Essa sem dúvidas foi a situação mais inusitada que já vivi em toda minha vida. Daquelas que, se eu conto numa mesa de bar, dificilmente acreditam. Mas sim, ela foi real e o mais inusitado é que tudo começou graças a um cara. Alguém que "felizmente" não pude conhecer pessoalmente, mas que sou grato por um encontro magnífico com uma baixinha bem fogosa, a Maria.
Bom, já aviso que será um relato longo. Em parte graças ao Renato, o nosso cara em questão. Ele é um daqueles homens que fantasiam muito em ser corno. E sei que caras assim deve haver aos montes por aí, inclusive aqui no site. Entretanto Renato tinha duas particularidades: a primeira era que ele não queria apenas ser corno vendo a sua mulher com outro, mas também ser humilhado com isso; e a segunda, bom, Renato era solteiro.
Sim, diferente da maioria que já está num relacionamento com uma mulher e deseja secretamente um outro homem possuindo ela, Renato desejava tanto isso, mas tanto que, ao invés de buscar inicialmente um namoro com alguém e depois confidenciar essa fantasia com quem ele se relacionasse, ele simplesmente frequentava salas de bate papo pedindo que outros caras descrevessem o que fariam com uma "namorada imaginária" dele.
Tá, e eu fui um desses caras? Claro que não!
Na real eu estava era bem entediado naquele dia. Fiquei curioso sim quando vi o tema da sala e resolvi entrar, só que apesar de já ter conversado com alguns pra entender o que buscavam, pragmático como eu sou com certeza não iria gastar meu tempo alimentando as fantasias de alguém querendo ser corno, sendo que essas conversas nem me renderiam um encontro de verdade.
Ainda assim surgiu Renato, me contando da sua situação e querendo que eu relatasse em detalhes o que eu faria. Enquanto eu, já decidido, respondi que só teria interesse real se ele de fato já tivesse alguém e que essa pessoa estivesse de acordo mesmo com o que iria acontecer. O que deu nele eu não sei, mas respondeu que iria encontrar uma mulher então e perguntou se eu topava mesmo.
Claro que duvidei da capacidade dele, mesmo assim passei um nick que usava com frequência e disse pra me procurar quando conseguisse.
Umas semanas depois veio a surpresa, ele tinha realmente encontrado uma garota. E o mais engraçado da história? Ela já namorava com um outro cara. Renato todo contente me contou que assim já estava realizando seu desejo de ser corno (pois é, apesar de nesse caso ele ser o amante, né). Mas também disse que sua fantasia ainda não estava completa, pois queria ver sua nova namorada com outro na cama e atual dela nem imaginava da situação.
E foi assim que conheci Maria "alguma coisa", uma baixinha com um nome composto que não me recordo o sobrenome e, mesmo que eu lembrasse, melhor não colocar aqui pra não comprometer ela. O que eu soube a partir daí foi ela mesma que me contou, quando Renato me adicionou num grupo com ela.
Me disse ser da zona oeste de São Paulo (enquanto Renato era da ZN) e que sabia que o namorado dela também traía muito ela, então por isso que tinha aceitado se envolver com Renato.
Nisso conversamos apenas por duas noites, pois num grupo só com nós três, além do Renato pedir que não trocássemos mensagens fora dali (pois ele "queria ler tudo"), ele também foi bem chato insistindo em alguns pontos delicados pra Maria.
O primeiro foi decidir que o encontro seria na casa dele, sendo que pra Maria ficaria longe. Já o segundo foi tocar no assunto de anal, insistindo que Maria deveria fazer comigo sendo que ela foi totalmente contra a ideia. E ele, ao invés de desistir ou conversar apenas com ela sobre isso, começou a insistir mais ainda, até ficar insuportável a situação ao ponto de eu ter que ir no privado da Maria, assegurando pra ela que, apesar dele ter nos apresentado, seria ELA quem definiria o que ia e o que não ia rolar entre nós três.
Bom, e o resultado disso caros leitores? Renato percebeu nossa demora em responder ele no grupo e desconfiou que estávamos conversando no privado. Dizendo que isso já era traição pra ele e que não confiaria mais em mim, me tirando do grupo e me bloqueando. Pois é, um corno querendo ser mais corno mas que fica puto com uma "traição". Vai entender!
E foi assim que ele apenas conseguiu ficar fora da equação, pois mantive o contato com a Maria (agora sem eu insistir em nada também) e dias depois foi ela mesma que me chamou.
