Pagando Uma Dívida 07
Katie começa a balançar, sua submissão é próxima.
Katie estava infeliz. Desde sua última rodada de tortura e o êxtase nas mãos de seus captores, ela passou quase todo o seu tempo trancada sozinha em seu quarto, exceto durante o treinamento que era individual, só ela e Olívia ou a Mestra. A solidão era avassaladora. Ela já começava a se masturbar por causa do treinamento e o constante estado de excitação, mas um cinto de castidade impedia que ela tocasse sua buceta. Antes de ser capturada, Katie raramente se masturbava, agora só podia sonhar em ser abusada sexualmente.
Katie apreciava as visitas de Olívia, uma síndrome começava a se apoderar de Katie. Olívia cuidava dela, fornecia comida e água. Ela esperava que Olívia proporcionasse gratificação sexual. Isso acontecia raramente. O treinamento era basicamente, obediência e excitação das escravas, elas só tinham permissão de gozar uma vez por semana, se Olívia ou a Mestra Natasha permitisse, nestas oportunidades eram levadas a ter orgasmos repetidamente até a exaustão.
Emily também estava infeliz, mas em muito pior estado. Com o cinto de castidade, ela como Katie, não tinha como satisfazer as necessidades que rugiam dentro dela. Ela ansiava pelas visitas da senhora Olívia para mantê-la sã. Emily poderia apenas esperar que o cinto fosse removido para que ela pudesse ter alívio. Sua buceta estava constantemente excitada, mas não havia como diminuir a coceira do tesão. O motivo de estar pior que Katie, era o fato que ela não conseguia ter Katie, não sabia como ela estava e nem podia mais estar perto dela.
Nem Katie, nem Emily perceberam que o tratamento de isolamento estava privando de sua capacidade de pensar racionalmente. O processo estava reforçando sua confiança em Olívia, aumentar o desejo e fazer com que na cabeça delas a atividade sexual se tornasse pensamento constante, pois quebrava o padrão monótono do treinamento e dos dias, sempre iguais. A dependência que exibiam, era exatamente o que era esperado pela Mestra Natasha, assim se tornariam meras marionetes nas mãos de sua dona. A Mestra Natasha havia realizado este ritual de treinamento repetidamente, suas duas últimas vítimas, não tiveram nenhuma chance real de evitar a submissão e dependência. Emily já estava no mesmo caminho e Katie não demoraria a ter sua independência e alto-estima destruídas.
A Mestra Natasha entrou na sala de jantar e examinou o banquete do almoço que foi preparado para ela. César e Olívia já estavam aguardando.
— Boa tarde Mestra.
— Por favor, sentem-se. Alimente-se bem porque é hora de voltar ao trabalho.
— Eu acreditei que íamos continuar o padrão de esperar um pouco mais, Mestra.
Olívia falou um pouco consternada com a mudança de planos.
— Tive notícias de Xanadu. Parece que a demanda está ultrapassando a oferta e eles querem outra garota o mais rápido possível. Kara sai pela manhã.
— Tem certeza que ela está pronta?
Perguntou César.
— Sim, outra semana seria mais segura, mas tenho certeza de que ela está pronta. Não se preocupe César, você vai transar com ela mais uma vez, como prometi.
— Você é muito gentil, Mestra.
— Eu sei. Olívia, cuide de Emily depois do almoço, que ela esteja pronta para a próxima rodada.
Olívia apenas sorriu, desfrutando de seu banquete, antes de retornar ao processo de treinamento das escravas.
Voltando ao mundo.
Dana apenas sentou em sua cama. Ela segurava uma arma prata, um empréstimo de Mia para a noite de sexta-feira.
— Merda, no que eu me meti?
Claro que ela faria qualquer coisa pela irmã, mas concordar em ajudar Mia com seu plano pode ter sido mais do que qualquer irmã deveria concordar.
Dana olhou para a arma novamente e pensou no que Mia havia dito, para assim convencê-la a seguir com o plano.
— É apenas uma 22 eu sei, mas para alguém que nunca atirou com uma arma é de dar medo.
— Eu posso cuidar dele sozinha, mas ter você lá, ajudará no caso de descobrir algo sobre sua irmã.
Bem, ela certamente não poderia deixar Mia ir sozinha. Mas, Dana esperava que alguns dos amigos mais durões de Mia fossem incluídos, não apenas as duas.
