Me chamo Gabi. Eu era uma garota normal, pequena, peito médio, bunda média mas empinadinha, nada muito especial, pelo menos eu era magrinha. Só que mesmo com 19 anos, eu ainda era virgem. No fundo eu era bem tarada e de noite no meu quarto eu me masturbava sonhando em ser pega por um bad boy bem macho.
No fim da rua da minha casa havia uma gangue. Minha mãe havia dito para eu nunca ir para lá e eu já tinha visto o chefe da gangue, Capeta, provocando as mulheres do bairro. Uma vez eu vejo eles cercarem um garota linda que estava usando um vestido todo decotado com uma saia rodada. Eles a chamam de safada, falam que ela devia estar buscando macho por estar vestida daquela maneira, eles então levantam o vestido da moça, revelando que ela estava com uma calcinha branca bem pequena, eles a chamam de puta. Eu assisto tudo, mas eles nem olham para mim. De maneira pervertida eu me imagino no lugar dela.
No fim não acontece nada, um carro de polícia entra na rua e a gangue vai embora. Mas eu fico com isso na cabeça, até compro uma calcinha minúscula, parecida com a outra garota. Eu a coloco e me vejo no espelho, sé que ela era tão pequena e transparente que os pelinhos ficavam aparecendo, por isso eu me raspo inteira e coloco de novo. Parecia que eu estava usando nada. Olho atrás e vejo a calcinha toda enfiadinha no meu rabo. Me sinto sexy.
Não sei bem por quê, mas um dia eu coloco o menor vestido que eu tinha, um todo colado e curto, que eu não usava porque ele mal cobria a dobrinha da minha bunda, e na sexta de noite eu saio.
Vou caminhando pela rua vazia, meu coração batendo cada vez mais forte conforme eu vou me aproximando da casa. A rua toda está deserta, as casas todas fechadas, menos a do Capeta, ontem sempre tem barulho pois ninguém tem coragem de reclamar.
Quando eu chego bem perto, eu me viro e decido voltar, mas ouço:
-- Tá perdida, gatinha? -- Era o Capeta.
-- Não... eu só...
-- Vem cá, a gente tá dando uma festa e você está convidada.
Capeta me pega pelo punho e me leva para a casa dele. Não era bem uma festa, só um monte de homens bebendo e ouvindo musica alta no quintal. Eu recebo um copo com conhaque. Eu bebo para ganhar coragem, mas era muito forte, eu engasgo e eles riem. Capeta chega em mim e a gente começa a dançar. Eu fico excitada com isso. Ele começa a pegar na minha bunda, no começo eu gosto, mas ele levanta o meu vestido na frente dos outros, e eu tento puxar ele para baixo, mas Capeta segura as minhas mãos e me faz dar uma voltinha, mostrando a calcinha para todos os bandidos.
-- Essa veio preparada, olha que calcinha de puta.
Os homens riem, eu me sinto humilhada, mas logo em seguida, Capeta passa o dedo na minha boceta por cima da calcinha, que era tão fina que eu sinto como se ele estivesse passando o dedo direto no meu grelo. Eu gemo.
-- Essa é realmente putinha. Já está toda assanhada só com o dedo, imagina como ela vai gemer com mais...
Capeta tira uma faca do bolso e corta a alça da minha calcinha, que simplesmente cai no chão expondo a minha boceta recém raspada.
-- E raspadinha!!! Essa realmente está buscando pica.
Sim, eu queria pica, mas ouvir ele falando assim é muito humilhante.
-- Dança para a gente putinha -- Capeta me ordena.
Eu puxo o vestido para baixo e começo a dançar, sendo observada por todos como uma odalisca. Ao me mover eu sinto o vestido subindo de novo, mostrando a minha boceta, mas antes que eu conseguisse baixa-lo de novo, Capeta chega em mim e coloca a mão entre as minhas pernas, eu sinto o dedo médio groso e áspero dele entrando em mim.
-- A putinha está toda melada, vem cá puta!!! -- Ele diz, senta de volta na cadeira me me puxa até eu estar sentada na perna, eu sinto o tecido áspero bem na minha boceta, que fica toda aberta por causa da posição -- Rebola vadia, se esfrega na minha perna que nem uma cadela no cio.
Eu faço o que foi mandado. Morrendo de vergonha eu me masturbo na perna do bandido que estava me abusando. O problema é que vai ficando bom. Ele então aperta o meu pescoço com uma mão e diz: -- Goza para mim putinha -- E eu gozo da maneira mais humilhante possível, a minha primeira vez com um homem eu me fodo na coxa dele.
Capeta me leva para dentro e me joga de bruços na cama, ele então sobe em mim. Eu mordo o lábio com a expectativa de finalmente perder o cabaço, mas em vez de meter na minha boceta, ele cospe no pau e mete no meu cu.
-- Isso, putinhas tem que tomar no cu!!!!
Meu cuzinho virgem sofre, mas eu não posso fazer nada, ele me segura com os braços enquanto mete em mim. Eu sinto o peso dele e me sinto completamente dominada, se não fosse a dor no cu acho que eu teria gostado. Por sorte ele goza rápido e me manda sair dali. Eu volto caminhando para casa, só que agora sem calcinha e com porra escorrendo do cu.