Primeiro Estágio - Boquete no carro pós espediente

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 3821 palavras
Data: 09/02/2024 23:14:01

Olá, meu nome é Ana, e esse é um conto faz parte de uma história sobre como eu me tornei a putinha do escritório, já aviso logo no começo que este conto é longo, pois só vou conseguir explicar como tudo aconteceu se eu detalhar bem a história, vou alterar algumas informações e nomes para não ter problemas. Isso já acontece a mais de 1 ano, e até hoje contei apenas para uma amiga. Vamos lá.

Meu nome é Ana, tenho 21 anos, tenho cabelos longos castanhos iluminados e ondulados, de pele branca, olhos castanhos, boca pequena, mas carnuda, nariz fino, e meu corpo é até comum, tenho. 1,68, magra de academia, pouco peito, com cintura fina e ancas largas, sempre elogiaram minha bunda, por ser grandinha e bem modelada. Quando esse conto começou eu tinha 19 anos, estava fazendo direito na faculdade, tinha um namorado de 23 anos chamado Vitor a uns 6 anos (desde a escola) com quem perdi a virgindade, até então achava que minha vida sexual era bem ok, transávamos na casa dele, íamos em motéis e coisas do tipo, o que posso dizer que foi nossa maior aventura foi chupar ele no carro uma vez enquanto ele dirigia e trepar com a família dele dando uma festa em casa.

Sou filha única, meus pais têm boas condições de vida, moramos em São Paulo na zona Oeste, meu pai é empresário, dono de uma pequena rede de mercados o que nos dá um boa estabilidade financeira, já minha mãe é advogada criminal, por isso meu interesse em estudar na área de direito, porém diferente dela, me interessei mais pela área Empresarial, o que me levou a um grande escritório (que não posso mencionar aqui, que vou chamar de escritório Marco Antônio Advocacia e Consultoria) mas que fica na Avenida Paulista, parem terem uma noção de importância e renome. Bom, era o terceiro semestre da faculdade, e minha mãe me aconselhou a já iniciar um estágio na área, para eu ter noção de como era a rotina real da profissão, então ela conversou com um amigo que era dono de um escritório que trabalha com direito empresarial, fiz uma entrevista bem rápida com o dono e ele me chamou para iniciar o estágio na semana seguinte, no primeiro dia, tomei um bom banho e passei cremes hidratantes no corpo (faço isso todos os dias), usei uma calcinha fio dental (só uso esse tipo de calcinhas) e um sutiã com leve bojo, fora isso me arrumei bem formal, para causar uma boa impressão, vesti uma camisa social branca, uma calça social preta que destaca bem meu corpo, mas sem deixar vulgar, sapatos de salto alto preto comuns, uma bolsa que ganhei do meu pai da Gucci, e deixei o cabelo solto, prendendo apenas as mechas da frente para não ficarem caindo no meu rosto, fiz uma maquiagem leve e passei o perfume que uso todos os dias.

Fui até o prédio de Uber para não chegar atrasada logo no primeiro dia, então cheguei uns 20 minutos antes do escritório abrir, fiquei no hall do prédio e notei que um rapaz que estava sentado na minha frente me observava, achei ele bonitinho, não alto nem baixo, acho que tinha uns 1,75, uns 27 anos, branco, magro, cabelo com disfarce, bigodinho, uma boca carnuda, não era nem magro, nem gordo, nem musculoso, tinha um corpo comum, vestia uma camisa social branca, uma calça social azul e tênis branco da Nike, usava uma pulseira de prata e óculos de grau e tinha uma bolsa da Louis Vuitton, eu sinceramente achei ele bem estiloso e bonito. Ele percebeu que notei ele estava me olhando.

- Oi, todo bem? Desculpa ficar olhando, mas é que gostei da sua bolsa. - Ele começou puxando assunto, dando uma risadinha.

- Ah, sem problemas, está tudo bem. - Respondi educada, retribuindo o sorriso.

- E qual o seu nome?

- Meu nome é Ana, prazer.

- O meu é Wesley. - Disse me estendendo a mão, e eu novamente retribui. - Você é modelo né? E veio para o estúdio de fotografia no quinto andar. - Novamente dando uma risada de canto de boca.

Novamente dei uma risadinha como resposta.

- Não, eu vim fazer um estágio nos escritório Marco Antônio Advocacia e Consultoria.

- Mentira que você é a nova estagiária?

- Você trabalha lá?

- Sim, você vai ficar com a gente no setor econômico, você tá esperando o escritório abrir né?

- Eu vim de Uber, para não me atrasar, mas cheguei cedo demais.