— Não podemos trazer a polícia?
— Se Mickey vir a polícia, ele vai calar a boca e nunca dizer uma palavra sobre sua irmã.
Dana teve que concordar com Mia nesse argumento. A polícia não ajudaria muito se Mickey não quisesse falar e não havia prova alguma de que ele sabia de Emily.
— Se você quiser ver sua irmã novamente, esta pode ser sua única chance. Você tem uma ideia melhor?'
Esse foi o argumento decisivo que convenceu Dana a concordar com a ideia da amiga.
— Não, Dana não tenho outra opção.
— Ótimo, mantenha a boca fechada, não conte a ninguém o que vamos fazer, nem a seus pais.
Dana balançou a cabeça afirmativamente.
Então aqui estava ela, de volta ao quarto com uma arma carregada. Suas mãos tremiam ao pensar no plano de Mia de pegar Mickey, quando ele entregasse as drogas na casa vazia. Dana só precisava dar apoio a Mia e amarrar seus pulsos e tornozelos com fita. Dana faria o resto e obteria informações sobre Emily com o bandido.
Ela enfiou a arma em uma caixa no fundo do armário e tentou dormir um pouco.
De volta as escravas.
Os olhos de Emily se iluminaram quando a Senhora Olívia entrou em sua cela. Ela esperava ansiosamente por suas visitas, já que eram a única pausa que ela tinha da solidão.
Olívia sorriu enquanto segurava a chave para Emily espionar. Ela podia sentir a esperança em Emily ao ver uma chave. Essa esperança se transformou em euforia quando Olívia agarrou a fechadura do cinto de castidade de Emily.
— Oh, obrigada senhora.
— Eu acredito que você aprendeu muito, escrava.
— Sim senhora.
— Muito bom! Vamos dar-lhe uma pequena recompensa por aprender a lição.
Olívia deslizou o dedo médio na fenda rapidamente umedecida de Emily e massageou seu clitóris carente. A resposta foi imediata, um orgasmo foi construído em Emily rapidamente. Os dias de desejo reprimido explodiram em um clímax intenso.
— Isso será suficiente para o futuro próspero escrava. Eu quero que você esteja pronta para o treinamento desta noite, então não se toque mais. Agora vamos te limpar.
— Sim senhora.
Ela não tinha nenhuma intenção de desobedecer a ordem mais recente de Olívia, apenas estava feliz que o cinto tinha sido removido, sua senhora a viu digna de receber um pouco de prazer.
— Aguarde aqui, vou pegar as outras escravas. Hoje o treinamento será diferente.
Katie, Emily e Kara foram levadas para a sala de treinamento, com as mãos algemadas a frente delas. Olívia guiava as três escravas, enquanto Natasha e César relaxavam como espectadores. Elas foram conduzidas a três dildos que estavam firmemente presos ao chão, apontados avidamente para o ar.
— Começaremos com um pequeno show. Vocês três farão amor com esses dildos, com a punição sendo dada a que atingir o orgasmo por último. Mas, sem fingimento. A punição será muito pior se uma de vocês tentar nos enganar. Vocês podem começar.
As três garotas rapidamente se agacharam em seus respectivos falos. Kara habilmente amassou sua buceta no dispositivo, estimulando rapidamente seu clitóris, usando a experiência adquirida nos últimos meses.
Emily estava no paraíso com a sensação do vibrador dentro dela, depois de usar um cinto de castidade por vários dias, o estímulo anterior de Olívia fez pouco para acalmar o desejo sexual reprimido em sua virilha. O monstro entre suas pernas era exatamente o que Emily desejava.
Katie rapidamente se abaixou sobre o vibrador e começou a movê-lo para dentro e para fora de sua vagina. Ela estremeceu com a visão que as três estavam apresentando, no entanto. Ela comparou a exposição a um show de sexo em Tijuana, com três prostitutas nuas fazendo um show para a multidão. Ela decidiu deixar de lado seu desgosto e humilhação e se concentrar na tarefa.
