Olá, meu nome é Felipe e este é o meu primeiro conto. Resolvi escrevê-lo porquê eu preciso treinar escrita, então, por que não escrevendo um conto erótico? Não é?!
Felipe não é o meu nome real, mas o que vou narrar aqui, é.
Tenho 36 anos, sou branco, cabelo liso e preto, olhos castanhos escuros, um e oitenta de altura, 85 quilos, barriguinha levemente saliente e um pau... Não vou falar dele agora, então sossega aí.
Sou casado com a Suzana (nome fictício), que é branca, cabelos lisos e compridos, levemente castanhos, olhos castanhos escuros, um e setenta e um de altura, 60 quilos, belas curvas e um lindo bumbum arrebitado na medida certa, seios médios e empinados com bicos pronunciados, por terem amamentado nosso primeiro filho, característica que eu gosto bastante, porque acho extremamente sexy.
Moramos no interior de Minas Gerais, numa cidade de cento e poucos mil habitantes; é pequena, mas é bem desenvolvida, o que dá muitas oportunidades para quem quer ganhar a vida. Eu vivo uma vida normal, e gosto disso; ganho bem, tenho um carro e moro de aluguel, aí vocês pensam: “Se ganha bem, por que paga aluguel?” Pois é... Nem tudo é perfeito. Minha mulher também trabalha e ganha bem menos que eu, mas é um bom salário, porque consegue suprir suas necessidades e ainda sobra alguma coisa para me ajudar, além disso, como só trabalha meio expediente, sobra tempo para cuidar da casa e do nosso filho, o que eu acho realmente muito bom, já que não gosto de deixa-lo com os nossos parentes.
Como eu disse, levo uma vida normal, mas eu estou longe de ser normal, considerando os meus gostos pessoais, um tanto exóticos, e uma fantasia incomum que tenho, para dizer o mínimo. Quando falo sobre gostos eu me refiro aos meus hábitos pessoais; eu gosto de pornô, mas não qualquer tipo de pornô, gosto de assistir mulheres transando com caras dotados, e não faz diferença para mim se são caras brancos ou pretos, isso não tem nenhuma importância, desde que o pau seja grande, porque eu tenho a convicção de que elas gostam é de pau grande; as mulheres que leem podem pensar que estou falando um obviedade, mas saibam que isso não é óbvio para a maioria dos homens, porque muitas de vocês tentam nos enganar, dizendo que “o que importa mesmo é como se usa”... Besteira! O gosto por paus grandes não é unânime entre as mulheres, pois, como toda regra, existem exceções; um detalhe importante é que eu não gosto quando elas sentem dor, porque isso fica bem evidente quando acontece, então eu deixo claro que, quando eu digo “grande” eu não me refiro a um Mandingo de 27 centímetros, que empala as vítimas. Eu sei que você deve estar pensando que tudo o que se vê no pornô é encenação, mas eu lhes digo que, depende, porque elas não fingem tão bem quanto você imagina e, além disso, têm filmes amadores aos montes, nos quais você pode constatar a minha tese.
Sobre a minha fantasia incomum, vou ser direto... Eu queria dividir a minha esposa com alguém, mas não com qualquer pessoa e não de qualquer jeito. Minha vontade era dar a ela uma transa realmente inesquecível, a três, pois a sua primeira vez foi comigo e logo depois nos casamos, então ela não se relacionou sexualmente com outra pessoa (eu acho). É sobre isso essa história, que passo a narrar agora.
Certo dia eu chamei a Suzana para conversar e perguntei a ela se nunca se arrependeu de ter se entregado sexualmente só para mim, não ter experimentado outros caras. Ela parou, surpresa, ficou muda por algum tempo, pensando, e disse que não, que não tinha pensado nisso e que havia me escolhido, mas eu sei bem que, lá no íntimo, ela já pensou nisso, várias vezes, e eu sei também que ela já deve ter fantasiado sobre isso, transando com outra pessoa, com alguém que ela conheceu ao longo da vida e que tenha desejado sexualmente, porque isso é o tipo de coisa que acontece com todo mundo, é natural, e eu não sou o tipo de pessoa que tenta se iludir, achando que “a minha não é assim”, porque é. Continuando a conversa, eu disse que a amava demais e que a queria só para mim, mas que estava disposto a deixar ela transar com outra pessoa, para experimentar, sob uma condição, que fosse uma transa a três, porque eu também quero participar, não quero só ficar olhando e muito menos que ela transe com outros homens longe de mim ou sem eu saber, porque isso seria uma traição que eu não perdoaria, seria um ponto final na nossa relação, sem retorno. Então eu propus que fosse com o meu melhor amigo, que é uma pessoa que eu conheço desde sempre, crescemos juntos, é uma amizade verdadeira e que, por isso, tenho plena confiança de que ele jamais revelaria esse segredo; então pedi que ela pensasse.