Então ele me pergunta onde moro, e falo meu bairro, e ele me diz que mora perto, e que poderia me dar carona causo eu aceitasse, e eu aceitei e juro que inocentemente, não pensei em nada fora a carona, me depois soube que só eu pensei assim… Conversamos mais um pouco até chegar a secretária que abria o escritório, uma senhora de uns 50 anos, então fomos de elevador com várias outras pessoas, quem trabalha em prédio comercial sabe como são os elevadores quando dá a hora de abrir os escritórios, bem cheios, entramos na seguinte disposição, a secretária do meu lado, falando algumas coisas sobre o prédio e o Wesley atrás de mim, senti algo tocando minha bunda, mas achei que era devido à saída das pessoas do elevador, então não pensei em nenhuma besteira. Chegamos no escritório e eu fiquei impressionada com o tamanho, claramente pesquisei sobre ele na internet, mas nenhuma foto mostrava o quanto ele era grande. A secretária ficou na recepção do escritório, e eu fui para uma das salas com o Wesley, ele pegou uma cadeira e levou para a mesa dele e disse que eu podia sentar ali enquanto o diretor do setor não chegasse, conversamos um pouco, ele me perguntou qual faculdade eu fazia, músicas que eu curtia, se eu namorava (ele me disse que era solteiro), em pouco tempo algumas pessoas foram chegando, entre elas o gerente do setor, Sander, um homem de uns 40 anos, um pouco grisalho, com pequenas entradas no cabelo, um pouco gordinho com 1,70 mais ou menos, branco, muito charmoso, rosto comum, exceto pela sua boca carnuda (o que me fez pensar que era parente do Wesley), usava um terno azul bem escuro e sapatos bem lustrados, me cumprimentou com um abraço que durou um pouco demais, senti o cheiro do seu perfume, que era delicioso, mas fiquei com vergonha de elogiar ele, se sentou na mesa na frente do Wesley e me pediu para sentar ao seu lado para me explicar melhor o meu trabalho, que seria basicamente ser sua assistente pessoal. Me falou sobre minhas tarefas e quando foi me mostrar alguns dados no computador me puxou para mais perto dele, o que me deixou um pouco envergonhada. Me indicou a mesa para eu ficar, que ficava ao lado da dele, sendo assim, ficávamos de costas para a parede, ele ao lado da janela, Wesley na frente dele e outro cara chamado Vinicius na minha frente, Vinicius tinha minha altura, era mais malhado, tinha cabelos castanhos claros cacheados com as laterais disfarçadas, estava usando camisa branca, calça social cinza, um relógio prateado e sapatos sociais, atrás do Wesley, tinha mais 2 mesas com áreas de trabalho, que eram dividias entre 4 pessoas cada, mas que apenas 2 pessoas iam, pois as outras estavam trabalhando em Home office e só iam para o escritório nas quartas.

O dia de trabalho seguiu normalmente, Wesley e Sander pareciam bem amigos e viviam brincando, Vinicius também participava das brincadeiras de macho, que incluia falar de comer uns aos outros e outras pessoas, insinuações sobre pintos e a constante piada sobre o Wesley ser dotado, e eu apenas ria, o ambiente parecia bem tranquilo e divertido, me colocaram no grupo do WhatsApp do setor, onde se falava sobre trabalho e no grupo dos 3, Wesley também perguntou meu Instagram para enviar um vídeo que eles estavam rindo, ele me seguiu e logo os outros 3 também, o que se tornou uma piada ele verem meus posts, alguns com meu namorado e vários de viagens que fiz, incluindo fotos e vídeos de biquíni na praia, quando deu umas 18h Sander já estava indo embora, ele me elogiou muito, disse que fui perfeita e quando se despediu me deu um abraço que eu retribui e um beijo no rosto, Wesley me chamou para irmos embora, nos despedimos de Vinicius e partimos, o carro dele era comum, um Ônix na cor vinho, entramos no carro e ele colocou funk para tocar, perguntou se tinha problema, o que respondi que não tinha problemas, eu adoro ouvir funk, fomos conversando sobre pessoas do trabalho, ele me pergunta se achei alguém atraente, e eu respondo que tem alguns bonitos, mas eu namoro, então não via nada, além disso, quando do nada começa uma música…

“Foi muito lindo, eu tenho que contar um relato, nós dois pelados dentro do carro, com o vidro fechado e o som tocando baixo”. Wesley dá uma risada, vejo os vidros do carro abaixando, e também dou risada.

- Olha, não que eu esteja falando alguma coisa. - E novamente ele riu.

- Você é muito besta cara.

