Gil-Mar - O prazer das descobertas (5)

Categoria: Grupal
Contém 4790 palavras
Data: 06/02/2024 16:24:58

Parte 5

Saldanha tinha ido ao banheiro. Eu ali sentado remoendo as lembranças do que acabara de acontecer. De certa forma, estava surpreso, admirado, e também muito excitado. Na verdade, eu havia realizado uma fantasia que me despertava curiosidade e tesão há muito tempo. Ver a minha esposa, gostosa e sensual, fazendo sexo com outro, na minha frente. Ela sabia que eu estava olhando. Dei mais alguns goles na bebida. Já havia bebido um bocado naquela noite e tinha consciência de que não poderia abusar. Mas, o energético colocado nos drinques tinha realmente estimulado tudo, especialmente a nossa libido. Nunca poderia imaginar que veria minha mulher dando para um cara e em vez de me ofender ou me revoltar, ficaria muito excitado e contente.

Finalmente, vi as duas mulheres voltando do banheiro e estavam mesmo mais compostas, o cabelo escovado, maquiagem retocada. Elas chegaram e cada uma me deu um beijo na boca. Primeiro a Leslie que me disse:

— Parabéns corno, está satisfeito? Você agora já sabe como é ver a sua mulher foder com outro.

Eu sorri, para concordar, mas logo depois dela a Gil também me beijou. Ela falou:

— Agora estamos empatados. Seu safado. Está satisfeito?

Eu vi que ela não estava brava, apenas me provocando. Eu respondi:

— Não, eu ainda quero muito mais. Agora que começou eu quero é mais.

As duas riram do que eu disse.

Gil respondeu:

— Pode esperar que vai ter.

Elas se sentaram, mas não tocaram mais no assunto. Tomaram goles dos drinques e observavam o que acontecia em volta. Gil me olhava com olhar carinhoso e eu mandei um beijo silencioso a ela, mostrando que estava tudo bem comigo. A safada me fez um sinal com a mão, com três dedos dobrados, apenas o indicador e o mindinho esticados. Era o sinal de “corno”, e eu entendi que a Leslie tinha ensinado para ela que estava me provocando, sabendo que aquilo me deixava mais tarado. Minha esposa se soltando para ser uma hotwife.

Logo o Saldanha voltou do banheiro e a Leslie perguntou:

— Vamos ao jogo? Ainda falta uma rodada. O baralho é do Ma.

Peguei nas poucas cartas restantes e embaralhei. Fiz um pouco de enrolação, porque estava querendo que minha razão voltasse. Eu estava meio fora do ar. Puxei pela memória. No jogo, restavam as cartas: 2 – 3 – 9 – J – K – A. Era um jogo muito perigoso. Cartas altas e outras muito baixas.

Dei carta ao Saldanha, para a Gil, para a Leslie e restaram 3 cartas. Eu escolhi uma e rejeitei as duas sobras, torcendo para ter ficado com a mais alta. Saldanha abriu e mostrou o Às. Foi uma porrada logo de cara. Mas ainda havia chance. Gil mostrou a carta e tinha um 9. Era uma boa pontuação. Leslie virou sua carta e era o 3. Eles tinham 17 pontos. Só ganharíamos se eu tirasse o J ou o K. Eram boas as chances, mas ainda restava o 2. Coloquei todas as energias mentais concentradas na mão que virou a carta e logo apareceu o K. Ganhamos a rodada. Eu vibrei muito e beijei a Gil, mas ela disse:

— Meu parceiro até parece que é meu inimigo!

Achamos graça no modo dela ver a questão. Não deixava de ter razão.

Peguei a carta da prova e estava escrito: “Escolha na equipe perdedora o jogador que vai para uma sala escura com o vencedor pelo tempo em minutos no valor da carta vencedora. ”

Eu me levantei e segurando na mão da Leslie falei:

— Amor, paciência, agora é a minha vez. Treze minutinhos preciosos.

Leslie se levantou e perguntou:

— Vocês dois, em vez de espiar no corredor não querem ir ver de camarote?

Eu não esperava aquilo e olhei para a Gil. Ela fez sinal de positivo para a Leslie e se levantou dizendo:

— Vamos lá Saldanha, vamos ver essa safadeza dos dois, bem de perto.

Saldanha gostou da ideia e se levantou pegando na mão da Gil e seguimos para o corredor.

Ao entrarmos na cabine eu estava muito mais excitado pelo fato da Gil e do Saldanha estarem presentes. Leslie pediu a eles:

— Vocês dois se sentam no banco e assistem de camarote. Favor não interferir em nada. Aqui mandamos nós. Se atrapalhar paga multa e dobra nosso tempo.

