Depois daquele encontro na casa da Lara, Otávio combinou de ir buscar a camisa em 2 dias, como a mãe da Lara não estaria em casa, ele já estava imaginando como ela iria recepcioná-lo com que roupa ela estaria, será que por sua mãe não estar em casa ela estaria mais solta ou mais retraída. Era mais fácil chegar ao final do mês do que chegar ao “depois de amanhã".
Por outro lado Lara também estava muito ansiosa, se Otávio estava ansioso, ela estava infinitas vezes mais, o seguinte pensamento se passava por sua cabeça. “Eu não tenho obrigação de fazer nada com ele”, mas eu também havia prometido que se ele me fizesse gozar eu daria a ele um outro encontro, e ela voltava a imaginar o prazer que ela sentiu, algo que nunca tinha sentido pois seu namorado não fazia oral nela, então como ela não estava acostumada, aquelas passadas de lingua em seu clítoris a deixava totalmente perdida e só de ficar com esses pensamentos seu sexo já respondia, fazendo sua calcinha ficar molhada, fazendo ela se perguntar o que estava acontecendo com ela, pois nunca fora assim, de ficar pensando em sexo o dia todo.
Ela nem parecia que havia gozado na hora do almoço, tomou um banho mais frio e se trocou para ir para faculdade e durante o intervalo acabou contando para a Tamara o que havia acontecido, como havia sido gozar com ele lambendo o seu sexo e que deixou ele gozar na boca dela, mas que achou o gosto horrível e não teve coragem de engolir. Tamara falou para ela que no começo é difícil mesmo, mas que depois se acostuma, e falou que na próxima era para ela deixar ele gozar mais fundo que ela não iria sentir muito o gosto.
O primeiro que eu coloquei na boca foi o dele então nem sabia o que fazer direito e só a cabeça dele já ocupava a minha boca toda, e fora que ela já estava toda melada de porra e como eu fiquei meio com nojo de colocar a boca ele começou a passar no meu rosto, ele não iria desistir enquanto eu não colocasse ele dentro da boca, ele estava tão duro e tão pulsante que a qualquer momento ele iria jorrar porra na minha boca, e pra colocar aquela cabeça enorme dentro da boca, tive que abrir a boca o máximo que conseguia para não machucar ele com o dente, como não tinha nenhuma experiência fiquei tentando movimentar a minha lingua por baixo dele e tentava sugar a cabeça dele e a cada pulsada saia um pouquinho de gozo na minha boca, até que eu tive que tirar ele da minha boca de cuspir no chão, aí eu tirei voltei a chupar mais um pouquinho, só que eu estava preocupada da minha mãe chegar, imagina eu pelada pagando um boquete pro primo do meu namorado, mas eu não poderia deixar ele ir embora sem gozar no meu primeiro boquete, ai lembrei de você e pedi pra ele gozar na minha boca, mas sabia que eu não iria conseguir engolir igual você faz, mas quem sabe na hora eu criava coragem, ai com o coração a mil, eu lá com a cabeça dele praticamente entupindo a minha boca, eu não queria fechar muito a boca para não machucar ele com os dentes, o meu namorado quando goza sai bem fraquinho, então estava esperando a porra escorrer na minha boca, de repente só sinto bater la na minha guela, foi tão forte e com bastante que melou a minha boca toda, me fazendo engasgar e tirar o pau dele da boca, como ele estava gozando acabei levando um banho, espirrou nos meus seios barriga, nas coxas, sorte que não foi no cabelo. Um pouco não teve jeito, acabei engolindo sem querer, e o resto não consegui e lavei a boca na pia. Nossa Tamara, não sei como você consegue, o gosto é muito ruim, não sei se vou me acostumar com isso, aí enquanto eu estava lavando a boca ele vem e passa a mão entre as minhas pernas e fica brincando comigo me levando a loucura, até mesmo ao ponto de quando ele parar e querer ir embora eu praticamente implorar para ele me fazer gozar, ainda tive que aceitar sair com ele mais uma vez para ele continuar, a que ponto cheguei, mas naquela hora eu não pensava em nada, só queria gozar, aí acabei aceitando, só que ao invés dele continuar com a mão ele ajoelhou e veio com a boca, sugando meu clitóris, ele nem precisou fazer esforço nenhum, apenas algumas sugadas eu já acabei gozando na boca dele, fiquei com as pernas bambas, se ele não me segurasse eu teria caído em cima dele, minhas forças estavam esgotadas e ele continuava com a boca lá, bebendo o meu prazer pela segunda vez e levando o meu prazer consigo e até agora eu não tinha conseguido retribuir, ou seja, ter o leite dele dentro de mim.
Tamara ouviu a sua amiga contar ficando com água na boca e um pequeno tesão, se fosse ela com certeza todo aquele leitinho estaria guardado dentro dela, mas a Lara ainda iria chegar lá. Então ela falou pra amiga que se ela não gostava do gosto, ela não era obrigada a engolir, muitas mulheres não engolem, e está tudo bem, deixa ele gozar em seu rosto no seu corpo, ele vai adorar do mesmo jeito, orientou a amiga. Enquanto as duas conversavam, finalmente bateu o sinal e a Tamara falou para ela.
Bem vinda ao time das boqueteiras.
Boba.
A aula continuou, mas ela não conseguia se concentrar, somente pensando no que iria acontecer. Aquilo estava deixando ela com muito tesão, o que fez ela ficar com a calcinha molhada até o final da faculdade. Assim que terminou a aula ela saiu rapidinho, pois aquilo a estava incomodando muito.
