[demorei, mas está aí a parte 3. valeu]
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Tomar banho com seu pai devia ser normal, como tirar a roupa e esfregar o cabelo um do outro, mas acontece que meu pai tem um jeito de demonstrar carinho muito estranho, principalmente pra mim que tenho 21 anos. E mesmo que ele tivesse com seus 42 e fosse hétero, seus gestos eram bem suspeitos.
“Por que o senhor não me deixa lavar meu cabelo sozinho? Já não sou criança, sabia?” tentei afastar suas mãos de mim, mas papai insistiu.
Foi quando ia cair shampoo nos meus olhos que precisei fechar. Estávamos de frente um pro outro, e eu precisei fazer suas vontades pra ver se ele me deixava em paz durante algum tempo. É claro que eu estava preocupado em ficar de pau duro, mas por enquanto papai estava agindo um tanto normal.
“Eu já estava com saudade de tomar banho com alguém. E ainda bem que é você Davi, seu irmão nunca gostou que eu tocasse muito nele” suas mãos eram lentas, mas suaves nos meus cabelos, e eu comecei a desconfiar que ele estava prologando aquilo demais.
“Depois que a mamãe morreu, por que o senhor não encontra outra pessoa, ao invés de ficar saindo com aquela vadia”
“Não chame a Pamela assim, eu e ela somos só amigos de cama” papai disse com tanta naturalidade pra uma amiga que vem dormir aqui finais de semana só pra transar com ele. “E eu não preciso de ninguém por enquanto, já tenho você Davi” ele ligou o chuveiro e pareceu brincar com meus cabelos enquanto tirava o shampoo.
Eu queria poder falar que eu não conto como esposa, mas tive que esperar desligar a água. E eu fiquei vermelho de vergonha quando ele me puxou tão perto que nossos peitorais se tocaram. O papai tem um corpo de dá inveja, ele têm músculos nos lugares certos e na medida certa, e além do peitoral, braços e pernas, sua bunda era fodidamente grande, com o corpo levemente aparado de pelos. Digno de ator pornô, um ator pornô gay, mas infelizmente ele curte mulheres, e não que eu fosse tentar algo com meu pai, eu não curto incesto igual meu amigo Pedro, mesmo eu pensando no meu irmão gêmeo de maneira tão...
“Davi?” papai chamou e eu abrir os olhos “No que está pensando?”
“No Levi” falei sem pensar, me arrependendo em seguida.
“Você tem muito ciúmes do seu irmão, filho” papai chegou um tanto perto e eu me afastei um pouco “Já falei pra superar isso, e aquele garoto Leonardo é um garoto bom. Você deveria está feliz por eles"
“Garoto bom uma ova, ele só tá com o Levi porque tem um corpo bonito, aposto que ele só quer saber de fazer sexo...” deixei escapar, aquele garoto me irritava.
Por motivo nenhum o papai botou a mão no meu peito e eu corei forte. “Você por acaso ama seu irmão de um jeito romântico, Davi?” ele falou e meu coração bateu muito forte e claro que papai percebeu, mas eu jamais ia admitir.
“Eu só quero terminar o banho pra ir dormir, pai” tentei não pensar no meu irmão, mas a mão do papai me deixava nervoso. Foi quando eu não percebi por está atordoado demais, e ele me abraçou bem ali, com a gente pelado e com os paus se tocando. Fiquei tão nervoso, que nem pude reagir.
“Você sabe que sempre foi meu favorito desde pequeno, mas você precisa parar de pensar no seu irmão” papai pareceu sincero, mas a situação não me deixava pensar direito. Eu podia sentir seu corpo molhado em mim, junto do seu pau mole e o meu que tentei ao máximo evitar uma ereção.
Que porra!
“Pai... obrigado mas já pode se afastar, por favor...” claro que eu estava entrando em pânico, a porra da minha pica estava crescendo.
“A gente ainda precisa conversar sobre isso, mas promete pro pai que vai parar de pensar no seu irmão desta forma” ele só me encarou, sem sequer se afastar, e eu fiquei ofegante por ter a boca do meu pai tão perto da minha.
Porra, eu respirava tão forte. Minha boca se abriu e meus olhos desceram pra boca do papai... estava tão perto, e por alguma razão idiota veio meu irmão na mente, porque assim como eu, meu irmão era uma versão mais jovem do papai. E acho que ele percebeu, e não sei se isso foi bom ou ruim, só que papai se afastou de mim.
