a língua para a outra bola e comecei a punhetar ele que tirou rapidamente as mãos dos peitos e me fez voltar a mamar aquela vara grande, grossa e torta e em segundos encheu a minha boca de leite quente.

Pensei que estaria pago a multa, mas ele queria mais, arriou minha bermuda me virou contra a cadeira e começou a lamber e mordiscar minha bunda e meu cuzinho que piscava, sua língua pontuda subia e descia até a minha lombar, eu gemia sentindo aquele prazer, ele puxava meu pau pra baixo e me punhetava, eu estava prestes a gozar quando ele parou e enfiando o dedo no meu cu, falou:

— Metade da multa está paga, falta o resto agora! Vou comer seu cuzinho gostoso se prepara puto safado.

Como não tinha pra onde correr, só empinei a bunda e falei enquanto rebolava esfregando a bunda sobre seu cacete .

— Vem me come gostoso, quero sentir você todo dentro de mim.

Tirei o resto da roupa e ele veio pincelando aquele cabeção quente na minha entranha que piscava, ele apalpou as minhas nádegas e deu uma tapa em cada poupa da bunda, o senti forçar querendo entrar, eu estava nervoso e com medo por ser tão grande, ele falou no meu ouvido enquanto me punhetava com uma mão e a outra mexia no bico do meu peito esquerdo.

— Aguenta que vou te arrombar todo, e se gritar vou meter pra valer, só assim você não descumpre mais as leis de trânsito.

De repente o senti entrando em mim me invadindo cm por cm, a dor começava a passar e se transformar em prazer por ele estar bolinando meus mamilos endurecidos e meu pau que também babava em abundância. Jorge metia lento, sem pressa me fazendo acostumar com a grossura e o tamanho do seu pau.

Quando ele estava completamente alojado dentro de mim, ele tirou abaixou-se, deu uma cuspida no meu cu e se sentando na cadeira me mandou sentar em seu colo, o obedeci de imediato, fui ajeitando o minha bunda no seu cacetão e escorreguei sentindo-o todo seu mastro no meu cu, ele me abraçou forte e me beijou, aproveitei pra cavalgar e quicar subindo e descendo de dentro dele, nossos corpos suados escorregavam depois ele me colocou no colo e me virando pra parede começou a meter com força, deitei minha cabeça em seu ombro e deixei-o me foder com força, meu pau havia melado toda a sua barriga quando ele me tirou do seu colo e me pondo de quatro no chão sobre o colchão meteu sem dó, gritei.

— Ahhhhhhhhhhhhh...

Ele também gritou jorrando seu leite quente dentro de mim.

— Ahhhhhhhhhhhhhhh... Caralhoooooooooooooo...

Olhei pro chão e vi que eu também havia gozado sem ao menos tocar no pau, depois nos vestimos e ele rasgou a multa dizendo que eu estava pago, voltei para casa leve e saciado com o cu dolorido pela foda incrível com o Fiscal Safado.

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973 #

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