Durante o outro dia foi a mesma coisa, ela não conseguia se concentrar nos estudos e nem no trabalho, seu corpo estava coberto de tesão, seus mamilos estavam duros e já era a segunda calcinha que ela estava trocando, Lara não tinha costume de se tocar, então aquele fogo não iria apagar até o outro dia, mas e se Otávio chegasse com pressa e apenas pegasse a roupa e fosse embora, era uma coisa possível de acontecer, ela ficaria daquele jeito até quando, entregar todo aquele prazer que ela estava sentindo para o seu namorado, ela achava que ele não merecia, pois mal fazia as preliminares e já queria penetrá-la, esse pensamento lhe deu um frio na espinha, ela lembrou daquela vez lá no sítio do Bóris que ele tentou penetrar, mas não conseguiu, para que ele ter aquele tamanho de pau também, poderia ser uma coisa normal, não precisa ser tão pequeno como o do meu namorado, mas também não precisa ser enorme daquele jeito, a ponto de não conseguir entrar dentro dela, ela sabia que no fundo no fundo era porque ela era inexperiente e seu namorado não ajudava muito, pois o seu pênis era muito pequeno e fino. Ela ficava pensando que ele não iria diminuir de tamanho e duro do jeito que ele estava, o seu corpo que teria que se abrir para ele entrar, teria que ser abrir o quanto fosse necessário, e a cada pulsada fazer a sua delicada Larinha se abrir ainda mais, justo ela que era tão delicada, que mesmo já tendo sido usada pelo seu namorado, continuava tão delicada, visto que ela não precisava praticamente se esforçar para comportar o seu namorado, e agora de uma hora para outra, deixar alguém explorar toda a sua extensão e ainda fazê-la se esticar toda e ainda por cima se sentir orgulhoso de ter feito isso com ela, uma pessoa que nem seu namorado era, e se ela não voltasse ao normal, obviamente que ela não iria ficar toda aberta da largura do pau do Otávio, mas certamente não iria voltar a ficar tão apertadinha e delicada como era, e seu namorado com certeza iria perceber que alguém havia usado o que até então era só dele.
Ela ficava se perguntando como seria transar com um cara com um pênis normal tipo o do Bóris que ela tinha visto lá no sítio naquele dia ou até mesmo o André. Ela ficava imaginando e olhando para o seu dedo médio, e comparando ao seu namorado que era mais grosso pouca coisa e uns 2 centímetros mais comprido, ela então coloca o seu dedo na boca imaginando como seria chupar o seu namorado, era muito mais fácil, até mesmo movimentar a sua língua em volta dele do que ter que ficar com a boca totalmente aberta e sem muito espaço para movimentar a língua, mas uma coisa era certa, era muito mais gostoso segurar naquela jeba, ela não conseguia fechar a mão na sua circunferência do que o outro que cabia na sua mão e o comprimento, ela lembrava de quando estava com ele na boca, segurava ele com as duas mãos e ainda sobrava um pouco, nossa, como aquilo tudo caberia dentro dela, sua preocupação não era somente aguentar a grossura, mas também o comprimento, até onde aquilo iria dentro dela, uma coisa era certa, ele iria alcançar todos os pontos de prazer que tivesse dentro dela, como um túnel cheio de interruptores que a medida que ele fosse avançando iria acendendo, até chegar ao final.
Todos esses pensamentos passavam pela cabeça da Lara, sua mãe estava achando estranho a filha estar tão pensativa, mas como ela havia dito que estava preocupada com as notas, aquilo deveria ser importante, pois eram só as duas, e a faculdade era cara, então se a filha tivesse que repetir o semestre, todo o planejamento financeiro que as duas haviam feito estaria perdido, e elas teriam que trabalhar dobrado.
Esse foi o principal motivo de Lara ter aceito a proposta do Bóris, ela não queria ver sua mãe já de idade virar madrugada fazendo roupas para ela poder estudar e ela não conseguir pegar seu diploma, como ela iria explicar aquilo para sua mãe.
Lara sempre foi criada com muito carinho por sua mãe, seu pai faleceu logo cedo de um infarto, deixando ela e a filha pequena, que sempre foi criada com muito carinho e sempre junto da mãe, ele teve apenas o seu namorado, pois quase não saia de casa, por isso naquele dia no sítio ela sentiu tanta dificuldade em tirar a roupa, pois até então somente seu namorado havia a vista nua, e de repente ter que tirar a roupa na frente de seu professor, um desconhecido, e outro que era primo de seu namorado, aumentou ainda mais o grau de dificuldade, o que a tranquilizava era saber que ninguém iria saber do que aconteceu lá e como as outras meninas estavam tirando ela acabou fazendo também, mas se ela estivesse sozinha muito dificilmente teria conseguido.
Lara ficou nesses devaneios durante todo o dia, a noite durante o intervalo da faculdade ela voltou a procurar a Tamara para pedir algumas dicas, a principal era como ela deveria estar vestida para receber o Otávio amanhã.
Você quer dar pra ele?
Eu quero gozar, estou desde aquele dia que não me aguento, parece que estou no cio, só de pensar já começo a ficar com a calcinha molhada, ontem mesmo depois do intervalo fiquei com ela molhada só de te contar o que aconteceu.
Então aproveita e dá bem gostoso para ele.
Eu não consegui da última vez, não entrou, acho que eu estava muito nervosa, ele até tentou, mas eu não consegui, é muito grande e grosso, você viu aquele dia como é, e na última vez ele estava tão duro e a cabeça dele estava maior ainda, da última vez quando mais ele fazia força para entrar mais eu fazia força para apertar ele dentro dela.
Aí está o seu erro, você tem que relaxar e deixar ela abrir o quanto for necessário, ou você acha que ele vai diminuir de tamanho para caber em você, lógico que não, ela que vai ter que abrir, e te falo uma coisa, ele vai adorar ver você sofrendo para aguentar ele, e vai adorar mais ainda quando você não aguentar de prazer e gozar na vara dele e deixar o pau dele todo melado com o seu gozo. Você reclama que o seu namorado é muito carinhoso e cuidadoso, esse já vai judiar de você, no primeiro boquete já gozou na sua boquinha, então você não vai conseguir enrolar ele não, vai ter que deixar ele entrar dentro de você, você querendo ou não.
Certo, suponhamos que eu queira dar para ele, como eu devo recebê-lo, que roupa usar.
