Vocês pediram e eu voltei para contar a segunda parte do que aconteceu comigo
Nos dias anteriores do churrasco eu estava muito nervoso, muito indeciso se eu iria ir ou não. Foi chegando mais perto do fim de semana e eu deixei para decidir no dia se ia ou não. Acordei no sábado muito nervoso, mas ao mesmo tempo curioso e um pouco excitado com a ideia de ir. Pensei, pensei e no final decidir ir, com uma condição: eu não ia participar de uma orgia. Ir de perder a virgindade uma hora a participar de uma orgia em outra era muita coisa pra mim. Peguei uma mochila, coloquei uma toalha, separei uma camisa e um short qualquer e escolhi uma sunga para por por baixo dele. Tinha uma sunga pequena e fina que eu usava para natação e uma normal, e no final vesti a normal. Se eu vestisse a de natação uma parte da minha bunda e toda minha coxa, toda mesmo iam ficar de fora e achei que se eu aparecesse no churrasco com ela ia passar a mensagem que eu queria ser usado em uma coisa grupal, o que eu não queria. Peguei um uber e fui para a casa.
Chegando na casa, sai do uber e toquei o interfone. O alexandre atendeu, ficou feliz com minha presença e me deixou entrar. A casa tinha um andar, um gramado grande e uma piscina, além de uma área para churrasco do lado da cozinha. Lá é que estavam os amigos sobre quem alexandre tinha me contado. Eram 4, todos entre 35 e 45 anos. Um deles baixo, moreno, bem com jeito de marrento. Esse estava sem camisa e de shorts, era bem fortinho. Outro era um pouco mais alto, mais gordinho e um pouco careca, mas tinha um bumbum que me impressionou, mesmo com toda a roupa dava para ver. Outro era alto, branco e tinha um jeito mais timido. O último foi o que me chamou atenção imediatamente, moreno, nem alto nem baixo, tinha uma tatuagem no braço e era o único, junto com alexandre, só de sunga. Dava para ver a marquinha dele aparecendo por baixo.
Me aproximei naturalmente, me apresentei e comecei a conversar com eles. A conversa era bem de macho, futebol, cerveja, tudo isso. Ficamos ali, comendo churrasco e eu tava achando que o Alexandre tinha me enganado e que aquilo era só um churrasco mesmo. Fiquei confortável e quando fomos para a piscina fiquei de sunga e não coloquei mais minha roupa. Depois de um tempo comecei a conversar com o cara que tinha me chamado atenção, se chamava marcelo (nome fictício). Conversamos de muitas coisas, e descobri que a casa era dele. Elogiei tudo, dizendo que era muito bonita, e ele me convidou para fazer um tour, sem tirar os olhos dos meus olhos. Eu estava muito nervoso, e só pude falar sim, não ia negar um convite inocente assim, mesmo sabendo que haviam segundas intenções. Entramos, ele me mostrou quarto por quarto, até que chegamos à suíte do casal. Eu entrei, ele entrou depois e fechou a porta com cuidado. Cada vez mais nervoso, repeti os elogios e falei que era muito legal o quarto. Ele respondeu que era mesmo e que gostava de dormir ali. Ficou um silêncio meio estranho e o Marcelo falou que tinha que ir no banheiro. Entrou do banheiro do quarto e eu fiquei olhando para o teto conversando com ele dentro do banheiro de qualquer coisa. Ele deu a descarga e quando ele saiu, eu levei um susto. Ele tinha tirado a sunga e estava parado na porta do banheiro com tudo a mostra. Era um pau bonito, já estava duro, não sei medir mas era médio e grosso. Perguntou se eu gostava, eu disse que sim e ele perguntou se eu queria segurar. Eu disse que sim. Ele se aproximou de mim e falou, "toca". Meio preocupado, eu perguntei sobre os outros. Ele falou que eles nem iam perceber e que estavam jogando futebol. Então eu obedeci seu comando, pus minha mao em torno de penis dele, ja ereto, e comecei a massagear. Depois de uns 20 segundos resolvi tomar a iniciativa do que com certeza seria inevitavel. Fiquei de joelhos e coloquei na minha boca. Primeiro só a ponta, depois fui indo mais fundo e intensificando, lambia a cabeça e depois colocava mais para o fundo, como havia visto em alguns vídeos porno. Ele gemia um pouco e ficava fazendo um carinho na minha cabeça. Depois de um tempo disso ele me fez parar porque se não iria gozar e falou para deitar na cama de barriga para baixo. Ele veio e tirou minha sunga. Começou a devagarinho lamber meu bumbum. Primeiro umas mordidas nas bochechas, depois passava a língua no centro e quando me dei conta a língua dele ja estava dentro de mim. Não tive escolha se não começar a gemer, mas baixo para os outros não escutarem. Ficou uns 5 minutos assim até que o marcelo parou e pediu para eu ficar de quatro. Pegou uma camisinha na gaveta e, quando estava colocando falei que meu bumbum era apertado. Ele falou que não tinha problema. Antes de enfiar o pau dele em mim, ele pediu para eu empinar o máximo que eu pudesse e foi passando a mão nas minhas costas forçando um pouco, com a outra mão na minha coxa. Aos poucos o pau chegou até o ponto máximo, e ele tirou, colocou denovo, tirou e colocou mais forte, ficando cada vez mais gostoso. Comecei a gemer e aos poucos comecei a ouvir um barulho estranho, e percebi que era o saco do marcelo batendo no meu bumbum. Com essa percepção meu pau ficou mais duro que já estava e quando ouvi o cara falar que minha bunda era uma delícia, ai sim que eu fui para outro mundo. Ficamos de cachorrinho, estava muito bom para trocar. Nunca tinha me sentido vulnerável assim antes. No meio de tudo isso ouvi a porta do quarto, fechada, abrir e alguém parado na porta, e eu e o marcelo naquela situação.
Se quiserem termino de contar na parte 3