Saldanha se sentou no banco e colocou a Gil em seu colo, abraçando-a por trás e beijando sua nuca. Vi a pele do braço da Gil toda arrepiada. Ela estava tão tarada quanto eu.

Leslie despiu o vestido e ficou totalmente nua. Me fez despir a camisa e a calça e jogou de lado.

Ela foi abaixando minha cueca, passou a lamber a base do meu pau deixando bem molhada. Meu pau ainda cheirava a xoxota, a dela, pois eu não tinha ido lavar. Ela não se importou, foi subindo com a língua até abocanhar a cabeça da rola. Senti um arrepio percorrendo meu corpo inteiro. Passou a chupar daquele jeito delicioso. Eu suspirava de prazer olhando Gil e Saldanha trocando beijos e carícias. Vi que ele soltou o vestido dela dos ombros, que desceu expondo os seios lindos, queimados de sol. Mamilos potudos.

As mãos do Saldanha apertavam os peitos, acariciavam os mamilos e depois uma delas desceu para o meio das coxas da minha mulher. Vi a Gil separando mais as coxas, para ele erguer o vestido e alcançar a xoxota com os dedos. Ela me olhava com uma expressão de muito tarada. Exclamou:

— Ah, que coisa mais louca! E gostosa!

Aquilo ali na minha frente me deixava mais tarado e meu pau dava saltos na boca da Leslie. Então, ela me fez sentar no pufe central e deixar as pernas abertas com os pés apoiados no chão. Ela ajoelhada na minha frente, entre minhas coxas, com as mãos sobre meus joelhos, me chupou gostoso por uns bons momentos, quase uns dois minutos. Ela enfiava a pica toda na boca até encostar na sua garganta, engasgava, babava, gemia de tão tarada. Eu ofegava. Retirava a boca, olhava o cacete, olhava para mim, sorria, e voltava a lamber e chupar. Difícil resistir àquela mamada. Ouvi o Saldanha falando com a Gil:

— Olha só os dois safados! Seu corno é muito sacana também e a Leslie está louca naquela rola.

Minha mulher exclamou:

— Ah, amor, que safado! Eu também sou sua corna, agora!

A Leslie parou de chupar meu pau, se virou de costas para mim e com as pernas bem abertas, veio sentar no meu colo, guiando minha rola toda babada para a sua xoxota. Assim ela ficava de frente para o marido e para a Gil. Ela exclamou:

— Caralho, que gostoso foder assim, todos juntos!

Eu firmava a rola e ela ia para frente e para trás apoiada com as mãos nas minhas coxas. A boceta dela me apertava o caralho como se fizesse a ordenha de uma teta de vaca. Parecia que sugava o caralho e apertava em contrações seguidas. Era a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido. Exclamei:

— Caralho, que boceta gulosa é essa? Está me sugado a rola!

Eu tentava controlar para não gozar depressa.

Vi que a Gil já estava nua, havia retirado o vestido e ficara apenas calçada com as sandálias. Estava deliciosamente sexy. E rebolava no colo do Saldanha.

Estávamos literalmente fodendo diante de nossos cônjuges. Nessa hora a Gil se levantou do colo do Saldanha e ficou de bunda para a Leslie, empinando aquela “raba” linda. Ficou chupando a rola do Saldanha por algum tempo enquanto a Leslie abria suas nádegas com as mãos e a lambia por trás. Gil soltou um gemido intenso.

Leslie ainda se movimentava no meu cacete, mas com menos ímpeto para me ajudar a controlar e esperar o orgasmo dela chegar. Ela abriu as nádegas da Gil e mostrou o cuzinho e a xoxota da minha esposa, dizendo:

— Olha só corno, sua putinha está até inchada de levar rola na boceta. Já deu gostoso hoje para o meu marido caralhudo. Eu já senti até o gosto da porra do Salda aqui.

Em seguida ela se virou de lado e me deu um beijo, dizendo:

— Sente o cheiro e o gosto dessa boceta!

Ao ouvir aquilo, minha cabeça dava voltas, como se eu estivesse de porre. A volúpia crescia sem nenhum controle, e meu pau pulsava rijo na xoxota deliciosa que me ordenhava. Eu vi que se eu continuasse dentro dela, iria explodir em gozo direto e retirei o pau. Ela entendeu e aproveitou para ajudar a Gil a virar de bunda para o Saldanha. Leslie disse:

— Vai putinha! Senta de novo nessa rola para a gente ver. Seu corninho já está quase gozando de ver você tão safada.

Minha mulher me olhou com uma expressão de tarada e perguntou:

— Quer ver, amor? Sua esposa na pica de outro macho?

Eu não conseguia falar, tamanho o tesão que estava sentindo, a garganta travou. Meu coração acelerado. Só consegui gemer:

— Safada, tesuda!

