Beth, a iniciada
Eu me chamo Beth, moro em Floripa e tenho 25 anos. Sou morena clara, magrela, branquela, baixinha, com apenas 1,51 m, com cabelos castanhos, lisos, pouco abaixo dos ombros. Tenho seios e bumbum médios e minha xoxota, além de muito pequena e apertada, vive sempre depiladinha, desde a mais tenra idade.
Eu tinha vida sexual normal, dentro dos padrões das minhas demais amigas, com transas em motéis, amassos dentro de carro, em casa, quando meus pais davam oportunidade, ou na casa dos meus parceiros. Meu cardápio sexual era assim, até começar a namorar meu ex, um cara excêntrico que me colocou no mundo das aventuras.
Dentre as muitas diferenças em relação aos meus parceiros, anteriores a ele, meu ex adorava exibicionismo – tanto ativamente, xeretando a intimidade dos outros, quanto passivamente, sendo observado por pessoas, notadamente mulheres, estranhos e, principalmente, fazendo com que eu me exibisse para homens que jamais tinha visto. Inesperadamente, ele tinha as loucuras dele e lá estava eu, de pernas abertas, mostrando a buceta para quem passava, em lugares os mais esquisitos e inusitados possíveis.
Eu trabalho no setor administrativo de uma empresa, em Curitiba. O Léo, meu ex, que atualmente mora no Estados Unidos, trabalha com TI. Nunca medi o pau dele, mas acredito que deva ter entre 15 cm e 20 cm. Fazendo a média, deve dar algo em torno de 17,5 cm de pica. Grande? Acredito que não. Entretanto, para uma mocinha que tem 1,51 m, xoxota e cu apertados, é carne pra caramba!
O Léo tem 1,80 m, olhos claros, algumas tatuagens no corpo e a cabeça grande. Retificando: as cabeças grandes. Falo isso porque, apesar de ele ter pau mediano, a cabeça da rola é, exageradamente, destacada em relação ao restante do falo. Até a cabeça entrar, sempre era um suplício para mim. Depois que ele conseguia enfiar a cabeçorra, como nenhum pau tem ombro, o restante entrava junto, e era uma delícia! Que sensação maravilhosa a de ser preenchida por paus grossos, não é amiga? Tem mulher que diz não fazer diferença, mas faz, sim. Claro que faz! Paus finos não preenchem. Os grossos, eles nos empalam e mulher empalada, cravada numa pica, é mulher feliz!
Foi com o Léo que descobri o quão submissa e obediente eu sou. Não sei se a submissão estava vinculada ao que sentia por ele, pois o safado, astuciosamente, conseguiu me deixar extremamente apaixonada. Com os outros, era diferente: eu tinha autonomia e dava as cartas. Para o Léo, dava buceta e rabo e, de quebra, fazia tudo o que ele pedia. Por isso que ainda tenho dúvidas e não sei, ao certo, se sempre fui assim, submissa, ou se ele me tornou a serva, apenas dele. Fato é que, com o passar do tempo, à medida que nossas transas e aventuras evoluíam, tornei-me bonequinha na mão dele. Se eu reclamava? Não. Em verdade, eu gostava da minha condição de mulher obediente, que vivia a eterna e excitante expectativa de submissões sucessivas e graduais. Não me orgulho do que me tornei, mas adorava ser mandada por ele!
As excentricidades começaram entre nós, em nossas intimidades mais específicas, entre quatro paredes. O problema é que esse balde não enche e, de repente, extrapolamos para lugares públicos. Evoluímos assim: transas apenas nossas, com ele me fazendo imaginar outras pessoas participando ou nos observando – eu adorava quando imaginava, a mando do Léo, meus amigos, vizinhos ou colegas de trabalho em nosso quarto, sentados, enquanto o Léo me comia. Ele pedia para que eu citasse os nomes de todos os caras que me cantavam, que me queriam comer. Quando eu citava e imaginava os caras dando em cima de mim, falando que eu era ninfeta e que deveria ser uma delícia me comer, eu delirava no pau do Léo e gozava bastante, acima do normal.
