Pagando Uma Dívida. 05
Katie acordou cedo na manhã seguinte. Seus braços doíam por estarem amarrados acima da cabeça por tanto tempo. Ela ansiava por se levantar e esticar seu corpo rígido, até sua mandíbula doía com a mordaça que mantinha sua boca aberta por tanto tempo. Ela olhou para baixo, o que viu foi a buceta de Emily a pouco centímetros de seu rosto, Emily ainda estava adormecida, sobre ela. Os olhos de Katie lacrimejaram ao pensar no ataque que sofrera nas mãos de Emily na noite anterior. Ela estremeceu com a memória dos orgasmos intensos que ela teve nas mãos e na boca de sua agressora.
Katie se perguntava se era bissexual, mas não percebeu isso por que pensava muito em sua carreira e sexo era algo que não sentia falta.
Katie tentou limpar sua mente de sua confusão sexual e retornar seu foco para sair dessa situação insana. Quanto mais ela pensava, mais se convencia de que a conversa sobre escravidão nos dias de hoje era ridícula. Era muito possível que isso não fosse nada além de um crime sexual, que ela pudesse ser morta quando Mickey e seus companheiros se cansassem dela. Precisava permanecer focada em escapar das garras de Mickey, o mais rápido possível. Para fazer isso, Katie sabia que precisava ser mais inteligente do que em suas tentativas anteriores.
Emily começou a se mexer, acordando depois de uma boa noite de sono. Ela permaneceu aninhada com sua amante, lamentou o fato de que as mãos de Katie estavam amarradas e que ela não pudesse acariciar o seu corpo, mesmo contra sua vontade. Emily cumprimentou Katie beijando e lambendo sua buceta, Emily fez questão de esfregar sua buceta sobre o rosto de sua ex amiga, escorregando sobre o corpo de Katie e movendo-se um pouco sobre a cama, ela conseguiu ter acesso aos seios de Katie, mas não beijar seus mamilos, pois o grilhão em seu pescoço não permitia que se afastasse muito da parte inferior da cama.
— Uhhhhhhhhhhh.
Katie murmurou com raiva com a sensação da boca de Emily em seu corpo.
— Bom dia, amor.
Emily disse, ignorando a explosão de Katie.
— Céus, eu gostaria de não estar acorrentada para que pudéssemos ter outra rodada de diversão como na noite passada.
Katie permaneceu presa em sua posição. Ela revirou os olhos com nojo, mas sabia que era inútil tentar algo mais neste ponto.
Ivan entrou na sala.
— Bom dia escravas. É hora de comer e refrescarem-se. Vocês tem outro grande dia pela frente.
Ivan rapidamente liberou a corrente que prendia Emily na cama e se moveu para desamarrar os pés de Katie.
Emily imediatamente moveu a mão para a buceta de Katie e deu-lhe uma carícia de bom dia.
Katie respondeu com um murmúrio o mais alto que pode. Assim que Ivan soltou seu primeiro pé, Katie violentamente deu um chute em Emily, jogando-a junto com sua mão invasora para fora da cama.
Emily riu da reação e deu um passo para trás para assistir Ivan terminar de desamarrar sua ex amiga.
— Obrigada senhor.
Disse Katie, uma vez que a mordaça foi removida. Ela então olhou para trás para Emily e gritou com raiva.
— E você, fique longe de mim!
Ivan entregou às meninas uma toalha de tecido felpudo para se enxugarem depois do banho. Emily piscou e mandou um beijo para Katie, enquanto ela se enrolava com a toalha e caminhava em direção à porta.
Katie estava extremamente grata por ter algo para proteger seu corpo depois de ficar nua por tanto tempo. Ela manteve distância de Emily quando saíram da sala e estava ansiosa para se limpar e comer algo. Ainda sentia os sucos de Emily que haviam secado em seu rosto desde a noite anterior e queria desesperadamente lavar a lembrança da provação.
Ivan, por sua vez, apenas sorriu ao observar a atitude de Katie em relação a Emily, embora Katie tivesse atacado fisicamente e verbalmente sua ex-amiga, ele também viu a maneira como Katie olhou para Emily. Ivan sabia que Katie não estava mais no controle total de seus sentimentos ou ações, que era exatamente o que Mickey queria. Tudo estava indo de acordo com o planejado. Ivan conduzia as duas escravas ao banheiro para se limparem, isso antes do café da manhã.
— Então o que você acha que vai acontecer a seguir?
Emily perguntou a Katie. Mas, Katie estava mais intrigada por elas terem tido permissão para ficar com as toalhas, mesmo depois do café da manhã e elas não estavam amarrados de forma alguma, apenas trancadas na mesma cela. Na verdade, era um pouco chato ficar sentada na cama, trancada no porão.
— Talvez eles estejam ficando entediados conosco e nos deixem ir.
Disse Katie, igualmente grata por um pouco de liberdade e dignidade. Katie se sentou na cadeira, bem longe de Emily. Ela se perguntou por que sua tortura havia estado em um suspense durante a maior parte do dia.
— Essa mudança na forma como eles estão nos tratando, deve ser um bom sinal.
— Então você quer brincar?
— Céus, não! Você simplesmente não entende?
— Vou lamber sua buceta de novo. Você amou ontem à noite.
Emily continuou ignorando a severa rejeição de Katie a seus avanços.
— Apenas fique longe de mim. Entendeu? Eu não quero que você me toque nunca mais. E se sairmos daqui eu nunca quero ver você de novo.
Katie se encolheu um pouco com o formigamento entre as pernas e não deixou transparecer para Emily que estava respondendo fisicamente ao mero pensamento da língua de Emily em sua buceta. Emily se esticou na cama, não estava tão esperançosa quanto Katie de que escapariam das garras de Mickey, então ela tinha esperança de que as duas teriam mais tempo juntas.