Ela não demorou. Ajeitou-se de pernas abertas, como a Leslie havia feito, para sentar na rola do Saldanha, e segurando na pica, esfregou a cabeça na xoxota melada. Exclamou:

— Olha só amor, que tesão de pica. Agora eu vou me atolar! Tem tesão de ver?

Eu quase gozava novamente só com aquelas cenas. Ela foi se sentando e deixou o pau dele ir penetrando a sua xoxota por trás. Ela exclamou:

— Ah, Saldanha, enfia tudo! Que delícia de rola!

Ele deu um tapa na bunda dela e falou:

— Gosta de pica né, sua safada? Eu sabia! Seu corno está louco só de ver você tesuda assim!

Gil com a boca aberta e a língua quase de fora tinha uma expressão de muito tesão. Ela gemeu para o Saldanha:

— Estou tarada, entra fundo, quero gozar de novo na sua pica.

Parecia mesmo que ela estava possuída. Foi abaixando e rebolando, gemendo, suspirando:

— Está entrando! Isso! Gostoso! Me atola toda!

Quando o pau estava todo dentro dela Gil rebolou mais forte, e ofegou exclamando:

— Ah, caralho... amor, estou maluca! Que tesão esta pica!

Vimos minha esposa rebolando, com o pau do Saldanha atolado nela. Ficou rebolando a quicando sobre ele por mais de um minuto. Plaft, plafft, plaft... Saldanha apertava os peitos dela segurando nos mamilos. Ele falava:

— Isso, tesuda, safada, mostra para o corno como você goza muito na minha pica.

Leslie, então, se abaixou entre as pernas do marido e da Gil, e de frente para minha mulher passou a lamber e chupar a xoxota onde o pau do Saldanha entrada e recuava. Gil delirando de prazer agarrou nos cabelos da Leslie e puxava sua cabeça para que ela enfiasse e boca na boceta. Então a Leslie me chamou:

— Vem safado, me ajuda a deixar a sua putinha mais louca de tesão!

Eu parei sem reação. Nunca tinha pensado nada parecido e nem sabia o que fazer. Mas a situação era muito provocante e eu também já estava fora de controle. Então a Gil vendo que eu estava ali sem ação, me pediu:

— Vem amor, me chupa os peitos, mama nas minhas tetas, me ajuda eu gozar com vocês três.

Gil estendeu a mão e pegou nos meus cabelos, puxou minha cabeça e me fez chegar bem junto dela. A amiga passou a lamber a xoxota e deixou espaço para eu pudesse mamar nos peitos da Gil. Antes de chupar, eu vi de pertinho a xoxota dela com o pau enterrado por trás, apenas o saco do Saldanha livre em baixo. A parte de cima da xoxota e do grelinho molhadas e vermelhas por conta de tantas chupadas e metidas. A Leslie passou a língua na racha e lambeu o mel de boceta, misturado com saliva e porra. Gil me puxou:

— Chupa gostoso, meu tesão! Mama e ajuda a sua putinha a gozar gostoso com o Saldanha.

Era para mim o cúmulo da safadeza. Chamar o marido para sugar as tetas e ajudar a gozar com outro. Exclamei:

— Caralho! Que safada! Não basta ser corno, tem que ajudar a foda!

Fui puxado por ela pelos cabelos e enterrei a cara nos peitos, coloquei um deles na boca, sugava e arrancava suspiros da minha mulher. A Leslie metia a língua para dentro da xoxota, junto com a pica, chupava o grelinho. Depois, me sussurrava:

— Sente que tesão de safadeza a sua putinha está vivendo. Vamos fazer a Gil gozar gostoso na vara de outro macho. Depois é a nossa vez.

Passei a chupar e sugar os mamilos com vontade e vi pelos movimentos frenéticos da Gil que ela estava gozando, estremecendo, enterrada na rola do Saldanha. Ele falou:

— Eu não disse que ela ia ficar uma cadelinha? E você ia adorar ser corno dessa sua putinha? Seu safado!

Gil exclamou:

— Ah, que gostoso! Fode fundo, me atola! Que coisa mais tesuda!

Enquanto isso, a Leslie também me acariciava, pegava no meu pau, passava a mão entre as minhas nádegas e alisava meu saco. Eu estava muito tarado e louco para gozar. Vi a Gil estremecer forte, gemendo e exclamando que estava gozando demais:

— Ah, que delícia! Isso! Goza Saldanha! Estou gozandoooo! Muitoooo!

Saldanha também gemia e apertava os seios que eu chupava os bicos. Dava beijos no pescoço, falava besteira, chamando Gil de puta safada, gostosa, fodedora.