“Você continua pensando nele, não é?”
“Nele quem?” perguntei com a voz fraca e ainda corado, pensando em como seria beijar meu irmão na boca.
“O Levi. Seu irmão arruma um namorado, e dorme tanto na casa dele que vão até morar juntos. Mas você não consegue superar isso” papai pegou o sabão e colocou na minha mão, enquanto continuava a falar: “Você precisa encontrar alguém que cuida de você Davi, que te dê atenção e diga que te ama todo dia, mas você não--"
“Pai, você está se descrevendo” falei breve e vi ele corar também.
“Não diga isso, Davi! Eu sou seu pai!” então ele fingiu ligar o chuveiro só pra não me encarar, e ainda ouvir ele resmungando.
Eu tinha sérias dúvidas quanto a isso, mas mesmo que o papai fosse bissexual, não era incomum ele agir daquele jeito, já que sempre foi tão amoroso e gentil comigo, e apenas comigo. Então só ignorei como qualquer outra atitude estranha vindo dele.
“Deixa eu adivinhar, o senhor me deu esse sabão pra passar no seu corpo?” perguntei esperançoso que não, mas infelizmente ele disse que sim.
Aquela altura já não fazia diferença passar minhas mãos no seu corpo, levando em conta o que aconteceu, mas eu tinha um grande e grosso problema entre minhas pernas.
“Puta merda!” xinguei por impulso, vendo meu pau duro e latejando já soltando baba na ponta.
“O que foi, filho?” eu impedi que papai se virasse e fiz ele continuar de costas pra não ver minha rola pulsando atrás da sua bunda.
Porra, meu pau era grande demais pro papai não notar. E eu estava com tanto tesão, e isso era culpa dele e do meu irmão. Ter seu corpo fodidamente gostoso me abraçando pelado e pensar no meu irmão me condenou a isso.
Porra, porra, porra! Por que meu pai precisava ter uma bunda tão grande assim? Quanto mais eu olhava, mais duro eu ficava, e a vontade de agarrar seu rabo era grande demais pra resistir.
“Davi? Você--"
“Eu sei, eu sei pai” o interrompi já passando o sabão nas suas costas.
Precisei ficar muito afastado e meus braços estavam bem esticados, porque não apenas meu pênis é grande, mas a bunda do papai é bastante empinada e carnuda, do jeito que se eu me movesse só um pouquinho pra frente, a cabeça da minha pica ia encostar no seu rabo. E que bunda era essa, mano!
O impedir de se virar, porque o papai pediu pra ensaboá-lo na frente também, só que simplesmente não dava! Eu ia ser taxado de tarado e vindo do meu pai, isso era vergonhoso demais. Tentei só limpar suas costas, me recusando a tocar na sua bunda, e quando pensei que bastava, o papai tentou vim pra trás, e eu recuei, até me encostar na parede e ele empurrar seu corpo contra mim, fazendo sua bunda tocar no meu pau.
“Davi, isso é..." ele falou nervoso, e eu gritei por dentro.
“Não diga nada” falei baixinho, tentando ignorar o fato de eu quase penetrar meu pai só por ele ter encostado na minha pica. “Por favor pai, não diga nada” repeti de novo, e papai forçou um riso de nervoso.
Minha rola estava bem encaixada entre sua bunda redonda e gostosa, porque porra, mesmo sendo meu pai, não dava pra negar que ele era o sonho de todo ativo. Minha pica latejava tanto, e mesmo babando na ponta, eu precisei ensaboar seu corpo ainda.
Eu só conseguia ouvir papai respirando forte, enquanto minhas mãos apertavam seu peitoral de macho, fingindo ensaboá-lo nos peitos, só pra descer e tocar sua barriga, e chegar perto da virilha.
“Davi...” ele falou, e pela primeira vez sentir meu pai envergonhado do mesmo jeito que eu fico quando ele invade meu quarto e me vê batendo punheta. “Deixa que eu lavo aí embaixo” ele havia segurado minhas mãos, me impedindo de agarrar seu saco.
“Mas pai, o senhor precisa lavar sua rola também...” falei com certo tesão, e ele suspirou fundo, fechando os olhos e me deixando terminar de ensaboá-lo.