Toma um banho na hora do almoço, fica bem perfumada, coloca uma lingerie bem bonita, uma roupa que realce os seus seios que são grande e bonitos e coloque uma calça bem apertada, pra dificultar o acesso dele a ela, deixa ele te chupar bastante primeiro, ai depois ele tira a sua roupa e deixa ele brincar à vontade com você, não existe nada pior do que mulher reclamando, deixa ele dar uns tapas na sua bunda, deixa ele te xingar, lá na cama você é a putinha dele, entendeu?
Hoje tem gente que vai ter que beber leitinho de nerd……
Cristina passou perto da Tamara provocando-a, as duas haviam feito um acordo de que quando o Francisquinho que era namorado da Tamara, fizesse bullying com o Gerônimo, com G, ela teria que beber a porra dele. Tamara falou para a Lara que ela ficaria depois da aula pra tirar o leite dele, se ela quisesse assistir pra ela ver como é que faz, Lara ficou pensativa, mas como era só para assistir não havia problema nenhum.
Elas voltaram para a sala de aula, a última aula era a do Bóris, Lara ainda não conseguia encarar o Bóris por tudo que havia acontecido, ela sabia que quando Boris olhasse para ela saberia exatamente como era o corpo dela por baixo daquela roupa.
Antes mesmo da aula terminar, o Francisquinho chamou a Tamara para ir embora, mas o Bóris disse que ele precisava conversar com a Tamara, com a Cristina e com o Gerônimo, coisa de 10 minutos e depois ele a liberava, mas se ele quisesse esperar. Francisquinho era tipo o bad boy da faculdade, fazia bullying com algumas pessoas, dava uma de machão, mas ele respeitava muito o Bóris. Então ele ficou na escada esperando a aula terminar.
Ao término da aula, todos os alunos saíram e ficaram Cristina, Tamara, Lara, Nerd e o Bóris, Bóris perguntou se a Lara iria querer participar da reunião. Lara informou que sim, então Bóris pediu licença ao Francisquinho e fechou a porta com chaves e fechou as cortinas. O Nerd ficou em pé e a Tamara agachou em sua frente e começou a abrir a calça do nerd, fazendo ela ir até o pé juntamente com a cueca, ela então passou a lingua em seu saco e começou a sugar as suas bolas, fazendo o nerd estremecer nas bases e dar a primeira bambeada nas pernas, em seguida colocou a boca na cabeça do pau dele e começou a sugar bem forte como ela gostava de fazer, o nerd já aumentava a sua respiração enquanto Tamara dava um pequeno sorriso, sabendo que não demoraria para estar com o leite na sua boca, e pelo fato de seu namorado estar esperando do lado de fora, deixava ela com ainda mais tesão e mais vontade de ter aquele leite em sua boca, O nerd também não queria alongar muito, porque o que ele mais queria e jorrar o leite na boquinha da namorada do cara que fazia bullying com ele, só de saber que o cara estava ali do lado de fora e a namorada agachada mamando no seu pau dava vontade de gozar e como ele sabia que ela daria conta ele gozava com vontade, tentando transferir o máximo possível de porra para a boquinha dela, ela então deu uma sugada e sentiu a porra escorrer na sua linga, grossa, espessa, mas gostosa, docinha como ela mesmo dizia. Ela foi tirando a boca aos poucos para deixar ele bem limpinho e sugou a pontinha fazendo tudo ficar dentro da sua boca, em seguida ela abriu a boca e colocou a lingua pra fora, exibindo a porra do nerd gruda, era uma quantidade considerável, ela então fechou a boca engoliu e mostrou a lingua, ela tinha engolido grande parte, mas sua lingua ainda estava bastante impregnada, pois a porra estava muito grossa, enquanto a Tamara foi pegar seu material ela falou para a Lara que era assim que fazia, o nerd levantou as calças e se ajeitou, Boris foi abrir a porta, Tamara saiu e foi ao encontro do namorado e deu um beijo em sua boca o que fez o nerd abrir um largo sorriso, aquela cena valia por todas as humilhações que ele tinha passado e ainda mais ver a namorada dele o beijar após beber a porra de outro macho.
O pessoal já tinha ido embora, havia ficado somente eles que ainda estavam na sala, Lara pegou o seu material e saiu rapidinho, ela ainda estava muito envergonhada e não conseguia encarar o Boris, mas no fundo no fundo ela sabia que teria que voltar ao seu sítio porque ainda faltava uma última prova e dificilmente o Boris iria deixar ela conseguir a nota que ela precisava sem ela ter que passar por tudo aquilo novamente. Ao sair da faculdade o diretor estava no portão aguardando, para fechar a escola, ela continuou andando de cabeça baixa e passou pelo diretor sem falar nada, o diretor não lhe dirigiu nenhuma palavra, pelo menos uma coisa boa se é que pode se dizer assim, é que eles cumpriam com a promessa do que acontecia no sítio ou lá na faculdade ninguém falava nada, no entanto que mesmo depois de tudo o que aconteceu, nem o Bóris, nem o Diretor mexeram com ela.
Já em casa, desta vez Lara conseguiu dormir, pois na noite anterior estava muito excitada, e hoje desabou na cama e só acordou no outro dia com o sol raiando e a sua mãe pedindo para ela levantar, que ela já iria sair para comprar tecido e linhas e que voltaria somente a tarde, toda vez que sua mãe saia para fazer compras, ficava o dia todo fora, ela lhe entregou as roupas do Otávio, que ela ficou até tarde para terminar. Ao ver aquelas roupas, o fogo acendeu dentro dela novamente. Sua mãe pediu para ela pedir ao Otávio para experimentar e ver se ficou bom, qualquer ajuste era para a própria filha fazer, pois já estava na hora dela assumir mais responsabilidades no atelier.
Assim que sua mãe saiu, Lara levantou e foi escolher a roupa que usaria para receber o Otávio, lembrou das dicas da Tamara, e então começou pela calça, ela tinha uma calça branca jeans, bem apertada, que deu o que fazer para conseguir entrar, mas deixou o seu corpo bem marcado e bem bonito, a parte de cima, ela pensou bem e resolveu usar algo mais ousado, já que ela queria, tinha que provocar um pouco também né, então ela escolheu uma blusa de alcinha preta, na frente ela era fechada por amarrios, deixava o umbigo à mostra e dava pra usar sem sutiã e por último uma correntinha no pescoço com um pingente para completar o look, escolheu um sapato Scarpin na cor nude com um salto de uns 5 centímetros. Agora só faltava escolher a calcinha, a melhor que ela tinha era uma que seu namorado havia lhe dado, mas ela nunca tinha usado, era uma calcinha tipo shortinho preta toda rendada, mas e se o Otávio quisesse levar essa calcinha igual ele fez com a outra, o que ela faria..
