Enrabado por desconhecido: banheiro de supermercado e rodoviária

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Gay
Contém 1820 palavras
Data: 07/02/2024 20:56:46

Montes Claros - MG, 2024

Hoje dei uma mijada no reservado do banheiro do hipermercado Bretas do centro de Montes Claros. Ao sair do reservado, vi de relance o pau meia bomba de um cinquentão casado parrudo alto moreno calvo de barba grisalha. Tive receio de o abordar quando ele flagrou a direção do meu olhar. Eu me dirigi à pia. Ele me seguiu e ao meu lado lavou as mãos bem vagarosamente. Quando ele começou a delimitar com seus dedos a extensão do seu pau, eu me encorajei e pedi pra ele mostrar. Mal ele abriu a calça eu abocanhei seu pau até sentir seus pentelhos no meu nariz. Dei várias sugadas bem fortes enquanto sentia seu pau crescer na minha boca. Depois lambi todo o corpo do seu pau retinho e liso até chegar na uretra que babava um suco viscoso agridoce e delicioso. Após acariciar suas bolas grandes e peludas e lamber gulosamente todo o suco que brotava do buraquinho da sua cabeçorra escura por algum tempo, percebi que seu pau duraço já não cabia na minha boca. Eu estava louco por seus grossos 19 cm que me engasgava e fazia salivar abundantemente no seu saco e no chão quando eu tentava engolir seu cacetão novamente. Nessa hora o cara me levantou, puxou-me para dentro do banheiro para deficiente. Quando ele me virou de costas e abaixou minhas calças, foi que entendi o que ele queria. Relutei pelo perigo de sermos flagrados e pela falta de camisinha. Então ele pediu pra eu chupar de novo e deixar seu pau muito babado. Ele segurou-me forte pelos cabelos, e começou a meter na minha boca até atingir minha garganta provocando ânsias. Cada vez que ele enfiava seu pau ficava mais melado, até que me fez ficar de costas, de bunda empinada e apoiado no vaso. Ele começou metendo devagar entre minhas coxas fazendo seu pau atingir espaço entre meu cu e meu saco causando um tesão e um prazer que poucas vezes senti. Depois de um tempinho, começou acelerar e fuder meu períneo com mais força. Nessa hora comecei a bater punheta na mesma velocidade que seu pau e saco me macetavam. Entrou alguém no banheiro, ele se segurava pra não gemer por que eu continuei rebolando no seu cacete e me punhetando lentamente. Assim que o cara saiu, ele voltou a fuder meu períneo com fúria até despejar pelo menos uns 8 jatos de uma porra grossa gosmenta e de cheiro ácido abaixo do meu cu. O tesao estava tão grande que sem que eu percebesse ele pincelou seu cacete na porra que começava a escorrer pelas minhas coxas e enfiou seu pau de uma vez no meu cu ao mesmo tempo que tomava meu pau da minha mao e começou e me punhetar. Uma sensação de eletricidade me tirou do chão de tanto prazer ao sentir sua mãozona sapecando ferozmente meu pau e perceber cada centímetro do seu pauzão gigante e melado deslizando profundamente no meu cu. Sem conseguir resistir, deixei rolar para em questão de 1 a 2 minutos explodir meu gozo na sua mão. Nesta hora, o safadão tirou seu pau abruptamente do meu cu e se abaixou engolindo meu pau para beber meus últimos jatos de porra. Enquanto eu me limpava, ele se desculpou por não resistir ao meu cu garantindo que só transava com esposa, já tinha muito tempo que não ficava com homem e que quando viu que eu era casado deu vontade de relembrar os velhos tempos. Só fiquei triste por que não quis dizer seu nome e nem trocar contatos para não tornar rotina a foda que teve comigo. Depois de nos despedir, no carro, eu me lembrei de uma vez que fui enrabado por um desconhecido no banheiro da rodoviária do Rio de Janeiro há uns 24 anos.

