Rosa, minha mãe, certa feita e como seu costume, subiu em um muro de uns 2 metros de altura aqui de casa para pegar manga em uma mangueira do terreno ao lado. Ela encostou a escadinha na parede, subiu no muro, pegou algumas mangas, mas na hora de descer ela acabou derrubando a escada. Em vez de chamar por ajuda, ela decidiu descer sozinha, mas caiu de mal jeito e conseguiu torcer os dois pés de uma vez. Nada grave, mas teve que colocar talas de gesso nos dois pés e a recomendação foi de que estivesse de cadeira de rodas por duas semanas. Caberia a mim, Anderson, a meu irmão Guilherme e a meu pai Paulo ajudarmos ela em praticamente tudo.
Ela foi engessada em uma terça-feira, mas naquele fim de semana nós havíamos alugado uma chácara em uma cidadezinha vizinha para passarmos o sábado e domingo juntos. Por um momento pensamos em cancelar a viagem, mas ela mesma insistiu que fossemos, e continuamos com o plano. De terça-feira a sábado tudo transcorreu bem: meu pai tem que trabalhar fora de casa durante a manhã e à tarde, então nesse período eu, que estudo em uma faculdade em período noturno, e meu irmão, dois anos mais velho que eu que trabalha desde casa com horário relativamente flexível, nos revezamos para estar com ela e à noite quem acompanhava ela era meu pai. Sempre que ela precisava ir ao banheiro, eu ou meu irmão a colocávamos naquela aquela cadeira de rodas especial para privada e de lá ela seguia por conta, e apenas meu pai lhe ajudava a dar banho. Dessa maneira eu não a via nua, mas carregá-la para cá e para lá me colocou em um contato muito próximo com seu corpo e isso começou a mexer comigo.
Bom, assim foi até que no sábado finalmente fomos à chácara. Tudo transcorria bem até que, no final da tarde, meus pais falaram que iam tomar banho e foram para o quarto de casal. Alguns minutos depois, meu pai nos chama e fomos correndo atendê-lo.
Quando entramos no quarto encontramos minha mãe nua, sentada na cama de casal com as costas apoiadas na cabeceira, olhando sem entender o que estava acontecendo. Meu olho rapidamente passou pelo seu corpo e não pude deixar de apreciar seus belos peitões já levemente caídos pela idade e sua vagina com pelagem densa e bem aparada, mas logo me recompus e desviei meu olhar para meu pai como forma de respeito a ela. Ela também se tocou e cobriu seus seios e vagina com as próprias mãos e braços. Meu pai estava em pé a uma certa distância da cama segurando o celular dela. Ele nos entrega o celular dizendo "Olha aí, que santa que é a sua mãe".
O celular estava com um aplicativo de mensagens aberto, mostrando um diálogo entre minha mãe e o tio Beto, irmão dela, onde estava claro que eles eram amantes e que se encontravam na casa de meu avô para meterem com certa frequência. Naquele momento meu sangue subiu de raiva imaginando que minha mãezinha era uma vagabunda que traía meu pai. Olhei para minha mãe nos olhos, depois não disfarcei em olhar novamente seu corpo, imaginando que meu tio Beto a tinha penetrado algumas vezes.
– Eu sempre suspeitei de algo e finalmente consegui vasculhar o celular. É, a mãe de vocês não perdoou nem o irmão. Deve gostar de um incesto, né amor? – meu pai quebrou o silêncio.
– Eu... eu posso explicar... – disse ela, agora aflita. Ela buscou alguma explicação para seu marido e seus dois filhos, que a olhavam firmemente. Mas terminou, sem muita convicção: – É... aconteceu.
– Aconteceu, né? – meu pai respondeu a ela, depois para mim e meu irmão – Se pode acontecer entre irmã e irmão, pode acontecer entre mãe e filhos, né? O que vocês acham?
– Não, isso não... – ela interveio, mas foi interrompida pelo meu pai, já aumentando o tom da voz:
– EU PERGUNTEI PRA ELES!
Eu e o Gui não sabíamos o que responder. Era muita informação e sentimentos muito fortes em pouco tempo. Eu sempre reprimi meus desejos sexuais sobre minha mãe pois nunca achei que pudesse acontecer de verdade, e de repente ela estava aí, na bandeja.
– Você quer que a gente...? – perguntou Gui com relutância.
