Após um tempinho naquele abraço, a fome bateu em nós duas, quando vimos a hora, já eram 19h40, resolvemos só tomar um banho corrido cada uma e irmos comer, eu fui pro banho, nem lavei meu cabelo apesar de precisar, dei só um talentinho na franja, prendi meu cabelo em um rabo de cavalo alto, sai do banho enrolada na toalha, peguei um top/sutiã rendado vermelho lindo que tinha comprado, coloquei uma saia de cós alta comprida com um corte lateral que ia até acima do meio da coxa mais ou menos, fiz uma make rápida, mas um pouquinho mais pesada, um batom vinho e um delineado preto, mais marcadinho, passei também um blush pra dar uma cor no rosto, gastei uma hora par me arrumar, quando terminei, peguei uma bolsinha só com o cartão e o celular, Alice já estava gritando pra eu ir, que estávamos tarde, sai na sala, ela tinha feito uma trança no cabelo e um coque com essa trança, ela estava com uma make mais básica, só um lipitint na boca mesmo, mas eu olhei pra ela, aquela pele morena depois de um dia de sol, estava a coisa mais linda, ela estava com um vestido azul bebe, que tinha um decote em v na frente e as costas abertas, ele tinha um corte diagonal, que começava levemente acima do joelho e ia ate o tornozelo, ela estava com uma rasteirinha, parecia uma princesa persa daquelas de filme mesmo, vendo minha cara, ela me empurrou pra fora do ap, pois sabia que se ficássemos eu ia me jogar em cima dela ali mesmo.
Fomos andando pela orla mesmo, estávamos de mãos dadas, eu não queria larga-la nem ela a mim, não era insegurança, mas sim vontade de ficarmos grudadas mesmo, no nosso olhar, no nosso jeito, exalava uma tensão sexual, chegamos em um barzinho pra comer, pedimos alguns petiscos mesmo, nessa hora eu já estava 0 preocupada com a minha dieta, na hora das bebidas Alice pediu uma caipirinha, ela estava com tanta confiança que o garçom nem pensou, só anotou, eu fui no embalo, pedi, só que a minha de morango, minutos depois estávamos com duas caipirinhas e um petisco, eu nunca tinha bebido, mas amava morango e estava docinha, então aproveitei, ficamos ali bebericando e comendo até mais de 22h30, quando nos temos por nós, eu já estava bebinha, pois bebi claramente mais que Alice, saímos dali e fomos pra casa, eu estava altinha já e tontinha, ria atoa e alto, lembro de me declarar sem parar pra Alice, chegamos em casa eu me joguei na cama como estava, relaxadíssima, ela veio por cima de mim, enquanto estava me beijando, cheguei no ouvido dela e falei “tira minha saia, tem um presente pra você”, a hora que ela tirou eu estava com a calcinha fio dental preta, tinha feito um tucking bem apertadinho, com um esparadrapo com de pele, com a calcinha por cima matava todo volume, a hora que al tirou, eu virei de costas, minha bunda tinha engolido aquele paninho, eu vi ela surta, eu sem nem ter tempo de reagir vi ela cair de cara em cima da minha bunda, enquanto cada uma das mão massageava, sentia a língua dela começar a invadir meu buraquinho, ali eu gemia como louca, pqp, que sensação maravilhosa sentir aquela língua me molhando inteira, abrindo meu buraquinho, ali já gemia como uma vadia mesmo, senti então pela primeira vez, um dedinho me invadindo, senti uma dorzinha, mas pelo álcool eu estava relaxada o que ajudou, eu gemia alto, sem medo, somente o prazer, depois de uns minutos ela subiu o corpo, beijava meu pescoço, foi colocando o segundo, eu já não tinha mais forças pra nada, até que ela no meu ouvido me perguntou se eu queria o presente hoje, rapidamente respondi sim, ela tirou os dois dedos, quando voltou, colocou um tampão de olho em mim, daqueles de dormir, soltou um relaxa, devagar ela levantou minha perna outra também, eu deitada virada pra cima, senti a língua dela me invadir de novo, mas diferente de antes ela me deixou mais molhada ainda, senti ela me puxando pra beira da cama depois disso, apoiou minhas pernas no ombro dela, ali me senti aberta, senti algo gelado nos seus dedos me tocando, mas ela não me invadiu com os dedos, mas sim com algo diferente, senti uma dor, pois era mais grossinho, a hora que passou meu selo eu gemi, uma mistura de dor e prazer, eu estava delirando ali, a dor era apenas algo irrelevante, ali eu gemia, senti depois de um tempo aquilo que me invadia ir entrando mais e mais, até que senti a ponta dos dedos dela tocando meu anelzinho, nisso eu gemia como doida, porém, senti ela tirando os dedos e puxando o que estava dentro de mim, saiu todo depois de um tempo, ai pedi que ela colocasse de novo, então ela falou que tinha mais uma surpresinha, ouvi um clique, então ela tirou a minha venda e vi, ela tinha clicado um pênis moreno, um to de pele próximo do dela em uma cinta negra, ela usava só aquilo, senti ela posicionando atras de mim, só que dessa vez não com a mão, mas sim com a cintura dela empurrando, não doeu tanto quanto a primeira, mas a hora que foi até o fim, senti ela também gemendo, após um tempo ela foi acelerando o vai e vem, a mão dela apoiando no meu peito, outra na cintura, nossos olhares não se desligavam, era um prazer nunca tinha sentido, dessa vez, ela foi a primeira a explodir em um orgasmo, devido ao interno da cinta lhe provocar contato direto com o clitóris, porem vendo ela gozar eu explodi em um logo depois, sem me tocar, depois daquele dia, tantas emoções, tantas coisa, tantos prazeres, estávamos acabadas, destruídas, já passava da meia noite, mau ela tirou as coisas, nua, ela deitou em volta de mim, me abraçou em uma conchinha, eu também destruída, dormimos ali mesmas, felizes e mais ainda conectadas, coisa que achava impossível aumentar, tinha aumentado, eu dormi, mas tenho certeza, que o sorriso no meu rosto, mesmo dormindo era nítido.