Depois de já deixar as roupas separadas, ela tomou um café, decidiu não almoçar naquele dia, estava decidida a carregar o prazer do Otávio dentro dela, de um jeito ou de outro. Ela não entendia o que estava acontecendo, naquele primeiro dia seu corpo estava a ponto de explodir de prazer, agora parecia ter se estabilizado, pelo menos assim ela não ficava pensando em sexo o dia todo.
Ela terminou alguns afazeres, arrumou a casa, organizou as coisas e nisso já eram 11 horas e o Otávio havia dito que chegaria às 13 horas, então ela teria 2 horas para se arrumar, aproveitou e foi tomar o seu banho e se depilar, ela já estava lisinha, mas ela queria deixá-la impecável, em um dado momento ela colocou um pé sobre o vaso e acabou lembrando daquela cena que o Otávio a fez gozar como nunca antes na vida, isso parece que acendeu aquele prazer dentro dela novamente, seu corpo ficou todo arrepiado, seus mamilos enrijeceram, sentia a temperatura do seu corpo aumentar. Do jeito que ela estava naquele momento, apenas um toque do Otávio seria capaz de fazê-la gozar, ela não poderia mostrar que estava tão excitada com ele daquele jeito, mas como esconder isso, sendo que a sua buceta lhe entregava deixando a sua calcinha molhada. Sabe de uma coisa, pensou ela, deixa a calcinha ficar molhada, deixa ele me fazer gozar logo, ela só queria sentir aquele prazer novamente que ela nunca tinha sentido antes. Ela terminou a sua depilação, ficou olhando para ela, como meio que se despedindo de toda a sua delicadeza, pois ela sabia que se aquilo tudo entrasse dentro dela, ela nunca mais seria a mesma, mas cada vez mais ela estava decidida a se entregar e deixar ele acender toda as luzes do seu túnel, coisa que seu namorado não seria capaz de fazer, ela imaginava como seria a sensação de ter tudo aquilo pulsando dentro dela e a desejando, mas ficava pensativa de como ela iria conseguir se abrir tanto para recebê-lo.
Ela vestiu a calcinha, colocou a calça jeans e o cinto, deixando a larinha presa e prometeu para si mesma, que não iria trocar de roupa, mesmo que ela molhasse toda a calcinha, ele deu o pau todo babado para eu chupar, porque eu tenho que me preocupar se ela vai estar melada ou não, uma coisa era certa, ela estava muito cheirosa e limpinha. Vestiu a blusinha, colocou o salto, e foi se maquiar, fez uma maquiagem um pouco mais forte, para ele ver que ela estava produzida, colocou o seu Hypnotic Poison da Dior, e ficou a espera, faltavam apenas 15 minutos, mas a hora não passava, ela deixou a roupa que o Otávio iria experimentar no seu quarto, pois lá no atelier, não teria um local legal para ela se entregar.
Quando ela ouvia a campainha tocar, o seu coração disparou, seu corpo respondeu na hora, seu sexo parecia que iria pegar fogo, ela foi até a porta e lá estava ele, bem elegante, vestindo uma camisa social marsala, uma calça de linho marrom, um sapato social todo brilhante, ele parado na porta, ela percebeu que ele a olhava de baixo em cima, elagiou a sua roupa, deixou ela um pouco sem graça quando ficou olhando fixamente para os seus milos e depois para o seu rosto, perguntando se ela não iria chamá-lo para entrar. Lara pediu desculpas e falou para ele entrar, ela trancou a porta com chaves e quando se virou ele estava com o corpo praticamente grudado ao dela, fazendo seu coração acelerar mais ainda. Ela estava colada na porta, ele sem cerimônia e sem falar nada, colocou a mão no seu ombro direito e puxou a alça fazendo o seu seio direito sair para fora da blusa e em questão de segundos ela sentir a primeira sugada que foi como uma onda de choque que percorreu o seu corpo todo. Ela ali paralisada em pé, em frente a porta enquanto ele descia a outra alça, liberando o seu outro seio, agora sua blusa estava presa somente na cintura e ela com os dois seios de fora enquanto ele alternativa as suas chupadas entre um e outro, às vezes apertava um contra o outro e sugava os dois mamilos ao mesmo tempo, levando a jovem a loucura, enquanto ele mamava ela ficava de olhos fechados com as suas mãos na cabeça dele fazendo carinho, as chupadas cada vez mais forte tinha hora que ardia os seus mamilos quando ele sugava muito forte e puxava, aquilo a levava a loucura, ela sentia a calcinha encharcar e o seu clitóris pulsar, se ele continuasse mais um pouco ela iria acabar gozando só de ter os seios chupados, em um certo momento ele para de chupar, segura a sua blusa e a puxa para cima, tirando-a do seu corpo e pede para Lara ficar com as mãos na cintura, enquanto ele se afasta um pouco, coloca a sua blusa no bolso e fica olhando para os seus seios, Lara estava morrendo de vergonha de se exibir daquele jeito, mas ela sabia que seus seios eram lindos, grandes, redondos e firmes, e tinha muito orgulho deles, então já que aquilo dava prazer ao Otávio, porque não deixar ele apreciar aquela bela visão de seus seios nus, então ela joga o seu tórax um pouco para frente, se exibindo mais ainda. Otávio estava encostado na mesa enquanto Lara estava na beira da porta com as mãos na cintura exibindo seus seios nus, quando ela achou que já estava tempo suficinete se exibindo para ele, resolveu se aproximar e agachar em frente ao Otávio e começou a soltar o cinto, em seguida, abreu o fecho da calca e depois o ziper, e depois puxando suas calças até para baixo do joelho, exibindo a sua jeba presa por uma cueca