– Comamos ela como a puta que ela é – completou meu pai – isso mesmo. Não precisa nem de camisinha. Ela já está castrada. É só tirar a roupa e socar o pau. Acontece, né?
Uns segundos e silêncio e eu não me contive. Fui tirando minha roupa e dizendo: "É, é. Acontece. É."
– Não acredito, Ander... Gui, não... – disse minha mãe, quase suplicando, ao ver Gui também começando a tirar a roupa.
Instintivamente, ela se virou e se sentou na beirada da cama, com os pés engessados pra fora, como se fosse se levantar, mas parou ao lembrar que não podia caminhar. Meu pai já correu ao seu encontro, colocou-se em pé na frente dela, com uma mão baixou a cueca e segurou o próprio pau, e com a outra ele puxou a cara da minha mãe pela nuca contra a sua pica, dizendo:
– Não vai sair não, safada. Vai é chupar meu pau!
Ela resistiu um pouco, mas logo abriu a boca de deixou aquele pinto grosso e ainda meio mole entrar em sua boca. Eu e o Gui já estávamos nus e ver nossa mãe sentada na beira da cama chupando o pau do nosso pai logo fez nossas picas endurecerem. O Gui se colocou de um lado do meu pai e eu me coloquei do outro. Minha mãe tinha três rolas superanimadas a sua frente.
– Vai, bate uma aqui mãe – o Gui falou, e levou uma das mãos dela junto ao seu pau. Ela o segurou com relutância e começou uma punheta de leve.
– Aqui também, mãe – foi minha vez de falar, e botei a outra mão dela no meu pau e ela começou a me punhetar devagar também.
– Chupa eles também, boqueteira! – falou meu pai, segurando a cabeça da mamãe e levando-a pro lado do Gui.
Ela olhou pra cima com uma cara que misturava a raiva e a vergonha, relutou um pouco, e aos poucos foi engolindo o pau de seu primogênito, enquanto passava a punhetar meu pai. Depois de uns instantes foi a vez do meu pau ser mamado e o Gui voltou a ser punhetado. Mesmo o boquete sendo a contragosto ele era maravilhoso! A boca da mamãe, enrugadinha pela idade, era muito suave e ela claramente sabia o que fazer com um pau na boca, fazendo movimentos de vai-e-vem lentos mas ritmados.
Depois da boca da minha mãe rodar umas três vezes pelas três picas, meu pai interrompeu o ciclo e falou:
– Pronto, já tamo tudo duro. Agora vai, abre as pernas aí.
E, rapidamente mas cuidadosamente, pegou minha mãe no colo e a colocou deitada, no meio da cama, de barriga pra cima, com a cabeça delicadamente apoiada no travesseiro. Minha mãe parece que tinha aceitado o seu destino. Uma senhora, sozinha, com os pés engessados, não teria como resistir a nós três juntos.
Meu pai tirou um frasco de lubrificante de uma gaveta próxima, lustrou o pau, se posicionou entre as pernas da minha mãe e começou a penetrá-la. Eu e o Gui nos ajoelhamos cada um ao lado dela e a mandamos seguir nos punhetando, o que ela obedece. Nesse momento eu e o Gui aproveitávamos para apalpar os peitões dela, naturalmente volumosos, que balançavam a cada estocada do papai. Ela não falava nada, só nos olhava com cara de desiludida, e isso me deixava com mais tesão.
Depois de uns minutos comendo a buceta da minha mãe, meu pai para de penetrar e fala pra ela: "Você nunca deixou, mas hoje eu vou gozar na sua cara!"
Ela faz cara de brava. Ele sai e troca de lugar com o Gui. Que diferença: meu irmão fode a buceta da minha mãe com muito mais energia. Ela tentava não esboçar reações, mas com a pressão que levava de seu filho mais velho passou a ficar vermelha e a gemer a cada estocada. Ele se manteve aí, castigando-a com gosto por um bom tempo, resistiu o máximo que pode, até que deu uma última estocada profunda e gozou dentro. Ele virava os olhos, urrava e elogiava a buceta da mamãe. Ela, por sua vez, não parava de punhetar a mim e a meu pai, e acompanhou a última estocada dele com uma gemida mais profunda.
Quando o Gui saiu, minha mãe levou as mãos à vagina, tapando-a em uma tentativa de se proteger de mais uma sequência de pirocada.
