Olá pessoal, há tempos acompanho o CDC porém nunca havia criado coragem para escrever, porém hoje irei relatar algo que aconteceu comigo há um tempo atrás mas que só cheguei a ter coragem para escrever agora, não é algo que me dá orgulho, mas acredito que relatando de forma anônima é uma forma de desabafar e talvez isso me ajude a seguir em frente, atualmente me encontro com uma depressão profunda devido ao ocorrido.
Meu nome é Paulo, estive casado por 5 anos com uma mulher que aqui chamarei de Carla, quando começamos a namore bem cedo, namoramos por 3 anos e resolvemos nos casar. Carla era bonita porém nada espetacular, mas tinha um corpo que sempre me deu muito tesão, ela era baixinha, bumbum muito durinho e redondo, seios pequenos e durinhos, o corpo dela era perfeito (na verdade ainda é). Quando casamos começamos a morar em uma casa pequena, somente um quarto, sala, cozinha e banheiro, era um quintal com três casas e morávamos em uma delas. Somente eu estava trabalhando, nesse período Carla ficava a maior parte do tempo sozinha.
Carla dentro de casa sempre gostou de usar shorts apertados, estilo legging e miniblusas que segundo ela a deixava mais confortável para realizar o trabalho de casa, coisa que eu adorava pois a deixava muito gostosa. Eu saia de casa por volta de 07:00 hs para trabalhar e retornava por volta de 18:00 hs de segunda a sexta, folgando somente nos sábados, domingos e feriados.
Carla sempre teve a libido muito alta então transávamos praticamente todo dia, normalmente a noite, antes de dormir. Nunca vi uma mulher que gemesse tanto, até brincava que se fosse de manhã iria acordar os vizinhos, pois era parede e meio com uma das casas, onde morava um rapaz chamado Evandro, que somente mais tarde fui descobrir algo a mais sobre ele.
Pois bem, em um belo dia fui trabalhar como normalmente fazia e ao chegar na empresa fui comunicado que a partir daquela semana o meu horário mudaria, que eu passaria a trabalhar a parte da tarde de 13:00 as 22:00 hs, e que pelo fato de não terem me avisado com antecedência que eu poderia voltar e trabalhar somente no dia seguinte, já no horário novo. Apesar de não ter gostado muito da mudança, não poderia ficar desempregado, então retornei para casa.
Quando cheguei em casa, abri a porta e quando fui até o quarto não vi ninguém, olhei no banheiro e nada, até aí tudo bem, imaginei que Carla tivesse ido na rua fazer alguma coisa, tomei um banho e fiquei vendo TV e aguardando ela chegar, como ela estava demorando um pouco resolvi ligar para ela, liguei e quando ela atendeu eu perguntei onde ela estava, ela por certo imaginando que eu estava no serviço, porque sempre ligava de lá, respondeu que estava em casa, nessa hora meu coração gelou, fiquei um tempo mudo e depois perguntei se estava tudo bem, como eu sempre fazia, ela respondeu que sim e desliguei o telefone falando que mais tarde ligaria de novo.
A partir daí entrei em desespero, não sabia o que pensar e nem o que aconteceria quando ela chegasse, mil coisas passaram na minha cabeça, comecei a imaginar onde e o pior, com quem ela estaria, os minutos pareciam anos, o tempo não passava, pensei em sair de casa para procurar mas não tive coragem, até porque não fazia ideia de onde ela poderia ir, aproximadamente umas duas horas depois que eu havia chegado em casa Carla chegou, vestia um short curto e uma miniblusa, como os que ela normalmente usava em casa, estava sem sutiã e depois fui descobrir que estava também sem calcinha.
como eu havia deixado a porta fechada e as luzes apagadas provavelmente ela imaginou que não havia ninguém em casa, de modo que ela entrou e quando chegou no quarto me viu deitado na cama, nessa hora ela ficou pálida, tomou um baita susto, a primeira coisa que ela me perguntou foi se eu tinha chegado há muito tempo, por certo pra saber se eu sabia há quanto tempo ela estava fora, nesse momento eu fiz a mesma pergunta: E você há quanto tempo está fora? Como eu a havia pego de surpresa ela não teve tempo de inventar uma desculpa muito convincente, se limitando a dizer que havia saído um pouco depois de mim para ir ao posto de saúde tentar marcar uma consulta de ginecologista pra fazer um preventivo. Nesse momento eu indaguei o porquê dela ter dito que estava em casa na hora que eu liguei, ela alegou que achou que não iria demorar e logo estaria em casa, se esquivando da minha pergunta.