Eu sabia que isso ia acabar assim, e ele sabia que eu era gay e que ele tinha uma bunda fodidamente excitante pra nenhum homem conseguir aguentar. Eu passei a mover minha pica devagar entre sua bunda, roçando e sentindo seu rabo apertar minha pica, só pra fingir ensaboar seu pau e saco e perceber que até o papai estava ficando meio duro, talvez por eu está apertando seu saco ou por ter minha rola grossa roçando perto do seu buraquinho.
Eu estava num tesão do caralho, que até esqueci da porra do mundo, tentei não imaginar meu pai ali, mas era ele. Meu gentil e amoroso pai, com sua bunda masturbando minha piroca.
“Aah...” gemi baixinho roçando minha pica mais forte no seu rabo. “Pai... o senhor...”
“Apenas termine logo... Davi" foi quando ele pegou nas minhas mãos que estavam no seu pau, e me fez apertar sua bunda. “Eu sei que você gosta de homens com bundas grandes” papai forçou outro riso, me vendo agarrar sua bunda pra apertar meu pau ainda mais.
“Pai, me desculpa...” voltei a esfregar minha pica entre sua bunda numa velocidade rápida demais, até parece que eu estava lhe fodendo. O papai até me deixou empurrar ele contra a parede, só pra que eu tivesse mais prazer, e foi quando eu cair na real e percebi que isso era errado demais, mas eu estava gostando pra um caralho. “Aah sim, isso é tão gostoso!”
O papai as vezes olhava pra trás, vendo minha cara de tesão enquanto eu esfregava minha piroca com força, e mesmo que seu rabo fosse grande demais pras minhas mão, minha pica de cavalo foi o suficiente pra fazer o papai tremer, pensando se eu ia meter nele, porque vez ou outra eu esfregava a cabeça da minha rola no seu cuzinho apertado.
“Aah pai! Acho que... vou gozar...”
Mano, também ouvir ele gemer depois que apertei sua bunda com força e eu fiz aquilo de novo, lhe dando um tapa como se meu pai fosse qualquer puto. Eu fiquei com uma vontade do caralho de penetrar aquele cu, mas saciei a fome enfiando minha pica entre sua coxa e pedi pra ele fechar as pernas.
“Davi... devagar” papai pediu, mas puta merda, eu estava quase gozando, e dava pra sentir roçar no seu saco também, enquanto eu metia com força, causando barulho de sexo por empurrar minha virilha.
“Aah pai! Isso está bom demais, porra!” mano, eu meti, meti e meti meu pau entre suas coxas, e minha pica deixou ele tão babado que parecia que eu tinha lhe lubrificado com a baba da minha pica.
Aquele rabo delicioso deveria ser meu, eu estava louco de tesão que nem pensei direito, eu nem me importava dele ser meu pai, só sei que aquele rabo era perfeito pra minha piroca e eu sentir que ia gozar, a cada vez que eu penetrava entre suas coxas grossas e sentia seu saco pesado roçando na cabeça da minha pica.
“Ahh pai... o senhor tem uma bunda tão gostosa"
Cara, sua bunda devia tá marcada de tanto que eu estava apertando e dando tapas, mas foi só quando eu sentir que meu leite estava vindo, que eu mirei na sua bunda e urrei de tesão, sentindo meu corpo tremer e minha pica começar a jorrar leite grosso. “Ohh caralho!!!”
E puta que me pariu, mano! Eu tive que abrir seu rabo pra melar seu cu também, mas o papai segurou minha pica achando que eu ia meter nele e foi mais gostoso ainda. Foram uns 10 tiros de porra grossa na sua bunda enorme, enquanto minha boca vazava baba feito um animal, e o papai só veio soltar meu pau quando eu parei de lhe melar com meu leite grosso de macho.
“Aah... pai... me desculpa por te melar com minha porra... eu... eu não aguentei” fiquei ofegante pra porra e acabei que me agarrei nele com força pra não desabafar no chão. “Isso foi tão gostoso, pai... seu rabo é uma delícia...”
“Estou todo pegajoso...” ele falou tão baixinho e tímido, e tempo depois eu me desgrudei dele pra ver o estrago que fiz no seu rabo todo melado. Pedi pra ele abrir sua bunda, e ele fez isso. E mano, as bordas do seu cuzinho ficou toda melada com minha porra, eu pensei se com a força da minha ejaculação eu não tenha melado dentro do seu cu também.