Eu, vendo que ela já tinha gozado intensamente e ofegava ainda sentada na rola, me afastei e peguei a Leslie para meter nela. Estava louco, alucinado de tanto tesão e a safada ficou de joelhos sobre o pufe central, empinou a bunda e me ofereceu aquela xoxota carnuda e melada para eu meter de novo, na frente do marido e da Gil. Fiquei de pé atrás dela, enfiei o pau na racha, que parecia estar em brasa, e comecei a socar com força puxando os quadris dela para trás. Plaft, plaft, plaft! A cada enfiada ela gemia alto, pedindo: “ Fode! ” “isso”, “forte! ”

Acho que não dei nem umas vinte bombadas fundas e a Leslie começou a estremecer, gemendo, suspirando e gozando muito. A xoxota dela me apertava o pau, fazia um pompoarismo delicioso, e me ordenhava de um jeito que era impossível controlar. Ouvi a Leslie pedindo:

— Goza, corno, goza na minha boceta!

A Gil também pediu:

— Vai corninho, fode essa safada! Goza nela, enche de porra também.

Aí eu não resisti mais e também explodi um orgasmo das galáxias, jorrei porra em abundancia dentro daquela boceta quente, macia e melada. Ouvia a Leslie gozando, me estimulando:

— Ahh, corno tesudo! Isso, goza comigo, me enche de gala!

Foram uns dez jatos! Gozei tanto que senti falta de ar e tive tonturas. Me escorei no corpo da Leslie e fiquei sobre ela, abraçado. Meu pau saiu de dentro dela e senti que a porra descia da xoxota escorrendo pelas coxas. Nossa respiração era intensa e o mesmo ainda acontecia com o Saldanha e a Gil.

Eu não sabia quanto tempo havia passado desde que entramos na cabine, mas eu achei que não passava de vinte minutos. No máximo, meia hora. Minha mulher gozara tanto que chegara a soltar um “Squirt”, uma espécie de ejaculação, com um líquido pastoso e incolor que molhou as suas pernas e as do Saldanha.

Quando eu me recuperei um pouco, me escorei na parede e a Leslie pegou sua bolsa que trouxera para a cabine e estava pendurada. Ela tirou um pacote de lenços umedecidos e nos ofereceu. Todos pegamos alguns lenços e nos limpamos como deu. Depois, conforme nossa respiração se normalizava, nos vestimos para sair. Gil me disse:

— Vocês perderam pontos no jogo. Ultrapassaram o limite de tempo.

Leslie riu muito e respondeu a ela:

— Vamos ter que pagar o castigo juntos de novo.

Achamos graça daquela conversa, e nos preparamos para sair. Quando abrimos a porta da cabine é que vimos que haviam três casais do lado de fora, que tinham assistido toda a nossa cena através da treliça de madeira. Eles disseram: “parabéns”, “que show”, “adoramos”.

Nós saímos do corredor escuro, direto para o banheiro. As mulheres para o delas e eu e o Saldanha para o masculino. Lá dentro, nos limpamos mais decentemente, e nos recompusemos. Saldanha, com a calça um pouco molhada falou:

— Amigo, essa foi maravilhosa! Olha só a gozada da sua esposa! Me lavou as pernas e minha calça estava no chão.

Eu confesso que estava me sentindo meio fora do ar. Como se ainda vivesse um sonho e não a realidade. Consegui dizer:

— Juro que ainda não voltei para a realidade.

Ele riu concordando.

Quando saímos do banheiro o Saldanha nos chamou para voltar ao salão. Eu disse:

— Acho que hoje não tenho mais condição de jogar mais nada.

Voltamos os dois para a nossa mesa. As duas mulheres ainda estavam no banheiro. Pedimos mais uns drinques, mas o Saldanha fez questão de ir buscar.

Eu fiquei na mesa sozinho pensando em tudo que havia acontecido. Era como um grande turbilhão. Um sonho sem controle. Me veio à mente que na manhã daquele dia, quando fomos à praia, eu e a Gil estávamos apenas cheios de fantasias, e depois da praia, uma sucessão de situações inusitadas nos levaram para a aventura alucinante que tínhamos acabado de fazer.

Eu pensava: “Assisti e participei da troca dos casais, e ajudei um outro macho a comer a minha mulher”.

Concluí que fomos cúmplices de um jogo alucinante e provocante que nos levou a fazer coisas inacreditáveis. Tudo bem que eu tinha comido a mulher do cara também, mas estávamos envolvidos de tal forma naquela onda erótica que eu me sentia meio abestalhado.