Meu amigo se chama Mateus, tem 38 anos, mais ou menos a minha altura, 90 quilos, olhos castanhos escuros, cabelos pretos levemente ondulados, barriguinha mais saliente que a minha e um pau grande, de uns 18 centímetros, grosso, do qual eu imaginava que minha esposa iria gostar bastante, porque é um pouco maior do que o meu, talvez 1 ou 2 centímetros, e levemente mais grosso. Eu não iria compartilhar minha esposa com um cara que tivesse o pau menor, não seria nenhuma vantagem para ela.
E eu sei que você está tentando imaginar como eu conheço o pau do Mateus, então eu vou contar, para tirar a dúvida sobre a minha sexualidade da sua cabeça.
Desde o início da nossa puberdade e até pouco tempo antes de nos casarmos (sim, ele também é casado), assistíamos pornô e batíamos punheta juntos, não juntos, juntinhos... Só no mesmo ambiente... Vocês entenderam! Não somos gays e não rolava mão amiga, é isso. Um detalhe importante sobre o pau do Mateus é que, quando ele goza é uma lambança! É uma porra branca e abundante, muita porra mesmo!
Depois de alguns dias (longos dias) pensando, minha esposa deu a resposta. Adivinhem!... Foi um grande e sonoro NÃO! Quem diria?!... Eu fiquei sem reação, sem palavras. Depois de eu me abrir e propor um negócio super exótico como esse ela me diz que não, que isso poderia acabar com a nossa relação e que ela tem medo do “depois”. O depois realmente é complicado para quem não tem maturidade suficiente, pois a gente continuaria convivendo com a pessoa, e acabar com a relação era de fato uma possibilidade, não por mim, porque eu sei que sou uma pessoa madura e não me arrependeria, especialmente porque a ideia foi minha, mas não posso falar por ela, enfim. Fodeu a ideia, por enquanto.
Eu precisava de uma coisa diferente. Aquela fantasia havia se tornado uma obsessão para mim, então eu decidi que precisava fazer alguma coisa, foi aí que eu tive uma ideia. Ela não quer fazer sexo com outra pessoa, mas podia ser comigo mesmo, mas com um pau diferente! Entrei num sex shop online e comprei três paus, de tamanhos e materiais diferentes, um de 27 centímetros, com 21 centímetros penetráveis e 5,4 centímetros de diâmetro (na parte mais grossa) e com uma cabeçona grande e rosa, o maior, mais caro e de melhor qualidade; um outro, um pouco menor, de 24 centímetros, com 19 centímetros penetráveis e 4,5 centímetros de diâmetro, bem parecido com o primeiro, com a mesma qualidade; e, o menor de todos, com 22 centímetros, 18 centímetros penetráveis e 4 centímetros de diâmetro, que ainda era maior que o meu, mas que parecia ser do tamanho do pau do Mateus.
Os paus chegaram dois dias depois e eu estava ansioso para usá-los, então tinha que ser naquela noite. Meu moleque dormiu e eu não perdi tempo, quando ela entrou no banho eu os desembalei (fiquei perplexo com o tamanho daquilo), lavei e coloquei na sala, onde temos um sofá bem grande. Quando ela saiu do banheiro eu a puxei pra sala, ansioso para mostra-la, mas quando ela viu começou a rir! Pensei: PUTA QUE PARIU, ME FODI! Gastei dinheiro à toa.
Ela sentou no sofá e pegou cada um deles para sentir a rigidez, a textura e o tamanho, se atendo ao médio, que tinha um corpo grosso, cheio de veias, uma cabeça bem pronunciada, lisa e sem prepúcio, do qual ela gostou bastante; talvez seja o pau ideal, pensei. Enquanto ela namorava aquele pauzão eu liguei a televisão para revelar outra surpresa, coloquei um pornô para ela assistir, só caras sarados se masturbando, um pau maior que o outro; ela fixou o olhar na televisão e fez uma cara de safada que eu não via há muito tempo, foi quando percebi que tinha dado tudo certo.