— Olha, me desculpe. Eu sei que estraguei tudo. É a história da minha vida nos últimos anos Katie.
— Não me diga. Por que você teve que me arrastar para baixo com você? Olhe para mim. Veja o que aconteceu comigo nos últimos dias. Eu tenho uma vida, ou pelo menos tive uma.
— Eu sei e novamente sinto muito. Eu sei que você nunca será capaz de me perdoar por colocar você nesta confusão. Eu acho que você nunca esteve fora da minha mente, e quando todos os meus problemas desabaram sobre mim, eu só pensei em você. E aqui estamos nós.
— Apenas esqueça isso. Se você realmente sente muito e quer me compensar, me tire daqui.
— Você não conhece Mickey como eu. Uma vez que ele põe sua mente em algo, ele segue em frente. Se ele diz que está nos vendendo para alguém, ele está fazendo isso. Ele não vai cometer um erro e nos deixar escapar.
— Merda
Ela percebeu que Emily estava certa. Talvez ele fosse mesmo vendê-las, o que foi um pensamento assustador, mas pelo menos ele não as mataria como chegou a pensar.
Os temores de Katie foram confirmados muito mais rápido do que ela esperava, minutos depois, a porta da sala se abriu e Mickey entrou seguido por Ivan e três estranhos.
Mickey se virou para a mulher alta vestida com um colete que mostrava seus braços, saia longa de couro preto, até as botas pretas.
— Senhora Natasha, gostaria que conhecesse Emily e Katie, suas novas propriedades.
Emily ainda estava deitada na cama, seus olhos mostrando o medo que sentia. Katie permaneceu sentada, sua mente tentando compreender mais uma mudança repentina, embora não totalmente inesperada. Ela estudou o novo visitante e analisou a situação em sua cabeça. Ela realmente foi vendida? A ideia dessa mulher comprá-la era surreal.
Natasha, com pouco mais de um metro e oitenta, era uma figura imponente, na verdade um pouco assustadora para Katie. Ela tinha um corpo magro e bem informa com seios grandes, músculos dos braços bem aparentes. Ela era uma mulher bonita, aparentemente na casa dos 30 anos, com longos cabelos negros. Tentando causar uma boa primeira impressão, Katie disse mansamente.
— É um prazer conhecê-la.
A Senhora Natasha berrou com desdém.
— É assim que vocês se apresentam a sua nova dona? Como ousam permanecer sentadas. Quando eu entro em qualquer lugar minhas escravas se levantam.
Olhando para Katie, ela acrescentou
— E como você ousa se dirigir a mim, sem mostrar o devido respeito. Você vai se referir a mim como Mestra. Estamos entendidas?
Emily e Katie responderam em uníssono.
— Sim Mestra.
E se levantaram com medo.
— Fiquem perto da cama, agora. Você fará o que lhe for dito imediatamente, sem questionar. Entendido?
— Sim Mestra.
Ambas responderam.
— Esta é Olívia e este é César.
Disse Natasha, apresentando seus dois servos.
— Olívia ajudará muito em seu treinamento e César ajudará quando necessário. Vocês os trataram como senhora e senhor, será com o mesmo respeito que tratariam a mim. Presumo que estou sendo clara.
— Sim Mestra.
Katie e Emily confirmaram em uníssono.
Katie tentou absorver o que estava acontecendo. Ela estudou Olívia e César. Olívia era mais jovem que Natasha, mas semelhante em estatura. Olívia também tinha longos cabelos, mas eram loiros que se destacavam contra a roupa de couro preto que usava. César parecia ter quase 30 anos e era extremamente musculoso. Ele vestia calça jeans e uma jaqueta de couro sem mangas, o que deixava à mostra seus braços fortes. Katie não tinha um plano de ação, nem tinha um bom pressentimento sobre para onde isso a estava levando.
Emily, por sua vez, ficou perplexa com o novo desenrolar de seus atos. Ela se sentiu como se tivesse caído em um site de bdsm, com três torturadores vestidos de couro prontos para devorá-la. Ela conhecia Mickey e tinha uma boa ideia do que ele faria. Agora, ela havia sido jogada no limbo, sem nenhuma ideia do que estava por vir. A sensação incômoda em seu estômago dizia que haveria dias mais difíceis pela frente.
— Deixe-me ver exatamente o que comprei. Tirem as toalhas escravas.
Katie obedeceu, mesmo com vergonha de ficar nua diante de estranhos.
Natasha passou as mãos pelos cabelos de Katie, em seguida, colocou os dedos em cada bochecha para forçar Katie a abrir a boca. Ela inspecionou a boca e acenou com a cabeça para os dentes alinhados, o aparelho que Katie usou os corrigiu perfeitamente, alguns anos antes. Em seguida, a Senhora inspecionou os seios de Katie, amassando, levantando e pesando-os.
— Agradáveis e macios.
As mãos de Natasha examinaram o resto do corpo de Katie, concentrando-se em seus braços e pernas, depois subindo até a bunda.
— Eu gosto de uma escrava forte e em forma. Muito bom.
Katie se sentiu como uma novilha sendo julgada na feira, enquanto sua nova dona inspecionava seu corpo. Ela ficou subitamente chocada quando Natasha, sem aviso, enfiou o dedo em sua buceta. Os reflexos de Katie a fizeram pular um pouco para trás com a invasão inesperada.
— Eu disse que você podia se mover?
Natasha gritou com Katie, enfiando um segundo dedo em sua buceta e os curvando como ganchos, puxou o corpo de Katie até que ela ficasse na ponta dos pés.