Eu sabia que ela estava mentindo, até porque ela jamais sairia para a rua com aquela roupa, então tive curiosidade de saber com qual calcinha ela estava, já imaginando ser uma calcinha nova e bem sexy, então fingi estar tudo bem a abracei, comecei a dar uns beijinhos no pescoço, a passar as mãos nos peitinhos, dando a entender que queria transar, ela tentou se desvencilhar, alegando que estava suada e que iria tomar um banho pra ficar cheirosa pra mim, porém eu disse que a queria daquele jeito, joguei ela na cama e já puxei o short pra baixo, nesse momento descobri que a vagabunda estava sem calcinha, perguntei pra ela: Você saiu sem calcinha? Nesse momento ela ficou sem palavras, mas o pior ainda estava por vir, quando abri a perna dela ainda tinha restos de esperma, provavelmente não limpou direito, só depois descobri o porque de tamanho desleixo.
Após isso não tinha mais como negar a traição, fiquei muito nervoso, comecei a xingá-la de puta, piranha, vagabunda, tudo que me veio a mente no momento, queria entender o motivo de ela ter feito aquilo, sendo que sempre fui um bom marido, fiel e sempre cuidei dela, nunca deixando faltar nada em casa. Ela como sempre começou a chorar, pedindo perdão, dizendo estar arrependida, mas pra mim era o fim, respeito a decisão de cada um mas literalmente não nasci para ser corno, no mesmo dia juntei as coisas dela e a levei para a casa dos pais dela, expliquei o que havia acontecido e pedi que ficassem com ela. Meu sogro e minha sogra sempre foram como pais para mim, ficaram muito abatidos, mas naquele momento me apoiaram e me pediram desculpas, falei que a culpa não era deles e que a responsabilidade era somente dela.
Voltei para casa com a cabeça quase explodindo, imaginando como faria para contar para amigos e principalmente a família que havia me separado e o pior, ter que falar o motivo, mas naquele momento isso era o menor dos meus problemas, desliguei meu telefone pois não queria falar com ninguém, no dia seguinte não fui trabalhar, não tinha cabeça pra isso, liguei para a empresa e disse que estava passando mal, precisava de um tempo para espairecer, fiquei na cama até por volta de umas 09:00 hs, foi quando acordei com alguém batendo na minha porta.
Levantei coloquei uma roupa e fui atender, imaginando que poderia ser Carla, já estava até me preparando para expulsá-la novamente se fosse o caso, quando abri a porta dei de cara com o rapaz que morava em uma das casas no quintal de nome Evandro, ele quando me viu meio que ficou sem saber o que fazer, me deu bom dia, eu respondi e perguntei se poderia ajudar em algo, nesse momento ele me perguntou se eu tinha um martelo para emprestá-lo, respondi que não tinha e ele foi embora. Porém assim que ele saiu eu comecei a pensar na situação e não demorou muito para juntar as peças do quebra-cabeças.
Carla quando chegou estava com uma roupa que em hipótese alguma ela usaria para ir a rua, então logo deduzi que a pessoa com quem ela estava morava próximo, e agora aquela atitude de Evandro batendo a minha porta naquele horário, que em regra eu não estaria em casa, e ele sabia disso pois já havia me visto sair várias vezes para o trabalho confirmava a minha suspeita.
Eu sabia que Evandro era casado apesar de ter visto poucas vezes a mulher dele, pois ela saia bem mais cedo do que eu, e normalmente chegava antes de mim do serviço, já ele era motorista, trabalhava a parte da tarde e normalmente chegava por volta de 23:00 hs, como a esposa dele levantava muito cedo eles não deveriam transar muito durante a semana, tendo em vista que quando ela chegava ele não estava, e quando ele chegava provavelmente ela já estava dormindo.
Confesso que pensei em fazer uma escândalo, mas ainda não tinha certeza absoluta, era só uma suposição, e também não queria me expor. Fiquei morando lá mais um tempo e depois me mudei para um kitnet mais perto do meu serviço.
