Fui tomado por um momento de falta de controle e acabei fazendo algo que é errado em qualquer sentido imaginável, incluindo os princípios morais e éticos da sociedade e, principalmente, da minha profissão.
Contarei um pouco do passado para contextualizar melhor o assunto. Meus avós vieram do interior para a capital e tiveram bastante sucesso, ao ponto de melhorar a situação da família e, consequentemente, de nós descendentes. Devido a esse passado, temos uma ligação muito forte ainda com duas cidades do interior, sendo uma delas onde ocorreu o fato que narrarei adiante.
Meu pai e meu tio se formaram em Odontologia e construíram um centro odontológico na capital. Após me formar também na mesma profissão, há cinco anos, eles decidiram expandir consultórios bem pequenos para mais duas cidades no interior. Assim, além de trabalhar no Centro aqui na capital, minha prima e eu atendemos também nesses consultórios do interior.
Uma das cidades que mencionei acima é muito pequena. Mesmo eu aparecendo lá uma ou duas vezes por semana, dependendo da agenda, a assistente me atualiza de tudo que aconteceu nos últimos dias. Aproximadamente há uns três anos, quando fui atender uma nova paciente, a assistente informou que ela era de uma família que havia acabado de se mudar para a cidade, para trabalhar em algum órgão do Estado. Atendi normalmente e, com o passar do tempo, possivelmente uns dois ou três meses, todos da família se tornaram meus pacientes: esposa, marido e suas duas filhas.
Na semana passada, mais precisamente na segunda-feira, cheguei como de costume para o dia de trabalho. Quando a assistente me mostrou os pacientes agendados para o dia, naturalmente já conhecia a maioria. Dentre os agendamentos, o último horário marcado era às 15h e se tratava de uma profilaxia dentária para uma das filhas dessa família. Não me surpreendi, pois é praxe eles passarem por esses procedimentos periodicamente.
Até o momento do atendimento do penúltimo paciente, tudo estava ocorrendo normalmente como de costume. Já praticamente no final desse atendimento, a assistente me comunicou que recebeu uma mensagem informando que seu filho estava um pouco febril, e ela estava preocupada (ela tem 19 anos e já tem um bebê de 2 anos que a avó cuida). Eu, naturalmente, disse para ela ir ver o filho, até porque já íamos iniciar o atendimento da última paciente. Acrescentei que bastaria arrumar as coisas e ir, que eu cuidaria de tudo, afinal, seria apenas uma limpeza de rotina
Terminamos com o rapaz que acabara de fazer a restauração, ela arrumou tudo, acomodou a próxima paciente, que era a última e filha da tal família. Pegou suas coisas e foi embora. Eu estava terminando de me preparar quando ouvi o som da tranca eletrônica do portão fechando.
Nosso consultório possui três ambientes principais: a recepção com algumas cadeiras de espera e um balcão de mármore típico, o espaço onde fica o gabinete e outro onde estão a autoclave e alguns equipamentos, sendo o local onde me preparo para realizar os procedimentos. Quando entrei no espaço, notei algo incomum: ela estava usando short e uma blusinha de alcinha bastante solta. É raro receber mulheres vestindo esse tipo de roupa para tratamento, pelo menos comigo.
Naquele momento, achei estranho, mas não acendeu nenhum alerta imediato. Continuei normalmente, como se estivesse tudo dentro da normalidade. Cumprimentei-a, conversamos sobre o que seria feito, expliquei os procedimentos e tudo mais. Contudo, ao me posicionar em meu lugar, na minha poltrona para dar início ao procedimento, percebi imediatamente que ela não estava usando sutiã.
A partir daquele momento comecei a me sentir diferente. Era mais forte do que eu, eu olhava para aqueles seios, mesmo que a blusa os cobriam, praticamente a despia na minha imaginação. Olhava as pernas... o short não era desses curtinhos, mas também não era comprido. Por fim fiquei envolto e praticamente embriagado pelas sensações que fui tomado subitamente. Não tenho dúvida de que perdi a lucidez! Eu, em um momento de total insensatez, com a desculpa de que estava buscando uma posição mais assertiva para executar o procedimento, deslizei suavemente o antebraço e cotovelo sobre o seio direito dela.
Meu coração parecia que sairia pela boca e imediatamente retornei a posição inicial, onde tinha o privilégio de ver todo o corpo dela e ela não via para onde meus olhos se fixavam. Quando eu olhei novamente para aqueles seios e os vi complementarmente intumescidos, não apenas o que havia tocado, mas ambos, senti uma tremenda vontade e decidi que iria repetir a mesma manobra descrita acima novamente.
Ao aplicar o gel profilático para polir e remover manchas, escolhi realizar o processo manualmente, utilizando uma escova. Essa abordagem permitiu-me ser um tanto quando mais ousado. Nesse momento, não me limitei a toques sutis; eu literalmente, algumas vezes, apoiava o antebraço e pressionava o mamilo ao ponto de sentir eles bem durinhos. Por momentos, até percebi indícios de que ela tentava sutilmente roçar o seio no meu braço. Vocês já tiveram a sensação de estar bem próximo, quase tocando, e perceber que a pessoa dá um leve movimento para encostar? Tive a impressão de que ocorreu isso algumas vezes.
