O puto da faculdade

Um conto erótico de RJAndré
Categoria: Gay
Contém 2354 palavras
Data: 08/02/2024 13:20:39

Na minha sala da faculdade tinha um cara muito gostoso, o Raul. Aquele padrão que chama atenção por onde passa. E não é só pelo físico, mas pela cara de puto que ele tem. Cara de safado, de quem fode gostoso. E ele se aproveitava disso pra andar com bastante confiança por aí.

Pelo o que se sabia, ele era supostamente hétero. Já teve namorada e ficou com garotas lá da faculdade.

Eu admirava de longe, porque, como o viadinho safado que sou, eu admirava qualquer padrão.

Não éramos do mesmo grupo de amigos, então a gente se falava ocasionalmente. Nada especial. Daí em uma resenha na casa de uma colega de turma, acabamos engatando em uma conversa.

- E aí, Andrezinho, o que te deu pra brotar no rolê hoje? – Raul comentou quando estávamos do lado de fora da casa. Ele estava fumando, eu estava acompanhando a minha amiga fumante (sempre tem uma né).

Aliás, eu sou o André. 1,66m, magro, branco, cabelo preto meio encaracolado. Eu ainda tava no início de uma tentativa de malhar pra pegar mais corpo. Sou bonitinho, vai. E diferentemente do que eu leio nos contos aqui, minha bunda não é grande, empinada e não chama atenção dos machos kkkk

- Ah, minhas desculpas pra furar acabaram, daí eu tive que vir – eu respondi.

- Isso aí, boy. Bom te ver, tu é gente boa demais.

Nesse momento, ele apoiou um dos braços nos meus ombros, meio que dando um abraço de lado, e deu um beijo na minha cabeça.

Não entendi nada, mas adorei.

As horas passam, a gente vai bebendo, mais gente chega no local, música alta, etc.

Em algum momento, vou ao banheiro no andar de cima. Quanto to indo descer, encontro com o Raul. Ele tava de regata - mostrando aqueles brações; shortinho acima do joelho - mostrando as pernas cabeludas; uma correntinha dourada no pescoço e bigode. Tesudo demais.

(Ele deveria ter uns 1,80m por aí. Também era branco. Cabelos castanhos, olhos escuros. Sabe quem ele lembra um pouco? Um pouco kkkk - O Chico Moedas, ex da Luisa Sonza. Só que ele é bem mais alto, o Chico é baixinho.)

Nessa hora, quando eu faço menção de desviar dele pra descer as escadas, ele passa o braço pela minha cintura e me coloca contra a parede. Fica na minha frente, se inclina e cola a boca no meu ouvido.

- To doido pra te ter.

Ele passa a língua na minha orelha. Eu até saí do meu corpo.

- Eu não vou te impedir de nada – respondi.

Ele me agarra e beija meu pescoço.

- Vai ser meu viadinho?

- Vou.

- Vai dar gostoso pro teu macho?

- Vou. Vou fazer bem gostoso pra você, safado.

Agarro o pau dele, que já tava muito duro. Ele aperta minha bunda.

- Piranha. Sabia que você era puta.

A gente se beija. E o beijo encaixa na hora. A intensidade vai aumentando, nossas línguas vão se entrelaçando em um ritmo delicioso. Gosto da pressão da mão grande dele na minha nuca. O corpo dele me pressionando na parede. A nossa diferença de altura me deixa com ainda mais tesão.

Paramos o beijo e eu mordo o lábio dele. Ele me olha com muito tesão. Eu já tava totalmente entregue. Ele segura meu cabelo por trás e puxa. Meu pau já tava estourando, quase gozei nessa hora.

Ele deixa o rosto bem próximo do meu, olha nos meus olhos e diz:

- Tu é muito lindo. Eu fico maluco assim.

Ele chupa minha orelha de novo. Eu acabo gemendo.

- Caralho, geme de novo desse jeito. Que tesão.