— Você vai fazer o que eu digo, apenas o que eu digo. E você não vai se afastar assim de novo.
— Sim Mestra. Desculpe.
Katie respondeu em pânico.
— Vamos começar sua primeira lição. Ajoelhe-se. Você vai beijar minhas botas e limpá-las completamente com sua língua. Você entende, escrava?
A boca de Katie caiu ligeiramente com esta ordem, mas ela imediatamente se recompôs e respondeu.
— Sim Mestra.
E caiu de joelhos. Ela se inclinou para frente e começou a beijar o couro preto brilhante das botas de sua dona.
Natasha se virou para Emily e disse.
— Você acha que pode fazer melhor do que sua amiguinha patética aqui?
— Sim Mestra.
Natasha repetiu o processo de inspeção na segunda escrava. Ela não estava tão feliz com a escrava maior, mas ainda seria uma ótima escrava, uma vez totalmente treinada.
Katie completou a limpeza da primeira bota e passou para o outro pé enquanto Natasha começava a inspeção da buceta de Emily.
— Não tão apertada quanto de sua amiguinha menor. Você é a vagabunda do grupo?
Emily, não sabendo exatamente como responder à pergunta, conseguiu um débil,
— Talvez Mestra.
Natasha riu da resposta tímida, então olhou para Katie, que estava terminando de lamber sua segunda bota.
— Você terminou?
— Sim Mestra.
— Você fez a sola das botas? Você não espera que sua mestra ande por aí com a sola das botas sujas, não é?
Natasha acrescentou com um sorriso malicioso. Os olhos de Katie se arregalaram com este novo comando, mas ela conseguiu uma reação rápida, pois percebia o perigo.
— Não Mestra.
Como se lamber as botas dessa mulher não fosse ruim o suficiente, agora a sola de sua bota direita foi apresentada a Katie. Enquanto ela lambia, ela podia sentir a sujeira e areia do chão grudando em sua língua. Lamber o couro das botas tinha sido degradante, mas lamber o solado era pior. Katie lutou contra as lágrimas enquanto limpava a sujeira das botas de sua mestra e engoliu grande parte da sujeira que lambeu.
— Agora eu espero ver um comportamento melhor. Certo escrava Katie?
— Sim, senhora.
— Mickey, vejo que o treinamento não está bom, como você pode ver, mas elas passaram na inspeção. Você ganhou cada centavo que estou pagando por este par.
— Eu sabia que você ficaria satisfeita Natasha, só não esperava que viesse tão cedo, preciso de 30 dias para te entregar as escravas bem treinadas.
— Não a necessidade, eu completarei o treinamento de minhas futuras putas. César, vá buscar o material de transporte. Estaremos saindo em breve. Olívia, ajude. Temos uma longa viagem de volta para casa e quero ter certeza de que minhas novas escravas estão confortáveis para o voo.
— Sim Senhora.
Longa viagem? Voar? Katie pensou, percebendo de repente que não estaria mais perto de sua casa.
— Para onde você está nos levando?
Ela deixou escapar, sem pensar antes de abrir a boca.
— O que você disse? Está me interrogando vagabunda? Você não aprendeu nada com sua punição? Você só vai falar quando for permitido e com a devida reverência aos seus superiores.
— Desculpe Mestra. Não vai acontecer de novo.
— Olívia, espere. César pode conseguir o equipamento sozinho. Tire suas calças para que nossa adorável escrava possa trabalhar sua língua grande um pouco mais. Ela aparentemente não sabe o que fazemos com as escravas de língua grande, ela não aprendeu seu lugar ainda.
— Com toda certeza, ela não aprendeu Mestra Natasha, mas eu ensinarei a manter a língua dentro da boca.
Enquanto Olívia tirava as calças de couro e se reclinava na cama, ordenou.
— Venha para mim escrava. Sua punição será um prazer, para mim é claro.
Katie novamente começou a chorar.
— “Por que não consigo manter minha boca fechada como Emily”.
Ela pensou, quando percebeu que estava prestes a lamber a segunda buceta de sua vida.
— “Por que sou tão estúpida?”
Enquanto o corpo nu de Katie ficava entre as pernas abertas da amante loira, ela pensou se deveria abrir a boca para falar ou apenas começar o fardo miserável diante dela. Ela decidiu jogar pelo seguro e apenas começar a tarefa em mãos, baixando a boca para a buceta de Olívia. Ela ficou chocada com o odor pungente da buceta e como era diferente do de Emily no dia anterior.
— Entre aí e use sua língua grande. Se você falhar em me fazer gozar rápido o suficiente, haverá mais punições.
Katie se encolheu com a ameaça e mergulhou com tudo o que tinha, tentando evitar qualquer outra punição. Essa humilhação já era ruim o suficiente. Os sucos de Olívia começaram a fluir livremente pela boca de Katie e descendo por seu queixo, enquanto sua língua exercia sua magia sobre a amante.
— A língua dessa buceta falante tem um potencial real. Você tem que experimentá-la, Mestra.
— Isso virá em breve.
Respondeu, apreciando a visão de sua mais nova escrava, ajoelhada entre as pernas de sua serva loira.
Katie enfiou a língua profundamente na buceta de Olívia. Ela chupou seu clitóris e trabalhou sua língua em cada dobra de sua buceta. Ela tinha que fazer a loira gozar rapidamente, não queria saber o que aconteceria, se falhasse em fazê-lo. Ela sentiu uma reação quando mordiscou levemente com os dentes, então ela continuou alternando com a língua no clitóris e pequenas mordidas
A respiração de Olívia se aprofundou e ela logo estava no meio do orgasmo. Ela agarrou a nuca de Katie e forçou seu rosto profundamente em sua buceta, efetivamente sufocando Katie enquanto o êxtase corria por seu corpo. Ela manteve o rosto de Katie enterrado entre suas pernas por quase um minuto, até que seu orgasmo diminuísse. Katie respirava com dificuldade pelo nariz para não sufocar.
