No dia seguinte acordei com meu despertador tocando as 05h45 como sempre. Fiquei me perguntando se a massagem na noite anterior foi um sonho ou se foi real. Aquela não foi a primeira massagem que minha mãe fez em mim, mas parecia diferente. Ela parecia diferente.
Levantei com aquela ereção matinal querendo muito usar o banheiro, geralmente a essa hora minha mãe está se alongando no estúdio abaixo de onde a gente mora, a primeira aula é as 06h30 e ela gosta de ficar um tempo la sozinha antes. Mas quando cheguei na sala eu ouvi que o chuveiro estava ligado e a porta do banheiro estava aberta.
Andei esfregando o rosto de sono e ao abrir os olhos tomei um baita susto. Minha mãe estava tomando banho. O box estava embaçado pelo vapor do chuveiro, mas a silhueta dela estava muito bem visível. Ela estava de lado pra mim, lavando os cabelos. Eu parei um minuto e reparei bem. As pernas longas e finas, o volume da bunda contrastando com o contorno esguio das costas, e os seios grandes e naturais. Ela realmente parece demais com a modelo que comentei no primeiro conto. Até o nariz levemente alongado ela tem.
Acho que devo ter ficado uns 3 ou 4 minutos olhando, o tempo parou por um instante e me vi ali preso. Eu sempre soube que minha mãe era atraente, gostosa e que adora sexo. Mas nunca senti atração ou desejo por ela. Então, apesar da atração instintiva que eu senti, esse momento me deixou revoltado comigo mesmo de certa forma e tentei de todas as formas mudar meu pensamento. Me escondi atrás da parede e contei até dez.
- "Um, dois, três..."
Por que a porta aberta? Será que ela queria que eu visse?
- "quatro, cinco..."
Ela sabe que essa é a hora que eu acordo e tomo banho. Será que era de propósito? O que eu devo fazer?
- "seis, sete, oito, nove..."
Acho que estou vendo coisas e é tudo uma simples coincidência. Ela poderia muito bem ter somente perdido a hora e na correria de se arrumar esqueceu de fechar a porta.
- "dez!"
Era isso, eu que estava excitado demais e vendo coisas. Eu precisava transar pra me aliviar dessa tensão sexual. Depois que cheguei a essa conclusão, rapidamente tirei tudo isso da cabeça e agi com naturalidade. Eu ainda precisava muito aliviar minha bexiga e meu pau agora estava mais duro ainda.
- "Bom dia, mãe! Você vai demorar? Eu preciso usar o banheiro." -- Gritei de fora.
- "Bom dia, querido! Só mais dois minutos e eu saio. Mas pode entrar e usar o banheiro, eu não ligo" -- Ela respondeu de dentro.
- "Não, obrigado. Eu espero"
Depois de dois ou três minutos que pareceram uma eternidade ela saiu vestindo o roupão e uma toalha na cabeça.
- "Prontinho, é todo seu"
Entrei correndo e tentei mirar meu pau pra dentro do vaso com muita dificuldade. Acho que todo homem lendo isso vai saber do que eu estou falando. Depois das acrobacias senti o santo alívio de uma bexiga vazia e até minha mente parecia mais calma. Tomei uma ducha rápida, arrumei o cabelo e saí.
- "Filho, a Karina me mandou uma mensagem dizendo que queria uma massagem pra hoje mas eu não tenho horários. Você consegue fazer essa por mim? Ela vem as 15h."
- "Mãe, eu preciso da tarde hoje pra fazer aquele trabalho da escola que te falei ontem. Tenho que escrever um poema e sou péssimo nisso."
- "Tudo bem, filho. Resolvi perguntar porque seria bom entrar uma graninha extra esse mês. E ela sempre deixa uma gorjeta bem gorda quando você atende ela" -- Ela disse em um tom de humor
Imediatamente senti culpa, eu sei que minha mãe trabalha sempre que tem oportunidade. Nunca negou um serviço, nem em fim de semana ou feriado. Eu geralmente compenso arrumando e limpando a casa, minha mãe é muito bagunceira. Mas quando posso assumo umas aulas e algumas sessões de massagem também com clientes específicas. Essa Karina era uma delas. E realmente, acho que ela gostava da minha massagem porque as vezes a gorjeta passava do valor da massagem em si.