- Ai, Raul – falo gemendo bem fino no ouvido dele.

- Fala meu nome de novo, cadela.

Nessa hora eu envolvo os braços no pescoço dele. Ele me levanta e me deixa na altura dele. Ainda me pressionando na parede. Cruzo as pernas na sua cintura.

- Raul – falo dando um gemido gostoso no ouvido dele.

Sinto o pau dele muito duro dentro do short, me espetando por baixo.

Ficamos nos beijando por mais um tempo. Já estamos engolindo um ao outro.

Paramos um pouco. Ele me coloca no chão e segura minha mão. Vai em direção a um dos quartos da casa, mas a porta está trancada. O outro quarto também está trancado.

Subimos para o terraço. Ele vai me encoxando no caminho e chupando meu pescoço. Eu quase não consigo andar. Sinto o pau dele sarrando na minha bunda e aquilo me excita demais.

O terraço é grande e tem uma espécie de lavanderia em um canto. Entramos e já vamos nos atracando.

Ele me coloca em cima de uma máquina de lavar. Ficamos nos beijando. Ele tira a camisa e posso ver aquele peitoral duro, bem definido, mas nada exagerado. Tem pelos na medida certa. E ele usa aquelas correntinhas de crucifixo. Acho isso uma delícia.

- Vou matar a vontade que eu tava de te foder.

- Eu não sabia que essa vontade existia, senão já tinha resolvido isso faz tempo – respondi.

Tiro minha camisa e ficamos com os corpos colados.

Ele passa a chupar meu peito. Dou um gemido bem alto nessa hora. Ele fica mordiscando meu mamilo.

- Eu já tava de olho em você tem um tempo. Esse seu jeitinho me deixa doido, sabia? Quero meter rola nesse cu.

Ele se afasta e abaixa o short. Eu me ajoelho. Fico abocanhando o pau por cima da cueca preta, boxer, que ele tá usando. Aquela visão é linda.

Ele tira a cueca e o seguro o pau dele. Branquinho. Devia ter 17 cm. Grosso na medida certa. Pentelhudo. Ele não aparava, mas também não era uma mata. Acho um tesão desse jeito, bem másculo, puto.

Vou punhetando o pau dele, que já está babando.

- Bota a língua pra fora – ele falou.

Mostrei a língua e ele ficou batendo o pau em cima.

Eu olhava diretamente pra ele.

- Olha só que carinha de piranha. Puta que pariu.

Comecei a mamar a cabeça. Pressionava bem os lábios na pica. Sinta ela pulsando na minha boca. Ele gemia baixo.

Fui deixando a rola dele bem molhada. Tentava engolir o máximo que podia, mas eu também não sou nenhum especialista. De qualquer forma, o que eu estava fazendo era suficiente pra fazer aquele macho urrar de prazer.

Enquanto eu mamava, ele estava arfando, com os olhos fechados e mordendo o lábio inferior. Aquela cara de macho safado, com aquele bigode de malandro, me deixava alucinado.

- Que boquinha quente é essa, boy – ele suspirou.

- Tá gostoso, safado? É assim que você queria? – comecei a chupar as bolas dele. Pesadas.

- Porra, melhor impossível. Fica olhando pra mim. Assim...isso, não para.

Coloquei o saco dele na boca e ia passando a língua. E mantinha a punheta. Senti ele se enrijecer. Achei que ele fosse gozar. Parei e soltei o pau dele.

- Só é pra gozar no cu. Meu macho tem que gozar dentro – eu disse limpando a baba da minha boca.

- Não me provoca assim, filho da puta. Tu não vai aguentar.

Terminamos de tirar nossas roupas. Nesse espaço em que estávamos, por sorte, encontramos um colchão de solteiro, velho, encostado em um armário. Pegamos um lençol que estava na corda e jogamos em cima. Fechamos a porta. Não tinha como trancar. Era torcer pra ninguém subir até lá. Tinha que ser ali mesmo.