Dizendo que o namorado (o verdadeiro) tinha viajado pra outra cidade e ela tinha quase certeza que era pra encontrar uma coroa, e que ela também estava com fogo (sim, palavras dela), mas o Renato estava inventando desculpas pra não se encontrar pois ela suspeitava que ele só iria marcar algo depois dele achar outro cara pra ficar com ela. E eu claro, não ia perder a oportunidade de apagar o fogo dela.
Saí de Mogi final de tarde, enfrentei CPTM até a Luz, mais linha amarela até Butantã, só pra encontrar essa baixinha me aguardando na entrada da estação.
As roupas que ela usava admito que não me lembro, acho que uma saia colada com blusa de lá e casaco por cima talvez. Mas recordo que fomos andando até um motel próximo como amigos de longa data, rindo e conversando bem próximos um do outro.
Seu jeitinho posso dizer que era bem cativante. Pois ela era baixinha e pouco gordinha, já seus cabelos num tom castanho pra moreno combinavam com seu rostinho redondinho. Outro detalhe que não esqueço é que usava óculos, algo que sempre gostei em mulheres e que nela ficavam mais lindos ainda quando sorria e as bochechas comprimiam seus olhos. Não havia aquele ar habitual de seriedade ou mesmo de intelectual que vem junto com os óculos, mas sim de esperteza com sensualidade.
Sensualidade essa que me surpreendeu quando chegamos no quarto e, apesar de uma certa timidez, seus movimentos foram tão naturais tirando o casaco e indo pro banheiro, me dando as costas e pedindo pra aguardar na cama quando fiz menção de também me despir e tomar banho acompanhando ela.
Momentos depois, fiquei de queixo caído após ela sair do banho enrolada numa toalha e finalmente me mostrar seu corpo. Já tinha confidenciado pra ela minha atração por seios numa troca de mensagens a caminho dali; só que ela respondeu dizendo apenas que eu ia gostar, e descrevendo eles só como "grandinhos". Então não estava preparado para aquele par de peitos que ela colocou bem diante de mim quando ficou de pé na minha frente, comigo sentado na beira da cama.
Pois seus seios eram inesquecíveis, ao mesmo tempo que fartos, também eram proporcionais ao seu tamanho. Naturais e pouco caidinhos por conta do peso e do volume mas também delicados com seu mamilo levemente mais escuro do que seu tom de pele.
Trouxe ela mais perto de mim e enchi ela de beijos. Primeiro seu pescoço enquanto massageava seus peitos. Deitei ela na cama e fui por cima pra mamar neles, mas ela perguntou se eu não iria tomar banho também. Tirei minha roupa e fui rapidamente enquanto ela pegou um edredom e se cobriu. Quando voltei pude notar o movimento da mão dela se tocando por debaixo da coberta.
Deitei ao seu lado e disse pertinho do seu ouvidinho o quanto ela era maravilhosa, mordendo a ponta da orelha enquanto minha mão alisava seu queixo trazendo sua boca pro beijo.
Sua boca também era pequena mas com um beijo de língua guloso. Me segurando pela nuca com uma mão e com a outra levando minha mão pelo seu corpo até sua intimidade.
Sem dúvidas aquela garota estava com fogo, pois sua bocetinha tava bem quente quando molhei meus dedos pra massagear seu clitóris.
Beijando agora seu pescoço com algumas mordidinhas de leve, ela gemeu pedindo pra não deixar marcas visíveis nela. Respeitei seu pedido, mesmo desejando deixar ao menos uma marquinha de chupão pro namorado dela ver depois que sua mulher foi amada por outro.
Assim, fui me satisfazer chupando então seus peitos, encontrando seu biquinho eriçado com a aréola enrugadinha. Mamei o esquerdo enquanto massageava o outro seio com a mão esquerda.
Seus gemidos eram melodias pra mim, com nossos olhares se encontrando quando me olhou e pediu pra chupar ela.
Claro que esse seria meu passo seguinte, mas para provocar antes, ainda lambuzei meus dedos penetrando nela e provando em seguida, lambendo eles.
Então fui descendo com a boca pelo seu corpo deitado; ela dando leves tremidinhas com arrepios enquanto beijava sua barriga e sua pele ainda com cheirinho de sabonete. Sabia que ela ansiava por isso. Pois quando contei por mensagem que também gostava de fazer oral, ela não disse nada se o namorado também fazia, mas desconfiei que como a maioria dos homens, ou ele simplesmente não satisfazia sua mulher ou fazia sem se dedicar totalmente (o famoso meia boca).