Finalmente liberando a cabeça de Katie, Olívia acrescentou.
— Você fez um bom trabalho escrava. Agora levante-se e junte-se à sua amiga. Perdemos tempo e precisamos prepará-la para o transporte.
— Sim senhora.
Katie respondeu enquanto tentava recuperar o fôlego, ela suavemente deslizou de volta para o lado de Emily, aprendendo sua lição, por enquanto, mas revivia em sua cabeça o castigo que havia acabado de receber. Katie enxugou o rosto, enquanto sua mente voltava ao pavor que sentia, por ser levada para longe, principalmente porque ela não sabia para onde estavam indo ou se ainda seria em seu país. Suas chances de fuga pareciam diminuir a cada minuto.
Emily ficou em silêncio ao lado de Katie. Ela estava com sua buceta ensopada, depois de assistir ao show que sua namorada acabara de apresentar. Embora ela também estivesse preocupada com a incerteza do futuro, os pensamentos atuais de Emily estavam mais focados em se teria permissão para brincar com Katie novamente. Emily esperava ganhar mais tempo com Katie, pretendia continuar seu bom comportamento para garantir que ela conseguisse o que queria.
Devido à preocupação de Olívia em disciplinar Katie, Ivan ajudou César a trazer os suprimentos necessários para a viagem das meninas.
— Tudo pronto Mestra.
César relatou.
— Muito bem, César. E Olívia, comece o trabalho. Quero sair daqui em uma hora.
— Sim Mestra.
Olívia se aproximou de Katie, enquanto César se movia em direção a Emily. Eles começaram vestindo suas escravas com espartilhos de couro, bem amarrados nas costas. Katie e Emily engasgaram de surpresa com o quão apertado os espartilhos se ajustaram em suas cinturas. Os espartilhos ficavam logo abaixo dos seios, projetando-os para cima e para fora com destaque. Coleiras de couro foram travadas ao redor do pescoço delas, seguidas por tornozeleira e pulseiras de metal, muito superiores as já usadas por Katie.
Katie estava apreensiva sobre como estava sendo preparada, ela poderia dizer que Emily sentia o mesmo. Mas, o que veio a seguir atraiu um gemido audível de ambas as escravas. César tirou dois cintos de couro e entregou um a Olívia. Cada um dos cintos incluía uma tira com dois grandes pênis, que claramente se destinavam a ficar entre as pernas delas. Emily aceitou a violação de sua buceta e cuzinho silenciosamente, embora com um pequeno tremor, quando César inseriu ambos os consolos em sua bunda e buceta ao mesmo tempo e prendeu o cinto no lugar. Katie estava menos disposta a aceitar esta última violação, mas só conseguiu dizer um.
— Por favor, não, senhora.
— Cale a boca, escrava. Vamos amordaçar essas duas para que eu não tenha que ouvir mais choramingo.
— Com prazer Olívia.
César pegou um consolo mordaça de 24 centímetros de comprimento com ponta dupla, 12 centímetros para cada lado e um calçado tipo plataforma com mais de 15 centímetros. Ele entregou a mordaça pênis para Olívia. E voltou para Katie.
— Levante o pé direito escrava.
— Sim senhor.
Katie levantou um pé e depois outro, ficando quase da mesma altura que Emily.
— Abra a boca escrava Emily. É hora de tampar essa boca.
Emily obedeceu, abrindo amplamente. Olívia inseriu metade do consolo na boca de Emily, em seguida, ela a virou para Katie.
— Sua vez, escrava. aproxime-se.
Katie percebeu que ela e Emily deveriam compartilhar este dildo como mordaça. Katie relutantemente abriu a boca e foi empurrada até que seus lábios encontrassem os de Emily na metade do dildo.
— “Eles não esperam que fiquemos assim durante toda a viagem?”
Katie pensou. Mas, sua pergunta foi rapidamente respondida quando suas coleiras foram presas por uma curta corrente, abaixo de seus queixos e logo seguido por uma tira de couro que prendiam suas cabeças em uma posição face a face. As duas escravas ficaram imóveis, olhando-se nos olhos com os lábios, nariz e testa pressionados uma contra a outra.
Assim que tiveram suas cabeças imobilizadas, Olívia enfiou o plug anal na buceta de Katie várias vezes até que sua lubrificação o lambuzasse, e empurrou no ânus dela sem piedade, isso arrancou um urro de Katie, se ela já não estivesse presa pela cabeça a Emily, ela teria caído ao chão. Tendo um tempo para se adaptar ao seu invasor anal, logo foi a vez de sua buceta ganhar um consolo e tê-los presos bem fundo por um cinturão.
Olívia e César continuaram o processo de aprisionamento, amarrando uma tira de couro em torno de seus tórax, logo abaixo dos braços e de suas barrigas, o que uniu e esmagou seus seios. Correntes nos tornozelos foram travadas com cadeados, isso juntou seus pés lado a lado, os pés de Katie ficaram entre os pés de Emily, isso impedia qualquer movimentação. Após isso, tiras prenderam panturrilhas, joelhos e coxas.
Finalmente, correntes prenderam seus braços, uma abraçando a outra. Os braços de Emily passavam por baixo dos braços de Katie e foram presos em suas costas, pois assim Emily não teria como tirar os braços em torno de sua ex-amiga, Katie teve seus braços presos as costas de Emily e ligados a uma argola no cinturão impedindo que tirasse os braços.
