Fodi a namorada japonesa do meu amigo

Um conto erótico de Caique
Categoria: Heterossexual
Contém 2345 palavras
Data: 09/02/2024 03:16:56
Última revisão: 01/05/2024 00:54:24

Vou relatar algo que aconteceu há alguns meses, eu me chamo Caique e tenho 25 anos, sou alto, magro, pele branca, enfim meio padrão. O que realmente importa nessa história é um casal de amigos, que vou dar os nomes fictícios (óbvio) de Lucas e Camila. Lucas também de 25 anos, é meu amigo há eras, o conheço desde sempre, a melhor descrição possível para o Lucas é “nerd”, sempre foi meio quieto, tímido e afins, MAS pra minha supresa e surpresa de todos até nosso amigo nerd arrumou uma namorada, e o pior de tudo era que ela é gatíssima.

A Camila, estrela desse conto, é uma mulher de 27 anos, sua descendência asiática faz sua característica mais marcante serem seus lindos olhinhos puxados, escuros como duas jabuticabas, cabelos lisos longos na altura das costas bem pretos, não sou bom com altura mas se fosse pra chutar diria que ela tem algo entorno de 1,70, com um corpo que fica na linha tênue do “gordinha” com o “gostosa pra caralho” se é que me entendem, pernas grossas que o jeans sofria pra comportar, uma bunda muito bonita e um par de peitos que mais pareciam dois melões, enfim, a Camila era realmente um espetáculo, e toda santa vez que eu olhava para os dois juntos eu não conseguia deixar de pensar o quanto meu amigo era sortudo, simplesmente tinha ganhado na loteria. Eu admirava e muito a Camila, imaginava muitas coisas, principalmente ela pelada, mas tinha respeito pelo meu amigo e de certa forma estava feliz por ele, então tentava expulsar esses pensamentos mais sujos.

Enfim, um tempo se passou e eu acabei pedindo a ajuda dos dois, pois a Camila já trabalhava na área que eu estava tentando estagiar pela faculdade, então por indicação dela, comecei a trabalhar na mesma empresa que ela, fiquei muito agradecido. Passei a ver a Camila todos os dias, apesar de ser um empresa relativamente grande em questão de espaço, nós trabalhávamos no mesmo setor, e nos primeiros dias por estar ainda meio deslocado do pessoal, almoçava junto com ela. Aí que começa o problema, ela sempre estava linda no trabalho, com uma calça social preta apertada exibindo suas curvas, as vezes de salto alto, e sempre com a camisa social branca da empresa, que fazia questão de não abotoar a partir de um certo ponto pra expor seu decote, era impossível não olhar pra aqueles peitos. Porra eu babava nela, mas até aí tudo bem, o problema foi quando ela começou a retribuir.

No começo, tinha certeza que era coisa da minha cabeça, de maneira alguma a namorada de um dos meus melhores amigos estaria flertando comigo… jamais… porém os sinais começaram a aumentar, ela me dava olhadas sinistras que me arrepiavam inteiro, matava o serviço de leve só pra ficar perto da minha mesa conversando comigo, sempre com aquele decote explodindo de gostoso, ela sabia que eu olhava não tinha como não saber, mulher sabe muito bem o que faz e sabe seduzir um homem. Em casa a noite eu só conseguia pensar nela, e me acabava na punheta mas depois de gozar chegava a me arrepender por peso na consciência, afinal era gostosa, mas ainda era mulher de amigo meu.

Um belo dia na empresa, era hora de ir embora mas o mundo estava acabando em água, chuva sem miséria, e eu como um bom fodido não tenho carro, tava bem difícil de ir pegar o ônibus, até que ela passa por mim saindo da empresa de carro, da uma buzinada e me manda entrar.

- Tem certeza? Estou completamente molhado

Eu gritei pra ela do lado de fora.

- Entra logo besta!

Ela respondeu.

Aceitei o convite, entrei molhando todo o banco do carro dela, ela pegou uma toalhinha que tinha no porta luvas e me emprestou pra secar pelo menos o rosto, e então rimos da situação. Ela começou a dirigir pra longe da empresa enquanto batíamos um papo fútil sobre o tempo, pra ser sincero eu demorei pra perceber que ela desviou o caminho, quando percebi ela já estava encostando o carro, era uma rua aleatória, sem ninguém por conta da forte chuva que não dava uma trégua. Perguntei porquê tínhamos parado, e ela me respondeu que estava com medo de dirigir numa chuva tão forte, então desligou o carro e continuamos conversando. Ela me disse algo tipo

- É um pecado um garoto tão bonito quanto você todo molhado de chuva.

Ela disse isso com bom humor e com um riso sarcástico, ao mesmo tempo colocou a mão sob minha coxa, ironicamente era justamente a mão direita onde a aliança de compromisso se destacava aos meus olhos, nessa hora o riso parou e ela me olhou séria bem no fundo dos meus olhos, meio que se inclinando em minha direção, deu uma apertada na minha coxa. Puta que pariu, no mesmo momento meu pau “respondeu” dentro da cueca, com um movimento involuntário, Camila foi chegando mais perto, mantendo contato visual o tempo todo, com a outra mão agarrou na minha nuca ainda molhada e me beijou.