Por isso fui decidido em proporcionar algo inesquecível, um oral que mesmo se ele fizesse depois, ela ainda se lembraria de mim fazendo nela. Adiando um pouco mais o momento, beijando apenas a sua púbis depiladinha e suas coxas grossas, me estiquei e peguei um travesseiro ao seu lado e pedi pra ela levantar o quadril, colocando o travesseiro por baixo. Seu olhar era de desejo, mordendo o lábio inferior enquanto me observava e se ajustava.
Agora com a cabeça debaixo da coberta e suas mãos no meu cabelo, caí de boca na sua bucetinha. Primeiro provando do seu mel deslizando minha língua pelos seus lábios de cima a baixo, depois subindo novamente indo em direção ao clitóris e focando minha atenção nele. Circulando com a ponta da língua e sugando bem de leve.
Seu quadril se movimentava pra cima com suas coxas apertando minha cabeça e não me deixando ouvir muita coisa do que ela dizia entre os gemidos, suas mãos também me pressionava contra sua xaninha. Até para conseguir me manter com a boca colada lhe dando prazer, penetrei dois dedos buscando seu ponto G, pressionando ele com a ponta do indicador.
Seu corpo e principalmente o quadril responderam imediatamente, com ela agora entrelaçando suas pernas nas minhas costas numa espécie de abraço me apertando até chegar no ápice.
O orgasmo dela chegou intenso, me lambuzando do nariz ao queixo. As pernas e as coxas aliviando o aperto conforme seu corpo relaxava, me permitindo levantar pra deitar ao seu lado.
Suando um pouco, sua expressão era indescritível, como se estivesse acordando de um sonho maravilhoso. Sorria quando abriu os olhos e deitou a cabeça sobre meu peito. E eu aproveitando, comecei lhe fazendo um cafuné.
Deixei ela descansar, não sabia se havia apagado o fogo dela mas sentia que ela precisava daquele momento. Da sensação de ser cuidada.
Algumas perguntas me vinham a mente também, queria perguntar a ela o porquê de ficar num relacionamento onde sabia que era traída, só que preferi não estragar aquele instante lhe trazendo esses pensamentos e deixei ela quietinha ali, com minha mão afagando seu cabelo.
Tínhamos pegado o período mínimo de 3 horas do motel, mas se ela quisesse, trocaria facilmente por uma pernoite com ela.
Estava começando a cochilar quando senti sua mão procurando meu membro por debaixo da coberta e iniciando uma leve punheta. Ele já estava duro de excitação desde o momento que a vi nua e ficou mais ainda quando foi com a boca e começou a chupar.
Sua boquinha pequena quase não conseguindo envolver toda a cabeça do meu pau com seus lábios e, por conta disso, lambendo e lambuzando com a língua numa gula deliciosa.
A verdade é que também me sentia atraído por mulheres gordinhas por conta disso; dessa voracidade que algumas demonstram na cama. Quase como se também te vissem como um alimento e elas estivessem com uma fome de você. Decididas em mamar com vontade mesmo, até receberem seu leitinho e se deliciar com ele.
Mas dificilmente iria gozar com aquele boquete. Pois mesmo sendo maravilhoso sua mãozinha me masturbando enquanto me chupava, o que eu realmente queria naquele instante era sentir ela por dentro.
Assim pedi que ela parasse e, percebendo o que eu pretendia, me pediu uma camisinha que estava numa cômoda e que ela mesmo colocou em mim.
Maria deitou do meu lado enquanto me posicionava encima dela. Me pedindo pra ir devagar pois segundo ela, meu pau era pouco mais grosso do que do namorado. Coloquei com cuidado e de fato estava bem apertadinha, começando um vai e vem enquanto ela se tocava e nos beijávamos com certa dificuldade, por conta de eu ser mais alto que ela.
Quando senti que havia entrado tudo, ela pediu pra trocar de posição, dizendo que ia acabar machucando daquele jeito.
Me levantei e observei ela ficando de 4 na beira da cama, ficando mais gostosa ainda com sua bunda empinada na minha direção. Não resisti e alisei ela da cintura até às coxas, me agachando pra lamber sua bucetinha antes de colocar novamente.
Ela gemeu com a minha língua, me pedindo que dessa vez poderia ser com força. Ainda assim penetrei devagar, mas segurando firmemente pela cintura enquanto ela inclinava mais o tórax pra baixo, empinando aquele rabinho gostoso e olhando pra mim.
Aos poucos fui aumentando a força como ela pediu, tirando até ficar só a cabeça do meu pau dentro dela e depois metendo com tudo puxando ela pelo quadril. Gritava dizendo que estava tocando seu útero mas decidi não parar até ela mesma pedir. Amei a sensação dela ser apertadinha mas estar bem excitada ao ponto de deslizar pra dentro sem dificuldade alguma. Até fechei os olhos enquanto sentia minhas bolas ficando molhadas com seu mel escorrendo a cada metida.