Seguimos o caminho com mais algumas piadas de duplo sentido, mas que não era nada de mais, chegamos na minha casa, eu me despedi dele, me arrumei e fui para a faculdade, durante a aula vejo que Vinicius enviou uma mensagem no grupo do WhatsApp que estávamos nós 4, com a mensagem: “Podíamos marcar de ir no Riviera para comemorar com a nossa estagiária né não?”. O que os outros dois concordaram. Para quem não conhece esse é um barzinho famoso na Paulista, então combinamos de ir na sexta após o trabalho. Na terça-feira e quarta as coisas aconteceram normal, os três continuaram com piadas de duplo sentido, o que eu achava divertido, já que imaginava que o trabalho em um escritório fosse mais monótono, então eu me envolvia nas piadas e brincadeiras deles. Na quinta-feira eles começaram um assunto sobre bebidas, me perguntaram quais bebidas eu tomava, no que respondi que não bebia muito, apenas vinho, eles riram e me fizeram um desafio, virar 3 rabos de galo, eu ri e disse que tudo bem, mas que eles que pagariam as bebidas então se eu cumprisse o desafio. No fim do dia todos já estavam indo embora e Wesley me perguntou se eu poderia esperar uns 30 minutos para ir, pois ele estava terminando alguns documentos, e como eu estava de carona, falei que não tinha problema, e combinamos dele me deixar na faculdade, para que eu não me atrasasse, alguns minutos depois do fim do expediente nossa sala já estava vazia, ficando só eu e Wesley na sala, e ele me pede para eu sentar na mesa do Vinicius para não ficar sozinha do outro lado da mesa, então eu sento ao seu lado, ele brinca pedindo para eu fazer uma massagem nele, enquanto ele terminava o documento, me disse que estava cansando já.

- Eu não sei fazer massagem não, desculpa.

- Ah pode ser qualquer coisa, pode aprender a fazer, fazendo em mim mesmo. - Ele disse de forma como se aquilo pudesse ser só uma piada.

Eu querendo retribuir de alguma forma as caronas que ele me dava sem cobrar nada e também não ficar parecendo chata, me levantei e fui atrás dele.

- Olha se eu fizer errado, não reclama depois, já avisei que não sei fazer isso.

E comecei a fazer a massagem, ele não era grande nem nada, mas minhas mãos eram bem pequenas comparadas as costas dele, logo no começo ele deu um grito de dor, brincado, dizendo que eu tinha mão pesada, mas que ele gostava, o que me tirou uma boa risada, então brinquei dizendo que ele gostava de mulher bruta.

- Não gosto de mina bem delicada, com bunda grande e cheirosa. - O que me fez ficar bem envergonhada, então só segui na massagem, sem responder ele. Após alguns minutos na massagem ele me fala. - Sabe, você é ótima fazendo massagem, podia trabalhar com isso, se pá ganharia muito dinheiro se aprendesse massagem tântrica, ainda mais se tivesse final feliz, com isso ia ficar rica.

- Mas o que é isso?

- Tu não sabe mesmo o que é? Posse te mostrar e você faz em mim.

- Ah pode ser.

- Mas tu tem certeza mesmo?

- Ué, não tem problema, é só uma massagem, já tô fazendo uma em você mesmo.

- Então senta aqui. - Disse puxando minha cadeira para o seu lado, o que já me fez estranhar um pouco, mas eu sentei. - Olha, vou deixar só por que você pediu. - Me disse, enquanto abriu as pernas e colocou a mão em cima do seu pau marcando na calça, e riu Eu não pude deixar de reparar no tamanho, o pau dele se destacava facilmente, mas que pensamentos são esses? Por que eu estava olhando para o pau dele duro? Eu tinha namorado e estávamos no ambiente de trabalho.

- Wesley para com isso, termina logo e vamos embora. - Me levantei da cadeira e fiquei esperando na porta.

- Ah, Ana, foi mal, era só uma piada, pensei que estava tudo bem. - Ele fechou, virou a cadeira, enviou o documento e desligou o computador. Naquele dia, diferente dos outros, não conversamos muito, eu fiquei chateada com ele de verdade, ele me deixou na faculdade e depois me enviou uma mensagem pedindo desculpas pelo que fez no escritório, e eu disse que tava tudo bem, mas não queria mais aquele tipo de brincadeira