A Karina era uma aluna da minha mãe de 43 anos. Daquelas dondocas ricas cheias de plástica. Tem tanto preenchimento no rosto que parece que nem consegue sorrir direito mas tem o corpo em dia. Eu sempre achei ela meio cavala demais pro meu gosto. Pessoalmente eu nunca senti muita atração pelo estilo panicat.
- "Não, mãe. Desculpa. Fala pra ela que eu atendo ela sim. Eu volto pra casa logo depois da escola e faço meu trabalho de noite"
- "Ai! Obrigada, filho! Se ela deixar uma gorjeta bem gorda você me leva pra jantar?"
- "Claro, mãe. Vou fazer a melhor massagem que ela ja viu. Pode deixar. Aí a gente sai no fim de semana pra comer"
- "Nossa, se for desse jeito vou marcar um horário com você depois também. Um homão desses!"
- "Larga de besteira, mãe. Vou me arrumar pra escola" -- Falei e fui em direção ao meu quarto enquanto ouvia a risada dela
Me troquei e quando saí do quarto minha mãe ja não estava lá. A aula dela ja estava pra começar. Desci e fui andando pro ponto de ônibus. Aproveitei pra continuar lendo o poema na ida.
"De repente, ficarei triste e solitário como um homem, vagamente atento aos ruídos longínquos da cidade, enquanto te atarefas absurda no teu cotidiano, perdida, ah tão perdida de mim. Sentirei alguma coisa que se fecha no meu peito como pesada porta. Terei ciúme da luz que te configura e de ti mesma"
Eu nunca tive muito interesse em poesia antes desse trabalho, mas isso mudou. Eu sentia ao ler essas palavras. Não sabia dizer bem o quê. Uma angústia, um desejo. Havia um claro sofrimento no autor, mas era um tipo de sofrimento que eu queria saber como é. Eu mesmo queria sentir, mesmo sem nunca antes ter imaginado nada parecido. Eu ja tive muitas experiências sexuais, mas nunca senti esse nível de paixão. Acho que a professora estava certa quando disse que era um bom poema pra mim.
"Tua forma é outra: bela demais, talvez, para poder ser totalmente minha. Tua respiração obedece a um ritmo diverso. Tu és mulher. Tu tens seios, lágrimas e pétalas. À tua volta o ar se faz aroma"
Como que eu faço pra sentir essas coisas? Como eu vejo faço pra ver alguém dessa forma? E mais importante, como que eu faço pra escrever um poema parecido com esse? Estou fodido, isso sim.
No balanço do ônibus guardei meu livro e peguei o dicionário pra pesquisar o que era o maldito do "talvegue". Dizia ser a "linha de maior profundidade no leito de um rio." Então o talvegue dos seios é a parte central aonde eles se encontram. Imaginei uma paisagem de rio e gostei dessa analogia. Que forma sensual de se referir ao desenho do corpo feminino. E pensando nisso me lembrei da silhueta no banho... Senti até o cheiro perfumado que estava no banheiro de manhã. Meus olhos se fecharam.
Eu estava na minha cama como ontem, senti as mãos com óleo morno no meu peito novamente, o ventre quente sentado no meu quadril e os fios de cabelo correndo por mim, causando arrepios. Mas diferentemente de ontem, dessa vez minhas mãos subiram, acariciando pela barriga e sentindo a maciez daquela pele. Continuei subindo e acariciei os seios. Macios, fartos. Enchiam minhas mãos e ainda sobrava.
Ouvi um barulho alto que me tirou do meu momento de sono acordado, abri os olhos e...
- "Puta que pariu, perdi o ponto"
Desci do ônibus e vi que tinham passado três pontos já. Voltei correndo igual um condenado e atrasei para a primeira aula.
- "Vá esperar na coordenação" -- Me disse o bedel rabugento.
- "Eu sei.. eu sei.." -- Eu respondi por baixo da respiração, enquanto recuperava meu ar e estava me sentindo um idiota.
Levei uma bronca da coordenadora, não dei explicações, só me desculpei e fui para a segunda aula.
