a paciente, de muito tempo, ligou para consultório agendando uma consulta para o seu filho. Fazia muito tempo que não tinha notiçias sobre esta cliente. Minha secretaria (apôs me consultar) me perguntou se eu poderia atender o filho desta paciente, no último horário do dia, pois a mãe estava preocupada. Como não poderia estar junto, gostaria que fosse o mais rápido possível. Falei que não teria problema e que poderia agenda-lo, para a próxima quarta feira.
Como de habito, por volta das 17:30, Rafaela (minha secretária) deixa o trabalho, para que tenha tempo o suficiente para poder chegar ate sua faculdade, ficando eu sozinho para atender o último paciente do dia. Nesta quarta, não foi diferente.
Sobre a minha mesa havia uma ficha com o nome do novo paciente e não constava nela, nada de indicações clinicas sobre o menino, além do seu nome: Carlos Eduardo.
Abro a porta, após a campainha da porta ser acionada e me surge um garoto magrinho, de cabelos claros e lisos, olhos castanhos muito, quase mel. Um rosto bastante bonito e traços, não vou negar, um tanto quanto feminino. Ao entrar na minha sala, percebi um certo desconforto, vindo dele. Procurei conversar descontraidamente com ele, na intenção de deixa-lo a vontade. A conversa fluiu com alguma naturalidade e a medida que fomos nos habituando um com o outro fomos nos colocando mais a vontade.
Ao sentar, noto uma cruzada de perna, não muito masculina, por parte de Carlos Eduardo e uma forma, muito, digamos maneirosa de falar.
Começo a investigar a causa da consulta e percebo que o que o fez me procurar foram as alterações, que todo jovem adulto apresenta na fase de transformação de suas características físicas.
Depois do uso, por alguns anos, de aparelho ortodôntico para a correção de certas alterações no posicionamento dos elementos dentais, Carlos Eduardo estava, agora, preocupado com a aparência estética do seu sorriso. Ele me relata que gostaria de ter um sorriso bastante equilibrado em relação as suas características de face, pois achava a cor dos seus dentes muito amarelada, o que gerava, nele, uma certa insatisfação.
Na proporção que nossa conversa e a consulta evoluía, fui percebendo determinadas características que foram me chamando muito a atenção. Sobrancelhas bem esculpidas, um corte de cabelo bastante singular, que deixava o rosto com uma aparência levemente andrógina. Mas, nele não chegava a destoar e nem deixa-lo feio. Feio, era tudo o que aquele menino, não era! Corpo esguio, magro mas bem trabalhado, sem nada de exagero. Como estávamos no verão, notei o quanto seu corpo era liso. Braços e pernas, totalmente sem pelos ( o que diga-se de passagem, hoje em dia é o que mais se percebe na rua, nos jovens). A caça justa, deixava a silueta de suas pernas bem definidas e a bunda pequena e bastante empinada, a chamar muito atenção de quem gosta de ver uma bela bundinha
Gosto muito de admirar uma bundinha bonita de menino, nestas calças que modelam bem o corpo de quem já tem ele bonito.
Longos períodos dentro do consultório, sem poder sair, atendendo um paciente após o outro, as vezes criam dificuldades ate para uma boa mijada. Foi exatamente assim, que eu estava, no momento da consulta do garoto. O pau a meia bomba (devido ao tesão de mijo), ficou saliente e um pouco, digamos, crescido dentro da calça. Como uso cueca que me deixa bastante confortável ( não gosto de me sentir apertado, opto sempre, por cuecas de tecido, tipo samba canção, porem mais curtas) o pau acaba aparecendo mais quando ganha certa vida própria. Não tenho como omitir que dei uma apertada proposital na pika para ver a reação do Carlos Eduardo. Foi fatal! Os olhos do garoto correram imediatamente para o volume que se formava sobre a calça, como a analisar como estaria de verdade e como deveria ser o caralho do "doutor". a reação do menino, confesso, me deixou, agora sim, com tesão verdadeiro. O conduzi ate a cadeira onde seria realizado o exame de avaliação inicial para podermos traçar um plano de tratamento para o meu novo paciente. Ao me sentar, percebo novamente olhares discretos de Carlos Eduardo em direção ao mau caralho, agora em estado de ataque, pronto para entrar em guerra.