Ouvíamos vozes lá embaixo. A música alta continuava. Isso me deixava ainda mais desinibido.

Eu deitei no colchão e ele se deitou por cima de mim. Nossos paus ficaram sarrando um no outro. Muito pré-gozo envolvido. Sentir o peso dele em cima de mim era sensacional. As mãos dele passavam pelo meu corpo todo, me apertando com firmeza. Ele tava com muita vontade. Isso me deixava ainda mais excitado.

A correntinha dele ficava encostando no meu rosto. Eu a puxava e trazia o rosto dele pra perto de mim. Ele jogava o corpo contra o meu. Segurou minhas mãos em cima na minha cabeça e lambeu minhas axilas. Eu não sabia que isso era tão gostoso.

- Porra, Andrezinho, eu quero te estourar todo – ele dizia baixo no meu ouvido.

- Vai, amor, me come.

Na hora que eu chamei ele de amor, fiquei tenso. Escapou, não tinha o que fazer. Foi o tesão. Não sabia se ele ia achar estranho ou não.

- Me chama de amor de novo – ele falou, soltando meus braços.

Depois me abraçou, e lambeu meu pescoço, suas mãos desceram até minha bunda. Ele ficou passando o dedo indicador no meu cu.

- Me fode, amor – eu disse olhando nos olhos dele, rebolando o quadril enquanto ele passava ponta do dedo no meu cu.

Ele levantou e me colocou de frango. Abaixou e começou a lamber o meu cu.

Nem sei descrever o prazer que senti.

Ele enfiava a língua e dava leves mordidas na minha bunda. Eu batia uma punheta e ia sentindo um tesão que nunca tinha experimentado antes.

Ele não me chupou. Na hora, não achei ruim. Agora, pensando, talvez tenha sido meio babaca, sei lá. Depois ele ficou batendo uma pra mim e deixava o pau dele encostando na entradinha do meu cu.

Eu tava fora de mim.

Ele cuspiu no pau e no meu cu. Não tínhamos lubrificante. Ia ser no cuspe mesmo.

Ele botou a cabeça de uma vez. Doeu pra caralho.

- Caralho, tu é muito apertado. Porra. Que isso – ele disse segurando minhas pernas.

Falei pra gente mudar de posição. Eu acho começar assim de frango mais desconfortável, sendo passivo. Ele não quis. Deitou por cima e falou:

- Vou deixar até você se acostumar. Quero olhar pra você, bebê. Me dá um tesão do caralho ver você assim aguentando minha rola.

- Safado, vai devagar então – pedi.

Ele foi fazendo um vai e vem devagar. Foi aquilo: dolorido, mas em alguma medida prazeroso. Dar o cu é isso aí. Eu também não sou super transudo, então no começo é sempre uma luta.

Ele fode olhando no olho. Uma cara de puto do caralho.

- Que cuzinho quente, amor.

- É só seu, gostoso – falei entre os gemidos.

- Olha só como aperta meu pau, caralho.

Ele passou a bombar com força.

Pedi pra ele me enforcar. Que tesão sentir aquela mãozona me apertando. O braço tatuado cheio de veia. O peitoral peludo suado.

Mudamos de posição. Ele mandou eu ia por cima.

- Cavalga nessa rola, seu puto. Satisfaz o teu macho.

- Assim, amor? – comecei a subir e descer bem devagar, sentindo cada centímetro daquele pau me arrombando.

- Isso, bebê, assim...vai – ele fechou os olhos e começou a se contorcer.

Apoiei as mãos naquele peito duro e fui rebolando. Ia pra frente e pra trás em um ritmo cadenciado.

- Tu vai me matar desse jeito – ele disse ofegante.

- Meu macho tem que dar conta – eu falei bem oferecido.

Ele, então, levantou o quadril, segurou na minha bunda e começou a foder com força. Eu cai por cima dele. Sentia o saco dele batendo na minha bunda.

- Vou abrir esse cu todinho.

- Ai, amor.

