Bom, vim aqui contar o que aconteceu depois que eu e me padrasto transamos pela primeira vez.
Minhas aulas começaram, então ficou difícil pra gente fazer safadeza de manhã, e nos finais de semana minha mãe tá sempre em casa. Confesso que o contato com minha mãe diminuiu, acho que mais por vergonha mesmo e medo dela desconfiar de alguma coisa, perceber alguma coisa estranha em mim. Ela percebeu que eu tava um pouco mais afastada dela, perguntou e tal, e eu disse que era porque as aulas já tinham voltado, tinha muitas coisas pra fazer. Pelo menos ela não enchia muito meu saco, ela também tinha os assuntos dela resolver.
Já eu e meu padrasto estávamos bem mais próximos. Eu acho que acabei me apaixonando por ele. Ele é muito carinhoso comigo. Claro que ele não demonstra esse carinho quando a minha mãe tá perto. Quando ela tá em casa é mais perigoso, a gente fica mais junto nos poucos momentos de ausência dela, tipo quando ela vai no mercadinho aqui perto ou quando toma banho. A gente aproveita esses espaços de tempo pra dar uns amassos. Às vezes ele coloca a mão dentro da minha calcinha, me deixando doidinha de vontade, mas não dá pra gente fazer na hora. Aproveitei esses dias depois da nossa primeira vez pra ir num posto aqui perto de casa pra tomar uma injeção anticoncepcional.
Logo depois que a gente fez sexo eu senti muita culpa, sabe? De ser com o cara da minha mãe. Eu ainda sinto um pouco de culpa sim, mas não tanto quando antes. Tô mais desencanada disso. Minha preocupação maior é dela desconfiar de alguma coisa.
Nessa semana rolou de novo, e foi bem melhor que da primeira vez. A faculdade ficou sem dois professores na terça-feira e eles liberaram a gente mais cedo, não era nem dez da manhã ainda. Eu mandei uma mensagem pra ele e perguntei se tinha como ele ir me pegar mais cedo. Ele disse que ia dar jeito de sair mais cedo da distribuidora pra ir me pegar. Uns trinta minutos depois ele apareceu. Entrei no carro e ele me perguntou se eu tava a fim de ir num motel com ele até dar o horário de saída da aula e voltar pra casa. Ele disse que não era muito tempo mas dava pra gente curtir um pouco. Eu disse pra ele que de boa. Eu fiquei animada com a ideia de ir num motel com ele, fazer de novo, e a gente ia poder fazer sem ter a preocupação da mãe aparecer do nada.
O carro dele não tinha vidro escuro, então não dava pra gente ficar dando bobeira lá dentro. Eu tava de calça jeans e ele pediu pra eu desabotoar e abrir o zíper. Quando ele parava em algum sinal ele aproveita pra colocar a mão dele dentro e fazer um carinho nela. Era uma delícia!
Chegando no motel, vi que tinha uma cama bem grande, uns espelhos do lado e no teto. Tinha uma cadeira erótica e ele disse que se desse tempo a gente ia fazer nela também. Ele me deu um abraço bem forte e trocamos um longo beijo. Depois foi logo tirando a minha calça, me deixando só de calcinha. Ele encostou na parede e continuamos nos beijando, a mão dele pegava na minha bunda e apertava ela. Às vezes até doía, mas não disse nada. Meu padrasto perguntou se eu queria tomar um banho com ele, e eu disse que podia ser.
A gente foi pro banheiro do motel. Ele tirou a roupa dele e fui logo vendo que o pau dele já tava duro. Depois ele tirou o resto da minha roupa me deixando peladinha. Eu tava com um pouco de vergonha porque não tinha me depilado, mas ele disse que gostava também do jeito que eu tava, ele disse que dava até mais tesão do que raspada.
Entramos no chuveiro, nos molhamos, passamos sabonete e ficamos nos amassando com a água caindo. Ele aproveitou pra chupar minha pepeka lá mesmo no banheiro. Eu fiquei em pé e ele ficou sentado no chão, chupando ela. Foi uma delícia, quase que eu gozava com o oral dele.