No entanto, ao ouvir a respiração e os gemidos de Kara e Emily, Katie percebeu que seu lapso momentâneo de foco a deixou atrás de sua concorrência. Enquanto sua vagina estava umedecendo rapidamente com o estímulo, ela não estava nem perto de gozar. Katie entrou em pânico e mexeu no consolo com todo o seu esforço, se contorcendo e empurrando com tudo que valia. Mas, foi tudo em vão, já que Kara e Emily se soltaram com mais eficiência, enquanto Katie pensava em futilidade.
No momento em que o orgasmo de Katie explodiu, Kara e Emily haviam desmontado e estavam assistindo Katie terminar. Katie queria se chutar por deixar seu foco vagar no início do desafio. Mais uma vez, ela trouxe uma punição para si.
— Muito bem, escravas. Para o nosso perdedor, começaremos com alguns grampos de mamilo, extra fortes. Por favor, aplique-os em você.
Ordenou Olívia, enquanto entregava os grampos presos por uma corrente a Katie.
— Sim Mestra Natasha.
Ela estremeceu de dor quando cada instrumento mordeu a carne macia de seus mamilos. Katie foi então curvada sobre um cavalete acolchoado, seus pulsos algemados presos a um gancho no chão, os pés separados e amarrados nos pés do cavalete. Esta posição a deixou com sua buceta e bunda totalmente expostas.
— Kara, Emily, cada uma aplicará quinze golpes na bunda de Katie.
Ordenou Olívia, entregando a Emily e Kara pás de madeira acolchoadas e costuradas com linha grossa, destinada a deixar a marca na pele por algum tempo.
— Sim senhora.
As escravas responderam em conjunto, tomaram seus lugares em cada lado de Katie. Kara começou desferindo um golpe sólido na bochecha da bunda esquerda de Katie, seguido por um golpe semelhante de Emily na bochecha direita.
Katie derramou uma lágrima quando as bochechas de sua bunda começaram a queimar com a surra, enquanto seus mamilos doíam com os grampos que se cravavam em sua pele.
— “Eu tenho que parar de estragar tudo. Por que eu continuo me sabotando? Estúpida!
Katie pensava, enquanto aceitava sua punição.
— Muito bom!
Disse Olívia depois que o trigésimo golpe acertou o traseiro de Katie. Um vermelho carmesim brilhante, sua bunda brilhava com o calor.
— Agora me deem os remos e assumam a mesma posição nos cavaletes ao lado.
Olívia ordenou as duas escravas que permaneceram desamarradas. Elas obedientemente se curvaram sobre os cavaletes ao lado de Katie.
— Deixe-me ajudar com Kara.
César se ofereceu, enquanto olhava para a pequena loira que ele cobiçava.
— Obrigada César. É tão legal da sua parte se oferecer para “trabalhar”.
Olívia sorriu para César, sabendo que ele estava apaixonado pela escrava. Olívia na verdade estava feliz por ele ter uma escrava de quem gostava particularmente, mas sentia por ele, porque Kara partiria pela manhã.
César apenas sorriu de volta para sua colega de trabalho, enquanto prendia as pernas de Kara e as mãos algemadas no chão a frente do cavalete, o que deixou a loira exposta ao lado de Katie. Olívia prendia Emily da mesma maneira por cima do cavalete do outro lado de Katie.
Natasha assistiu pacientemente enquanto seus dois servos de confiança preparavam as escravas. Uma vez que elas foram amarrados no lugar, ela passeou por trás das três garotas para admirar suas bundas expostas.
— Bem, isso não é apenas um buffet de buceta e bunda.
Natasha agarrou duas cintas pênis de 20 centímetros e entregou um a Olívia.
— É obvio, César não precisa de um. Ele pode foder Kara muito bem com seu próprio equipamento. Mas, você vai precisar disso para foder Emily adequadamente. Vou lidar com a senhorita Katie.
— Sim Mestra.
Respondeu Olívia, aceitando a decisão de Natasha sobre quem iria foder quem. Olívia vestiu o cinto enquanto Natasha fazia o mesmo.
César já estava parado na frente de Kara, enfiando seu pau agora duro em sua boca e Kara aceitou ansiosamente a violação, mostrando seus talentos como uma boa escrava sexual. Kara aprendeu a aceitar todo o comprimento de César em sua garganta, tinha muito orgulho de suas habilidades como sugadora de pau.
Escrito por Marina G.
— É melhor vocês duas vadias molharem esses vibradores. Se eles estiverem muito secos, eles serão muito mais ásperos em suas bucetas.