Na sexta as coisas seguiram normal, eu dava um gelo no Wesley, e ele percebendo isso tentava chamar minha atenção ainda mais o que me fez rir de algumas piadas idiotas dele e esquecer o dia anterior, no final do expediente fomos para o tal Riviera, Sander disse que não poderia ficar muito, e Wesley e Vinicius brincaram que era devido à esposa dele, zoaram que ele tinha que tirar a coleira por que a dona não tava lá, chagamos no bar, ele é muito bonito, e bem espaçoso com mais de 1 andar, sentamos em uma mesa e eles pediram as doses de rabo de galo e algumas cervejas, nesse momento e como parte do desafio eu virei as 3 doses, como não sou de beber cachaça fiquei bem alta logo no começo, até pedi ajuda para ir ao banheiro e Vinicius me levou até lá. Na volta o Wesley tinha pedido uma água para eu beber, disse que me faria bem, o gosto estava meio estranho, mas achei que era por conta do efeito dormente que fica na boca após beber cachaça. Conversamos mais alguns minutos e já tinha dado a hora do Sander ir, Vinicius também já ia embora devido ao futebol com alguns amigos dele, eu e Wesley ficamos mais um pouco, bebi algumas cervejas que o Sander e o Vinicius tinham deixado pagas antes de irem e já estava bem alta, na hora de levantar senti uma tontura e o Wesley me ajudou a ficar em pé, me segurando pela cintura, o toque dele começou a esquentar meu corpo, e lentamente as mãos dele foram subindo para abaixo dos meus seios, o que fez os bicos dos meus seios formigarem e ele se posicionou atrás de mim para me segurar, o que me fez sentir o pau dele roçando minha bunda, não estava duro, mas ainda assim eu sentia algo.

Ele pagou a conta e foi me levando para o carro dele, me deixou no banco da frente e logo entrou no carro, ligou o som e colocou funk para tocar, as letras das músicas eram basicamente putaria, e cada vez mais eu sentia meu corpo esquentando, meus pensamentos ainda estavam lentos pela bebida, mas eu só conseguia pensar em sacanagem ali, Wesley não parava de me olhar, me perguntando se estava tudo bem, do lado de fora começou a chover, dificultando ver o que estava a nossa frente, então Wesley parou numa rua aonde eu acho que era o bairro da Santa Cecília, no meio de várias empresas, era um lugar bem vazio, pegou uma bolsinha no porta luvas.

- O Ana, tem problema para tu eu dar um trago aqui? - Eu não respondi nada, estava muito lenta e com dificuldade para processar as informações, então acho que ele entendeu que estava tudo bem, e começou a bolar a maconha enquanto eu sentia meu corpo esquentando, e sem pensar muito abri alguns botões da minha camisa e notei que Wesley ficava encarando, com uma mão fumava o cigarro de maconha e com a outra apertava o pau por cima da calça, o cheiro da maconha inundava o carro, eu já estava cheia de estímulos, e com certeza ficar de onda ia potencializar tudo.

- Acho que tu pode terminar aquela massagem de ontem hein? - Ele quebrou o gelo, me fazendo parar de olhar o monte de rola que estava em baixo da sua calça, fazendo um volume enorme, o que me fez acreditar que o que vi no ia anterior era o pau dele meia bomba, e ele foi abrindo o cinto e o zíper da calça, minha cabeça ainda estava lenta, mas consegui falar alguma coisa pelo menos.

- Ei, o que você tá fazendo? Tá maluco? - Falei baixo, com medo daquilo ser escutado por outra pessoa, mesmo estando só nos dois no carro, enquanto ele tirava o pau para fora, já duro, e tenho que confessar… O pau era enorme, uns 21 cm, do tipo que é todo grosso, desde a base até a cabeça, uma pica branca cheia de veias com a cabeça rosada, torto para a esquerda, era todo raspado, com duas bolas grandes, muito diferente do pau do meu namorado, que não era pequeno, mas bem menor que o dele, apesar de ver pornô às vezes, só fiz sexo com um homem a minha vida inteira, o que me fez ficar olhando, mesmo sabendo que era errado, por eu namorar, mas ver aquele pau já me fazia ficar molhada.

- Ué, tu falou ontem que queria fazer a massagem. - Disse enquanto pegou minha mão e colocou sobre seu pau, minhas mãos mal fechavam em volta dele, ele mantendo segurando e fazendo movimentos de baixo para cima. - Viu? É só você continuar fazendo assim.

- Cara me solta, isso é errado para caralho. - Mas não soltei, ainda senti o pau pulsar nas minhas mãos.

- Então por que você não para de olhar? Por que não grita? - Olhou me desafiando, o carro já estava se enchendo com o cheiro daquela rola se misturando com o da maconha, era um cheiro bem agradável, até perfumado, sentia minhas coxas molhadas com o líquido que saia da minha buceta, meus mamilos endurecendo. - É só uma massagem, você mesma falou isso ontem, tá aí encarando meu pau com essa cara de putinha, continua aí vai, tua mão é macia para caralho. - Ele continuava segurando minha mão em volta do seu pau que estava quente.