Depois a gente se enxugou e fomos pra a cama. Deitamos pelados e ele pediu pra eu chupar o pau dele, eu disse que ia ser difícil colocar todo dentro da boca mas ia tentar. Ele pediu pra eu ficar de quatro virada pro espelho. Disse que queria ficar vendo a minha bundinha enquanto eu chupava. Fiquei do jeito que ele pediu, peguei o pau com a minha mão e dei umas lambidas. Não coloquei ele todo na boca, fui chupando até onde dava, mas ele tava gostando e dizia pra eu continuar do jeito que eu tava fazendo. Não sei explicar porque, mas sinto muito tesão quando eu chupo. Era bom ver também que ele tava gostando.
Depois ele perguntou se eu queria sentar nele, e eu disse que sim. Minha pepeka já tava lubrificada. Fui pra cima dele, peguei no pau dele e posicionei bem na entradinha. Fui colocando aos poucos. Era muito bom sentir o pau grosso dele entrando. Já tinha ficado com outros dois caras, mas nenhum deles tinha o pau gostoso como o do meu padrasto. Consegui colocar ele todo dentro. Eu levantava e sentava, até tremia de tanto prazer. Eu gemi muito na hora. Mas ele não aguentou muito e gozou rapidinho. Ele gozou fora e parecia que tinha mais leitinho do que da primeira vez. Nem deu pra eu aproveitar muito, mas ele disse pra gente descansar um pouco deitado que a gente ia fazer de novo depois.
Enquanto a gente tava deitado, eu perguntei se e ele já tava gostando de mim fazia muito tempo. Ele disse que tinha gostado de mim desde a primeira vez que me viu. Ele falou:
— Eu já tava namorando com a tua mãe fazia uns três meses, mas as coisas não tavam indo muito bem entre eu e ela. Eu já tava pensando em terminar, sabe? Foi só naquela vez que fomos jantar nos três juntos em Copacabana que mudei de ideia. Era a primeira vez que eu tinha te visto pessoalmente. Fiquei encantado com você. Resolvi continuar e convidar vocês pra morar comigo só pra ficar mais perto de você.
— Mentira!
— Sério, seríssimo!
— Nossa, Luis, tô passada!
— Pois é, e posso dizer que não me orgulho nenhum pouco disso que acabei de te falar, mas é a pura verdade. Eu tava com muito tesão em você, mas tinha medo de me aproximar mais, sabe. Cheguei até a transar com tua mãe pensando em ti. Por isso que comecei a ir escondido no teu quarto, te peço até desculpas de novo por isso.
Eu tava surpresa de saber aquelas coisas. Acho que ele pensou que eu ia ficar chateada, não sei, mas até que eu gostei de saber daquilo. A gente começou a se beijar e rapidinho o pau dele tava duro de novo. Ele me perguntou se eu deixava ele me pegar de quatro e eu disse que podia ser. Era uma das minhas posições preferidas, mas eu não disse isso pra ele.
Fiquei de quatro de frente pro espelho e ele foi pra trás de mim. Dava pra ver tudinho no espelho. Ele começou a meter e quase não olhei mais pro espelho. Eu ficava de olhos fechados, me agarrando na cama, aproveitando a sensação. Ele dizia:
— Que buceta gostosa cê tem, Melzinha!
Só pra provocar ele na hora, eu perguntei:
— Quem tem a buceta mais gostosa? Eu ou mainha?
— Claro que é a tua, tem nem comparação!
Eu já imaginava que ele fosse dizer isso, mas adorei ouvir aquilo do mesmo jeito.
No começo ele foi colocando devagar, tirava e colocava ele todo. Depois ele foi metendo com mais força. Gostei mais de quatro do que sentada em cima dele. Acho uma posição mais safada, sabe? Dá mais tesão. Ele conseguiu me fazer gozar de quatro, gemi muito na hora. Tempos depois ele gozou, gozou em cima da minha bunda.
Depois disso já tava quase dando o horário de saída da aula. Tomamos outro banho e saímos do motel.
Esse dia foi muito bom. Deu pra aproveitar bem. Fiquei com mais vontade de transar com ele depois desse dia.
