Após uma divertida noitada, eu e Rejane fomos para um motel. Rejane estava sem sutiã, e toda vez que íamos àquele motel, o jovem da portaria dirigia um olhar de cobiça para o seio de minha namorada, que propositadamente deixava parte à mostra. Pedi-lhe que abrisse dois botões, para que o jovem pudesse apreciar seu peito. Ela desabotoou a blusa e permaneceu de uma maneira, como se não tivesse se dado conta, de que o seio direito estava à mostra. Ao estacionar o veículo ao lado da cabine, pedi uma suíte e notei o olhar furtivo e de desejo que o funcionário dirigiu a Rejane. Ao entregar a chave, esse olhar se transformou num olhar vidrado, luxurioso, de quem havia descoberto o que a abertura da blusa lhe revelava. Rejane lançou um olhar de luxúria para aquele homem que não se preocupava em disfarçar seu encanto e desejo. Mirava sem nenhum recato, sem se preocupar em ser discreto, observando o seio médio, firme e branco. Rejane sentiu seu meio umedecer e quando arranquei o veículo, enfiou a mão em seu meio sob calça jeans, e começou a se acarinhar. Ela remexeu-se lentamente, como querendo se ajeitar, facilitar o contato daquela mão que lhe acariciava com firmeza. Gemeu, mordeu os lábios, chupou meu dedo, pedindo-me que apurasse para chegarem logo ao quarto, não aguentava mais de tanto tesão, e me beijou e depois, me mordeu carinhosamente o músculo do braço.
Ansiosa, praticamente me despiu, louca para ter o membro entre seus lábios. Sua língua envolvia a glande, dando voltas em toda a cabeça vermelha. Engoliu o cacete até o talo, depois, deslizou-o para fora e para dentro, tornando-o cada vez mais pulsante e lambuzado por sua saliva. Sugava com uma voracidade intensa, sempre, com a lembrança do olhar daquele homem para o seu seio. Mordia com delicadeza os testículos e voltava a lamber toda a extensão do falo brilhoso e babado, dando beijos estalados em sua glande inchada.
Após o sessenta nove, pedi que ela ficasse de quatro. Ela ficou de quatro, com o rosto grudado ao colchão e as ancas empinadas. Postei-me ajoelhado atrás da parceira, busquei apoio em seu quadril e a penetrei, excitado por saber que esta era uma de suas posições preferidas e pelos pensamentos que a possuíam em relação ao jovem da portaria.
Iniciei com estocadas lentas e compassadas, procurando ir com calma, cada vez mais fundo, excitando-me com as costas perfeitas e os braços magros estendidos sobre o leito, sempre indagando Rejane sobre o olhar do porteiro.
-Você viu a maneira como ele olhou para o teu seio?
-Vi.
-Te excitou?
-Muito - respondia de boca aberta, gemendo um som alongado, contínuo, deliciando-se com a penetração, remexendo levemente os quadris, mirando a parede como se ela fosse uma tela de cinema, que exibisse o porteiro a observar seu seio.
-Você ficou molhadinha?
-Fiquei.
Sussurrei palavras obscenas e aumentei o ritmo das enterradas. Tornei a falar:
-Agora, ele deve estar batendo uma punheta, pensando em ti.
-Que tesão! – sussurrou imaginando a cena.
- Deve estar pensando que está comendo tua boceta ou então essa bunda gostosa que tu tens. Te dá tesão?
-Me dá. Me dá muito tesão. Me come. Enfia bem no fundo, com força.
Minha mão deslizava pela pele suave de Rejane. Percorria todo seu corpo arrepiado e quente, buscava o seio e o espremia com vigor, mas sem brutalidade. A mesma mão procurou o pescoço, apertando-o com firmeza, prensando a cabeça de Rejane à cama:
-Ai que tesão essa tua mão no meu pescoço. Aperta mais!
Rejane excitava-se com a mão agarrando seu pescoço e a chumbando contra o colchão, enquanto, ela sentia cada estocada vir mais desejosa e profunda. Depois, enrolei seus cabelos em meu pulso e comecei puxa-la em minha direção, fazendo seu pescoço arquear, e à medida em que o ritmo de minhas investidas ia se tornando mais intensas, proporcionava-lhe enterradas cada vez mais alucinantes, que a levavam a um delicioso delírio. Gritava e a seguir começou a urrar a cada nova lancinante penetração.
Suas pernas dobradas eram jogadas para frente e para trás com energia e ela completamente transtornada berrava:
-Mais! Mais! -deliciava-se com o membro que deslizava por suas entranhas molhadas e quentes, numa invasão, que há cada golpe era mais viril e prazerosa, e ela clamava por mais, excitada pela lembrança do funcionário da portaria se masturbando, o membro duro envolto por sua mão máscula, numa frenética manipulação desejosa de seu corpo.
Ofegante, perguntava à minha namorada:
-Te excita saber que o cara está lá na cabina batendo uma punheta pesando em ti?
-Me excita – respondeu em meio a gemidos.
-Te excita saber que ele está com o caralho duro na mão, louco pra enfiar nessa tua boceta gostosa?
-Me excita!
-Que ele está louco para comer essa tua bunda?