Ele fingiu rir, e mesmo nervoso, se virou pra me encarar. Mas saber que sua bunda estava coberta com meu suco de pica foi fodidamente excitante.
“Por um momento achei que você ia gozar dentro...” ele falou desviando o olhar, e sua cara estava bem corada. Meu pai parecia tão lindo assim.
“Não, porque eu sei que o senhor é hétero...” falei vendo entre suas pernas escorrer minha porra e deixando ele mais melado ainda.
“Então se eu fosse gay, você teria transado comigo?”
“Pai, não fala essas coisas. A única coisa que aconteceu aqui foi o senhor me dá uma ajuda inocente, só isso...” mentir só pra ele parar de achar que eu teria fodido ele se pudesse. “Mas e agora? Já que tomei banho com o senhor, vai parar de ficar invadindo meu quarto sem permissão?” falei e encarei ele com certa timidez.
“Ficar mais íntimo de você foi justamente pra não ter mais vergonha de mim, Davi”
Papai fingia inocência, mas eu desconfiava que por dentro, ele era um tarado que tentava tirar proveito de mim, até porque isso é tudo culpa dele. Mas eu não sei o que sentir sobre isso, já que ele continua dizendo que é normal, mas essa porra está longe de ser normal. Foi quando eu aceitei que meu pai nunca ia mudar e que por algum motivo desconhecido, ele gostava de ficar cada vez mais próximo de mim.
“Vem, preciso que você limpe a bagunça que você fez na minha bunda” então ele me deu um sorriso, tentando fazer graça, e eu tentei não ficar duro de novo, porque seu traseiro estava quente e muito pegajoso com minha porra ainda persistente.
“Pai, as vezes fica difícil de acreditar que o senhor é hétero”
Então rimos e terminamos o banho pra ir pra cama.
[...]
Última vez que dormi junto do meu pai foi na infância, só que naquela época, meu irmão Levi também estava junto. Era divertido e inocente, mas agora...
“Filho, não vai tirar a roupa? Eu sei que você dorme pelado” papai falou naturalmente, tirando a roupa sem desviar os olhos de mim.
Eu olhei pra ele de cima a baixo, e ele parecia um puto de esquina de tão atraente e gostoso que era. Eu não acredito que eu estava sentindo tesão pelo meu próprio pai. Mas depois do que rolou, nossa vida nunca mais seria a mesma.
Eu ignorei o que o papai falou e só deitei na cama de costas pra ele, e de cueca, me cobrindo com o cobertor. “Boa noite pai” disse já de olhos fechados.
Ouvir ele tirando mais uma peça de roupa e depois deitou perto de mim, sem nem desligar a luz do abajur. Ele deitou tão perto que percebi que estava nu.
“Não posso dormir sabendo que o senhor está pelado. É estranho...” resmunguei sentindo ele me abraçar por trás e seu pênis encaixar na minha bunda.
“Era assim que eu dormia com sua mãe, você não gosta, Davi?”
Eu estava tentando ser paciente, mas ele continuava achando que eu era algum tipo de substituto da minha mãe, e aquilo me irritou. Me virei e ficamos lado a lado, se encarando com a luz fraca do abajur. “Pai, acho que o senhor--"
“Eu sei que você não é ela, Davi. Eu só quero alguém pra dormir comigo, mesmo que você não goste de mim ou--"
“Mas eu te amo pai" disse e vi ele mais alegre, dizer que o amava sempre o deixava mais feliz "Só que o senhor gosta de mulheres, e ficar brincando comigo assim não é justo” falei baixinho, e o silêncio foi cortado quando ele agarrou minha mão por debaixo do cobertor.
“Davi, preciso lhe contar algo” papai me assustou quando chegou tão perto que achei que ia me beijar “É sobre uma história antiga que eu tive com outro homem...”
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[eu gosto da ideia do Davi ir se apaixonando pelo pai aos poucos, mesmo ele sendo burro e estressado kksk' próxima parte contém exibicionismo porque adoro sacanagem entre machos em público, e vou publicar pt. 4 ainda hoje pra compensar não ter postado ontem. valeu aí]