Fazia tempo que não sentia um beijo tão gostoso, um beijo tão prazeroso que eu sonhei por muito tempo, nesse momento passei a retribuir e beija-lá com vontade, enfiando minha língua em sua boca, sugando a língua dela, enrolei um pouco dos cabelos em minha mão e segurei com força, então beijei sua orelha, desci pro pescoço e ela já começava a se contorcer e dar gemidinhos enquanto eu chupava o pescoço, tomando o máximo de cuidado pra não deixar nenhuma marca. Camila não aguentou de vontade e com as duas mãos foi logo abrindo o cinto e em seguida minha calça jeans, e logo tirou meu pau pra fora e começou a punhetar, nos beijamos mais e eu fui abrindo os botões da camisa dela, revelando um sutiã preto que segurava seus peitões, nesse momento ela me interrompeu:

- Não podemos fazer isso aqui!

- Porque não? - eu rebati

- Tamo no meio da rua!

Então ela abotoou de volta a maioria dos botões, ligou o carro, disse que conhecia um lugar e saiu dirigindo, eu fiz questão de não por meu pau de volta na cueca, deixei ele completamente pra fora e ainda balançava com a mão, e ela estava com uma dificuldade enorme de prestar a atenção na rua, em alguns momentos quando não precisava trocar a marcha ela me masturbava, fazendo caras e bocas de pura safadeza, praticamente babando pro meu pau enquanto dirigia, eu fazia um carinho gostoso naquelas coxas, as vezes chegando bem perto da buceta. Finalmente chegamos num motel, era um lugar desses bem baratos que nem se denominam motel, era um “cê que sabe” da vida. Ela pagou o quarto, estacionamos e quando entramos ela me mandou tirar a roupa e deitar na cama, naquela altura do campeonato eu já era dela, obedeci rapidamente me deitando completamente pelado na cama, ela ainda completamente vestida se aproximou devagar, subiu na cama por cima de mim e voltou a me beijar.

Eram beijos intensos, molhados, ela me beijava com paixão, meu pau roçando na calça dela tremia e latejava de tesão, com a cabeça já começando a babar, enfim ela parou com os beijos, e foi tirando a camisa, botão por botão, quando terminou simplesmente jogou ela pra longe da cama, e depois foi a vez da calça, ficando assim só de calcinha e sutiã, nesse momento parei pra admirar por um segundo o quanto essa japonesa era cavala, ela veio pra cima de mim e eu com um toque atrás abri seu sutiã que caiu finalmente revelando seus peitos por completo, eram fartos e balançaram bem na minha frente, eu segui meu instinto e simplesmente caí de boca neles, revezava entre um e outro, não era só o peito que era grande, os bicos rosados e principalmente a “aureola” eram enormes, nunca tinha visto um assim ao vivo, mamava como se fosse um bebê, ela gemia gostozinho pra mim.

Até que me segurou pelo cabelo e me empurrou no travesseiro, foi então que a Camila ficou de pé na cama e finalmente tirou aquela calcinha branquinha, sua buceta era carnuda, com pelos apenas na parte de cima da virilha, ela se aproximou e sentou com ela diretamente no meu rosto, encaixando na boca, quando eu chupei o grelinho pela primeira vez ela deu um gemido mais forte e gostoso, com uma pegada de alivio, como se quisesse aquilo há muito tempo, e essa mulher era dominante, me segurava muito forte pelo cabelo, não me deixava parar de chupar ou lamber nem por um segundo, meu rosto já ficava completamente melado de buceta, ela só saiu de cima quando gozou, confesso que demorou um pouco e minha boca/língua e mandíbula já estavam doloridas (mas eu faria de novo quantas vezes fossem preciso).

Depois que ela gozou finalmente foi a minha vez, ainda deitado na cama, ela desceu até a altura do meu pau, como sempre olhando fixamente nos meus olhos, aqueles olhinhos puxados eram hipnotizantes, ela encarou meu pau por um segundo e logo colocou na boca com voracidade, no começo foi até complicado porque meu pau estava muito sensível e ela chupava com força, depois que acostumei com a mamada foi como estar no céu, era bizarro como ela era completamente safada enquanto fazia o boquete, era namorada do meu amigo e mesmo assim me chupava como se fosse o último pau do mundo, deixava a baba escorrer pelo queixo, tirava ele da boca e batia contra a própria bochecha, uma cena que eu só tinha imaginado nos meus desejos mais sujos, ela descia mais um pouco e lambia meu saco, colocava os ovos na boca um de cada vez, depois os dois juntos enquanto segurava meu pau, que desgraçada, como podia fazer tão gostoso?