Quanto a Carla depois de muito me ligar aceitei conversar com ela, até mesmo para dá um ponto final no nosso relacionamento, era como se tivesse alguma coisa pendente, pois nunca havíamos conversado depois daquele dia, então marcamos de conversar em um sábado a noite, num barzinho perto da minha casa.
Eu cheguei primeiro e fiquei esperando até que vi ela descer do uber, estava com um vestidinho preto, não muito longo e que realçava as suas pernas, e com um leve decote, parecia mais gostosa do que antes, confesso que meu pau parecia que ia explodir de tanto que latejava, eu estava sem transar desde o dia que nos separamos.
Quando ela chegou nos cumprimentamos pedimos algo para beber e ficamos durante um tempo em silêncio, até que Carla resolveu quebrar o gelo, perguntou como eu estava, se estava saindo com alguém, respondi que estava bem, não queria dá pra ela o gostinho de saber que eu ainda estava sofrendo, falei também que havia conhecido uma pessoa, o que era mentira, mas não entrei muito em detalhes. Após esse primeiro momento ela resolveu mostrar a que veio, começou dizendo que estava muito arrependida do que havia feito, que ainda me amava e que esperava que um dia eu pudesse dar uma segunda chance a ela.
Eu respondi que por hora não havia essa possibilidade, mas também não descartei totalmente, nesse momento resolvi jogar um "verde" para confirmar a minha suspeita acerca da pessoa com quem ela havia ficado e falei: Descobri quem foi a pessoa com quem você ficou, foi o Evandro não foi, perguntei. Ela não respondeu mas balançou a cabeça afirmativamente, confirmando minha suspeita.
Após isso ela me perguntou se ele havia falado algo e eu disse que ele havia batido na porta no dia seguinte, o que me levou a desconfiar dele e agora ela havia confirmado a suspeita. Perguntei durante quanto tempo eles estavam ficando juntos e se ela havia ficado com ele dentro da nossa casa, e falei que se não fosse pra falar a verdade era melhor não falar nada.
Carla começou a ensaiar um princípio de choro mas me disse que contaria tudo, até porque eu merecia uma explicação, ela falou que começaram a ficar há um mês aproximadamente antes da descoberta, mas que havia mais de um ano que ele dava em cima dela, principalmente quando ela estava na área lavando roupas.
Ela alegou que no princípio não dava muita confiança, mas com o tempo a coisa foi avançando, ele era muito engraçado e fazia ela rir, sempre elogiava ela, falava que ela era muito bonita, até que um dia de manhã ela acordou muito excitada e como eu havia saído para trabalhar e a gente normalmente não transava de manhã, ela estava com muito tesão, nesse dia ela foi lavar roupa e colocou uma blusa sem sutiã, e a medida que ia molhando os bicos do seu peito ficaram aparecendo.
Nesse dia ela falou que ele saiu para fora e quando viu ela na área lavando roupas, se aproximou e começou a puxar conversa, nesse momento ela virou e ele viu os seus seios e começou a falar do quanto ela era gostosa e isso foi mexendo com ela e ela acabou não aguentando e foi cedendo, até que ele inventou uma desculpa e a chamou para dentro da casa dele, momento em que acabaram transando.
Disse que normalmente eles transavam na casa dele porém umas duas vezes eles fizeram na nossa cama, o que me deixou bastante irritado. Perguntei se depois que nos separamos eles haviam ficado juntos e ela jurou que nunca mais o havia visto, que após o ocorrido ele ligou pra ela e ela falou que não queria mais vê -lo.
Nesse momento eu perguntei se havia valido a pena o que ela fez e ela disse que se arrepende amargamente mas que infelizmente não tem como voltar no tempo. Conversamos mais um pouco e eu pedi a conta, ela perguntou se poderíamos nos ver de novo e eu falei que a princípio não tinha nenhuma intenção de retomar o nosso casamento, que inclusive já estava decidido a me separar legalmente, tendo em vista ainda estarmos casados no papel.
Nesse momento as lágrimas desceram do seu rosto, confesso que fiquei com um pouco de vontade de levar ela pra minha casa, ainda gosto dela apesar de tudo, tem coisas que não dependem da gente, mas me mantive firme e antes que pudesse fazer uma besteira me levantei e fui embora sem olhar pra trás.
E é isso, honestamente não sei o que fazer, gostaria que alguém que já tivesse passado por algo semelhante pudesse me falar alguma coisa ou me dá algum conselho porque essa situação tá me matando.