Segui com o polimento e continuava ensandecido com aquela situação. Fiz a preparação para aplicar o flúor e quando apliquei falei para ela que deixaria por uns minutos e que estaria na sala ao lado. Fui para a sala ao lado e fiquei numa posição que ela não me via, porém fiquei observando-a. Ela começou a fazer uns movimentos com as pernas, como se estivesse apertando uma contra a outra. Depois de uns instantes a vi enfiando a mão dentro do short e arrumando a calcinha. Aquilo me deixou mais louco ainda. Depois de um tempo, fiz barulho para anunciar que estaria adentrando ao recinto, tomei posição e continuei os procedimentos até a finalização.
Enquanto finalizava a limpeza não consegui pensar em nenhuma possibilidade para ir além das encostadas. A única coisa que me passava pela cabeça é que ela estava desestabilizada assim como eu. Era visível que ela estava excitada também.
Ao finalizar, disse a ela para aguardar na recepção, pois iria retirar o jaleco e as luvas. Confesso que eu estava tão fora de mim que enquanto estava sozinho retirando o jaleco olhei para baixo, abri o zíper e dei umas punhetadas nele... estava todo babado!
Quando fui ao encontro dela, ela estava apoiada no balcão, aguardando-me. Nem dei a volta, apenas fiquei de frente para ela, estiquei o braço até a bancada e peguei um caderno para fazer algumas anotações. Geralmente, é a assistente quem as realiza.
Ela estava muito próxima a mim. Não sei de onde me veio a cabeça de olhar para ela e falar:
–– Dê um sorriso, deixe-me ver como ficou.
Ela abriu um sorrisão que era a coisa mais linda. Eu disse:
–– Acho que ficou algum resquício de material aqui. Era mentira, não tinha nada, mas levei a mão e com o polegar deslisei sobre o lábio dela e falei:
–– Agora sim, sorria novamente.
Ela deu um sorriso maravilho outra vez. E eu emendei a conversa exclamando em tom de admiração:
–– Que sorriso lindo gente! Desse jeito, vou ter que me segurar muito para não te dar um beijo.
–– Obrigada! Respondeu ela abrindo um sorriso ligeiramente tímido.
–– Se você continuar fazendo isso eu vou te beijar heim! Afirmei sorrindo e aproximando-me levemente meu rosto na direção do rosto dela.
Senti que não houve nenhum tipo de repulsa da parte dela. Eu sem saber muito bem como agir, porém querendo agir, resolvi fazer uma loucura de vez; levei a mão esquerda na cintura dela, envolvi-a e puxei. Tasquei o beijo na boca! Começamos a beijarmos loucamente. Era tanta vontade que parecia ser a última boca no mundo para beijar. Que beijo gostoso. Um beijo molhado! Ardente!
Não demorou muito para a pegação tornar-se cada vez mais quente. Eu passava a mão pelo corpo dela, sentia ela se contorcer toda. Pegava na bunda dela e apertava ela contra meu corpo para ela sentir como eu estava duro. Até que meti a mão por trás dentro do short dela. Fui enfiando a mão dentro do short e a cada mexida que a gente dava, a mão descia mais um pouco. Quando eu encostei na xoxota, senti que estava completamente molhada, estava enxarcada! Enfiei a ponta do dedo e ela apertava com as coxas. Que loucura!
Ela já parecia entregue. Eu então... Tirei a mão vagarosamente e comecei a puxar a blusinha dela para tirar. Ela levantou os braços e a tirei completamente. Que coisa mais linda de se ver! Imediatamente abracei-a e comecei morder levemente o pescoço, lambendo, dando mordidinhas e fui descendo em direção aqueles mamilos que deram início a tudo. Passei a língua em movimentos circulares em torno daqueles mamilos e sentia ela ficar arrepiada. Abri o botão do short dela e puxei para baixo até o meio das coxas. Por um tempo fiquei massageando a xoxota dela por cima da calcinha, toda molhada. A calcinha estava ensopada! Ela foi se mexendo e por fim o short havia sido completamente retirado.
Olhei profundamente nos olhos dela e falei:
–– Estou com muita vontade de fazer uma coisa.
–– O que? Respondeu ela com um sorrisinho de curiosidade estampado no rosto.
–– Vou chupar sua xoxota em cima desse balcão.
–– Tenho vontade de saber como é isso. Nunca fiz assim. Respondeu com aquele olhar que é até difícil de descrever.
Nos afastamos para o lado da ponta do balcão, peguei na cintura dela e a coloquei sentada em cima. Trocamos uns beijos naquela posição, eu a empurrei para trás de forma que ela se deitasse. Gente... Que visão! Fui tirando aquela calcinha branca devagarinho para apreciar cada centímetro do que apareceria no meu campo visual. Levantei a visão e olhei para ela, ela estava me olhando de uma forma tão maravilhosa... Fico pensando o que será que passava na mente dela naquela situação. Alguém aqui do site arriscaria dizer? Enfim, olhando para ela naquela posição inseri meus dois dedos na minha boca para deixá-los completamente umedecidos, toquei na xoxota dela, fiz uns movimentos e enfiei a metade do dedo médio. Enquanto eu movimentava meu dedo enfiado a sentia contrair a xoxota e tentar apertá-lo. Me abaixei um pouco e comecei a beijar a parte interna da coxa dela e fui descendo. Levantei as pernas dela para ficar encolhidas, ela até segurou com as próprias mãos e eu caí de boca! Metia a língua, esfregava o rosto, ela ficava louca e por várias vezes se contorcia toda e tremia, puxava meu cabelo apertando contra a xoxota dela, gemia... Foi uma loucura.