Posicionei a cadeira em posição bastante inclinada (quase que totalmente deitado) pois, isto me proporciona à ficar o mais próximo possível do paciente e claro ter um acesso mais adequado ao rosto e a boca do paciente. O cheiro agradável do perfume, a pele macia ao toque e a entrega incondicional de Carlos Eduardo foram, também, fatores que colaboraram para que o caralho se mantivesse duro por todo o tempo da consulta.
Ao sair da cadeira, ao final da consulta, não sei precisar se foi intencional ou não, a mão do menino roçou por toda a extensão da minha pika, fazendo que um pulo do caralho dentro da cueca, fosse involuntário e percebido por ele. Ganhei um sorriso, seguido de um comentário, que muito facilitou na sequencia de todo o tratamento; - que bom, Doutor, que seus instrumentos estão todos funcionando de forma adequada, ne! Ao que respondi, sem pensar: - aqui, vc sempre será tratamento com instrumentos que funcionam, bastante bem! E quando o paciente ajuda, o tratamento, sempre é mais prazeroso!
Conduzi, meu novo paciente para a sala que serve de escritório (onde marco as consultas e concluo a avaliação) onde marquei o seu retorno, para a mesma semana em um horário, onde eu já sabia, estaríamos, somente eu e ele!
No dia marcado para a próxima consulta, no horário agendado Carlos Eduardo chegou vestindo uma camiseta, curta que mostrava um pouco de sua barriguinha sarada (quando os hormônios estão aflorando tudo esta perfeito) e uma bermuda que mostrava suas pernas bonitas lisinhas. Para relaxar a tensão, dei um elogio para ele, sinalizando que tinha gostado que que estava vendo: - ta bonito, vc! Gostei da combinação da bermuda com a camiseta.
Foi neste momento que o muleke me deixou, totalmente, sem saber o que dizer: - me arrumei especialmente para vc! Assim, como voçe notou que eu fiquei observando teu pau duro, eu também, percebi que voçe não tirou os olhos da minha bunda e das minhas pernas. Portanto, achei que poderia vir vestido de uma forma que o que vc gostou de olhar, ficasse mais bonito, pra vc!
As palavras do meu paciente, fez meu coração acelerar e meu pau crescer dentro da cueca.
Fechei a porta da sala de espera do consultório, apaguei a luz e voltei para poder ter mais intimidade e ficar mais a vontade com o Carlos Eduardo. Perguntei-lhe se gostaria de ver mais de perto o que ele só tinha observado por cima da calça. ele se aproximou com um ar de quem quer se entregar, molhou seus lábios com a ponta da língua e veio com carinho apalpar meu caralho e meu saco , por cima da calça. Que tesão maravilhoso, quem fui ficando. Segurei seu rosto com as duas mãos e dei-lhe um beijo gostoso na boca que seria minha para muitas coisas. Introduzi, cautelosamente a língua para dentro de sua boca e pude sentir nossas bocas quentes trocando carinho através de nossas línguas, que se procuravam avidas de produzir prazer um para o outro. Puxei o garoto para bem perto de mim, para que ele pudesse sentir meu caralho, já muito duro, necessitando de carinho, que não tardou a ganhar. Retirei sua camiseta e fui me deliciar com aquele corpinho lindo, todo lisinho, onde o biquinho de seus peitos estavam precisando de minha boca para sorve-los com pequenas mordidinhas, também, para fazer com que seu tesão e sua vontade de ser todo meu pudesse ser amplificado.