Arranquei a toalha, deixando-a peladinha, com aqueles seios maravilhosos à mostra, empinados e bicudos, entumecidos pelo tesão. Sentei atrás dela e comecei a bolinar seus seios e beijar vagarosamente seu pescoço - seu corpo pegava fogo e o coração batia forte; a deitei e comecei a beijar seu corpo, descendo até os seios, apertando-os com as mãos enquanto chupava aqueles deliciosos bicos; desci pela barriga e encontrei sua buceta raspada e cheirosa, toda melada, não resisti, invadi seus lábios com a minha língua, beijando-os longamente, e chupei suavemente seu clitóris, que pulsava, no mesmo ritmo do cara na televisão, que gozava naquele exato momento, alisando toda a extensão do seu pau enquanto minha mulher assistia, com olhos fixos, arrebatada pelo tesão. Eu peguei um daqueles paus rapidamente, aquele que ela havia gostado, lambuzei com lubrificante beijável, sabor morango, coloquei no meio das minhas pernas, firmando-o com as coxas, a puxei para cima de mim, beijei sua boca e apertei seus seios enquanto a posicionava em cima daquele pau enorme; ela sentou lentamente, rebolando, ofegante, se estremecia de prazer, fazendo movimentos curtos, subindo e descendo, acomodando e se acostumando com a espessura do brinquedo, e foi descendo cada vez mais, até que tudo estava dentro, e começou a esfregar seu clitóris em mim, com todo aquele pau enterrado na buceta, descontroladamente; não demorou a sentir o gozo, e gozou forte, tremendo, louca, em êxtase, e continuou nesse frenesi por um longo tempo, tendo mais um orgasmo e outros seguidos, e quando não estava mais aguentando, fisicamente esgotada, tirou o pau de dentro da sua buceta, que pingava, ensopada, deitando-se ao meu lado, ainda arfando, então eu peguei o pau e a penetrei novamente, aproveitando a posição para chupar seu grelo, enquanto mantinha os movimentos firmes, no mesmo ritmo de antes, e não demorou para ela ter outro orgasmo forte, expulsando o pau, foi quando sua buceta soltou um rápido esguicho de gozo, direto na minha língua, ela tremeu por um longo tempo enquanto eu ainda a beijava, sugando levemente seus lábios internos e externos. Quando acabou ela me olhou e disse que aquilo tinha sido maravilhoso, que nunca podia ter imaginado que seria tão bom, então eu disse para ela se acostumar, porque aquilo tinha sido só o começo de uma mudança que, por mim, podia ser permanente.
Antes de me levantar do sofá ela me segurou e perguntou: “-Mas, e você?”. Eu respondi que eu tive o que eu queria e que bastava. Era de fato assim que eu me sentia, mas ela não se satisfez com a resposta e fez eu me sentar novamente. Eu já estava de cueca, mas ela se levantou e a tirou, depois sentou no meu colo e começou a me beijar, colocou os seios na minha boca enquanto acariciava meu pau, que já estava duro novamente. Ela desceu pelo meu corpo, me beijando, abocanhou a cabeça do meu pau e começou a sugar levemente enquanto me masturbava; com a outra mão envolveu minhas bolas, tracionando-as levemente para baixo, de um jeito que eu gosto bastante, porque o movimento tensiona o pênis e dá ainda mais tesão. Eu já estava louco e ela não parava, chupando e punhetando vigorosamente. Ela já tinha esfregado a buceta no meu pau por um longo tempo, enquanto cavalgava aquele membro enorme, então eu estava prestes a explodir... Era o que ela queria, retribuir a carinho que eu tive com ela; então, já ofegante, eu gemi alto e gozei; senti vários jatos saindo, em êxtase, meu pau pulsando e ela me sugando, sem parar, indescritível. Ela tirou a boca e cuspiu na mão, depois voltou, sugou levemente mais uma vez e beijou a glande algumas vezes, carinhosamente, então levantou-se e foi pro banheiro; eu fiquei lá, tentando processar tudo aquilo na minha cabeça, pensando em quanta sorte eu tenho.
Isso tudo continuou se repetindo por, pelo menos, uma vez por semana, até hoje. Não é sempre que a gente tem oportunidade, pois o meu moleque não dorme cedo todos os dias e não é sempre que estamos dispostos. Acho que transar uma vez por semana é o ideal, desde seja bem feito, talvez duas, se estivermos em sintonia.
