Nana levanta da cama pelada, usando somente a gargantilha no pescoço. Era um perfeito circulo feito de um tudo de metal sem marcas ou maneira aparente de remover e do tamanho perfeito para o pescoço dela. Ela simplesmente não pensa como a gargantilha tinha aparecido nela, ela se olha no espelho e se sente sexy usando somente e peça de metal e fica com tesão.
Ela vê o corpo magro, segura os peitinhos médios depois passa as mãos na bundinha empinada. Depois ela senta na cama e abre as pernas para o espelho. Com os dedos ela afasta os lábios da boceta lisinha e fechadinha, revelando o grelinho e os pequenos lábios rosados em contraste com a pele morena dela. Nana começa a se acariciar, ela sente um desejo enorme de estar com uma pica na boca enquanto se masturbava. Ela se imagina chupando um pau enquanto esfrega o grelo até gozar.
Em seguida ela vai tomar banho, aproveita e raspa de novo a boceta pra deixa-la completamente lisa. Ao sair do banho ela se seca, mas depois enrola a tolha só no cabelo e sai pela casa peladinha. A mãe à vê e diz:
-- O que é isso menina, vai por uma roupa!!!!
-- Que tem mãe? É só a gente em casa.
-- E essa xoxota careca!?!?
-- Ah mãe, é tão mais gostoso lisinho, passa a mão.
-- Que é isso. Vai por uma roupa agora!!!!
Nana ri, mas veste somente uma camisa larga branca que mal lhe cobre a bunda e a boceta. No bolso da camisa ela coloca o celular e os fones sem fio no ouvido e vai fazer as tarefas na casa. Claro que ao se abaixar para limpara o chão, ou se esticar para limpar nas estantes a bocetinha e a bunda dela ficam expostas. A mãe a evita, incomodada com a falta de pudor da filha.
De tarde, Nana coloca um vestidinho jeans de botões na frente, que iam de cima à baixo. Não era muito curto, mas ela não coloca lingerie e dependendo da posição dela, ficavam aberturas entre os botões que deixavam ver a bocetinha dela. Vestida assim, Nana vai pegar o ônibus para ir até o um centro cultural. O ônibus no meio da tarde de domingo estava vazio, só o motorista e um tio sentado na frente. Nana senta no fundo, mas depois de algumas paradas entra um carinha que vai e senta do lado dela. Ele tinha a idade de Nana e ela imediatamente fica molhadinha, ela então afasta as pernas, que deixa a bocetinha visível entre os botões.
Por um tempo ela acha que ele não ia fazer nada, mas ele toma coragem e coloca a mão na perda dela e depois vai subindo. Ela morde o lábio inferior, sentindo como se a mão do desconhecido fosse quente e o calor fosse aquecendo a boceta dela. Ela ouve uma voz dizendo: "Abre mais as pernas", ela obedece. O carinha abre os dois botões de baixo do vestido dela e toca na boceta de Nana dentro do ônibus. Mas antes que ela conseguisse gozar entram várias pessoas no ônibus e o desconhecido para. Ela pensa em fechar os botões, mas uma voz na cabeça diz para ela deixar assim, ambos seguem lado à lado sem falar nada.
-- Eu desço no próximo ponto, vem comigo -- Ela diz para o desconhecido.
Ele sai antes e ajuda ela a descer do ônibus e é recompensado com o vestido de Nana abrindo inteiro até acima da boceta quando ela desce do ônibus. Ainda sem conversar eles entram no prédio. Era um edifício moderno de concreto com vários andares. Nana sente que tem que pegar a escada em vez do elevador.
Assim que eles passam da porta se vem em uma escada de metal em uma área de concreto sem acabamento e ninguém por perto. O desconhecido imediatamente a pega e eles dão uns amassos na escada, com ela contra a parede. Mas a voz na cabeça diz para ela abrir o vestido inteiro, o que ela faz, mas não só isso, Nana depois tira o vestido e o pendura no corrimão e peladinha ela sobe meio lance de escada, deixando a roupa inacessível para ela caso alguém aparecesse.
O rapaz vai atrás da garotas pelada, mas em vez de continuar com os amassos, ela fica de cócoras, as pernas abertas e a boceta melada toda arreganhada e exposta. Nessa posição ela coloca o pau do desconhecido para fora e o enfia na boca. Se equilibrando ela segura o pau com uma mão, enquanto se toca com a outra. Estar com um pau na boca aumenta o tesão e ela goza se masturbando antes do carinha encher a boca dela de porra.
Logo depois a porta acima deles, o carinha sai correndo, largando Nana peladinha e só de tênis e com a boca cheia de porra para ser pega pela pessoa que havia chegado.
Ela tenta descer para pegar o vestido, mas vê que tem uma outra pessoa em baixo e que estava segurando o vestido dela. Ela percebe que eram dois homens vestindo macacões, ambos mais velhos e nenhum bonito.
-- É isso que você está procurando, gracinha? -- Diz o homem com o vestido dela.
-- Sim senhor, posso ter a minha roupa de volta?
-- O que você estava fazendo pelada aqui nessa escada? Você estava com o rapaz que acabou de sair? -- Continua o mesmo homem.
-- Sim, eu estava chupando o pau dele -- Nana não sabe porque é tão sincera.
-- Você chuparia o meu pau para ter o seu vestido de volta?
-- Se o senhor me obrigar, eu não vou ter escolha -- Responde Nana toda putinha.
Eles a levam pelada para fora da escada, por um momento ela pensa que ia ter que andar peladinha pelo prédio, mas logo eles abrem uma outra porta e entram dentro do corredor de serviços. Ela é ensanduichada em pé, ambos os tiozões passando a mão no corpo dela. Nana só fica com mais tesão de ser usada assim. Ela abre a braguilha do homem na frente dela e tira o pau dela para fora. Ela se inclina para frente e enfia o pau na boca, nisso o que está atrás dela coloca a pica para fora e mete na boceta de Nana.
Nana quase engasga pois o pinto do tiozão era bem grosso, ela se sente completamente preenchida com uma pica na boca e outra ainda maior na boceta. Ela é fodida assim pelos dois lados. O homem da frente fode a boca dela sem dó, deixando-a quase sem ar e isso bloqueia o gozo dela. Só quando ele derrama a porra na boca de Nana, a segunda esporrada do dia, é que ela consegue gozar com o pau na boceta.
Depois de ser usada, ela pode se vestir. O homens lhe entregam o vestido e ela sai pela porta que é trancada. Ela sente o gosto de porra na boca e ainda mais porra escorrendo pela perna dela. Ela então pega o celular e liga para um número sem saber por que.
Uma voz só diz para ela: -- Me espera no andar mais fundo da garagem subterrânea, fica na lado oposto ao elevador.
Ela caminha até o local indicado e espera, só que logo ela volta a ficar com tesão e abre de novo os botões do vestido. Com o corpo exposto no estacionamento ela volta a tocar a boceta, sente a porra do desconhecido e isso a deixa com mais tesão.
Um carro para na frete dela e sai um homem, ela não reconhece que é André, ela não se importa, só pensa que seja lá quem for, ela quer chupar aquela pica.
-- Enfia o pau na minha boca -- ela diz para o suposto desconhecido.
André aperta um botão no celular e imediatamente Nana fica morrendo de vergonha. Ela levanta e tenta fechar o vestido com a mão.
-- Desculpa moço, desculpa por ter falado aquilo. Não sei porque eu fiz isso.
-- Tudo bem, tudo bem -- Diz André, que aperta outro botão e Nana dorme. Ele a segura e a coloca deitada no banco de trás do carro.