boxer preta, ela colocou na cabeça que do jeito que ele tivesse ela iria colocar na boca, não importando o quanto babado ele estivesse, afinal com uma mulher bonita como ela, ali semi nua na frente dele, era normal que ele estivesse daquele jeito, como ela também estava com a calcinha ensopada. ela puxou a cueca para baixo libertando assim aquele monstro enorme que ela tanto temia, já que ele poderia ficar olhando para os seios dela o quanto ele quisesse, porque não, ela também não poderia fazer o mesmo, então ela segura firme nele com a mão direita e fica olhando aquela cabeça de cogumelo pulsante toda melada, ela era bem maior que o restante do seu pau, talvez por isso fosse tão dificil entrar dentro dela, enquanto ela ficava admirando ele ficava pulsando em sua mão, com veias grossas, ele havia depilado tudo, estava lisinho, então ela se lembrou de como a Tamara havia feito no nerd, levantou o pau dele para cima e passou a lingua no saco do Otávio, fazendo o rapaz soltar um gemido e soltar mais um pouco de baba, como ela havia levantando o pau dele para cima, a baba já começava a escorrer pelo seu pau e a se aproximar da mão da Lara, no começo ela estava só passando a lingua, depois conseguiu colocar uma das bolas dentro da boca e começou a passar a lingua em movimentos circulares, cada vez mais o pau dele pulsava mais forte em sua mão até que ela sentiu alguma coisa escorrendo na sua mão, ela então tira a boca das bolas do Otávio e volta a olhar para o seu pau, o que ela havia feito, o pau dele estava tão babado que havia escorrido até a sua mão, que a fez lembrar de quando comia churros, então Lara, você vai ter que passar a língua nisso, e depois engolir, é só imaginar que é um churros, você fecha os olhos e vai, você vai passar a lingua até chegar a cabeça, depois chupa a cabeça e engole o que sair na sua boca, era assim que você fazia com os churros, é a mesma coisa, qual a dificuldade nisso, falava a voz na sua cabeça. Foda-se, Lara falou isso em pensamente e foi subindo com a língua, sentindo o gosto na ponta da sua lingua, até que chegou a cabeça de cogumelo, ela colocou a cabeça na boca e sugou tão forte, que quase Otávio não aguenta segurar e goza na boca da menina. Essa sugada forte fez com que Otávio soltasse mais baba na boca da Lara, fazendo a menina ficar com a língua toda grudada, ela então tira o pau dele de dentro da boca e exibe a língua para o Otávio, tentando mostrar o que ele havia feito na boca dela. Ela então fecha a boca, coloca a mão na coxa do Otávio e fica ali agachada por um tempo, dentro da sua mente havia uma disputa, entre engolir ou cuspir, uma voz falava para ela coisas como do tipo, jogo isso fora, para que engolir isso? Essa gosma acabou de sair do saco dele e você vai engolir? Você é uma menina direita, o que ele vai pensar de você se você fizer isso? E por outro lado, Lara queria ter o prazer dele dentro dela e qual a melhor forma do que engolindo, quanto mais difícil fosse, mais orgulho ela teria, ele já tinha engolido o prazer dela duas vezes e a quantidade era muito maior do que a que ela estava na boca, se ela não fizesse isso, ela não seria digna de deixar ele chupar ela novamente, ela sabia como ele iria encontrar a buceta dela, com certeza estaria muito melada, ela estava doida pra ser chupada, mas colocou na cabeça que ela só deixaria ele chupar se ela engolisse, então engole e leva ele para o quarto e deixa ele te chupar. Finalmente Lara havia decidido, mas decidir é uma coisa, conseguir colocar para dentro é bem diferente, Lara continuava ali agachada, e deu sinal com a mão para o Otávio esperar, ele estava ali encostado na mesa, olhando com olhar de superioridade aquela linda menina com os seios de fora, com a sua gala na boca, tentando pela primeira vez engolir o prazer de um homem. Ela então segura tão firme com a mão direita na coxa do Otávio, ela franzi todo o rosto, fazendo bastante força para conseguir coragem para engolir o que estava em sua boca, ela luta, abaixa a cabeça e depois de uma luta de cerca de 20 segundos ela finalmente consegue engolir, ela então olha para o Otávio com os olhos cheios de lágrimas, mas orgulhosa de ter conseguido e exibe a sua língua limpinha. Ela então chama Otávio para o seu quarto, ele termina de tirar a sua roupa, enquanto ela está de calça jeans e sapato, ao entrar no quarto Otávio a empurra, jogando ela de costas na cama, ele então deita sobre ela, e volta a sugar seus seios, agora mais forte ainda, fazendo Lara morder os lábios para não gritar, estava doendo, mas ela estava aguentando firme, vendo Otávio devorar seus seios, ele então desiste de seus seios e vai descendo lambendo a sua barriga até chegar ao seu cinto.
Lara estava envergonhada de Otávio tirar a sua roupa e ver ela toda melada, ela sabia que a calcinha estava encharcada há algum tempo e ela continuava a molhar, você não vai querer colocar a boca do jeito que ela está, deixa eu tomar um banho e depois eu volto. Enquanto ela falava Otávio continuava tirando o cinto dela vagarosamente, abriu o fecho e depois o zíper, e foi puxando a calça dela para baixo, mas como ela era muito apertada, não era uma tarefa fácil, então Lara levantou o bumbum para ele poder puxar, quando ele conseguiu puxar a calça até a suas coxas, ela estava tão melada que tinha varado a calcinha e já tinha uma pequena mancha em sua calça.