- Mas eu namoro, cara, por favor me solta, não posso fazer isso. - Meus olhos encheram de lágrimas, eu realmente não queria aquilo, mas minha boca enchia de água vendo a cabeça do pau dele soltando pré-porra.

Com a outra mão ele me puxa em um beijo, sentia a língua dele invadindo a minha boca, sentia o hálito de maconha, sua saliva se misturando com a minha, sua barba raspando em meu rosto, uma mão me fazendo masturbar seu pau, a outra que antes estava na minha nuca, descia pelo meu corpo, explorava meus seios, invadindo minha camisa e sutiã, sentia seus dedos tocando meus mamilos.

- Fica tranquila, eu não tenho ciúmes, e ele nem vai saber. - Ele mantinha uma das minhas mãos masturbando seu pau, e com a outra pegou o celular, e com o flash ligado começou a filmar, eu tentei impedir e reclamei, mas ele não se importou, pensei em ficar em silêncio, acreditando que ele só filmaria o pau, assim ninguém poderia provar que era eu. - Olha aqui a nova putinha do trampo, a patricinha tem mão de veludo carai. - Ele apontou a câmera para o meu rosto. - E aí putinha, quer cair de boca? - Eu estava morrendo de vergonha, mas algo em mim ascendeu naquele momento, ele encerrou o vídeo e guardou o celular. - E aí putinha, vai me mamar?.

Acelerei o movimento no pau dele com as mãos e fui me abaixando, com isso ele soltou a minha mão, ele estava com um sorriso enorme no rosto, o cheiro do pau dele era muito gostoso, eu fui abrindo a boca e colocando a cabeça do pau dele na minha boca, o gosto era delicioso, tudo aquilo estava me dando um tesão enorme, tenho que admitir, não coube tudo, eu alcançava até um pouco mais da metade, mas ouvi ele gemendo e comemorando minha atitude.

- Ai, sim, caralho, engole tudo, desperdiça pau não porra. - Segurou minha cabeça, segurando meus cabelos com força e enfiou de uma única vez o pau na minha boca, indo até a garganta e me fazendo engasgar, enquanto perdia o ar, meus olhos enchiam de lágrimas. - A porra, vai chorar na pica é? Tu é muito fresca, tem que aguentar tudo caraio, tu não chupa teu corno não é? Ou sou mais picudo que ele? Responde vai. - E tirou o pau da minha boca, fazendo barulho a sair dos meus lábios. De começo não respondi, só sequei as lágrimas e limpei a baba que descia pela minha boca, o que me levou a receber um tapa na cara. - Tá surda é porra? Responde, tu não mama teu corno ou sou mais picudo que ele?

Morrendo de vergonha, e com a voz tremula respondo. - Teu pau… é maior que o dele… - O que fez Wesley rir, ele volta a colocar a mão na minha nuca com violência e voltar a enfiar o pau na minha boca. Suguei o pau dele por mais alguns minutos, com ele forçando minha cabeça contra sua virilha, eu sentia seus pentelhos aparados esfregando contra meus lábios, sua mão era grande e guiava minha cabeça naquele boquete, ele era bruto, mas de alguma forma também era delicado, falava várias putarias enquanto usava minha boca da forma como queria.

- Para não puta, que eu vou encher sua boca, vou amamentar tu. - seu pau começa a pulsar mais rápido e ele explode em porra na minha boca, uns 3 ou 4 jatos que foram fino e me fizeram engasgar, mas não deixei nada sair, nunca gostei de sentir gosto de porra, mas fiquei com a dele na boca e engoli, sentindo aquele líquido viscoso descendo pela minha garganta. - Agora sim dei valor em tu, engoliu tudinho carai, assim vou querer te dar leite todo dia.

Levantei a cabeça, passei a mão nos meus lábios e queixo, tirando a baba que escorria, meu corpo estava expolido de tesão, cada parte minha queimava querendo aquele pau dentro de mim, olhei para ele e disse…

- Por favor, me come….

Contínua no próximo capítulo…

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Comentários

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Que delícia. Me lembrei da época que eu era estagiário e transava com a secretária do escritório toda sexta na mesa do chefe.

No mundo Forense a putaria rola solta

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Um começo perfeito e muito bem escrito!! Potencial e expectativa nota 1000 pra esse conto!! Q seja o primeiro de muuuuitos!!

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