– Ah, chega! Me deixa descansar um pouco... – pediu ela.
Que descansar o quê!? Meu pai de um lado puxou um braço dela, o Gui do outro lado dela puxou o outro. Ficou destapada outra vez, aberta como uma estrela. Ela fechou as pernas, mas com os gessos nos pés ela não conseguia cruzá-las. Foi fácil para mim abrir as pernas da minha mãe cansada, me posicionar entre elas onde estiveram meu pai e depois meu irmão, e deslizar meu pau buceta adentro. Agora era a minha vez de aproveitar aquele grutão húmido e peludo, quentinho e suave. Delicioso.
A vagina dela agora estava mais sensível e ela gemia a cada estocada que levava, e eu seguia praticamente no mesmo rítmo intenso do meu irmão. Para aumentar a penetração, eu joguei as pernas dela para cima dos meus ombros. Nessa posição, deitada, mas com a bunda pra cima, o cu dela ficava visível para quem estivesse atrás de mim. O Guilherme se tocou nessa exposição e foi atrás de mim ver de camarote meu pau entrando e saindo da buceta da mamãe, minhas bolas batendo na terra-de-ninguém dela, e sua própria porra vasando aos poucos a cada estocada que eu dava. Sempre pentelho, ele queria seguir participando. Pegou o lubrificante, lambuzou o dedo do meio, e começou da dedar o cu da minha mãe. Primeiro roçou o anel um pouco com a ponta do dedo e depois foi enfiando mais e mais.
– Não, no meu cu não! Por favor... – pedia minha mãe.
E ela começou a mover o quadril, como se tentando se arrastar de costas para se desvencilhar de mim. Mais uma vez inútil. Eu apoiei meus braços no colchão logo acima dos ombros dela e seguia enterrando meu pau. A cada rebolada o Guilerme ia avançando mais e mais o dedo dele, até enterrá-lo todo no cu dela, e depois começar o movimento de vai e vem.
– Ah! Ai! Ah! Ai, seus filhos da puta, ai! Ah! Ai! Querem arregaçar mesmo a sua mãe, né!? Ai! Ah! Ai... – dizia ela, entre gemidos que eram difíceis de distinguir entre o prazer e a dor.
Em vez dos pedidos dela nos fazerem parar, mais eles nos excitavam. Eu colocava toda minha energia em castigar aquela xereca com minha pica, o Gui em acelerar as dedadas no cu dela, e meu pai passou a se punhetar, dizendo que estava quase lá.
Quando meu pai anunciou que ia gozar, minha mãe levou as mãos ao rosto para proteger-se. Minha vez de retribuir o favor a meu pai: segurei os pulsos dela e os puxei contra mim, esticando seus braços na minha direção e deixando a cara dela exposta. Ela fechou os olhos e tentou virar o rosto, mas meu pai conseguiu segurar firme o maxilar dela e acertou jatos de porra na cara dela. Ele urrava de prazer e xingava ela de puta, de piranha, de cadela.
Eu vi isso, não aguentei de tesão e comecei a gozar. Enterrei fundo, o mais que pude, e adicionava àquele depósito de porra que já tinha sido gozada pelo meu irmão meu próprio esperma. Meu irmão seguiu dedando minha mãe até eu terminar de soltar meu último jato em seu útero. Minha mãe estava com os olhos e bocas fechados e com a porra do meu pai na cara. Ela respirava fundo e suspirava, relaxando agora que a sessão de foda se acabava por fim. Ela deu uns espasmos e senti sua buceta apertar meu pau enquanto eu saída de lá de dentro. Parecia que estava tentando esconder que estava tendo ela também um orgasmo, mas ela nunca admitiu.
Depois disso demos a ela o seu devido banho. Colocamos ela sentada no vaso e lavamos bem sua vagina para tirar toda a porra de lá, depois como de praxe passamos lenços humedecidos pelo seu corpo. Claro, eu meu irmão aproveitamos a oportunidade para seguir abusando dela, apalpando os peitos e a bunda caída, e dar umas siriricadas nela ocasionalmente. Ela não falava nada, entre a vergonha e a raiva.
Isso aconteceu no fim da tarde de sábado. Até a noite de domingo iriamos usar e abusar da minha mãe mais algumas vezes, mas esse conto já está longo. Se demonstrarem interesse, eu continuo a contar o que mais fizemos.