As escravas acreditaram em sua palavra e salivaram nos dildos enquanto violavam suas bocas. A boca de Katie estava cansada com o grande pau invadindo a garganta. Sua saliva já escorria pelo grande pênis e a Mestra Natasha decidiu que era hora de sair de sua boca.
— É hora de foder essas vadias.
Os três se moveram para trás de suas vítimas e começaram a penetrar suas bucetas vulneráveis.
Emily sorriu abertamente quando sentiu Olívia separar os lábios de sua vagina. Ela ainda estava frustrada por seu tempo no cinto de castidade e a brincadeira dos dildos foi ainda insuficiente, então essa intrusão era mais do que bem-vinda em sua mente. Um orgasmo cresceu rapidamente dentro dela, ela tinha certeza que seria o primeiro de muitos se o ataque durasse o suficiente.
Katie, por outro lado, não queria aceitar o consolo de 20 centímetros. Ela fez uma careta, quando sentiu o dildo deslizar em sua vagina. Não era como se tivesse escolha, mas sua mente ainda tentava lutar contra tudo. Talvez a dor das pinças de mamilo a tenha impedido de sucumbir, mas logo ela não estaria no controle. Enquanto sentia sua vagina umedecer em resposta ao estímulo, seus sentidos de auto preservação, balançavam. Katie esperava que isso fosse um sinal de que ela estava recuperando o controle sobre si mesma.
Emily e Kara estavam se contorcendo no orgasmo, totalmente absortas no sexo que estava sendo dado a elas. César e Olívia estavam cavalgando muito e os quatro estavam se divertindo. Escrito por Marina G.
Natasha estava preocupada com a falta de resposta de Katie. Ela sabia que Katie seria uma escrava mais difícil de quebrar, então não era totalmente inesperado. Seria necessário um pouco de esforço extra para quebrá-la. Então, sem qualquer anúncio, Natasha puxou o consolo completamente para fora da buceta de Katie e empurrou um centímetro mais alto, enfiando completamente no cu despreparado de Katie com um movimento rápido.
A concentração de Katie em manter o controle de si, foi atingida pelo movimento surpresa de Natasha. Katie gritou quando seu traseiro exposto foi violentamente agredido. O impulso de Natasha para dentro e para fora não diminuía o ritmo. A dor era intensa, Katie só podia pensar que se tivesse aceitado o sexo vaginal como as outras escravas, ela teria sido poupada desse ataque. Sim, Katie pensou, ela tinha feito isso, novamente.
— Por favor, foda minha buceta, Mestra Natasha.
— Você não parecia estar gostando. Então, vamos fazer anal em vez de vaginal, já que minha escrava não gostou da foda que ela foi tão generosamente presenteada.
Katie aceitou seu destino e decidiu deixar seu corpo ir. Por que lutar contra seu corpo quando ele apenas causava dor? Ela começou a abraçar o sexo anal e seu corpo respondeu da mesma forma.
— Obrigada, Mestra Natasha.
Natasha sorriu quando as ações de sua escrava ficaram mais de acordo com suas expectativas. Natasha enfiou o polegar na buceta de Katie e a sensação levou Katie imediatamente ao limite. Seu corpo ficou tenso e um orgasmo a rasgou. Natasha ficou satisfeita, a sequência de eventos fortaleceu mais o entendimento de Katie, ela agora era uma escrava sexual e não uma mulher independente. Sim, Katie definitivamente estava a caminho de se tornar o brinquedo sexual de Natasha.
Escrito por Marina G.
— Troque comigo.
Natasha ordenou a Olívia, que tinha fodido Emily até a submissão sem incidentes. Olívia deslizou e enfiou dois dedos na buceta agora suculenta de Katie. A escrava respondeu à ação secretando seus sucos pela mão de Olívia.
— Eu acho que alguém está finalmente pronta para ser fodida.
Olívia riu, inserindo seu consolo na buceta de Katie, que respondeu sensualmente a sua nova agressora, sem qualquer aparência de resistência. Katie estava lá para ser usada e ela sabia disso.
Natasha se aproximou de Emily.
— Você quer na buceta ou no cu, escrava?
Natasha perguntou a Emily enquanto esfregava a cinta pênis, recém-tirado da bunda de Katie.
— Seja qual for o seu prazer, Mestra.