Num segundo momento, quando estávamos andando de carro, o Léo me forçava a ficar perigosamente posicionada na porta do carro, tirar ou baixar minha blusa – sempre ando sem soutien – e mostrar os seios para as pessoas que passavam.
Certa vez, durante uma das nossas viagens, depois de termos parado o carro na estrada e transado no acostamento da via, o Léo me fez sair andando nua pela estrada, inclusive, tendo que parar, ficar de cócoras e mijar – parei e mijei por imposição dele, ele quem ordenou que eu fizesse. Durante a mijada, passou um carro com dois homens. Eles não pararam o veículo, mas buzinaram e ouvi quando me chamaram de puta safada e gostosa. Transar nas margens das rodovias não era o nosso principal hábito. O que gostávamos mesmo era de parar o veículo nas imediações dos postos de gasolina e transar dentro do carro, com frentistas e alguns clientes, esporadicamente, observando tudo, dentro do que era razoável observar. Só teve uma vez que um frentista, mais ousado, aproximou-se da nossa exibição e curtiu, de pertinho, o Léo me comendo o cu – nesse dia, fiz questão de dar o rabo bem gostoso, abrindo as ancas com as duas mãos para o frentista não ter dúvidas de que eu estava dando o cu. Para o Léo, tudo isso era normal.
Era comum ele parar o carro em lugares públicos e eu me exibir. Ele deixava os caras me olharem numa boa e ficava muito excitado. Era tudo muito estranho. Afinal, o Léo era ciumento demais! Como entender, então, essa tara de viver me mostrando para outros homens?
Ele forçava a barra, buscando romper os limites da aventura anterior, sempre achando que poderíamos fazer mais e melhor. Até que chegou o dia do acontecimento que me motivou escrever este conto.
Foi assim...
Tínhamos saído de uma balada, na madrugada do sábado para o domingo. Voltando para casa, percebi que o Léo mudou a forma de dirigir, reduzindo a velocidade do carro e observando demais o que acontecia nos arredores. Saíamos de um semáforo, ele acelerava. Ao nos aproximarmos de uma parada de ônibus, isso acontecia em todas as paradas, ele reduzia a velocidade drasticamente, praticamente parando o carro, e observava as pessoas que estavam sentadas. Recordo-me que ele falava baixinho, mas eu conseguia escutar, algo do tipo:
‘Três pessoas.’ – e acelerava.
Noutra parada, ele comentava, novamente baixinho, com ele mesmo:
‘Cinco pessoas. Duas mulheres. Droga!’
De repente, sorrindo, ele comemorou:
‘Até que enfim! Finalmente, uma parada com uma pessoa apenas – e é homem’.
Eu não entendia absolutamente nada.
O Léo parou o carro, chamou o cara e, sem nenhuma enrolação, olhou para mim e me disse:
– Aborde o cara!
– Como assim, Léo?
– Aborde o cara, princesa!
– Para quê?
– Fale para ele que você quer chupar o pau dele, ora!
– Você está louco?
– Estou! Estou louco para ver você chupando o pau dele. Vamos, aborde o cara!
Eu engoli em seco. Baixei o vidro do lado do passageio, chamei o rapaz, como se fosse pedir alguma informação e, assim que ele se aproximou, eu disse:
– Oi! Tudo bem? É... Meu namorado quer que eu chupe o seu pau. É possível?
O cara não acreditava no que estava acontecendo e me pediu para repetir:
– Eu não entendi. O seu namorado quer o quê?
– Ele quer me ver chupando o seu pau.
Eu olhei para o Léo e perguntei, buscando a confirmação dele:
– Não é, amor? Não é isso que você quer?
– Sim, mano! Queria ver essa puta chupando você. Vai rolar?
O cara, notadamente assustado, veio para junto da porta, do meu lado, abriu a calça, colocou um pau grande e grosso para fora e, esfolando a cabeça da rola, autorizou:
– Pode chupar!
Eu estava muito nervosa. Jamais esperaria que o Léo fizesse aquilo e me submetesse a tamanho vexame. Entretanto, ao invés de sentir raiva dele, fui tomada por tesão indescritível que me fez gozar pela xoxota, enquanto chupava o pau do cara.