Assim deixando-as em um abraço amoroso que duraria por toda a viagem.
Com as pernas amarradas, Katie e Emily tiveram que lutar para não perder o equilíbrio e cair. Mas, César e Olívia resolveram esse problema pegando-as e colocando-as em uma caixa acolchoada. Emily ficou por baixo tendo Katie deitada por cima. As duas escravas perceberam imediatamente que tinham uma amplitude mínima de movimento, mas ainda havia uma última surpresa reservada para elas. Olívia pegou um controle remoto e as meninas imediatamente perceberam que os consolos que estavam presos em suas buceta e ânus eram vibradores. As duas se contorceram para escapar do estímulo, sem sucesso.
Mestra Natasha que assistia tudo do lado de fora da cela disse.
— Ligue no máximo. Eu não quero que elas fiquem muito confortáveis ou cochilando na viagem para casa.
— Sim, Mestra Natasha.
Olívia respondeu, subindo o controle remoto ao nível máximo. Ela riu enquanto César a ajudava a fechar a caixa. Olívia sentiu pena das meninas, lembrando-se de quando a Senhora Natasha havia usado tortura semelhante durante seu próprio treinamento. Mas, esse remorso não foi suficiente para fazer Olívia ignorar a ordem de Natasha. Ela sabia que não devia sequer pensar em desobedecer à Senhora.
— Vamos embora.
Ordenou Natasha, enquanto se despedia de Mickey. Ivan ajudou a carregar a carga em uma van que se dirigiu para um aeroporto na periferia da cidade. Katie e Emily não sabiam, mas de fato estavam indo para fora do continente, onde seu treinamento poderia continuar sem risco das autoridades Americanas e Mexicanas descobrirem algo sobre o tráfico de escravas brancas.
Katie estava congelada de medo.
Apesar de estar com seu rosto a milímetros de Emily, ela não podia ver sua co-cativa na escuridão total. Não demorou muito para Katie sucumbir aos vibradores trabalhando sua magia em sua buceta e bunda. Ela estava firmemente presa em seu cativeiro e só conseguia gritar quando seu corpo ficava tenso sob o controle do orgasmo.
Emily, por sua vez, permaneceu bastante calma. Embora preocupada, ela aceitou que não tinha controle sobre a situação no momento e tirou o melhor proveito disso. Ela se concentrou nos lábios macios de Katie enquanto eles tocavam os seus próprios em torno de sua mordaça mútua. Emily saboreou os seios deliciosos de sua companheira de prisão, eles eram pressionados contra seus próprios seios, seus mamilos esfregando-se levemente. Quando ela sentiu Katie gozar pela primeira vez, o corpo de Emily respondeu da mesma forma. Sua reação foi devida tanto a Katie quanto aos vibradores trabalhando dentro dela. Ela pressionou seu corpo contra Katie e desfrutou de seu primeiro orgasmo da viagem.
Quando o motor do veículo silenciou, Katie e Emily puderam sentir a caixa sendo movida. Quando o som de um motor de jato ganhou vida, as duas meninas perceberam que sua jornada estava realmente apenas começando, os vibradores tornariam essa viagem muito longa e difícil.
Depois de várias horas de voo, Natasha supervisionou a caixa de transporte sendo levada para seu destino, o calabouço de sua mansão. César e Olívia removeram a tampa e içaram as duas garotas suadas e exaustas de seu confinamento.
— Desamarre-as e remova os consolos. Limpe-as e coloque-as em suas celas por enquanto. Daremos início ao treinamento assim que elas se recuperarem da viagem.
— Sim Mestra.
César e Olívia responderam em conjunto, enquanto começavam a separar as meninas.
Olívia desligou os vibradores, elas deram com um óbvio olhar, um agradecimento, elas tiveram mais de uma dúzia de orgasmos durante a viagem de várias horas. Na reclusão da caixa, seus sentidos foram dominados pela vibração constante. Os orgasmos passaram de êxtase no início para puro inferno no final. As horas de estimulação haviam abalado severamente as garotas, deixando-as desorientadas e em choque, era exatamente o que a Mestra Natasha pretendia.
— Apenas relaxem e nós cuidaremos de vocês.
Ela disse isso enquanto removia as tiras e cadeados que mantinham Katie e Emily juntas. Ela então tirou o espartilho e o cinto de Emily que ficou muito aliviada.
César tirou o espartilho de Katie, seguido por seu cinto e vibradores. Isso provocou um sincero.
— Obrigada senhor.
— Vamos com isso César. Precisamos limpar, alimentar e dar descanso a elas. Elas terão um longo dia pela frente.
Katie olhou com nojo para sua nova cela. Parecia mais um buraco de esgoto do que uma cela, nada mais do que quatro paredes de cimento muito sujas com uma porta de madeira. A única peça de mobília era uma cama de metal do tipo vistas em prisões, ao qual ela foi algemada. Não era uma cama confortável, mas além das mãos acorrentadas acima da cabeça, ela estava livre para encontrar uma posição razoavelmente agradável.
O melhor de tudo, sua buceta e cuzinho estavam livres de violação. A viagem aqui foi um inferno, com aquelas engenhocas estimulando-a constantemente, roubando-lhe a sanidade. A estimulação passou da euforia ao inferno total, depois voltou à euforia e de novo inferno. O efeito ioiô era puro mal e sua ligação íntima com Emily tornava a situação ainda pior.