Seus únicos objetivos restantes eram se envolver em sexo e agradar suas amantes.
— “Isso é muito fácil, Natasha pensou”.
Ela deslizou o vibrador no cu de Emily em um movimento lento e suave. Ela sentiu a escrava responder sexualmente à inserção, poderia dizer que ela gozaria com sexo anal sem qualquer necessidade de estimulação clitoriana. Sim, Emily já pertencia a Natasha. O treinamento adicional simplesmente serviria para aumentar sua doutrinação a sua Mestra.
Enquanto isso, César e Kara estavam terminando uma sessão mutuamente satisfatória. César estava triste ao ver sua pequena vagabunda loira ir embora, mas se lembraria dela com carinho.
— Chega de diversão. Hora de voltar ao trabalho. Kara precisa ser devidamente identificada, já foi marcada como escrava, agora será marcada como minha propriedade, já que vai nos deixar amanhã.
Kara pareceu surpresa com a notícia de sua partida. Embora ela não quisesse ir, não ousou reclamar e aceitou a notícia. Uma lágrima solitária que escorregou por sua bochecha foi a única indicação de que ela se opôs a partir.
Escrito por Marina G.
— Podemos muito bem marcar todos as três escravas, enquanto estamos nisso. Quero marcar logo as duas novas também, se Xanadu está tão precisado de escravas em tão curto espaço de tempo, logo pedirá mais. Então quero me adiantar. Vamos marcar Katie e Emily.
Ela entregou a Olívia três plugues anais com o que parecia ser uma espessa cauda de animal presa.
Olívia riu e inseriu os plugs anais em cada uma das garotas ainda amarradas. Essa ação pretendia confirmar que as meninas nada mais eram do que gado destinado ao abate.
— César, coloque o ferro para aquecer e mostre o ferro em brasa para as meninas.
Ordenou Natasha.
César fez como ordenado, ele colocou para aquecer e mostrou para elas, segurando uma longa haste de metal com um carimbo circular no final. O desenho do selo incluía um “MN“ ornamentado.
O queixo de Katie caiu quando ficou claro que elas seriam marcadas com as iniciais da Mestra Natasha. Ela fechou os olhos, percebendo que não havia nada que pudesse fazer para evitar mais um passo para o abismo. Eles estavam sendo mental e fisicamente transformados em escravos sexuais, não havia fim à vista.
César ligou um queimador de gás e colocou o ferro em brasa na chama. O selo de metal logo estava incandescente. César deu um passo atrás de Kara e pressionou o ferro em sua bunda esquerda. Kara soltou um grito de gelar o sangue quando a dor queimou sua carne. Ela lutou para recuperar o fôlego, mas não reclamou mais, aceitando a marcação como apenas mais um requisito de sua servidão.
Assim que César se afastou de Kara, Olívia passou um gel cicatrizante que imediatamente reduziu a dor.
Katie e Emily estavam amarradas, suas caudas saindo de seus ânus. Sim, eles eram gado. Não, eles não podiam evitar a intensa dor e humilhação que os esperava em poucos minutos. O ferro em brasa já estava esquentando na chama outra vez e logo apontaria para uma delas.
César escolheu Emily para ir em seguida. O ferro quente branco desceu na bunda em sua bochecha esquerda, no mesmo local da aplicação de Kara minutos antes. Emily também gritou de dor, mas como Kara, aceitou a marcação como vontade de sua Mestra. Olívia passou o gel em sua bunda também e logo teve alívio.
Escrito por Marina G.
Katie vasculhou seu cérebro em busca de uma saída, mas todos os cenários que surgia acabavam mal para ela. Então ela manteve a boca fechada e tentou aceitar a marca como suas amigas. Katie gritou como as outras quando o ferro encontrou sua pele. As lágrimas fluíram, tanto da dor intensa quanto da ideia de que ela havia sido marcada para o resto da vida, não bastava a marca de escrava na nuca, agora era marcada como sendo propriedade da Mestra Natasha.
Olívia se aproximou de Katie para passar o gel, mas antes que fizesse isso a Mestra a interrompeu.
— Não, sem alívio para ela, Katie não tem merecido cuidados. Então, agora está feito.
As três escravas foram completamente usadas, fodidas e marcadas. Elas aguardavam calmamente, curvadas sobre a viga, esperando o que estava por vir.