-Ai que tesão, me excita!
-Tu queres que ele venha aqui?
-Quero!
-Tu queres que ele te coma?
-Quero! Quero! Quero que ele me coma bem gostoso. – gritava ofegante, tendo o pescoço e o corpo arqueados pelo meu ímpeto, que há cada nova penetração puxava seus cabelos com vigor.
-Tu queres que eu chame ele?
-Chama! Chama!
-Tu vai gostar de dar para ele?
-Vou!
-Tu vais deixar ele fazer o que quiser?
-Vou!
-Tu vais deixar ele comer tua bunda?
-Vou dar tudo para ele! Vou pedir para enfiar bem fundo aquele pau gostoso que ele tem na mão, batendo uma punheta para mim!
-Vai chupar o pau dele, sua vadia?
-Vou! Me chama de ordinária, de puta!
-Puta! Ordinária! Gostosa!
Rejane delirava, gemia alto. Esbaforida, gritava palavras obscenas e frases sem nexo. Jogava seu corpo de encontro ao cacete lancinante, na ânsia de que ele a penetrasse mais fundo. Soltei seus cabelos úmidos que encobriram sua face e balançavam ao ritmo dos prazerosos golpes. Agora, eu a agarrava pelas ancas, procurando uma maneira de golpeá-la com mais vigor, excitado por suas respostas.
-Eu posso ver?
-Eu quero que tu vejas e depois tu me comas. Eu quero dar para ele e depois para ti! Ai que tesão!
-Ele está lá sozinho de pau bem durinho só pensando em ti, nesses peitos gostosos, nessa bunda que me dá um tesão louco.
-Ai, chama ele, chama ele! Por favor! Pede para ele vir me comer! – clamava gemendo, um voz rouca, falhada, que se afinou, quase a chorar.
-Tu vais implorar para ele comer tua bunda?
-Vou!
-De joelhos?
-Vou implorar de joelhos. Vou chupar o pau dele e implorar para ele enfiar na minha bunda e na minha boceta – respondia quase sem forças em meio a uma respiração cada vez mais rápida
Eu acariciava os quadris de Rejane, afagava suas curvas suaves, como se o carinho fosse o abastecimento de uma nova energia para estocá-la de uma forma ainda mais selvagem. Retirava meu membro completamente e tornava a penetrá-la com um vigor transtornado, que a fazia arquear em minha direção, gritar por mais, um grito agudo e enlouquecido. Nossos corpos se batiam com força, a pele lisa e muito branca de Rejane tornava-se avermelhada.
A visão de meu cacete penetrando aquele corpo arrepiado, quente e perfeito, aliada à lembrança do olhar do homem para o seio de minha namorada e de como ela se excitou, me deixava dominado por um desejo insano e até então desconhecido, e eu retornava a falar para Rejane num tom excitado e suplicante:
-Ele tá lá com pau bem durinho louco para explodir num gozo. Só pensando em ti.
-Eu quero que ele goze na minha cara. Depois eu vou chupar tudinho.
-Tudinho?
-Tudinho. Até a última gota.
-Vai espremer com os lábios até ele ficar seco?
-Até ele ficar sequinho, ai que tesão! Me come, enfia mais fundo, me machuca, me faz gozar, ai que gostoso!
-Ele deu tesão?
-Muito. Pede para ele vir me comer. Diz que eu estou louca para dar para ele – respondia aos gritos, ofegante, jogando a cabeça freneticamente, de um lado para o outro.
Arremetia com estocadas secas e profundas, como se cada uma fosse a última, a derradeira, provocando gritos alucinados de Rejane, que clamava por mais e seus berros se expandiam a cada novo golpe, ecoavam pelo quarto, unindo-se aos meus urros selvagens, que emitia a cada investida.
-Pede para ele vir aqui me comer. Ai que tesão. Eu vou gozar. Eu vou gozar!
Ao sentir as ondulações do prazer tomarem conta de minha namorada, segurei-a com mais força pelas ancas e lhe dei dois golpes ainda mais ensandecidos, fazendo o tronco de Rejane se dobrar para trás, quase perder o equilíbrio, até que uma frenética tremedeira fez com que ela se contorcesse violentamente e, logo a seguir, ficasse por segundos paralisada de boca aberta, gemendo uma longa lamúria, seguida de um sorriso, quando sentiu meu gozo invadir suas entranhas. Despenquei sobre seu corpo amolecido, deitado na cama e ainda lhe estoquei três vezes, até que me entreguei completamente ao intenso gozo, que me prostrou sobre seu corpo satisfeito, beijando sua nuca suada, seus cabelos úmidos, a orelha e no rosto dizendo:
-Eu te amo! Eu te amo! Que tesão!
E Rejane respondia baixinho:
-Eu também, eu também.
Horas depois, ao parar o carro na portaria, propositadamente, Rejane tinha a blusa fechada até o último botão. Observou com prazer o olhar de frustração do funcionário. Tinha um ar de vitória. Sentia-se vaidosa em constatar todo o poder de atração e desejo que seu corpo exercia nos homens. Mas, quando arranquei o veículo, ela lançou um leve sorriso malicioso para o homem, cujo olhar de tesão tanto prazer havia lhe proporcionado.