Sua determinação de escapar havia diminuído um pouco também. Ela sentiu medo e estava sozinha. Embora odiasse Emily por colocá-la nisso, Katie desejou que sua companheira de prisão estivesse no quarto com ela, apenas para quebrar a solidão que pairava. O silêncio da sala era ensurdecedor e Katie fechou os olhos, esperando que o sono a afastasse desse pesadelo vivo.
Emily estava deitada em uma cela semelhante, também com as mãos algemadas na cama. Ela pensou no caminho que ela havia seguido para cair nessa armadilha. Ela relembrou as festas, o álcool, as drogas e a devassidão geral que consumiram sua vida desde o colégio. Foi tudo divertido, embora um pouco desafiador. Mas, agora ela chegou ao limite de sua irresponsabilidade. Essa era a maneira de Deus dizer que ela tinha sido má e que merecia tudo o que estava recebendo. Então ela aceitou seu destino e faria o melhor possível.
— Mas, por que Katie está aqui?
Emily perguntou em voz alta. Katie tinha sido uma boa aluna e estava tomando todas as decisões certas em sua vida. Não, Katie também deve merecer, Emily se convenceu, isso ajudava a consolar sua consciência por arrastar sua amiga para esta confusão.
— Claro, Katie deve ter feito algo para merecer o que está recebendo. Deve ser para resgatar algo que fez, se não nesta vida em outra talvez.
Um sorriso cresceu no rosto de Emily enquanto ela racionalizava que devia ser a culpa de algo ruim que Katie fez em outra vida. Pensando assim sabia que sua amiga não era tão inocente. Emily ter colocado Katie aqui não era nada além do destino e Katie merecia tudo o que aconteceu, incluindo os ataques sexuais de Emily.
Emily se sentiu muito melhor naquele momento. A culpa do dilema havia sido retirada da sua consciência por uma divindade, assim ela pensava. Além disso, Emily se sentia à vontade para continuar desfrutando dos frutos do corpo da namorada, se tivesse outra chance. Emily sorriu e fechou os olhos, caindo no sono enquanto sonhava com o corpo sensual de Katie.
— Vamos, de pé, agora!
Gritou Olívia, enquanto desfazia as algemas de Katie.
— É hora de começar seu treinamento e preparação a sério.
— Sim senhora.
Respondeu Katie, sentindo-se revigorada depois de seu sono.
— Senhora, poderia me dizer para que estou sendo treinada?
— Você descobrirá quando chegar a hora certa, escrava.
Olívia respondeu rispidamente.
— Até então, apenas faça o que for mandado, quando for mandado fazer. Entendeu?
— Sim senhora. Será que pode pelo menos me dizer onde estamos?
Katie perguntou, abusando um pouco da sorte.
— Longe de casa.
Olívia respondeu sem detalhes.
— Você precisa aprender a ser um pouco mais calada como sua amiga. Agora saia.
Olívia deu um tapa na bunda de Katie e um empurrão firme nas costas, guiando Katie para fora da cela. Katie notou haver várias celas semelhantes a dela, ao longo do corredor que parecia ser o porão de uma grande casa. A sala em que entraram era muito maior e continha uma variedade de móveis de aparência assustadora e outras engenhocas. Nas paredes havia uma infinidade de chicotes, dildos, brinquedos sexuais e outros itens sobre os quais Katie não tinha ideia de seu nome ou uso. Embora Katie nunca tivesse visto uma masmorra, ela tinha uma boa ideia de que essa seria a aparência de uma masmorra. As coisas que Katie viu naquela sala deixaram seu estômago embrulhado.
— Lá, para lá.
Olívia ordenou, empurrando-a em direção a duas cadeiras de madeira. Uma das cadeiras já segurava Emily amarrada, que se sentou obedientemente quieta, seus pulsos e tornozelos presos aos braços e pernas da cadeira. Seu colarinho estava preso às costas da cadeira com uma alça amarrada em volta do peito, logo abaixo dos seios, segurando firmemente no lugar.
Katie choramingou pateticamente com a visão e lutou fracamente contra seu captor, mas uma Olívia implacável, logo amarrou Katie assim como Emily. No entanto, Olívia não parou por aí. Ela acrescentou uma mordaça de bola para manter Katie quieta, então começou a enrolar uma corda com força em volta dos peitos grandes de Katie. Quanto mais apertado ela envolvia, mais alto Katie gritava em sua mordaça. Logo os seios de Katie foram projetados para fora, parecendo dois balões deformados que estavam rapidamente ficando azuis.
Emily sabia o que estava por vir e abriu a boca para a mordaça de bola enquanto Olívia se movia de Katie para ela. Em minutos, os seios de Emily estavam deformados, assim como de Katie.
A Senhora Olívia sorriu enquanto esperava pacientemente que os seios das escravas ficassem roxos e sensíveis. Ela começou a bater nos mamilos com os dedos, arrancando suspiros de suas vítimas enquanto seus mamilos agora extra sensíveis eram submetidos a uma estimulação ardente. Olívia em seguida se inclinou para frente, lambendo e sugando cada seio até que os quatro mamilos estivessem eretos e latejantes.
— Exatamente o que eu estava procurando.
Olívia se regozijou enquanto agarrava o que parecia ser duas pequeninas barras retas de metal, uma extremidade era presa por uma dobradiça e na outra extremidade um parafuso com uma borboleta, parecia uma mini claquete de filme. Ela deslizou o primeiro sobre o seio direito de Emily e começou a apertar o parafuso borboleta. Assim as hastes se comprimiram logo atrás da aréola de Emily, forçando a aréola e o mamilo a se projetarem, provocando um guincho alto através da mordaça de Emily quando o seio já sensível foi atacado. Olívia repetiu o procedimento em seu seio esquerdo e passou para Katie.