Depois de educação física, matemática, redação e uma dobradinha de física, tomei meu rumo de volta pra casa. No intervalo vi o Renan se atracando com uma loira sensacional. Eu não sabia quem era, na verdade não sabia quem muita gente era naquela escola mas podia jurar que na semana passada ele estava com outra garota. Ele prensava ela na parede e eu tinha quase certeza que a mão dele estava dentro da calça dela, apertando a bunda com vontade. Ou isso ou era eu pensando com a cabeça de baixo mais uma vez. Eu precisava muito me aliviar.
Peguei o ônibus de volta, tentei ler mais um pouco mas minha cabeça estava cheia de coisas. As matérias e lições do dia, o estudo de piano, esse poema e aquela maldita porta aberta. Eu não conseguia tirar isso da cabeça.
Desci do ônibus e fui até o estúdio, eram 13h15 ja e eu queria saber em que sala seria a minha massagem. Encontrei minha mãe falando com a recepcionista. Essa hora era bem tranquilo porque não tinham aulas até as 16h.
- "Oi, mãe. Tudo bem? Em que sala está agendada a massagem da Karina?"
- "Oi, querido. Tudo bem? Então, vem aqui comigo" -- Ela disse me puxando de lado pra uma sala vazia e fechando a porta.
- "Filho, todas as salas de massagem estão lotadas hoje, então vai ter que ser la em casa mesmo, ta? Eu te disse que ela ligou de última hora e eu ja conversei com ela e ela disse que não tem problema. Nós temos uma mesa de massagem la mesmo então ja deixei tudo certo no meu quarto"
- "Poxa, mãe. Em casa? Muito constrangedor ter uma cliente la em casa vendo as nossas coisas" -- Eu pensei, mas não falei. Eu queria ajudar e no fundo sabia que se tivesse uma sala disponível, eu estaria usando ela.
- "Tudo bem então, eu aguardo ela lá em cima. Vamos almoçar?"
- "Desculpa, filho mas eu já almocei. Marquei um outro encaixe de massagem pra daqui a pouco, tudo bem você comer sozinho hoje?"
Tudo sim, claro. Vou la então. Fiquei decepcionado porque eu estava tentando achar uma forma de perguntar sobre a porta aberta, mas pelo jeito não seria agora.
- "Peraí menino, me dá um abraço aqui primeiro".
Ela me puxou pela mão e me abraçou pelo pescoço e eu senti o perfume na clavícula dela. Foi uma mistura do cheiro de morangos, vindos do creme corporal que ela usa, misturados com um pouco do suor das aulas da manhã. Não sei dizer exatamente qual foi a magia dessa combinação, mas o aroma me pegou de forma visceral, foi direto pro meu pau que endureceu na hora.
Eu tentei afastar meu quadril mas ela percebeu antes
- "Ui, alguém está bem arisco hoje não é mesmo?" -- Ela disse de forma divertida sem me deixar soltar o abraço.
- "Desculpa, mãe. Não sei o que está acontecendo comigo hoje."
- "Está tudo bem, filho. Você só precisa dar uma atenção pro seu amiguinho aqui. Acho que a Karina realmente vai ter a massagem dos sonhos dela hoje. Eu sei como ela te olha" -- Ela disse rindo e dando um tapinha no meu pau por cima da calça.
Instintivamente quando senti a mão dela sobre meu pau eu forcei meu quadril pra frente, e a puxei pela cintura. Prendendo a mão dela entre os nossos ventres, com a palma sobre minha ereção que estava pulsando. Ela não disse mais nada mas meio segundo depois senti a mão dela apertando levemente o contorno do meu pau.
- "Ugh... " -- Eu urrei, eu não estava conseguindo me controlar. A cintura dela era tão fina, encaixava perfeitamente nas minhas mãos e com essa pressão que ela exercia no meu pau eu inspirei mais uma vez o perfume dela, naquele ponto da nuca logo abaixo da orelha, e senti os pelinhos dela se arrepiando na ponta do meu nariz. Minha mão direita escorregou pra bunda dela e eu apertei forte.
- "Ahh... " -- Ela deixou escapar também, do fundo da garganta. Como se fosse um som que vem diretamente dos desejos da carne.
Imitando sem perceber a cena que eu vi hoje, coloquei minha mão por dentro da calça e apertei a bunda dela novamente, sentindo a pele macia e gelada. A mão que segurava meu pau começou a subir e descer lentamente e a outra puxou o meu cabelo pela nuca de um jeito simplesmente delicioso.
