As semanas passaram, nesse período não tive muito tempo, curtia muito com a índia, mas tive algumas provas de ciclismo que me exigiram muito esforço, chegava destruído em casa, papai e mamãe também estava com saudade, por isso passava muito tempo com eles, papai estava mais leve pós férias, aproveitávamos mais o tempo junto, porem uma sexta voltando pra casa, Alice conversando comigo do nada solta “que saudade que to da minha amiga viu...”, ali vi que eu também estava com saudade, falei pra ela que sentia também saudade de mim mesma, mas que estava sem tempo, por isso então combinamos de irmos pra casa vermos o que eu tinha, que na segunda eu deixaria a princesinha dentro de mim liberta, chegando em casa fomos pro quarto, lá mostrei pra ela com mais calma o que a Sayuri tinha pra o dia a dia e pra minha surpresa fui extremamente criticado kkkkk, ela falou que realmente tinha lindas peças, mas peças muito caras e por isso poucas, com isso ela me mostraria os locais que ela ama, já tinha ouvido que ela visitava algumas vezes, mas nunca fui muito menos dei bola, iriamos nos brechós de Curitiba, ela falou que eu além de qualidade precisava de quantidade também, afinal mulher não da pra ficar repetindo roupa direto, tem que diversificar.
Na segunda, saímos mais cedo da aula, matamos a última e saímos disfarçadamente com uma turma que não teria aula, corremos pra minha casa, ela já estava com a roupa que íamos sair lá, eu já tinha pensado no que usar também, queria usar um salto que tinha mas quando comentei com ela durante nosso intervalo ela me proibiu, pois andaríamos muito no centro de Curitiba e eu ficaria acabada, escolhi mentalmente então: um conjunto de lingerie azul bebe, de renda com um pequeno bojo discreto, por cima coloquei uma calça preta de montaria, uma camiseta branca, justinha com uma estampa da Mérida na frente e por cima como estava friozinho coloquei uma jaquetinha de motoqueira de couro preta, no pé escolhi um all-star branquinho que já tinha desde sempre, a hora que sai do closet a Alice estava terminando de se trocar, FIQUEI PUTA com ela, pois ela estava com uma roupa ok, moletom e jeans, mas um coturno com um salto de uns 4cm no pé, quando começamos a namorar tínhamos a mesma altura, porem ela tinha tido um leve estirão de crescimento e eu não, sendo assim naturalmente eu já era uns 2cm mais baixo, o que negava, mas com ela de coturno e eu de all-star que é um tênis baixo fiquei claramente mais baixinha que ela, ela riu e me beijou, , eu mesmo puta, falei que coma baby face que sempre tive, somada a ser mais baixinha eu parecia uma criança perto dela rsrs. Depois do meu breve drama de anãzinha pedimos um taxi e saímos, segunda meus pais sempre demorava, pois tinham que organizar as cosias nas empresas, então fomos na paz mesmo, chegando no centro descemos pra quem conhece a parte perto da federal da XV, a muitos bons brechós, entre eles um que amo e sempre que to no brasil dou uma passada, o brecho da nega, que é um brecho mas também fazem reformas e vendem roupas estilizadas, compramos muito, entre vestidos, saias, shorts, calças, ate roupa pra academia, eu literalmente me acabei de comprar, depois disso passamos na XV, em algumas lojas de departamentos onde comprei mais algumas roupas intimas, entre eles um conjunto vermelho com uma calcinha fio dental, eu não estava lá muito afim, mas Alice chegou no meu ouvido e falo que ficaria doidinha de me ver com ele, que se levasse ela faria uma surpresinha pra mim, estava tudo maravilhoso, paramos na confeitaria das famílias pra comer, estava uma delicia o docinho, nessa confeitaria, sentamos uma ao lado da outra, nas mesinhas típicas, enquanto comíamos, senti discretamente Alice descendo a mão na minha bunda, ela no meu ouvido fala “sabe, nessa calça n consigo parar de olhar pra essa bundinha linda, ela está me deixando doida” depois disso discretamente da um leve apertão, eu só fechei o olho pra tentar me controlar, depois disso demos um selinho e achamos melhor sair.
Dali fomos pra casa, passamos o dia na delicia chegando em casa, mal entramos subi pra tirar a make, enquanto me trocava, ouvi Alice entrar no closet, ela me abraça por trás, sinto seu beijo no meu pescoço o que me desmonta, eu estava apenas de calcinha nesse momento, sinto sua mão me acariciando, apertando a minha bunda, com um carinho, um toque feminino, ela me puxa, vira ela pra mim e ali nos apertamos em um beijo apaixonado, duas garotas, duas jovens descobrindo o mundo. A boca ela desce pro pescoço, o que me faz gemer, então ela me faz sentir algo novo, sua boca vai ao meu mamilo e ali ela começa a chupar, eu realmente não tinha seios, mas ela chupa com a intensidade de que se fossem fartos seios o que me leva a um grau de prazer absurdo, ela volta no meu ouvido perguntando o que tinha achado, eu simplesmente não consigo responder, a única coisa que sai da minha boca é um gemido fino de quando ela aperta meu biquinho novamente, voltamos a nos beijar, porem meu seio sensível, toca no seu moletom pois ela ainda vestida, me dava um prazer absurdo, ao sentir meu pênis duro dentro da calcinha ela abaixa e começa a me chupar, o que rapidamente fez com que eu gozasse fartamente e mais que o normal, eu realmente depois daquela gozada estava destruída, acabada, cansada, ela vendo solta um sorriso e vem me beijar, porem no beijo uma nova descoberta, ela não tinha engolido, no beijo acabamos dividindo o meu orgasmo, era um beijo apaixonado onde nossas línguas se enroscavam e travavam uma batalha a parte, após isso, simplesmente fui parar no chão do closet, estava ali, acabada e feliz, ela deita no tapete ao meu lado e olhando a minha cara simplesmente solta um “eu amo te ver feliz, pela tua carinha ne preciso perguntar se gostou ne”, eu mesmo fraca dou uma gargalhada junto com ela que também cai nessa mesma gargalhada e ali ficamos por momentos só nossos, sorrindo e conversando no nosso dia, apenas duas garotas, sem mais nada, sem preconceitos, sem dúvidas, sem julgamentos, apenas duas garotas apaixonadas