Agora vocês querem saber do Mateus, eu sei. Vai acontecer? Será?... Quando, hein?! Eu já tinha desistido naquela altura.
Era final de ano, início de dezembro, convidamos o Mateus e a esposa para irem lá em casa comer uma pizza e trocar uma ideia, eles também têm uma filha, pouco mais nova que o meu menino, que tem 3 anos. A noite foi bem agradável, nossas mulheres conversavam na cozinha, as crianças brincavam no quarto e o Mateus e eu assistíamos um filme na sala, mas o filme demorou bem mais do que imaginávamos; já estava tarde e as crianças acabaram dormindo, então a mulher do Mateus decidiu ir embora com a criança e ele iria depois que o filme acabasse, pois morávamos bem perto, na mesma rua.
Já era mais de meia noite e a Suzana já tinha ido pro quarto, então eu fui lá, avisá-la que o filme havia terminado e que eu iria até o portão para fechá-lo, pois o Mateus já estava indo embora. Para minha surpresa, quando cheguei no quarto ela estava vendo pornô no celular, era um vídeo de ménage, com dois caras e uma mulher, e ela estava pelada debaixo do lençol, se tocando. Eu abaixei o lençol e coloquei meus dedos entre os seus lábios, alisando suavemente seu clitóris, cheguei no ouvido dela e perguntei se queria repetir a cena do vídeo, ela respirou fundo e disse que sim, visivelmente apreensiva. Percebi a insegurança e propus vendá-la até começarmos ou até ela se sentir à vontade; ela concordou. Coloquei a venda e fui lá falar com o Mateus.
Mateus olhou para mim, muito surpreso com a proposta e me perguntou se eu tinha certeza, eu confirmei e ele acabou confessando que também já teve muita vontade de me propor isso, mas que não teve coragem, especialmente por acreditar que a esposa dele jamais aceitaria. Particularmente eu tinha minhas dúvidas quanto a isso, mas esse é um assunto para ser tratado em outra ocasião.
Antes de qualquer coisa eu precisava deixar algumas coisas claras, algumas regras que não podiam ser quebradas, a primeira delas é a importância máxima do sigilo, a segunda é que, em hipótese alguma eu aceitaria beijo na boca e, a terceira, é que, depois do ato, tudo teria que voltar ao normal, como se nada tivesse acontecido, continuando a relação de amizade e, especialmente, respeito. Ele, obviamente, concordou, e eu confiei, porque não acredito que ele tenha a intenção de acabar com uma amizade tão antiga e duradoura, que pode durar o resto da vida, e também porque ele, evidentemente, espera que o evento se repita, caso dê tudo certo.
Fomos pro quarto, que estava com a luz apagada, mas a luz âmbar, tênue, de um pequeno abajur, iluminava o ambiente; a Suzana estava vendada, coberta com um lençol que estava quase sendo perfurado pelos bicos eretos dos seus seios. Pedi ao Mateus para tirar a roupa e esperar, então eu retirei o lençol, mostrando o corpo de Suzana, Mateus olhou e ficou fascinado, tendo uma ereção quase imediatamente. Eu arrastei Suzana para a beirada da cama e comecei a beijar sua buceta, lambendo-a vigorosamente, então eu chamei o Mateus para continuar, ele se abaixou ao meu lado e logo caiu de boca, sugando o clitóris dela, ela então gemeu imediatamente, sentindo o toque diferente. Eu me levantei, tirei a minha roupa e coloque meu pau na mão dela, que imediatamente se lançou em minha direção e começou a me sugar com muita vontade. Depois de algum tempo, não se contendo, Mateus se levantou e apoiou seu pau sobre o clitóris dela, esfregando sua extensão sobre os lábios melados, passou a glande entre os lábios e encaixou, empurrando devagar, entrando na minha mulher, que gemeu e pediu: “-Mete!”