De repente parece que um raio me atingiu e eu tive um surto de sanidade. A soltei e nossos olhos se encontraram por um breve instante. Tenho certeza que a minha expressão era de pânico, mas a dela não era. Eu via o tesão estampado nos olhos. Me virei e corri pra longe, abri a porta e voei pra casa. Queria mais que tudo que ela não me seguisse então foi muito bom quando ouvi a recepcionista dizendo:
- "Lavi... (apelido para Lavínia, que é o nome da minha mãe), seu cliente das 14h chegou cedo. Ja levei ele pra sala e ofereci água pra ele."
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Entrei aos prantos em casa, levado pelo tesão e sentindo nojo de mim ao mesmo tempo. O que foi que eu fiz? Eu com certeza passei dos limites mas eu não estava me aguentando. Entrei no meu quarto, sentei na cama e enfiei a cabeça nas mãos tentando achar me recompor. Eu quase desmaiei. Se não estivesse sentado eu acho tinha caído no chão. Me deitei na cama e fiquei lá. Acho que não vi o tempo passar, achei que tinham sido poucos minutos, mas logo ouvi:
Toc toc toc...
- "Fefêêê. Sua cliente favorita chegou. Posso entrar?"
Era a Karina. Depois dessa loucura eu tinha me esquecido completamente.
- "Oi, Karina. Tudo bem? Estou me arrumando e ja saio pra te atender, a mesa de massagem está no outro quarto, então pode ir se arrumando e deitando que ja te encontro lá!" -- Gritei de dentro do quarto enquanto fechava a porta.
Troquei de roupa e coloquei uma limpa. Eu tinha um uniforme do estúdio com nome e tudo que usava nas aulas e atendimentos. E foi isso que vesti. Só tinha um problema, meu pau não descia por nada. Estava torcendo pra ela estar deitada de bruços quando eu entrar.
Abri a porta bem silenciosamente e fui até o quarto da minha mãe. Bati na porta e aguardei.
- "Pode entrar, estou pronta" -- Ela disse de dentro
Entrei e ela estava de bruços, coberta com a toalha. Graças a Deus.
- "Boa tarde, Karina. Tudo bem? Vou colocar uma música e a gente ja começa. Como você está hoje? Tem alguma área te incomodando mais?"
- "Ah sim, as minhas coxas. A aula da sua mãe do fim de semana acabou comigo, estou sentindo dor tem uns 3 dias"
Coloquei uma playlist da minha mãe pronta pra essas massagens. E comecei.
Espalhei o óleo nas mãos e toquei o meio das costas dela, fazendo movimentos circulares e espalhando o óleo por toda a superfície. Dava pra sentir a respiração dela se aprofundando. Espalhei pelos ombros, os braços, a nuca e depois voltei para as costas.
Fiz movimentos com maior pressão, e disse a ela que me avisasse sobre ajustes de pressão.
- "Está perfeito, como sempre" -- ela sussurrou como resposta, ja entrando na energia da massagem
Continuei por todas as costas com variações de movimentos. Fiz movimentos lentos e com pressão crescente. Algo que minha mãe me ensinou se chamar Effleurage. E continuei pelos ombros, os braços, as mãos. A Karina adora a parte das mãos então dediquei um bom tempo ali, sentindo ela gemendo e emitindo sons de prazer.
Depois desci pra parte inferior, começando pelos pés, mais uma vez espalhei o óleo nas mãos e comecei. Apertei, acariciei e massageei os pés, estalei os dedos, coisa que ela também adora. Depois fui para as panturrilhas, sempre com calma e profissionalismo, identificando todos os pontos de tensão e soltando um por um. Até que cheguei nas coxas.
Comecei levemente e antes de chegar na pressão que costumo exercer ela me disse pra ir mais leve pois estava sensível. Então foquei em movimentos mais longos e leves, trabalhando toda a extensão das coxas dela, por cima e por baixo. Uma hora meus dedos empurraram um pouco da toalha sem querer e eu me assustei, ela estava sem calcinha. Estava completamente nua por baixo da toalha.
E eu não menti, ela realmente não faz meu tipo, mas com o dia que estava tendo hoje, a visão daqueles lábios e o vulcão que existia entre eles mexeu comigo. Ela ja parecia estar úmida.