Teve um momento em que ela ficou com tanto tesão que até senti o corpo dela ficar naquela situação de êxtase. Meu pau estava latejando e até o momento ainda dentro da calça. Eu só pensava em como poderia penetrar o pau naquela xoxotinha se não tinha camisinha comigo...
Desci ela do balcão, abracei-a beijando, virei ela de costas para mim e continuei abraçado e mordiscando a nuca dela enquanto metia a mão na xoxota dela e massageava. Parei de abraça-a um pouquinho, ela se debruçou no balcão e ficou empinada. Eu abaixei, praticamente fiquei ajoelhado, por trás e enfiei a cara naquela xoxota... Ela empinava e eu passava a língua subindo enquanto ela quase enlouquecia.
Fiquei em pé atrás dela novamente, abri meu zíper tirei o pau para fora e fiquei esfregando. Ela rebolava tentando fazê-lo entrar e eu tirava. Ao mesmo tempo que eu estava morrendo de vontade de enfiar, até dava umas enfiadinhas de leve, estava morrendo de medo de engravidar ela. Houve um instante que eu quase perdi a cabeça e soquei para dentro, mas me contive.
Nessa brincadeira de ficar esfregando a cabeça dentro da xoxota dela fui ficando com tanto tesão, mas tanto que estava prestes a gozar. Pensei, antes que eu faça uma besteira e engravido essa danadinha, vou é tentar meter nesse cuzinho, já tinha passado até a língua nele... Sem contar que meu pau estava completamente lambuzado de ficar esfregando na xoxota. Posicionei a cabeça na entradinha e pressionei, ela colocou a mão e me empurrou para trás e disse:
–– Aí! Aí não.
–– Não posso colocar na frente. Do jeito que estou com tesão, estou morrendo de medo de gozar dentro. Respondi.
E continuei:
–– Prometo que não vou enfiar. Pode ficar tranquila. Vou colocar só a pontinha da cabeça. Só para ficar sentindo seu cuzinho ficar piscando. Está gostoso demais...
Falei já executando a ação, pegando na bundinha dela e abrindo para cabeça do pau ficar bem-posicionada. Dei aquela pressionada e ficou a metade da cabeça dentro e dava para sentir ela piscando. Era uma sensação tão gostosa... Cochichei no ouvido dela:
–– Dá umas reboladinhas e mexidas!
Ela começou a se movimentar bem devagarinho e dava para sentir que ela estava gostando tanto da brincadeira que percebi que ela estava tentando fazer entrar mais. Na hora praticamente abracei ela envolvendo-a com o braço esquerdo pela cintura e com a mão direita, comecei a massagear a xoxota. Aproveitava e puxava ela levemente para meu pau entrar mais um pouquinho.
Quando entrou toda a cabeça a ouvi surrando:
–– Ai, ai, ai (...) Está doendo!
–– Quer que eu tire? Perguntei em tom bem carinhoso.
–– Não! Não tira não. Está doendo, mas está gostoso.
–– Então faz movimento de contração bem forte que vou gozar desse jeito que está. Respondi com a voz até tremendo de tesão.
Ela começou apertar meu pau e eu gemia de tesão. Quanto mais alto eu gemia mais ela apertava e me deixava louco. Até que não aguentei e soltei quase um grito e gozei junto. Ela apertou com tanta força que deu para sentir que porra saia apenas quando ela soltava... foram uns quatro jatos de porra bem forte. Como a porra não saia pareceu-me que o tempo da gozada foi muito maior do que o de costume.
Mas que delícia de gozada foi essa. Sendo bem sincero, acho que nunca gozei tão gostoso como dessa vez. Eu gemi e gemi alto ao ponto de gritar de tesão! Parecia um rosnado no ouvido dela e até dei umas mordidas com muita força na nunca dela, num lugar que o cabelo cobre porque com certeza ficaram as marcas dos dentes.
Essa situação apesar de ter sido uma experiência maravilhosa, tenho consciência de que não deveria ter acontecido.
O outro problema é como lidarei com essa questão. Como será que ela irá se comportar? Será que fará de conta que nada aconteceu? O que vocês acham que irá acontecer?
Um dos meus temores é alguém na cidade ficar sabendo!
Por sorte na semana seguinte é carnaval e não vou atender lá, mas na outra semana terei de voltar...
Será que eu devo tomar alguma atitude com respeito a isso ou deixo para ver como ela irá se comportar?
Se quiserem escrever-me e nos comunicarmos, fiquem a vontade pelo email: felipe.fev96@outlook.com