Rio de Janeiro, 2000

Eu já estava casado há pouco tempo e era uns 40 kg mais leve que hoje. Cheguei bem cedo ao RJ a tempo de resolver assuntos de trabalho e retornar no final do dia para minha cidade. Na rodoviária, comprei uma revista para passar o tempo pois meu ônibus só sairia algumas horas mais tarde. Num dado momento fui ao banheiro. Escolhi mictório num corredor mais distante da porta por ser menos movimentado. Tinha dois caras lá. Realmente não sei se rolava algo ali mas um deles saiu apressado quando me viu aproximar. O outro era um cara com idade semelhante à minha, cerca de 30 anos. Era baixo, meio gordinho, branco e queimado de sol, cavanhaque, olhar de safado. Usava uma camisa xadrez discreta e calça Jeans clara muito justa que marcava suas coxas aparentemente tão musculosas quanto seus braços e parte à vista do seu peitoral peludo. A fivela do cinto não disfarçava sua origem rural de uma cidade do interior fluminense. Aproximei-me devagar olhando diretamente para seu pau branco de cabeça grande e rosada já umedecida por uma babinha brilhante. Ele se afastou do mictório mostrando sem pudores seus 15 cm de cacete e seu saco volumoso que descansavam sobre uma mata de pentelhos grossos e escuros. Perdi a noção do perigo e dei uma fungada no seu saco antes de lamber a baba que minava em abundância do seu caralho. Ele deu um gemido forte ao sentir a pressão das sugadas que eu dava mantendo só a cabeça do seu pau na minha boca. Quando ele me segurou pelos cabelos, deixei seu pau deslizar boca a dentro melando de saliva toda sua extensão até sentir a cabeça do seu cacete atingir minhas amígdalas e seu sacão encostar no meu queixo. Puxei ele pela bunda durinha tentando enterrar seu pau ainda mais fundo... que delícia engolir um pau! Quando percebi ele respirar mais forte apertei levemente suas bolas e passei a chupar mais devagar sem muita pressão até engolir seu pau de novo. Num dado momento, nós nos assustamos com alguém chegando. Ao ver que era o cara que estava com ele de novo, eu voltei a mamar seu cacete com a mesma paixão de antes. Parece que ter o cara batendo punheta assistindo meu boquete, fez meu agroboy ficar com mais tesão que ele começou a fuder minha boca enfiando e tirando com rapidez seu pau da minha boca. De tempos em tempos, enfiava tudo e apertava seu pau na minha garganta até que em determinado momento avisou que ia gozar. Nessa hora, eu engoli ainda mais fundo seu cacete até sentir sua porra ser despejada em jatos fortes direto no meu esôfago. Enquanto eu engolia as últimas gotas da sua porra e víamos o outro cara gozando no mictório perto de nós, ele disse que na verdade queria me comer mas que ali ele tinha medo. O cara que nos assistiu falou que a gente devia ir para banheiros da área de desembarque e pagar por toalha e chinelos como se fôssemos tomar banho. Segundo ele, lá era vazio e ele já tinha sido comido lá algumas vezes. Movido pelo tesão por não ter gozado ainda, eu só falei com ele: bora? Ele topou e assim fizemos... lá chegando, Disfarçando bem os volumes de nossos cacetes com nossas mochilas, éramos no último banheiro e sem perder tempo tiramos nossas roupas e ligamos chuveiro pra diminuir chance de alguém perceber o que rolava ali dentro. O agroboy me surpreendeu ao me puxar pelo pescoço para um beijo cheio de desejo. Nossas línguas travavam uma luta ora na minha ora na boca dele deixando nossos pais ainda mais duros. Quando pensei em chupar seu pau de novo, ele afirmou ter outros planos. Afastando minhas nádegas e direcionando seu dedo para meu cu, ele disse: Você só sai daqui depois que eu gozar nessa bundinha durinha. Ele me colocou de costas e me fez quase subir pelas paredes quando lambeu meu cu. Eu comecei a empurrar minha bunda na sua cara me segurando pra não gritar com seu cavanhaque esfregando na minha pele, suas mãos fortes afastando minhas nádegas e sua língua indo cada vez mais fundo no meu cu. O cara queria mesmo me enlouquecer de tesao porque enfiou um e depois dois dedos no meu cu já