Ele retirou o sapato e em seguida a calça, que deu um certo trabalho por ser muito apertada, deixando ela somente de calcinha. Lara estava com as pernas entre abertas, bastante envergonhada de estar naquela situação, Otávio então foi puxando a calcinha bem devagar, e finalmente comecou a ver o sexo bem lisinho, a medida que foi puxando a calcinha ele teve noção do que havia feito com a Lara, o foro da calcinha estava branco parecia que alguém havia gozado em sua calcinha devido a quantidade, ele então tira cuidadosamente a calcinha e coloca em cima de uma escrivaninha com o maior cuidado, ao ver ele fazendo isso, Lara teve a certeza que ele guardaria aquela calcinha como trofeu. Ele então volta a ficar entre as pernas da Lara, abre bem os grandes lábios, fazendo Lara colocar as mãos no rosto de vergonha, mas ela continua com as pernas abertas, Otávio percebe que ela estava à beira do clímax, qualquer coisa que ele fizesse ali faria ela gozar, igual foi da última vez, como ela estava muito lubrificada e com tesão, essa era a chance dele finalmente entrar dentro dela, Otávio puxa Lara para a beira da cama e a deixa com as pernas bem abertas, Lara então percebe o que Otávio está querendo fazer, ela fica com medo, mas continua com as pernas abertas, Otávio então começa a passar aquela cabeça de cogumelo na entrada da Lara, fazendo Lara se tremer toda de tesão, ele esfregava nela fazendo cada vez mais a cabeça ficar lambuzada com o mel da Lara, ele a usava para empurrar os grandes lábios e ver assim a minúscula entradinha dela e o seu grelinho bem enrijecido, que a cada passada que o seu pau dava nele, fazia a Lara mudar a sua respiração.
Otávio havia deixado a cabeça do seu pau toda lustrosa com o mel da Lara, e ela não poderia estar mais lubrificada para recebê-lo, seu pau estava muito duro e muito afim de fazer aquela menina experimentar um pau de verdade, ele então puxou ela mais para a beirada da cama, ela já sabia o que estava por vir, mas continuou com as pernas bem abertas, oferecendo a sua larinha para ele, estava decidida a aguentar o que fosse para tê-lo dentro dela, colocou as mãos na boca para caso tivesse que gritar, os vizinhos não escutassem, Otávio segurou a coxa direita e com a outra segurou o seu pau, um pouco para trás da cabeça, e apontou para a entradinha da Lara, e deu uma pequena forçada, fazendo Lara dar um pequeno gemido, mas continuou com as pernas abertas, ela então tira uma das mãos da boca e segura firme na borda da cama, enquanto Otávio dá uma segunda investida, agora com mais força, fazendo ela abrir mais um pouquinho, mas em contrapartida ele sentiu a cabeça do seu pau amassar contra ela, mesmo estando duro daquele jeito. Aquilo estava fazendo Lara sofrer aos poucos com cada investida que ele dava.
Na próxima você não vai parar até ele entrar dentro de mim, entendeu?
Está bom Lara, vou apertar e não vou parar enquanto ele não entrar dentro de você!
Isso, mas não coloca tudo de uma vez não, coloca a cabeça dele para dentro e deixa eu me acostumar um pouco, agora se ele não aguentar abrir ela, infelizmente terei que me contentar como o seu priminho.
E você vai aguentar deixar ele abrir?
Vou, sei que vou sofrer bastante, mas vou, agora para de enrolação e me come.
Otávio a princípio estava com medo de machucá-la, mas se as outras aguentaram, por que ela não aguentaria né, então com isso em mente ele encaixou ele na entradinha da Lara, segurou bem firme na coxa da menina para ela não escapar da sua investida, e foi apertando, agora sem arredar um milímetro que seja do que ele tinha, quanto mais força ele fazia, maior a sua cabeça ficava, ele sentia seu pau amassado contra a bucetinha da Lara, até que finalmente ele sentiu ela ceder e a começar a se abrir, nesse instante, Lara soltou um grito abafado pela mão que estava em sua boca, aquele processo estava sendo muito doloroso, ela sentia sua bucetinha se esticar toda e cada vez mais, estava com vergonha de não conter o choro na frente dele, mas era mais forte que o que ela conseguia suportar. Otávio assistia orgulhoso de ver que o seu pau estava vencendo a guerra e fazendo ela finalmente ceder, mais da metade da cabeça já havia sumido dentro dela, agora só faltava a parte mais grossa que era a base do cogumelo, a pressão era tanta que se ele relaxasse um pouquinho, com certeza ela o expulsaria para fora, enquanto isso Lara quase rasgava o lençol da sua cama de tão forte que ela segurava, sentia que sua bucetinha estava no limite, e que não aguentaria esticar mais, ela queria que Otávio enfiasse logo aquilo dentro dela, mas fazer ela ir abrindo aos poucos fosse o melhor caminho. Ela já podia sentir ele deslizando aos poucos dentro dela, aquilo a deixava muito excitada, apesar da dor que estava sentindo. Otávio percebendo que já faltava pouco, apertou com vontade o seu pau contra a bucetinha dela, fazendo a cabeça entrar, e como ele estava empregando bastante força, quando ela atravessou, entrou mais 10 cm de uma só vez, fazendo Lara arregalar o olho e colocar as duas mãos na boca para abafar o seu grito, enquanto as lágrimas rolavam no seu rosto. Otávio olhava para a bucetinha da Lara, totalmente esticada ao redor da sua vara, e lá dentro a pressão era tanta que ele sentia o seu pau esmagado dentro dela, ele então fazia força e ele expandia dentro dela, fazendo ela sentir ele pulsando dentro dela. Após todo aquele sofrimento Lara, trocava as lágrimas pelo sorriso, seu tesão estava maior ainda do que antes, ficava excitada de olhar entre as suas pernas e ver aquela vara cravada dentro dela, como era gostoso se sentir preenchida, sentir ele pulsando dentro dela, saber que já tinha um tanto dentro dela e ainda mais um tanto que com certeza conseguiria alcançar todos os pontos de prazer que ela tivesse dentro do seu corpo.
Está gostando dele apertadinho?
Sim, muito, ela está querendo esmagar ele.
Vai enfia mais um pouco, mas devagar.
