Andréia a gordinha de Mogi - Parte I

Um conto erótico de Professor Historia
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 11/02/2024 02:35:06

Esse conto se passa dois anos depois da minha última experiência com minha meia irmã .

Contextualizando, meu casamento com a Eliana estava frio, caminhando pro fim, sexo era algo tão esporádico, q vivíamos mais como colegas de quarto.

Foi nesse período que consegui uma vaga de emprego em uma empresa q prestava serviço para o HSBC. Trabalharia como consultor de contas PJ, captando novos clientes PJ pro banco.

O salário era excelente, e era totalmente remoto. Pois, atenderia clientes em todo Mato Grosso do Sul, porém a sede da empresa ficava em Campinas. Ou seja eu faria meus horários, tendo q ter reuniões pela internet somente duas vezes por semana. Em uma época que trabalho pela internet ainda era novidade.

Porem, logo q fui contratado, tive q passsr por um período de treinamento na sede da empresa. Seria 1 semana inteira em Campinas. Sendo quinta e sexta um intensivo com contratados do estado de SP.

Foi aí q conheci Andreia, uma funcionária da mesma empresa recém contratada pro mesmo cargo q eu.

Ela tinha quase 1.70, era gordinha, tinha seios enormes, gigantes mesmo, uma bunda avantajada, cabelos encaracolados meio ruivo, uma voz meio aveludada, na época tinha seus 21, 22 anos.

Quando a vi entrando na empresa na quarta a tarde, usando uma calça social e uma blusa branca de botões, fiquei de pau duro. Não sei se por minha tara em gordinhas, ou pelo longo tempo sem gozar.

O treinamento de quinta e sexta foi em uma mansão, em uma cidade ao lado de Campinas, Valinhos eu acho.

Iríamos dormir todos lá, a casa era enorme, vários quartos, área de lazer, sauna piscina.

Foi nos dito q o treinamento de sexta ia até as 3 da tarde e então poderias ficar e fazer uma confraternização, pois a casa estaria liberada até domingo.

Pensei q se jogasse corretamente eu poderia mamar naqueles peitões o fds todo.

Durante o treinamento, fui muito cordial com todos, profissional. Como todos eram.

A turma era formada por 7 pessoas e 2 instrutores, 5 das 7 pessoas iam dormir na casa. Eram 2 moças e 3 rapazes, sendo Andreia, eu, um cara de Minas Gerais, muito chato, um viadinho da Bahia, e uma morena do Sul.

Na primeira noite foi algo normal, conversamos durante o jantar e fomos dormir. Juro q tentei cruzar meu olhar algumas vezes com a Andreia, mas ela parecia estar muito focada no trabalho. Pensei q não ia rolar nada.

A minha percepção começou a mudar após o almoço de sexta. Quando começou a chegar as coisas pra confraternização.

Um caminhão encostou com algumas mesas, cadeiras, alguns barris de chopp, caixas de vinho, vodka, tequila, comida, carnes… Eu que não bebia, pensei: “Isso tanto de coisa pra tão pouca gente”.

Mas o comentário da Andreia q me deixou, muito atiçado.

Ainda bem, q eu trouxe meu maiô, pq nesse calor se eu tomar uma dose de tequila vou pegar fogo e querer pular na piscina.

Todos rimos, e o slide sobre atendimento q estava chato ficou leve. E então a tarde q parecia ser modorrenta, passou mais rápido.

O treinamento encerrou bem antes das 3 quando toda a equipe de São Paulo chegou, e fomos nos apresentar.

Eram uma 30 pessoas, tava explicado o tanto de bebida.

Foi nos informado q a confraternização ia ser bem informal, q todos ali iriam entrar na piscina, pois era Março e fazia um calor infernal, q não precisávamos ficar avergonhados.

Subi, tomei um banho, e desci de bermuda, camiseta e tênis.

Já tinha, gente na piscina, a churrasqueira já tava acessa, os gerentes bebendo, os funcionários tbm. Eu não bebia na época, peguei uma coca cola e fiquei trocando ideia com todos.

Logo a Andreia desceu, ela vestia um macacão de tecido leve, e sandália baixinha. Chegou no grupinho q eu tava e disse pra mim, todo mundo bebendo e vc na coca. Eu falei q não bebia, ela disse então vou beber por vc.

Eu comentei, espero q tenha vestido seu maio.

Ela então, mostrou a alça do maio por baixo da roupa e disse: “Sou precavida”

Foi uma noite bem agradável, Andreia se mostrou muito simpática com todos, tomando seu chopp e conversando com todos, achei q ela não ia dar muita bola pra mim, afinal eu era mais baixo q ela, tenho 1,65m, porém corpo bem parrudinho, malho desde cedo.

Logo lá pelas 8 o pessoal q morava em Campinas e região começou a ir embora, ficando só o pessoal do treinamento q ia dormir por lá.

Quando estávamos em poucas pessoas e os gerentes tinham saído. Ela disse: “Acho q tá na hora de eu tomar minha tequila e pular nessa piscina”.

Virou um shot de tequila, tirou a roupa e pulou na piscina.

Pude ver aquelas coxas roliças, e aqueles seios gigantes saltando enquanto corria pra piscina. Me animei e disse: “Desse jeito vou pular tbm.”

Tirei a camisa e ela vendo isso fez um “Fiu-Fiu”, todos riram e eu pulei tbm.

Outras pessoas tbm pularam, e ficamos lá conversando, ela me pediu na maior cara d pau, pra pegar um chopp pra ela dizendo q já q eu não bebia teria q servi-la.

Eu disse, dando risadas, sim senhora, tudo q a senhora quiser… Ela rebateu, olha a vou querer hein.