Eu fui fazendo movimentos cada vez mais próximos, subindo e descendo de forma circular, até que a ponta do meu dedo tocou na pele da boceta dela, da forma mais suave possível.
- "Ahh.. Continua, por favor, aí mesmo" -- Ela arfou.
Continuei os movimentos pela outra perna e deixei meu dedo raspar mais uma vez na mesma região. Eu conseguia ver as costas dela subindo e descendo com a respiração acelerada. Motivado pelas reações dela eu continuei chegando cada vez mais perto. Fazendo a cena parecer menos com uma massagem e muito mais com um filme pornô.
Eu estava ao lado dela na mesa de massagem e eu via ela fazendo movimentos pra subir a toalha. Toquei ela de forma mais intencional e vi as mãos dela agarrando a lateral da mesa. Não vou mentir, estava muito divertido ver uma mulher se contorcendo de tesão assim, torturando ela com toques leves.
- "Acho que a Karina realmente vai ter a massagem dos sonhos dela hoje. Eu sei como ela te olha" -- lembrei da voz da minha mãe dizendo isso.
Senti um misto de raiva dessas brincadeiras dela, e confusão por toda essa situação e me decidi.
Quer saber, foda-se. Vou fazer essa mulher gozar. Em um movimento eu tirei a toalha dela e joguei longe. Ela nem reagiu. Peguei o dedo indicador e lambuzei ele no mel da boceta dela e enfiei pra dentro
- "Ai, caralho... Puta que pariu..." -- Ela quase gritou
Comecei a tirar e colocar em um ritmo consistente, enquanto massageava a bunda durinha dela com a outra mão.
- "Isso... isso..."
Eu sabia que ela estava quase lá. Com toda a excitação do momento ela ja estava pronta. Acelerei os movimentos e senti ela contraindo as pernas por instinto.
- "Não para, aí mesmo... não para..."
Eu não tinha nenhuma intenção de parar, acelerei os movimentos e com a outra mão dei um tapa muito bem dado na bunda dela
- "Aaaahhhh... aaahhh... Eu não... Eu vou... aaaaaaaaaaaaaaaahhhhh.." -- Ela arfava entre respirações até que ela não aguentou mais e explodiu em um orgasmo.
Por incrível que pareça, na hora de gozar ela não disse nada. Ficou em silêncio se contraindo, prendendo minha mão no ventre dela, entre as pernas. Ela parecia estar com a respiração presa por vários minutos, até que relaxou completamente.
Ela começou a rir e se virou pra cima, completamente nua e com as pernas abertas. Olhei no relógio e eram quase 16h. Uma massagem de uma hora quase durou duas, e com final feliz ainda.
- "Eu sempre quis uma massagem assim. Puta que pariu... Estou toda mole"
- "Eu sempre suspeitei que você queria uma massagem mais... especial. Mas agora está confirmado" -- Eu respondi em um tom divertido.
- "Espero que esteja satisfeita. Vou te deixar aqui pra se arrumar, e pode usar o chuveiro se quiser."
- "Espera, mas e você? Não quer brincar também? Estou vendo essa barraca armada desde a hora que a massagem começou" -- Ela disse meia surpresa e meia mole ainda por cima da mesa de massagem.
- "Ah, você percebeu?" -- Eu disse constrangido -- "Eu quero muito mas hoje não podemos, ja passamos muito do horário e logo minha mãe aparece aí. Mas assim você fica com um motivo pra voltar depois. Caso tenha gostado mesmo da massagem".
- "Garoto, eu voltaria hoje mesmo... Faz tempo que fico te vendo andando por aí todo gostoso. Só tinha perdido as esperanças faz tempo, então aproveitava pra agendar massagens"
- "Vamos agendar outra depois, então."
Terminamos de conversar, ela não quis tomar banho e logo saiu. Mais uma vez a consciência bateu e me perguntei se agi corretamente. Por um lado eu acho que sim, ja que pra uma massagem de R$90,00 ela deixou R$550,00 de gorjeta. Eu disse que era demais mas ela insistiu.
Eu estava com raiva da minha mãe, dessas brincadeiras e provocações. Eu não sei o que ela queria mas estava me afetando. Eu precisava resolver isso...