Por um lado, estava muito satisfeito com as mudanças que haviam ocorrido com a Gil e no nosso relacionamento, nos tornando totalmente liberais de uma hora para outra. Jamais poderia sonhar com algo parecido. Estávamos juntos com um casal de amigos que já tinham dado mostras de serem muito confiáveis. Mas eles, a bem da verdade, eram ilustres desconhecidos, encontrados numa cidade estrangeira, e nada sabíamos sobre eles. A única coisa concreta é que eram brasileiros, liberais e devassos de uma forma incrível. Nada mais sabíamos, mas aquilo não havia impedido de nos darmos tão bem.

Eu me sentia excitado com tudo, mas não sabia como a minha mulher iria processar tudo aquilo. Ao me lembrar das cenas na cabine, ainda me dava novamente um tesão muito grande.

Desde que eu chegara naquele bar liberal estava num estado de excitação enorme e entendi que o energético que o Saldanha colocara nos drinques tinha feito uma certa diferença, e com aquele jogo de provas excitantes, haviam elevado nossa libido ao máximo. Pouco depois, o Saldanha chegou com mais uns drinques. Ele me propôs:

— Vamos brindar essa noite memorável. Vocês são maravilhosos.

Eu agradeci. De qualquer modo, eu brindei com ele e dei um gole na bebida. Mas, curioso, perguntei:

— Confesso que ainda não entendi bem como foi que a gente acabou fazendo tudo que fizemos. Você batizou nossa bebida com alguma coisa afrodizíaca?

Saldanha falou:

— Amigo, já disse, relaxa. Coloco sempre um pouco de energético, só isso. A gente está só se divertindo. De modo sadio. Com todo o respeito, ainda temos muito que aproveitar juntos.

Tratei de confirmar:

— Tomara. Eu nunca tinha feito nada parecido na vida. Fiquei fora de controle.

— Mas você desejava né? Era sua fantasia não era?

— Bem, era. Mais ou menos...

— Então, pense que vocês estão realizando as fantasias, com amigos que gostaram muito de vocês. E ainda temos muito que nos divertir. A vida passa muito rápido.

Eu ia responder algo, mas as duas mulheres já estavam finalmente retornando para a mesa. Elas tinham conversado bastante e combinado alguma coisa porque Leslie veio se sentar do lado do marido e a Gil se sentou ao meu lado.

Saldanha protestou:

— Vocês nos abandonaram por muito tempo. Estávamos chorando aqui.

Leslie respondeu:

— Deixa de mi mi mi seu corninho chorão. Estávamos nos recuperando daquela sessão intensa lá na cabine. Mulher exige muito mais cuidado. Foi forte, e pingávamos muito.

Saldanha falou:

— Que delícia que foi.

Eu olhava para a Gil e ela segurava a minha mão sem falar nada. Vi em seus olhos um sinal de dúvida. Fiz um carinho no rosto dela. Ouvi a Leslie dizendo:

— A Gil, depois que passou a loucura, ficou um pouco assustada com a nossa brincadeira. Ela temia que ao chegar aqui o Ma estaria transtornado. Eu apostei que não.

Respondi:

— Transtornado não. Confesso que eu saí da cabine meio fora do ar. Estava falando com o Saldanha. Muita coisa aconteceu muito rápido. Fiquei também meio preocupado com a Gil.

— Preocupado por que? – Gil me observava intrigada.

— Preocupado com a sua reação. Podia estar chateada comigo ou algo assim. Nem sei explicar.

— Mas você não gostou? – Leslie perguntava

— Gostei de tudo, pelo contrário, foi muito bom. Mas nunca vi a Gil tão solta, estava tarada, e isso me deixou muito surpreso.

— Surpreso para bem ou para mal? – Gil questionou.

— Para o bem, claro.

Fiz um gesto largo com as mãos:

— Gente, eu não estou triste, nem chateado, nem assustado. Eu apenas estava admirado, vendo quanta coisa diferente a gente fez depois que conhecemos vocês.

Eu me inclinei, puxei a Gil para o meu corpo e a abracei, beijando com carinho:

— Meu amor, eu amo você, eu adorei estar junto com você nessas descobertas.

Ela sorria perguntando:

— Não eram as suas fantasias? – Gil já parecia mais descontraída.

— Eram minhas, mas você tinha que estar nelas. E isso é que foi bom.

Leslie trouxe a conversa para o plano real:

— Vocês sempre tiveram vontades reprimidas. Fantasias eróticas. Mas não tinham que desse o empurrão. Nós só ajudamos vocês a realizá-las. Foi maravilhoso. Despertamos esse lado liberal do casal. A Gil gostou muito de tudo, que eu sei, e todos vimos. E o Ma, mais ainda, porque ele sempre foi safado, tinha esse fetiche, e ficava esperando a Gil se soltar. Essa é a verdade.

Acabamos sorrindo com a maneira dela colocar. Estava certa. O Saldanha, mais direto, falou:

— Não inventem de melar o jogo agora. Ainda falta. Está ficando muito bom.