Katie fez um grande alarido, depois de assistir a dolorosa tortura aplicada a Emily, mas seus esforços foram em vão, quando Olívia aplicou calmamente as engenhocas semelhantes nos seios de Katie.
Satisfeita com os quatro seios torturados à sua frente, Olívia explicou a situação com mais detalhes para o benefício das prisioneiras.
— Veja, os escravos não precisam apenas se comportar adequadamente, eles precisam ter uma aparência apropriada. O primeiro passo para transformar sua aparência é furar os seus mamilos pequenos. E claro, amarrar seus peitos como eu fiz, vai dar muito mais emoção e aumentar a sensibilidade a dor em vocês, isso será para que tenham a experiencia maior com a dor, ao colocar um simples piercing.
Emily fechou os olhos com uma careta para o que estava por vir.
Katie não era tão complacente, expressando seu descontentamento na mordaça enquanto observava a senhora se aproximar com uma longa agulha que parecia ser mais grossa do que o necessário para a tarefa. Olívia colocou a ponta da agulha contra o lado do mamilo de Katie e empurrou com firmeza. A agulha afiada perfurou a pele e saiu do outro lado do mamilo, levando Katie ao limite de dor. Uma segunda agulha repetiu o processo no outro mamilo de Katie e ela chorava copiosamente de dor. Katie sentia-se indefesa enquanto Olívia girava as agulhas com o polegar e o indicador, divertida com as contorções e a dor evidente de sua prisioneira. Conforme as agulhas eram removidas, anéis de mamilo tomaram seu lugar, criando um lembrete constante da condição de escrava de Katie.
Emily chorou levemente, quando Olívia se aproximou dela com as agulhas, mas estava determinada a não fazer uma cena, como a de sua amiga. Emily estava determinada a conquistar seus captores, na esperança de um melhor tratamento e benefícios. A dor das agulhas provocou alguns gemidos, mas Emily cerrou os dentes e logo estava com um par de anéis brilhantes nos mamilos.
Quando Olívia saiu da sala, Katie e Emily se entreolharam. Seus seios roxos e inchados de sangue fazendo seus mamilos recém-perfurados doerem impiedosamente
Momentos depois, Olívia voltou a entrar na sala com a Mestra Natasha e César, junto com uma garota loira que Katie e Emily ainda não conheciam. A Mestra Natasha conduzia a garota nua por uma coleira com as mãos algemadas nas costas. O grupo parou na frente das duas garotas e a loira imediatamente se ajoelhou e baixou a cabeça.
— Muito bom trabalho, Olívia.
Elogiou Natasha.
— Solte os seios delas e vamos continuar com o treinamento.
Katie e Emily gemeram pesadamente quando Olívia e César retiraram a corda e os grampos de seus seios macios e a circulação voltou.
— Agora você pode ver como esses anéis de mamilo podem ser convenientes.
Natasha gargalhou, prendendo uma corrente com pequenos pesos em cada um dos anéis de mamilo.
— Sei que isso doí muito, ainda mais tão recentemente perfurados, mas isso é para que aprendam a aguentar a dor.
Katie e Emily fizeram uma careta quando a dor atingiu seus mamilos recém-perfurados, apesar da quantidade mínima de peso em cada corrente.
— Para o nosso próximo ato, qual de vocês duas, meus amores, gostaria de se voluntariar para ser fodida por César.
Natasha perguntou.
— Afinal, ele está atrasado com nosso entretenimento.
Emily e Katie se entreolharam e Emily grunhiu uma afirmação combinada com um aceno de cabeça.
Katie soltou um suspiro de alívio, perguntando-se por que Emily concordaria tão facilmente em ser estuprada. Mas, ela não iria questionar sua boa sorte, enquanto observava Emily se soltar de suas amarras, ir para outra peça de mobília que se assemelhava a uma cadeira de exame ginecológico antiga.
— Remova a mordaça para que ela possa expressar sua satisfação a César.
Natasha ordenou, enquanto Emily era amarrada na nova cadeira, desta vez com as pernas bem abertas e deixando sua buceta aberta e vulnerável.
— Obrigada, Mestra Natasha.
Emily proferiu quando a mordaça foi removida.
— Escrava Kara, vá lá e prepare nossa escrava para o pau do senhor César.
Natasha disse a garota loira, que se levantou e rapidamente se aproximou de Emily amarrada, ajoelhando-se entre suas pernas. Sua língua começou a trabalhar e começou a estimular a buceta de Emily.
Emily gemeu baixinho quando sua buceta começou a umedecer em resposta à língua da garota.
— Quanto a você.
Natasha falou para Katie.
— Como você se atreve a deixar sua amiga se voluntariar para uma foda, enquanto você fica quieta? Esse comportamento não é aceitável, você será devidamente punida. César dará a escrava uma boa foda e você receberá uma não tão boa. Ali.
Natasha apontou para outra cadeira. Os olhos de Katie se arregalaram e ela sentiu pontadas de angústia ao olhar para onde Natasha apontava. Havia uma cadeira de madeira dura com dois dildos saindo de uma abertura no assento da cadeira. Mais uma vez, sua boa sorte se transformou e a mordeu na bunda, literalmente. Katie foi desamarrada e conduzida ao novo aparelho.
— Sente-se e faça direito. Você sabe o que vai onde.
Natasha ordenou asperamente, sorrindo com o pânico de Katie.
Katie procurou uma saída e seus olhos imploraram a Natasha por uma trégua, mas não havia nenhuma. Ela relutantemente foi abaixada sobre os dispositivos fálicos, estremecendo quando seu cu e buceta foram simultaneamente invadidos e alargados. Enquanto ela se movia tão lentamente quanto podia, não demorou muito para que ela fosse completamente empalada nos dois dispositivos.