- Ai, doutor! assim, eu vou querer ficar todo peladinho pra vc poder lamber todo o meu corpo. Estou gostando da sensação da sua boca no meus peitos, esta me deixando de pau duro, só em lamber meus peitinho. Não para, não! Continua, por favor. Fiquei com vontade de ser tua putinha, desde a consulta passada. Me beija na boca. Eu
só vou pedir para ir de vagar no meu cuzinho, se for brincar com ele, pois eu nunca dei. Já chupei um amigo meu, mas foi bem rápido e o pau dele era menor que o teu e ele não tinha este cheiro de macho gostoso que o senhor tem!
- Não te preocupes, não, Carlos Eduardo! Vamos com calma, pois eu quero aproveitar tudo o que vc tem de gostoso e que eu sei, vai ser meu. Quero te beijar na boca, brincar com a polpa do meu dedo, na entradinha do teu cuzinho, para ir laceando bem, deixando bem relaxado para mais em frente eu poder meter todo o meu caralho, dentro desta tua bundinha linda. Quero escutar vc gemer para mim e me pedir para meter tudo dentro deste teu cuzinho maravilhoso ate vc sentir meu gozo sendo deixando dentro desta bundinha linda.
- eu deixo, eu deixo... mas vc deixa eu mamar teu caralho antes! Sempre quis poder brincar bastante com uma pika de macho com à minha boca, lamber a cabeça do caralho, saboreando o sabor a consistência do pau de um macho. Quero me sentir como uma putinha que mete o pau do seu dono na boca e não quer mais que ele tire de dentro da sua boca. Quero lamber o saco de vc, sentido as bolas, o cheiro do saco e depois ir aos poucos voltando para a pika, ate conseguir meter toda ela na minha boca.
- meu caralho é todo seu, com ele vc pode fazer o quiser: lamba, cheire, coloque na boca, arraste ele nos seus peitinhos, faca carinho com sua língua na cabeça rosada da minha pika, peça para eu te dar leitinho nesta sua boca linda.
Após os aquecimentos iniciais com muito carinho, com bastante tesão misturado e regado a uma putaria controlada a base do carinho e do respeito, fui preparando o meu paciente para o que teria que ser o fechamento de ouro de uma parceria que deveria se repetir por muitas vezes, ainda. Coloquei o meu menino de franguinho sobre a mesa onde trabalho, abri bem suas pernas e com calma fui brincando com dedo e me aproximando ate meter com fome e desejo minha língua no cuzinho rosado e virgem do Carlos Eduardo. Os gemidos dele, foram me deixando com mais vontade ainda de entrar e possuir totalmente aquele cuzinho lindo e apertadinho. Lubrifiquei bem com minha saliva a portinha do cuzinho do menino gostoso, posicionei a cabeça da pika na entrada do rabinho e com cuidado fui metendo o caralho naquele cuzinho. Ao sentir a cabeça do pau ultrapassar o anelzinho virgem fui metendo todo o caralho ate sentir as bolas encostar naquela bunda linda. Os gemidos e os pedidos de "me da mais pika" me incentivava a ficar metendo gostoso dentro daquele rabinho, dentro daquele cuzinho, que mastigava com carinho toda a minha rola.
- Carlos Eduardo, quero que vc goze com o meu pau todo enterrado dentro do teu cu, quero que voçe sinta teu rabinho tentando morder o meu caralho quando voçe for gozar. E ao sentir que isto esta para ocorrer me avise, pois quero estar te beijando e ao mesmo tempo, fazer meu kcete espirrar muita porra dentro de vc. selando desta forma nossa parceria que será longa.
E assim ocorreu enquanto eu macetava aquele cuzinho gostoso, Carlos Eduardo se mantinha ocupado aumentando seu tesão tocando uma punheta no caralho bonito que ele também tem. Ao sentir seu cuzinho piscando em torno do meu caralho aumentei o ritmo das estocadas ate que pressenti o gozo do meu jovem parceiro se iniciando e não controlando mais gozei abundantemente dentro do meu paciente gostoso.
Exausto de tanto prazer, nos abraçamos e por alguns minutos ficamos juntinhos só curtindo nosso retorno ao estado normal pós foda que tão bem nos fez!
Tratamento dele estendeu-se por muitos meses. Mas, estes detalhes eu conto em um outro conto!