Eu não ligava para nada. Não queria saber se passavam carros, se o ônibus chegaria e pararia naquela parada, se mais pessoas passariam. Eu só queria chupar aquele estranho da forma mais gostosa possível para que ele tivesse um gozo inesquecível, dentro da minha boca. E assim foi feito: chupei deliciosamente e recebi jatos de porra, fartos e fortes, dentro da garganta, engolindo quase tudo. Era tanta porra, que parte dela escorreu-me pelos lábios, exigindo que eu limpasse o excesso com os dedos. O cara gozou, o Léo agradeceu e perguntou se ele queria carona. Afinal, estávamos indo no mesmo sentido. Para sorte do rapaz, ele ficava no caminho que tomaríamos, morando pouco antes de nós, um bairro antes. Ele aceitou o convite e entrou no carro. Assim que o estranho entrou e se acomodou, o Léo olhou para mim e disse, quase ordenando:
– Vá para o banco de trás!
– Gabri...
– Vá para o bando de trás, Beth!
Obedeci.
Chateada, antes de ir para o banco de trás, desabafei:
– E você errou a conta, viu!
– Como assim?
– Ele não estava sozinho na parda de ônibus. Havia mais duas pessoas e elas me viram chupando o pau dele. Seu besta! Da próxima vez, preste mais atenção.
O cara tinha acabado de gozar. Ele tinha, no máximo, 20 anos. Era moreno, alto, forte e carregava entre as pernas um pau muito calibroso, com veias grossas e expostas, bem diferente do pau do Léo, mais lisinho e sem veias salientes.
Quando sentei no banco de trás do carro, o Léo olhou para o cara e me deu de bandeja para ele:
– Mano, ela já chupou você. Não vai retribuir?
O cara olhou para o Léo, mais assustado ainda, e respondeu:
– É sério isso, mano? Posso mesmo chupar?
– Claro que pode! Não pode, Beth?
Eu não respondi com palavras. Simplesmente, baixei a calcinha, abri as pernas e ofereci minha buceta, encharcada e raspadinha, para o cara me chupar. Ele me chupou, foi chupado por mim uma segunda vez e, quando ficou de pau duro novamente, sob a orientação do Léo, o estranho me comeu, dentro do carro, no banco de trás. Antecedendo o momento em que o estranho me comeu, fomos para uma rua secundária e o Léo parou o carro – estávamos temerosos –, desligou a luz do veículo e comandou tudo. Eu apenas fiz tudo o que ele me ordenava fazer.
O carinha era um menininho ingênuo, recém ingressa na faculdade. Ele talvez fosse pouco mais novo que eu, mas não muito, e estava voltando para casa, saindo da faculdade.
Esse dia mudou minha vida. Foi quando percebi que não conseguiria negar mais nada ao Léo.
Quando o Léo me mandou transar com o carda, dentro do carro, não sei o que pensei na hora, não me recordo mesmo. Lembro apenas que me subiu um frio pela barriga e tive um frisson que nunca tinha sentido antes. Confesso: foi excitante, mas o elemento surpresa fez toda a diferença e foi muito maior. Sem contar o medo, claro!
Enquanto o cara me comia, eu temia ser reconhecida por alguém; imaginava que a qualquer momento ele faria escândalo, chamando a atenção de quem por ventura passasse no local. Temia que o cara fosse ‘sujo’ no pau, apesar de o cacete dele aparentar estar bem limpinho... Alheio ao que eu pensava, o carinha apenas me enfiava a pica e enfiava muito gostoso, com qualidade. Paus grandes e grossos, não tem como reclamar: eles são maravilhosos!
Na minha cabeça, a situação que vivia era bizarramente louca, impensável. Entretanto, não queria arriscar perder o que tinha de mais valioso, sexualmente falando: o Léo.
Antes de ceder e sentar no pau do carinha, ainda tentei argumentar com o Léo, mas ele estava irredutível e foi bastante taxativo na resposta:
– Ele vai comer você, sim, Beth!
Então, tive que dar. E dei gostoso.
Beth, a iniciada