— Amarre-a com força.
Emily, por outro lado, estava gostando muito de sua provação. César tinha substituído Kara entre suas pernas, seu pau escorregou facilmente em sua buceta agora pingando. César começou a bombear para dentro e para fora de Emily em um movimento suave e amoroso.
— Oh céus, obrigada senhor. Por favor, foda sua escrava.
César ordenou que Kara continuasse atendendo Emily. Kara se moveu e beijou Emily apaixonadamente, então desceu para acariciar e lamber seus mamilos recém-perfurados.
Emily rapidamente se aproximou do orgasmo quando a atenção dupla que estava recebendo oprimiu seus sentidos.
Katie olhou para Emily e sentiu uma emoção estranha tomar conta dela. Katie realmente sentiu um pouco de ciúme ao ver Emily desfrutando de sexo com César, enquanto essa nova aparente escrava, Kara, estimulava seu corpo.
Esse sentimento foi rapidamente esquecido quando ouviu a senhora Natasha dizer.
— Ligue.
Katie sentiu um movimento embaixo da cadeira. O vibrador em sua buceta começou a vibrar e inflar, enquanto o vibrador em seu ânus começou a sair lentamente de sua bunda. Mas, assim que Katie teve esperanças de que sua bunda fosse poupada, ela percebeu que o consolo lentamente retornava e também inflava a cada penetração. E o aumento de velocidade era também sentidos, Katie sentiu seu cu sendo fodido cada vez com mais força e estava aumentando de tamanho. Em pouco tempo, a bunda de Katie estava sendo dolorosamente golpeada por um vibrador que alargava a cada golpe, enquanto o outro vibrador entregava uma sensação contrastante de prazer em sua buceta e também aumentava sua largura. O castigo não foi perdido por Katie, pois era uma verdadeira tortura ser exposta à dor na bunda, enquanto era levada ao orgasmo pelo vibrador. Katie sucumbiu ao orgasmo e chorou em sua mordaça, enquanto seu corpo se contorcia na confusão de dor e prazer.
Enquanto isso, Emily estava sem fôlego quando um segundo orgasmo que atormentou seu corpo começou a diminuir. César e Kara trabalharam bem com ela, e Emily estava no céu por causa da atenção. César ejaculou profundamente na buceta de Emily e tirou seu pênis de dentro dela. Brilhava com uma combinação de esperma e sucos de buceta.
— Kara limpe a buceta dela.
César ordenou, ela imediatamente voltou ao seu lugar ajoelhada entre as pernas de Emily e começou a sugar o esperma de César.
— E você escrava, limpe-me.
Ordenou César a Emily, que apesar de estar enojada com a ideia, abriu a boca de boa vontade para aceitar o pau de seu senhor. Emily lambeu e sugou a mistura pegajosa que cobria o pau e obedientemente engoliu cada gota.
— Obrigada senhor.
Ela mentia, ainda tentando ganhar o favor de seus captores.
— Chega dessa diversão. Devolva a sua cela e deixe descansar para outra rodada mais tarde.
Natasha comandou e Olívia e César desamarraram Emily, removeram os pesos dos mamilos, deixando apenas a coleira no lugar.
Ao voltar para sua cela, Emily pode refletir sobre sua situação. Katie ficou ainda por duas horas sentada na cadeira sendo fodida pelos dildos que a alargavam além do que ela acreditava ser capaz. Quando foi solta e levada a sua cela, ela segurava sua buceta e ânus com as mãos de tanto que doíam, mesmo seus mamilos que também estavam doloridos, já não se igualavam na dor. Ela tentou compreender por que cada decisão que tomava parecia sair pela culatra para ela. Katie decidiu se concentrar mais em evitar a tortura que parecia persegui-la.
Enquanto isso, Emily sorria para si mesma, regozijando-se um pouco por estar tendo sucesso em seu esforço para ficar do lado da Mestra Natasha. Ela se sentia confiante de que isso seria uma grande vantagem para ela em um futuro próximo. Fechou os olhos para descansar um pouco, sabendo que outra rodada estava esperando na esquina.
Natasha sentou-se apreciando um Pinot Grigio seco e encorpado com seus servos. Eles ainda tinham uma hora para matar sua sede, antes de retomar a sessão de treinamento.
— Como acha que os seus novos escravos estão indo, Mestra Natasha?
Perguntou Olívia e Natasha pensou por um momento, depois respondeu.
— Emily é patética e será uma brisa para quebrar. Katie é mais complexa. Há muito mais coisas acontecendo em sua cabeça, mas acho que temos um bom começo. Katie vai exigir algum esforço extra.
— A Mestra planeja continuar a incluir Kara no treinamento, Mestra?
Perguntou desta vez César, que tinha interesse na pequena loira de 1,60 de altura, com seios tamanho 46 firmes, cabelos loiros macios que faziam dela uma deusa aos olhos dele, ele gostou de treiná-la nas últimas semanas, desde que a Mestra Natasha a obteve em uma de suas fontes no centro da Europa.
— Sim. Sua obediência é um bom modelo para as novas garotas, particularmente Katie. Além disso, é um bom teste para garantir que ela esteja totalmente treinada e pronta para ser transferida para Xanadu. Não se preocupe César, vou deixar você saborear as frutas dela novamente, antes de movê-la. Agora me dê essa garrafa para mais uma taça de vinho e será hora de voltarmos e derrubar o ego de Katie. Essa uma hora de descanso para Katie é mais que suficiente.
Os três brindaram para Katie e Emily!
Continua...