Mantive um ritmo constante, com nossas coxas batendo e sua pele branquinha ficando vermelha. Fiquei tentado de dar algumas palmadas, mas lembrei do pedido dela de não deixar com marcas, mesmo eu achando que o corno merecia ver uma mãozona estampada no rabinho da sua namorada. Seria quase como dar uma na cara dele, por não respeitar ela. Mas pensei "foda-se", pois graças a vontade dela de se vingar que eu que estava ali desfrutando do corpinho daquela baixinha fogosa. Então minha forma de ajudar nessa vingança seria tornando aquele momento memorável ao ponto dela sempre lembrar com saudades daquela foda quando estivesse com o outro.
Concentrado, fui pego de surpresa quando ela começou a gritar que estava quase. Foi quando tudo ficou mais intenso. Ela comprimindo mais meu pau e eu também gozei; observando ela agarrando o lençol, descobrindo a cama conforme ela puxava pra si.
Pediu pra não parar, mas agora não gritando mais, e sim quase implorando, sussurrando. Seu corpo saindo da posição de 4 enquanto ela ia relaxando, até ficar apenas deitada de bunda pra cima comigo ainda dentro dela e diminuindo o ritmo.
Aproveitei o jeito que estávamos e coloquei seu cabelo de lado, deixando livre sua nuca pra beijar. Seu corpo todo reagiu tremendo deliciosamente com o arrepio. Minhas mãos encontraram as suas ainda segurando o lençol, se entrelaçando quando ela virou o rosto e beijei atrás de sua orelha direita.
Rindo, ela disse que ali sim eu poderia deixar alguma marca, porque conseguiria esconder com o cabelo.
Deixei um chupão, perguntando em seguida se o namorado dela não tinha o costume de massagear os ombros dela ou de lhe beijar a nuca ou o pescoço como eu fiz. E ela respondeu que, "pelo menos com ela não".
Virei ela de frente pra mim e a beijei com ternura, alisando suas bochechas com a costa dos dedos. Ficamos deitados ali se beijando como verdadeiros namorados por vários minutos, até sermos interrompidos pelo interfone com a recepção informando que faltavam 15 minutos para acabar nosso período.
Antes de colocar o telefone no gancho perguntei se queria ficar mais algum tempo ali comigo, mas respondeu que apesar de querer muito, já estava tarde pra voltar pra casa. Desliguei o interfone e sugeri da gente comer algo então em outro lugar, pois estava com fome e suspeitava que ela também.
Topou a minha ideia se levantando da cama e vindo até mim, me dando um selinho se erguendo na ponta dos pés e me segurando pelo pescoço.
Sentei na cama pra facilitar também daquele selinho virar mais um beijo ardente. Minha mão deslizando pela sua pele até a coxa e trazendo ela pro meu colo, mas ela rindo disse que tínhamos que se trocar e que ela precisava de um banho antes.
Contrariado, me levantei e fui com ela pro banheiro, me distanciando apenas pra observar suas curvas caminhando. Porém debaixo do chuveiro e com a água caindo, não me desgrudei dela, encoxando por trás enquanto tirava seu suor com o sabonete e aproveitava pra me despedir sentindo mais uma vez seu corpo.
Por conta da diferença de altura, meu pau tocava acima da sua bunda, não permitindo uma rapidinha ali. Mas pegando nos seus peitos, me abaixei e mamei um pouco neles uma última vez, com ela suspirando e pegando no meu pau e sentindo ele ainda duro. Punhetou e dessa vez foi ela que se agachou, sugando a cabeça.
Já de banho tomado e devidamente vestidos, saímos do motel e fomos numa padaria perto da estação comer. Conversamos e perguntei um pouco mais sobre ela, assuntos que não me recordo bem e que mesmo assim seriam pessoais demais pra colocar aqui. Mas descobri que ela era escorpiana, algo que eu já muito suspeitava, por conta do jeitinho sedutor dela.
No fim agradeci pelo encontro e trocamos um beijo rápido de despedida, já que notei que ela estava receosa de ser vista comigo, por algum conhecido dela ou do namorado passando pela estação.
Ainda aguardei ela embarcar num ônibus, enquanto me encostei num poste no ponto de ônibus e observava ela pela janela. Sentando e ajeitando o óculos, colocando uma mecha do cabelo atrás da orelha.
A orelha onde ficou minha marca.