Eu sabia q ela tava fácil.

Música, foi ficando mais ambiente, outras pessoas foram embora, na piscina só a menina do sul, o viadinho, Andréia e eu.

Ficamos na borda conversando sobre a vida, ela me contou q morava com os pais em Mogi. Eu disse q era casado, mas q tava passando por um crise no casamento.

Ela jogou água no meu rosto e disse q é conversa de todo homem q tá longe da esposa e quer pular a cerca. Ela foi tentar jogar água em mim novamente segurei o pulso dela, olhei no olho dela e disse: “É vc acha q eu preciso mentir pra pular a cerca?” “E afinal, pular cerca com quem? Se passou dois dias e vc não me deu moral!”

Ela olhou sério pra mim, e disse: “ Abusado e sonso, ainda bem q tem pegada” e olhou pra minha mão segurando o pulso dela.

E eu soltei o pulso, segurei nas costas dela e puxei pra perto de mim, e disse : “Isso é pegada!”

Ela involuntariamente soltou um gemido alto, chamando a atenção dos outro dois. Q falaram pra gente ir pro quarto. Demos risadas e fomos ficar perto deles.

Mas dessa vez ela tava bem solta, ficava me abraçando, roçando aquela bunda no meu pau.

O maio dela tinha entrado na bund, ela ficou de costas pra mim conversando com os dois, o balanço da água foi fazendo ela chegar perto de mim, meu pau duro foi encostando na bunda dela, segurei ela pela cintura, e ela ficava rebolando timidamente no meu pau, utilizando o balançar das água como desculpa. Aquilo foi me deixando louco.

Acho q os dois outros perceberam o grau sexual q tava aquilo ali.

Falaram q tava tarde e iam dormir.

Isso não era nem meia noite ainda.

Quando os dois saíram da piscina falei pra ela, q ia precisar de uns minutos pra poder sair. Ela virou e disse, não mesmo. Ela queria ver o q tava cutucando a bunda dela.

Colocou a mão dentro do meu short e disse, caralho Ta muito duro, e começou a punhetar de leve. Eu coloquei o a mão por cima do mail na buceta dela e comecei a esfregar por cima do tecido. Fiz menção de beijar, ela me empurrou e disse q não em público. E falou.

Vou te dar uma toalha, e vc vai pro meu quarto direto.

Ela se enrolou na toalha, eu enrolei em outra subimos as escadas ela viu q não tinha ninguém. Entramos no quarto dela ela já foi me beijando, beijo quente gostoso. Ela tava com gosto de álcool na boca, mas não liguei, chupou minha língua desvariadamente.

Já foi descendo e colocando o meu short pra baixo e olhou meu pau, q não é grande mas é grosso com seus 17 cm, ela disse:

Uau, é um dos maiores q eu já vi pessoalmente e abocanhou, começou a chupar de forma desengonçada mas dava lambidas da cabeça e no comprimento do meu pau. Parecia ser meio inexperiente mas tava com um tesão lascado.

Puxei ela pra cima fui tirar o maio ela pediu pra apagar a luz, tinha vergonha do corpo eu beijei ela e disse q adorava o corpo dela e queria ver cada pedaço daquelas curvas enquanto beijava.

Tirei o maio os seios soltaram na minha cara, mamei, ela gemeu, segurei o outro enquanto mordiscava os mamilos, aquelas auréolas rosadas escuro, ela puxou meu cabelo.

Tirei o resto do maio e revelou uma bucetinha carnudinha, com quase nada de pelinhos, coloquei o dedinho e te os pequenos lábios, ela gemeu, puxando meus cabelos. Minha boca ainda estava nos seios, ela apertou minha cabeça entre os seios. Empurrei ela na cama.

Fui me abaixando pra chupar ela, ela segurou minh cabeça e disse, não! Não vou aguentar to com muito tesão.

Eu ri e forcei a cabeça encostando a língua na bucetinha, passei s língua em toda a rachinha dela, dei um beijo já testa da buceta e caí de língua. Ela gemeu alto, tentou tampar a boca e se contorceu, fechando aquelas coxas grossas na minha cabeça, se contorcia enquanto eu chupava, metendo a língua gostoso. Eu não sei se ela tava com muito tesão ou eu chupei certo demais.

Mas só sei q logo senti q ela ia gozar, a respiração dela ficou mais funda, o temor nas pernas ela encheu minha boca com gozo.

Levantei abri as pernas dela, pincelei meu pau algumas vezes na bucetinha dela, fui na gaveta procurar camisinha, ela disse q não podia pq era alérgica a látex. Q ela tomava remédio e podia ia sem medo.

Adoro comer gordinha no pelo.

Aquele buceta já tava lubrificada. Então, meu pau deslizou gostosamente, senti aquela bucetinha apertadinha, quente, molhada no meu pau.

Ela piscava a buceta a cada estocada.

Os seios balançando enquanto metia, a cara dela de menina pidona.

Pedi pra meter de 4 ela virou aquele bundao pra mim. Dei um beijo naquela bunds branca, e abri, revelando um cuzinho rosado.

Ainda não pensei.

A buceta pingava, meti, a safada sabia dar de 4, rebolava gostoso. Fazia meu pau ser engolido, aquela bunda balançado, e meu pau socando na buceta aos gemidinhos dela.

Logo percebi q ela ia gozar novamente, pois começou a gemer mais alto, apertar o lençol. Eu tbm não estava aguentando.

Aumentei o ritmo, ela rebolava eu metia fortes quando senti ela gozando libeirei o jato de porra.

Como eu tava precisando gozar.

Cai, do lado dela ofegando, comecei a alisar as costas dela. Ela de aconchegou nua do meu lado e adormeceu.

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