todo babado de saliva. Nessa hora, eu comecei a pedir pra ele me comer logo. Então, ele colocou uma camisinha. Pediu pra eu ficar de quatro, cuspiu no seu pau e no meu cu antes de comecar a enfiar seu pau grosso no meu cu. Eu gemia baixinho à medida que sentia o ardor das minhas pregas relaxando e a mucosa do meu reto dilatando pra acolher aquele invasor mediano mas tão grosso. Quando seu saco pentelhudo encostou no meu, eu senti um tremor percorrer pelo meu corpo e gozei sem tocar no meu pau, como poucas vezes na vida eu consegui. Acho que animado pelas contrações do meu cu no seu caralho, ele começou um vai e vem cadenciado deixando só a cabecinha pra dentro antes de enfiar tudo outra vez. Fiquei com medo de alguém ouvir o barulho do seu corpo batendo no meu, mas continuei estimulando ele a gozar. Palavras de baixo calão sussurradas no meu ouvido, sua língua quente no meu pescoço e canto da minha boca e seus dedos torturando meus mamilos fizeram meu pau endurecer de novo. O tempo todo ele pedia pra e deixar ele gozar no meu cu, tanto que depois de negar muito, eu não aguentei e permiti. Com um sorrisão irresistível, ele se sentou no vaso e pediu pra eu encaixar seu pau no meu rabo de frente pra ele. Essa posição acendeu um fogo no meu rabo que em segundos eu comecei a cavalgar seu pau e, como fazia isso beijando sua boca suculenta, meu pau esfregava na sua barriga peluda e sarada. O esfregar do meu pau na sua barriga e as estocadas do seu pau no meu interior me aproximavam cada vez mais de uma nova gozada. Quando eu disse que estava perto, o cara começou a levantar seu tronco tentando enfiar seu pai o mais fundo que podia no meu cu. Logo senti seu pau engrossar e pulsar no meu cu despejando uma porra quentinha que acalmava a ardência da minha mucosa sensível. Imediatamente, comecei a me movimentar pra frente e prá trás pra drenar toda sua porra pra dentro de mim. Em seguida, eu colei meus lábios nos dele enquanto pela segunda vez eu vertia alguns jatos de porra nos pelos da sua barriga e peitos. Ficamos beijando calmamente enquanto desacelerava nosso coração. Depois de nos limpar no chuveiro, ele falou que era noivo, que tinha ficado poucas vezes com homem e que essa tinha sido a melhor das trepadas com macho até aquele dia. Depois ficamos sentados juntos conversando assuntos aleatórios até chegada dos nossos ônibus. Antes de partir, ele me quebrou ao dizer que corria risco de se apaixonar por mim caso não morássemos em estados diferentes.

casbi37@hotmail.com

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Comentários

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Me julguem mas eu já levei leitada no pelo de um coroa casado desconhecido no banheiro do supermercado.. até hoje não sei o nome dele, mas sentir aquela pica macia, pentelhuda e preta dentro foi incrível

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Levei uma mamada no banheiro no shopping.

Inseperado. Melhor boqute que ja levei.

Avisei que ia gozar e ele nao tirou a boca. NO fim bebeu todo meu leite.

Depois o vi na praca de alimentação com a familia.

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q delicia, sabe q ja deixei me chupar no banheiro do metro! nossa tesao e adrenalina d+

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Hoje casado e mais maduro, tento evitar mas nem sempre resisto... a adrenalina nos faz correr o risco. É gostoso demais!

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2 contos deliciosos

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Tenho mais uma experiências antiga em banheiro que conto qualquer hora

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Muito bom. Duas fodas num só conto. Parabéns. Tomara que nos conte mais algumas de suas aventuras.

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Quero contar depois sobre um motorista jovem e negro que já peguei duas vezes... se foram das vezes, já posso considerá-lo como meu amante? kkkkkk

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