O clima estava voltando a se descontrair. Leslie deu um beijo na boca do marido, depois se levantou e debruçando por cima da mesa beijou a Gil na boca e depois a mim, com beijos rápidos nos lábios. Ela disse:

— Vocês me conquistaram. Amo vocês de paixão. Se melar agora vou sofrer muito.

Eu e Gil agradecemos e eu disse:

— Também adorei vocês. São únicos.

Gil colocou:

— Sim, adorei, e eu só tenho que agradecer a todos. Por me ajudarem a me soltar. – Ela estava sorridente e emocionada.

Saldanha falou:

— Eu gosto de todos, amo demais a minha mulher safada, gostei muito do casal, e fiquei muito tarado de ver o Ma metendo gostoso com a Leslie. Aumentou muito meu tesão que já estava nas alturas com a delícia da Gil. A bocetinha mais quente que eu já meti na minha vida. Por favor, não vamos baixar o fogo agora né? Vamos deixar as DRs de casal para depois, o que acham?

Ninguém esperava essa fala debochada dele, e acabamos dando risada.

Leslie falou:

— Me poupe amor, desses detalhes. Você é um tarado mesmo e não tem sutileza nenhuma! Parece um troglodita.

Eu aproveitei e acrescentei:

— É isso, um troglodita, tarado muito doido, de pau grande, mas eu achei que é uma cara legal, gostei de você e acho que a Gil gostou mais ainda.

Eles riram e Gil concordou:

— Não posso negar. Gostei bastante.

Saldanha se debruçou sobre a mesa e disse para a Gil:

— Assim que eu gosto. Da um beijo aqui.

Gil aceitou o beijo dele na boca. Demorou um pouquinho.

Ele falou:

— Eu estou ainda muito tesudo em você. É uma tentação de mulher.

A seguir ele me abraçou a cabeça e falou:

— Também te quero muito. Sem “broderagem”. Se eu não gostasse, você não ia foder com a Leslie de jeito nenhum, seu safado. Nem que ela quisesse.

Achamos graça e a Leslie falou:

— Ainda bem, porque eu e o Ma ainda temos umas coisinhas para acertar.

Percebemos que tudo foi se encaixando na conversa e o papo era de descontração. O clima voltara a ser leve. Então, a Leslie perguntou:

— Vocês querem continuar o jogo? Tem a última fase. Mais emocionante ainda.

Gil me olhou esperando o que eu iria dizer. Eu respondi:

— Se a Gil quiser eu continuo. Mas estou meio acabado hoje. Talvez não aproveite tanto dessa fase. Talvez seja melhor adiar.

Na mesma hora a Gil confirmou:

— Eu também acho que podemos continuar, mas não agora, nem aqui. Outra hora. Quem sabe lá em casa? Teremos mais conforto e privacidade.

Saldanha sempre disposto:

— Hum, gostei. Isso é um convite?

Entrei na conversa:

— Pode ser. Vocês topam?

Eu tinha percebido que a Gil não queria continuar no bar. Mas ao acenar com a casa ela deixou a porta aberta.

— Eu acho boa ideia. – Leslie concordou e completou – Podemos ir sim, pedimos umas pizzas, que eu estou com fome de novo.

Na mesma hora concordamos. Resolvemos ir embora do bar e rumamos para a saída onde pagaríamos o consumo. Saldanha perguntou:

— O que acharam do bar? Gostaram?

— Eu gostei muito – disse a Gil

— Eu também gostei. — Disse eu, reforçando.

A Gil emendou:

— Quero voltar para conhecer melhor e me divertir mais. Eu nem dancei.

— Poderemos voltar outro dia – Eu confirmei.

Pagamos nossa conta e saímos para a noite quente e úmida, com cheiro de mar. Chamamos um taxi para nos levar em casa e durante o trajeto o Saldanha ligou para a pizza delivery. Fizemos nossa encomenda e seguimos para o nosso flat. O Saldanha foi no banco da frente ao lado do motorista e eu fui com a Gil e a Leslie no banco traseiro. Mas ficamos todos comportados.

Chegando ao Flat, logo que entramos, nos despimos totalmente, já que estávamos habituados com a nudez. E eu ofereci para que o Saldanha e a Leslie tomassem banho primeiro. Eles agradeceram a gentileza, e entenderam que eu queria ter um particular com a Gil. Os dois foram tomar o banho. Quando ficamos eu e a Gil sozinhos na sala, eu perguntei:

— Amor, você está com vontade de continuar o jogo?

Ela me olhou séria por alguns segundos, avaliando meu estado de espírito, e disse:

— Se você aceitar eu quero continuar. Estava me divertindo, me soltando.