Natasha acabou com o suspense para as meninas.
— César, desamarre Kara e limpe. Precisamos prepará-la para o transporte.
— Sim Mestra.
César respondeu enquanto removia as algemas de Kara. Ele a pegou e a jogou por cima do ombro, acariciando descaradamente sua bunda enquanto carregava seu brinquedo loiro da sala de treinamento.
— Olívia, pendure estes dois pedaços de carne esta noite. Vamos dar uma longa noite para elas.
— Sim Mestra.
Olívia foi até onde Katie estava amarrada e desamarrou seus pés e mãos do aparelho. Ela então removeu as braçadeiras de mamilo, enviando uma torrente de dor pelos seios sensíveis.
Katie urrou e se ajoelhou de dor.
— Obrigada senhora.
Quando as duas meninas estavam livres, Olívia deu-lhes dois conjuntos de algemas de tornozelo e pulso e duas mordaças de bola.
— Coloquem isso. Vocês podem ajudar uma a outra, se necessário. Certifique-se de que tudo esteja apertado. Coloquem também essas caudas, ficam lindas de cauda, vão usar até que mandemos tirar.
As escravas trabalharam nas algemas conforme eram ordenadas. Elas encontraram um momento para inspecionar a marca “MN” uma da outra. Elas estavam curiosas sobre como suas bundas eram adornadas e como era a fonte de sua dor ardente. Uma vez que as algemas e mordaças estavam no lugar, as meninas ficaram em silêncio com as caudas penduradas atrás delas, enquanto Olívia preparava sua próxima provação.
Escrito por Marina G.
Olívia baixou duas correntes com ganchos do teto e chamou Katie. Ela prendeu um gancho nas algemas de seu pulso, do chão outras duas correntes foram presas nas algemas de seu tornozelo. Olívia convocou Emily e repetiu o processo usando os outros dois ganchos.
Depois de tudo conferido, ela acionou o mecanismo automatizado que controlava as correntes que foram puxadas em direção ao teto, levantando as escravas no ar.
Katie e Emily estavam a 2 metros do chão com seus corpos balançando levemente. As escravas aguardavam o que viria a seguir, sempre vinha mais tortura, nunca era só uma.
Olívia usou uma escada para subir ao nível das escravas.
— Agora, para manter minhas carnes penduradas, felizes durante a noite.
Ela colocou pequenos potinhos de vidro em cada um dos mamilos das escravas e com uma seringa tirou o ar de dentro. No fundo de cada potinho um pequeno aparelho de vibração. Ela apertou um botão e os potes começaram a vibrar, estimulando seus mamilos sensíveis que inchavam. Katie particularmente urrou, já que seus mamilos estavam presos nas últimas duas horas por presilhas com dentes, estavam extremamente sensíveis.
— Katie, a Mestra tem mais um presente para você, este pote maior vai na sua marca. Ele será colocado sobre a marca e vou retirar o ar, isso fará com que a marca da Mestra fique diferente das demais escravas. A sua marca será em alto relevo e a de Emily será em baixo relevo, a sua marca escrava Katie, nunca terá como esconder.
Olívia colocou o pote e retirou o ar, logo a pele queimada e fina começou a subir e se destacar, Olívia continuou seu trabalho e colocou vibradores na buceta de cada escrava. Ela os ligou no máximo e observou as escravas começarem a se contorcer. Entre os massageadores de mamilo e os vibradores, não demorou muito para que seus corpos começassem sua resposta.
— Eu não estarei prendendo o vibrador no lugar esta noite. Em vez disso, será sua responsabilidade mantê-los no lugar. Vocês foram treinadas no pompoarismo, devem estar com os músculos vaginais preparados. Se os vibradores não estiverem dentro de uma ou de outra pela manhã, haverá um inferno a pagar. Entendido?
— Sim senhora.
E agora tudo o que podiam fazer era suportar e contrair os músculos da vagina, enquanto os orgasmos aumentavam sob o ataque das vibrações. Seria uma longa noite, com pouco ou nenhum sono, enquanto elas pendiam como gado no matadouro.
Escrito por Marina G.
— Boa noite escravas.
Ela apagou as luzes e fechou a porta, deixando Katie e Emily penduradas na escuridão enquanto o primeiro de muitos orgasmos superava seus corpos.
Continua...