Otávio segurou com as duas mãos em seu quadril e foi deslizando ele mais para dentro, sendo o pioneiro, chegando onde jamais outro cara havia chegado, enquanto Lara não conseguia tirar o sorriso bobo do rosto, estava adorando aquela tora dentro dela lhe dando prazer, foi muito sofrido para entrar, mas agora estava uma delícia, ela estava relaxando e curtindo ele brincar com ela, como era diferente do seu namorado, Otávio estava se movimentando bem devagar, mas ela queria que ele fudesse ela com vontade, depois daquele sofrimento ela merecia gozar como uma louca naquela vara, mas ficava com vergonha de falar, então ela pediu se o Otávio deixava ela ir por cima, mas eles tinham que mudar de posição sem tirar ele de dentro, pois imagina ter todo aquele trabalho para colocar novamente, ela nem queria pensar nessa hipótese.
Então ela pede para Otávio deitar em cima dela, com isso ela sente ele entrar mais ainda, ela então rola na cama ficando por cima dele, ela fica ajoelhada na cama e vai sentando aos poucos até que ela sente ele bater lá no fundo, finalmente ela estava toda preenchida e ainda faltava um pouquinho para entrar totalmente, mesmo o pau pressionando o colo do seu útero, depois de ter sofrido tanto, ela não se sentiria realizada se ele não entrasse inteiro dentro dela, então ela vai rebolando e descendo cada vez mais, até finalmente encostar o seu bumbum no colo do Otávio. Ela gostava de cavalgar, mas como o pau do seu namorado era curto, sempre escapava, agora com o Otávio ela poderia cavalgar a vontade que esse risco ela não corria, então ela coloca as suas mãos sobre o peito de Otávio, fazendo um carinho nele, e começa a rebolar na vara, em seguida levantando o quadril e metendo a buceta em sua vara, ela volta a sentar e mexe com as duas mãos no cabelo exibindo os seios para ele, em seguida coloca as duas mãos para trás segurando nas coxas dele e levanta o quadril exibindo para o Otávio o seu sexo engolindo o dele, depois coloca as mãos na cintura e dá mais umas três reboladas, indo para frente e para trás, ela volta colocar as duas mãos no cabelo e começa a pular na vara dele, como a cama era de molas, fazia a cama balançar e ajudava ainda mais na cavalgada, a danada estava pulando cada vez mais forte, fazendo aumentar o barulho da cama e do encontro do corpos dos dois, ela adorava cavalgar e mexer no cabelo, depois de uns 2 minutos ela deu uma maneirada e voltou a rebolar na vara dele, indo para frente e para trás, depois dessa rebolada ela volta a cavalgar, ela adorava cavalgar e mexer nos cabelos para assim exibir os seios, as vezes segurava nas coxas dele enquanto pulava bem gostoso, agora ela estava indo mais alto ainda, fazendo o barulho dos corpos dos dois e da cama aumentar, depois de uns 4 minutos dela cavalgando Otávio resolveu pegar nos seios dela e puxar para baixo e para cima no ritmo que ela cavalgava, deu uns tapinhas devagar nos seios dela, apertava com vontade, enquanto ela só pensava em cavalgar e gemer, não muito alto para as pessoas não escutarem, ela cavalgava com uma sensualidade, que ele nem nos filmes pornôs havia visto, as vezes ela levantava os braços para cima da cabeça como se estive dançando na vara dele, depois de cavalgar por mais um minuto ela deu uma parada e colocou a mão na barriga, como se estivesse doendo, ela colocou as mãos sobre o peito dele e voltou a rebolar novamente, agora ela estava fazendo a cavalgada mais deitada, quase encostando os seios no corpo do Otávio, nessa posição ela ia para frente e para trás bem devagar, depois aumentando o ritmo e socando a bunda nele, Otávio não resistiu e lascou um tapão na bunda dela que ecoou pelo quarto, ela não reclamou, ao invés disso voltou a sentar e pular no pau dele, passando as mãos pelo cabelo e gemendo enquanto cavalgava, Otávio segurou em seu quadril ajudando ela a subir e puxando com bastante força quando ela descia, aumentando ainda mais o som quando o corpo dos dois se encontravam, com isso ela pulava mais alto ainda e cada vez aumentava mais o impacto, e seus gemidos agora estavam mais descontrolados. Que mulher fenomenal, ela já estava há quase 9 minutos daquele jeito e não estava cansada, o Otávio então segura nos seus dois pulsos, e ela continua pulando com os braços presos, gemendo mais forte e com a respiração um pouco mais cansada, ele então abre os braços dela para ver os seus seios saltando junto com ela, mas ela se solta dele e coloca as duas mãos na cintura, mas o que ela gostava mesmo e de mexer nos cabelos enquanto cavalgava, depois de 10 minutos cavalgando igual uma louca ela começa a gemer mais alto, então Otávio segura com as duas mãos em sua cintura e a ajuda a socar mais forte e mais rápido, fazendo o barulho dos seus corpos ecoarem por todo o quarto, Lara não aguenta mais segurar aquilo que estava preso durante três dias e finalmente geme bem alto para o Otávio enquanto cavalga com toda a vontade na sua vara, Otávio aproveita o momento e goza junto com ela, gemendo forte e soltando o seu leite mais fundo que a Lara já havia recebido, depois da gozada tão intensa, ela ajeita o cabelo, passa as mãos sobre os seios e já vai se levantando, mas Otávio a segura e faz ela deitar sobre o seu peito e a abraça bem forte com a sua vara pulsante dentro dela.