Então você está gostando? – Perguntei:

— Sim, muito. Tudo me deu muito prazer. E me ajudou a fazer coisas que sem esse clima, sem ter a companhia deles, eu não faria.

Eu, sorrindo, meio de provocação, falei:

— Me fez até de corno!

Gil me olhou, curiosa, sorrindo, questionou:

— Mas não era o seu desejo? Não queria ser corno?

— Sim, de fato, era, mas é sempre um choque, quando a coisa sai da fantasia e passa para ser real. Dá uma grande emoção. Mistura de tesão e frio na barriga, medo do desconhecido. Além de tudo, ver você solta, como nunca foi antes, é alucinante.

Gil sorriu, e comentou:

— Bem, imagina para mim. Que não achava nada disso possível. Pensava que era só loucura. E, de repente, eu me vejo agindo como nunca imaginei, e tomada de um tesão louco, realmente uma putinha safada!

Eu estava mais aliviado e só queria confirmar:

— Estão, está feliz, e gostando. É isso?

— Amor, eu estou gostando muito, já disse. Tivemos a sorte de encontrar esses dois tarados, mas, são gente boa. E agora, que eu provei o gostinho dessa safadeza, entendi melhor essa sua tara. Você gosta de ser corno, e ver a sua esposa dando para outro, você vai ter que se preparar para ser um corno muito cúmplice. Eu também gostei muito, e ainda quero aproveitar muito mais.

Beijei a minha esposa com grande satisfação:

— Safada! Eu sabia!

Ela me abraçou com o corpo quente e os mamilos em pé. Confessou:

— Eu tinha medo de botar essa putinha safada que eu tenho para fora. Agora não tem mais jeito.

Trocamos beijos muito gostosos. Eu disse:

— Pode assumir essa putinha, eu vou morrer de tanto tesão. O importante é sermos sempre transparentes e sinceros. E não agir escondido.

Nesse ponto a Gil me perguntou:

— Amor, do que é que você tem medo?

— Traição, enganação, e de você se apaixonar por outro e nossa relação se destruir.

Gil me deu outro beijo e falou:

— Amor, não tem perigo. Eu sou apaixonada em você, não quero trocar. Estou muito feliz no nosso casamento. Agora que abrimos para uma vida mais liberal, e com amigos como o Saldanha e a Leslie, não temos que temer esse tipo de coisa.

Eu estava muito satisfeito, e esperava que o casal de amigos terminasse o banho.

Continua

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 310Seguidores: 781Seguindo: 181Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Pra vc é um dos melhores contistas deste site.

Só um problema, essa sua mania de não terminar as séries dá uma irritação.

E por vc ser tão bom, faz a gente começar a ler mesmo sabendo que não vai ter continuação.

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Ops, corrigindo: "Pra mim, vc é um dos melhores".

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Amigo, agradeço seu elogio. Não procuro ser melhor do que ninguém, procuro sempre ser melhor a cada conto. O desafio é comigo, e os leitores são os avaliadores. Mas, não tenho mania de não terminar as séries. Eu vou avançando, sempre, conforme posso, e como tenho muitas histórias, demoro para retomar algumas. Mas, veja bem, cada história sempre entrega bom conteúdo. Sou cuidadoso para não deixar nenhuma parte sem um bom conteúdo, e o gancho para o que há de vir. Acho que isso, já é uma boa entrega. E conforme posso, vou avançando. Eu preciso dar umas paradas em algumas das séries, para dar atenção em outras, porque senão, acabo me repetindo, e fica mais do mesmo. Além do mais, também trabalho, escrevendo para viver, o que me toma muito tempo. Tem épocas que fico esgotado e consumido e tenho que parar os contos. Agradeço seu elogio e paciência.

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Viche...Encarar tudo isso mão deve ser fácil....Tenso....O que ainda vira....

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Relendo esta parte, percebo que eu poderia perfeitamente, parar esta história aqui. O processo de iniciação do casal numa experiência liberal de troca de casais foi concluído, e eles se entenderam sem crise, manifestando o prazer de terem feito o que fizeram. Se amam e estão em paz. Vou pensar melhor se acrescento mais partes a esta história, antes de publicar mais dela.

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Quando comecei a ler essa parte tinha impressão que seria a última. Só no final vi que não....Vamos ver o qie ainda vira...Achava que já estava no limite, mas como o autor é ótimo, penso qie virão novidades maravilhosas a julgar pela grandiosidade do autor.

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Caro Leon, esta história está sensacional e na minha modesta visão ainda pode render bons e gostosos capítulos, curioso aqui pra saber o que rolou nas horas e nos dias seguintes a este.

E ainda teria a possibilidade de outros contos/histórias com o mesmo casal, contando os encontros vividos após voltarem das férias no exterior.

