Por tratar-se de trabalho de pesquisa e estatística vou dar nomes e locais de fantasia para mostrar que qualquer semelhança é uma mera coincidência...
Porra, esporra, esperma, semente, sêmen, sêmen líquido, gordura, gordura reprodutora, existem diversas formas que as pessoas usam para nominar a porra da maneira que mais as excitam, a idolatria pela porra é a motivação desse meu trabalho..
A idolatria por porra é mais afeita as mulheres, porém um considerável número de homens também amam e idolatram a porra e amam sentir esse seu sabor ao lamber, sugar e engolir porra que esteja na abertura vaginal de sua esposa ou parceira ali ejaculada por ele mesmo ou por outro homem que ali despejou a sua carga..
Para os amantes de porra esse é o sabor mais alucinante e inebriante que pode existir e os transportam ao cume do prazer e da luxúria...
Existe uma grande quantidade de mitos e fetiches envolvendo porra, muitos afirmam e dizem que comprovam que porra faz um bem enorme para a pele das mulheres, para isso é ideal que assim que a porra é ejaculada dentro, tanto na buceta quanto no ânus, o cacete deve permanecer mais alguns segundos dentro, o mais profundo possível, e deve ser retirado bem lentamente para que não arraste nada para fora evitando desperdício e a mulher deve permanecer o mais imóvel possível, mesmo que tenha tido fortes orgasmos, assim sua mucosa vaginal ou anal pode ir absorvendo lentamente as proteínas do sêmen, muitas vezes, dependendo da sensibilidade da mucosa e da atenção que a mulher dedica a esse processo, ela pode obter prazeres continuados levando-a até a novos orgasmos sem ser tocada, quando a mulher chega a esse estado de sensibilidade ela estará com sua feminilidade no ápice...
Mulheres ou homens durante o sexo oral, quando a ejaculação do alfa ocorre diretamente na garganta, na goela, tanto a mulher quanto o beta podem ter gozos e orgasmos fantásticos...
Enfim, o tema é inesgotável, se houver interesse ou curiosidade peço que se manifestem nos comentários para que eu possa avaliar e responder...