- Quem é teu macho? – ele continuava marretando meu cu.

- Você, Raul – eu disse gaguejando.

- Você é melhor do que eu pensava, Andrezinho. Esse cuzinho foi feito pra mim.

- É só seu, gostoso – eu disse tentando não perder as forças.

Ele deu uma cravada no meu cu e eu saí de cima dele. Ficamos nos beijando. Ele me botou de lado. Passou o braço embaixo de mim e ficou colado comigo. Levantei minha perna e ele meteu o pau devagar. Entrou deslizando gostoso. Melhor posição.

Apertei bem o pau dele. Fiquei rebolando devagarinho.

- Ah, isso é maldade – disse ele sorrindo e beijando meu pescoço.

Confesso que já tava doido pra esse homem gozar. Meu pau já tava explodindo e meu cu doendo.

- Vai, safado, goza bem gostoso – eu disse olhando pra ele e fazendo cara de putinho.

Ele chega o rosto bem próximo ao meu. Que macho lindo. E ele suado daquele jeito ficava ainda mais gato.

- É pra jogar dentro, amor? – ele perguntou ofegante.

- Isso, amor, lá no fundo.

- Viadinho safado. Olha só como esse cu mastiga a rola do macho. Caralho

- Vai, cachorro, soca gostoso.

Senti o pau dele inchando.

- Vou dar o teu leite, puto.

- Quero tudinho, amor.

- É, piranha? Então toma.

Ele cravou a rola no meu cu e gozou. Eu senti que foram muitos jatos.

Pedi pra ele não tirar o pau. Queria gozar com ele dentro.

Ele começou a bater punheta pra mim. E chupou meu peito.

Eu explodi na sequência. Nunca tinha gozado tanto na vida.

Ficamos beijando por mais um tempo. Ele foi muito carinhoso.

- Foi como você queria? – perguntei de brincadeira

- Porra, muito melhor. Tu é uma delícia. Vou me apaixonar assim – ele respondeu.

- Poxa, mas só vai dar uma? Macho pra mim tem que aguentar duas – provoquei (eu tava fingindo ter uma libido que eu não tinha kkkk)

- Que isso, boy, assim tu me mata – ele riu. – Na próxima eu compenso, pode deixar.

Isso tudo durou uns 40 minutos no máximo.

Pouco mais de 30 pessoas estavam lá na festa. Ninguém pareceu surpreso quando aparecemos do nada. Meus amigos, claro, desconfiaram na hora.

Depois a colega dona da casa só chegou pra mim e falou: - olha, só espero que vocês tenham arrumado tudo lá em cima viu.

Eu morri de vergonha. Mas deixamos tudo limpo sim.

Eu transei com o Raul outras vezes. Ele é bem puto mesmo. Fizemos suruba e tudo. Ficamos nesse rolo durante pouco mais de um ano. Ele nunca se assumiu bissexual, que era o que ele parecia ser pra mim. Ele é desses que tem o jeito bem heteronormativo, então é fácil do viadinho se apaixonar. No final das contas, eu me lasquei, óbvio. Apaixonei. E ele não. Não era nada no sigilo, mas parecia, sabe? Eu não sabia exatamente o que era aquela relação, porque trocávamos carinho, mensagens, conversas longas, etc, afeto em público e depois ele tava saindo com mulheres no final de semana. Pegava meninas em outras festas da faculdade. Eu ficava confuso. Éramos mais jovens também, começo dos 20 anos. Pré-pandemia. Outro mundo kkk

Eu troquei os nomes e os diálogos não foram exatamente assim, mas o que importa é a putaria. Enfim, espero que curtam!

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Comentários

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Cara! Que conto gostoso foi esse?! Continua escrevendo, mandou bem demais!

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MUITO FDP ESSE RAUL. TEM QUE SE DECIIDRIR. ESSE LANCE DE VIADINHO, PIRANHA, ETC BBETC É LAMENTÁVEL.

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