Confesso que estou bem ansioso pela continuidade...

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Gil, aguarde. Por favor. Sim, vai ter mais continuação. Mas eu demoro porque ando com muitas histórias ao mesmo tempo. E também faço trabalhos para viver. Obrigado.

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Toda mulher tem um lado selvagem dentro dela, a parte do sexo animal, que quando é desperto torna uma relação ainda mais excitante e segura. A cumplicidade do casal fica ainda mais forte.

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Mas depende muito da mentalidade, dos princípios e dos valores de cada um. Não são todos que chegam nesse estágio de evolução.

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Nem tem o que comentar ...

Só que a cena da Gil sentada no mastro do Saldanha, a Leslie lambendo e chupando os dois ao mesmo tempo, e ainda o Marone mamando os peitos apertados pelo Saldanha, e um sonho meu denlonga data.

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Depois de passar por uma situação como essa, ninguém mais volta a ser o que era antes.

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Foto de perfil de Samas

Esse capítulo foi o mais intenso,excitante e eu diria até revelador pois não imaginava( se tinha pistas sobre isso , não prestei atenção) que a Gil tinha essa como ela mesmo diz " putinha" dentro dela . A imagem que ela passava para mim era mais de uma pessoa recatada ,tímida e que temia ser mais descolada ,mais aberta ..( não achei outros adjetivos adequados) e e ao poucos se revelou outra pessoa.

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Kratos116 - A Gilmara, passava uma imagem de pessoa recatada, contida, discreta, que não temia ser descolada, mas evitava ser, tentava se manter discreta, pois sabia que dentro dela ardia a chama de uma mulher muito mais quente e sensual. O que ela diz é que no processo daqueles dias, ela foi derrubando suas barreiras. Foi o que eu percebi, entendi e tentei passar na história. As pistas davam apenas os sinais sutis de que ela se excitava, e tentava se contar, mas foi cedendo, gradualmente, com topless, nudismo, e finalmente, uma relação bi, para depois uma troca de casais.

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Foto de perfil de GTFreire

Toda história de transformação tem que serem capítulos e bem detalhada. Caso contrário corre o risco de perder o mais importante dessa transformação. Neste conto, percebemos uma quantidade de detalhes essenciais, que mostram todas as fases. A negação, o conhecimento, a libertação e o medo de uma forma explícita e bem narrada. Sou monogâmico ao cubo, mas tenho que parabenizar o desenvolver deste conto. Sem pressa nenhuma ele mostra a evolução com cumplicidade (fato fundamental) de um casal.

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Obrigado. Recebi essa história antes da Pandemia. Trabalhei nela um bom tempo. Deixei quase pronta, faltando a opinião dos próprios que me contaram. Veio a pandemia. Deixei guardada. Demorou. Esqueci. Esta semana, procurando um arquivo achei a história, só faltava revisar. Consegui a liberação. E aqui está.

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Digamos assim: esse é o conto que eu procuro nos últimos dias para simplesmente relaxar a cabeça.

Relaxar e gozar, como diria aquela acolá...

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Muito bom esse conto. Agora esse papo de corninho pra lá,corninho pra cá,sempre aparece e acho que não apimenta muita coisa. O Mar foi muito mais mencionado que o Saldanha nessa cornice que toda hora aparecia.

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Difícil saber quem é mais corno. Né? Você queria mais pimenta aonde Astrogilldo? Obrigado.

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Leon,me refiro à necessidade de toda hora,a todo momento estar se referindo a pessoa com adjetivos pejorativos. Não teria tanta importância no conto,mas chamo atenção pra isso. Foi só um parêntese,não precisa ficar bravo,o conto é excelente

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Astrogilldo. Não estou bravo, de forma nenhuma. Apenas respondendo ao seu questionamento. Pode ser que para você, o termo seja pejorativo, mas para os casais liberais, pelo menos dos grupos onde tive muito contato, o termo apenas define aquele que é um Cuckold. Para um marido Cuckold serchamado de corno, ou corninho, é uma provocação sadia e estimulante. E isso nada tem de pejorativo. O seu olhar ou leitura recebem dessa forma, pois para você tem essa conotação. Entende?

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Foto de perfil de Ménage Literário

A história só cresce, só melhora. Aqui no site, é um dos melhores contos liberais que eu já li. Tudo acontece tão naturalmente, com cumplicidade, respeito, humor, que a leitura acaba e a gente já fica querendo mais.

Maravilhoso, amigo. Realmente excitante e completo. ⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Se vocês elogiam, sempre tem um do contra para negativar. Oculto pelo anonimato de um sinal, ele ou ela, expressa sua revolta de ciúme. Hahahaha. Pode isso Arnaldo?

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Listas em que este conto está presente