... Sendo atendida prontamente. Mateus penetrou fundo e continuo metendo com força, fazendo Vanessa se abrir cada vez mais para receber toda a extensão do seu membro, e ela sugava meu pau sem parar, ora engolindo o máximo que podia, ora me masturbando e chupando minhas bolas, então eu me inclinei sobre ela e suguei seus seios, ela arqueou o corpo, gemeu e gozou pela primeira vez, empurrando Mateus com os pés, fazendo-o se afastar, tirando seu pau de dentro e interrompendo o momento de êxtase para se poupar e aproveitar por mais tempo, e mandou que deitássemos na cama. Suzana limpou o pau do Mateus com o lençol e começou a chupá-lo enquanto me masturbava – ela estava gostando realmente daquilo - depois trocou, masturbava-o enquanto me chupava, então levantou-se e sentou no meu pau, me engolindo totalmente, esfregando-se, enquanto, com uma das mãos, masturbava Mateus e a outra tocava seus seios, apertando e pinçando seu belo bico com os dedos, depois saiu de cima de mim e sentou-se no pau do Mateus, gemendo de tesão, agachou sobre ele e mandou que ele metesse, colocando os seios em sua boca, mandando que a chupasse, o que Mateus fez, sem hesitação, então olhou para mim e pediu que eu me masturbasse, só assistindo, e revirou os olhos de tesão enquanto outro orgasmo explodia dentro dela, fazendo-a estremecer. Ela se levantou, virando de costas pro Mateus, que a olhou, sedento, e sentou no pau dele novamente, insaciável, então eu levantei e coloquei meu pau em sua boca, e enquanto ela se fartava no pau do Mateus eu me fartava naquele boquete maravilhoso, foi quando ela atingiu o clímax, mais uma vez; quando percebi que ela estava gozando de novo eu desci e comecei a sugar seus mamilos, depois beijei sua boca, segurando-a pela cintura, auxiliando o movimento do quadril, pois ela já não tinha forças para sustentar o ritmo. Suzana inclinou-se pro lado, tirando o pau ainda duro de dentro dela, molhado pelo gozo recente, deitando-se na cama; deitei ao lado dela e ficamos todos olhando pro teto, em silêncio.
Alguns minutos se passaram e eu os chamei pra sala. Mateus e eu nos sentamos no sofá e Suzana, já sem a venda, nos olhou e perguntou se não íamos gozar, que só pararia depois que nós dois tivéssemos terminado. Ela se ajoelhou, empinando aquele belo traseiro, pegou o pau do Mateus e começou a chupá-lo, devagar, olhando para mim, me convidando a penetrá-la por trás, o que fiz imediatamente. Meti com vontade, com força, enquanto ela gemia e chupava o Mateus. Nós dois já estávamos prestes a gozar, então trocamos de posição mais uma vez, para tentar prolongar aquela experiência ao máximo; ela se levantou e sentou no pau dele de costas, se acomodando totalmente sobre seu peito, erguendo as pernas, deixando clara a visão da penetração naquela buceta linda, e pediu que eu a chupasse enquanto ele metia; a princípio não achei boa ideia, porque o pau do Mateus podia sair e acertar o meu rosto, uma cena que eu gostaria de evitar, com certeza, mas eu tive que encarar, porque a fantasia era minha, mas o desejo era dela, além disso, era ela quem estava comandando; então eu cai de boca naquele grelo, que já estava inchado de tanto ser espancado por dois paus, e logo que comecei a chupar ela se contorceu de tesão e começou a gemer alto, e logo veio o orgasmo, que foi mais forte que os outros e, talvez, o melhor que ela já teve; puxou minha cabeça, forçando-me sobre seu grelo, enquanto Mateus a invadia o mais fundo que podia, foi quando senti o jato quente de gozo sobre a minha língua, com o gosto doce daquela buceta, a minha buceta; logo em seguida Mateus colocou Suzana de lado e se levantou, erguendo as pernas dela e penetrando-a novamente, com vigor, já prestes a gozar, socando fundo, e quando o jato de esperma estava prestes a sair Suzana o jogou sobre o sofá e começou a chupá-lo, masturbando-o e sugando sua glande, ele então explodiu, enchendo a boca dela com jatos e mais jatos de sêmen, mas Suzana não parecia se incomodar, continuou sugando e engolindo, enquanto Mateus se contorcia de tesão; Suzana limpou toda a glande e a beijou, depois veio em minha direção, pois eu também estava prestes a gozar; ela começou a me sugar e, assim como Mateus, eu explodi quase imediatamente, e ela engoliu, pela primeira vez, chupando sem parar, depois beijou a glande repetidas vezes e passou meu pau por todo o seu rosto, carinhosamente. Ela me olhou e disse que me amava.
Mateus se vestiu e foi embora.