Senti que se ela continuasse me sugando daquele jeito eu gozaria muito cedo, então pedi pela bucetinha, ela sorriu e foi logo ficando de quatro na cama, eu logo colei atrás dela e fui encaixando minha piroca mas ela prontamente me parou com as mãos e me mandou colocar proteção, peguei rapidamente uma camisinha que guardo na carteira e encapei meu pau, então finalmente me posicionei atrás dela pra foder, a vista era perfeita, a bunda redondinha e empinada pra mim com o cu apertado me encarando, encaixei naquela buceta melada e deixei deslizar pra dentro, engolindo meu cacete todo devagar, Camila gemia fininho. Quando ela acostumou com meu pau passei a meter com vontade, caralho eu batia naquele rabo com força e ela não reclamava então eu dava mais forte, segurei os peitos dela por trás com as duas mãos e montei na piranha, metia com raiva, com tesão acumulado, a cada estocada eu apertava mais os peitos que mal cabiam nas minhas mãos, os gemidos agora eram altos e ecoavam pelo quarto. Em seguida coloquei ela deitada de barriga pra cima e pedi pra abrir bem as pernas, penetrei de novo naquela buceta dessa vez ainda mais melada que antes, e comi gostoso de frente, beijava ela de língua, Camila não sabia se me beijava ou gemia, chupei seus peitos e apertei com vontade, tudo enquanto metia, ela começou a se contorcer e gozou de novo, dessa vez na minha pica. Ainda metendo de frente, com as pernas dela bem pro alto, ela passava os pés na minha cara, as vezes batendo eles contra o meu rosto, e eu colocava a língua pra fora pra lambe-los, chupei cada um dos dedinhos.

Por fim botei ela pra sentar, ela escolheu sentar de costas e pude ter uma visão mais que privilegiada daquele cuzinho, fiquei louco por ele, era realmente do tipo bem apertado, parecia que nunca tinha sido usado, só consegui imaginar como seria a sensação de arrombar aquelas pregas com a cabeça do meu pau, então fui logo tentando forçar meu dedão no buraquinho enquanto ela quicava, mas tomei um tapão na mão e um sonoro “Não” vindo da boca dela, Camila não estava afim, obviamente eu respeitei, mas de tapas ela gostava então aproveitei a posição pra castigar ainda mais aquela bunda, com tapas fortes em sequência, dessa vez fiz ela gritar de dor, marcando a forma dos meus dedos no rabo da vadia. Comecei a sentir que o gozo viria então avisei, ela prontamente saiu de cima do meu pau e arrancou minha camisinha, botou a boca e junto com a mão começou a ordenhar, com a outra mão massageava meu saco, não resisti, meus pés se contorceram e dei uma das gozadas mais fortes e gostosas de toda a minha vida, o primeiro jato ela tomou direto na boca e o resto deixou voar no lençol e nas minhas coxas, que ela limpou com a língua logo em seguida. Deitamos exaustos na cama, e vi ela com o celular respondendo o namorado, dizendo que estava no bar com o pessoal do trabalho e já iria embora, me senti mal por alguns segundos, mas ela estava completamente pelada, o cantinho da boca rosada ainda sujo com minha porra, então foi fácil me distrair dessa sensação.

Nós tomamos um banho rápido e saímos, ela me deixou perto de casa, e foi embora. Pra ser sincero depois do que nós dois vivemos naquele quarto, eu já estava planejando mil coisas na minha cabeça, porra, pretendia comer ela pelo menos uma vez por semana, no mínimo, só conseguia pensar nisso, mas a Camila passou a me evitar no trabalho, mandava mensagens ela também não respondia, algum tempo depois tivemos uma conversa séria e ela disse que tinha sido uma única vez, que foi um erro e jamais faríamos de novo. Tive que engolir isso e seguir em frente, ela ainda era uma mulher comprometida, não tinha nada que eu pudesse fazer quanto a isso.

Enfim, essa situação aconteceu no ano passado, meu amigo Lucas ainda namora a Camila e parece até que vão casar, já ela nunca mais falou comigo praticamente, ossos do ofício né? Mas até hoje eu me masturbo pensando nos nossos momentos juntos.

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Comentários

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Legal, e esse desejo delas é cada vez maior, adoro.

Confesso que alguns anos atrás também gostava de escrever, mas o fator real passou a me dar mais tesão, hoje gosto mais de estimular esse desejo que você mesmo passou.

Para aqueles que tem esse desejo e sei que vem aqui ler, imaginar como seria e até gozar pensando, me chama no email, me conta seu desejo, vou adorar te ajudar com a imaginação e aos poucos ajudar a perder essa timidez ou medo do desconhecido.

amigo.dotado.safado.35@gmail.com meu Instagram é o mesmo também.

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Um excelente conto. Bem escrito. Mas....com uma namorada dessa e um amigo desse quem precisa de inimigo?

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Eu entendo me achar um fdp, mas pô também sou humano né, tentei descrever ela da melhor forma possível, se você visse pessoalmente faria o mesmo que eu kkkkkkk

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Se o cara fosse realmente amigo, não faria e pelo contrário, avisaria a ele a furada que ele estava entrando. Mas a concepção de amigo pode ser interpretada de formas diferentes por cada um.

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Baita experiência... e acho que se continuarem próximos, ela vai te procurar de novo um dia... parabéns pelo conto!

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Nós definitivamente não somos mais próximos, mas se algum dia ela quiser de novo vai ter.

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