Pela primeira vez ela se sentia acolhida, o seu namorado acabava de gozar e nem queria mais saber dela, agora ela estava ali deitada sobre o seu macho e se sentido protegida por ele. O cara que ao mesmo tempo que a fez chorar, fez ela gozar e agora fazia cafuné em seu cabelo, eles ainda não tinham se beijado na boca, Lara havia lhe dito lá no sítio que não queria saber de beijo na boca, que isso era apenas do namorado dela, mas a atitude de Otávio, fez com que ela sentisse necessidade de se entregar mais ainda a ele, então ela procura a sua boca e eles acabam se beijando, aquele beijo não era um beijo de tesão, pois eles tinham acabado de gozar, estava mais para um beijo de amor, de entrega de cumpricidade. Com o beijo ela sente ele se expandindo dentro dela novamente e o seu corpo tendo que se virar para comportar ele lá dentro, essa sensação de que era ela que teria que ceder sempre o espaço a deixava louca de tesão ela sentia sua bucetinha arder novamente a medida que ele engrossava dentro dela, ficando duro novamente e ela sentia ele pulsando dentro dela, ela com cuidado para ele não sair de dentro, vai se ajeitando e fica de quatro para o Otávio, ela estica as mãos para frente, encostando os seios na cama e abre bem as pernas, ficando com o bumbum bem empinado para ele, Otávio então segura no seu quadril e começa o vai e vem no começo devagar, depois vai aumentando a velocidade, aproveita e dá uma bela palmada na bunda da Lara que só geme com o rosto encostado na cama, ver aquela menina linda, ali totalmente pelada, a sua disposição era uma coisa inimaginável, seu corpo aos olhos do Otávio era maravilhoso, sua bucetinha tão apertada e quentinha, deixava louco de vontade gozar mais uma vez, agora depois daquela cavalgada que ela tinha dado, seu pau deslisava bem gostoso dentro dela, sem dificuldades, ele agora aproveitava para tirar ele quase todo e dar aquele socadão lá dentro, fazendo a vara entrar por completa e sentir a cabeça dele forçando lá dentro, querendo entrar mais fundo, cada estocada Lara gemia e se contraía toda, o tesão estava tomando conta do seu corpo novamente, ela então vai empurrando Otávio para fora da cama, ela coloca os pés no chão e fica deitada na cama com a bunda virada para o lado do Otávio e então pede para ele comer com bastante vontade e força, Otávio passa a socar com bastante força e rapidez, fazendo o eco da batida do seu pau na bunda dela ecoar por todo o quarto, lara enfia o rosto contra o colção para abafar o seu gemido de mais uma gozada estupenda, deixando o seu corpo totalmente entregue e relaxado as investidas do Otávio, ele então envia as duas mãos por baixo dele, e segura firme em ambos os seios e aperta com vontade, ela vê as veias do seu braço saltarem tamanha era a força que ele usava para apertar os seus seios, estava doendo, mas ao invés de reclamar, ela geme mais alto ainda, levando Otávio a loucura, na última investida, ele praticamente deita em cima dela, crava a vara inteira dentro dela, aperta com vontade os seus seios, sentindo a carne em suas mãos e solta o seu leite bem lá no fundo, Lara pela primeira vez se sente totalmente realizada, aquele macho montado em cima dela, gozando praticamente dentro do seu útero, aquela pegada forte que ele dava nela, nada havia sido igual ao dia de hoje, que ficaria na sua mente pro resto da sua vida, ela sente aos poucos a pressão nos seus seios diminuir até que ele praticamente solta os seus seios, a cabeça dele já não fazia tanta pressão dentro dela e aos poucos ela sentia ele diminuindo, e a sua bucetinha apertando ele agora para os seus músculos voltarem ao normal.
Otávio estava deitado em cima dela, então ele vira de lado e deita na cama, fazendo finalmente a vara escapar de dentro dela, Lara coloca a mão para tentar mensurar o estrago que ele havia feito nela, e se assusta ao conseguir colocar 3 dedos dentro dela com a maior facilidade, havia um rombo no meio das suas pernas, o que até então era um minúsculo buraquinho, o que eu vou fazer se ela não voltar ao normal, ela olha para o lado e vê a jeba do Otávio mole e toda melada, nem ela acreditava que ela tinha ficado tão lubrificada daquele jeito, ao ponto de deixar a jeba do Otávio toda branca com o seu prazer.
Lara vai até o banheiro tomar uma chuveirada e deixa Otávio deitado em sua cama, ela se olha no espelho e não acredita no que acabou de fazer, tinha traído o seu namorado mais uma vez, agora beijando na boca, coisa que ela achava que era pior do que transar, seus mamilos que antes estavam tão rijos de tesão, agora estavam molinhos, seu corpo estava todo relaxado, ela havia conseguido colocar toda aquela descarga de tesão para fora, seus seios estavam vermelhos e com as marcas das unhas do Otávio, aquele desgraçado me fudeu sem dó, olha só como a Larinha está irreconhecível, ela voltava a comparar o antes e o depois, antes a medida que ela tinha era de 1 dedinho, agora 3 entravam com a maior facilidade, e não precisaria se esforçar para colocar 4 dedos, ela começava a ficar com raiva dele ter feito aquilo com ela, mas ao mesmo tempo se sentia realizada por ter gozado tão intensamente. Esse é o preço Lara, se você quiser gozar desse jeito que você gozou hoje, não vai poder ter aquela bucetinha de menina virgem, o pau dele não vai diminuir nenhum milímetro, é você que vai ter que se arreganhar toda, e pode ter certeza que ele está todo orgulhoso de ter feito isso com você e sabe que você vai atrás e vai deixar ele fazer novamente, disse a voz em sua cabeça. Claro que não, eu não vou ser a puta dele, foi só dessa vez para eu saber como era, rebatia ela em pensamento, enquanto a água caia pelo seu corpo. Foi só hoje, vou falar isso para ele agora.
Ela desligou o chuveiro se secou e saiu enrolada na toalha, mas Otávio já não estava mais lá.
Não acredito que ele foi embora!
Lara reparou que a roupa que ela tinha usado, a blusa preta, a calça jeans e a calcinha não estava lá, inclusive a calcinha que seu namorado havia dado.
Não acredito que ele fez isso, a blusa e a calça não tem problema, mas a calcinha o que eu vou falar pro meu namorado, além disso ele deixou os meus seios todos marcados e ainda tinha a preocupação dela não voltar ao que era antes, mas ela estava realizada pela primeira vez havia aguentado aquela jeba enorme que a fez tanto sofrer, mas que no final deu tanto prazer.
Lara deitou na cama relaxada e ficou lá deitada satisfeita até mais ou menos a hora de sua mãe chegar.
Próximos contos já escritos:
Persuasão S03 - Parte I – O Cofre (Publicação em 7 de março)
Persuasão S03 - Parte II – A Escolhida (Publicação em 10 de abril)
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By Forrest Mineiro