Primeira com o motoboy

Um conto erótico de Silva34
Categoria: Heterossexual
Contém 1049 palavras
Data: 11/02/2024 15:25:27

Muitos me perguntaram se eu já havia experimentado dar o cu e hoje resolvi responder através deste relato da minha primeira experiência. Eu tinha mais ou menos uns 17 anos e nunca me insinuava pra ninguém, mas confesso que tinha muita vontade de dar meu cuzinho para algum desconhecido, pois não queria ficar com fama de gay na minha cidade. Eu não tinha condução própria na época e sempre precisava de motoboy, até porque sou de uma cidade do interior que não possui ônibus e os motoboys ficam sempre a disposição, circulando nas ruas. Foi que tive a ideia de me arriscar com um deles. Certa noite, fiquei acordado até tarde e por volta das uma da madrugada fui ver o movimento da rua na frente de casa e estava deserta e vez ou outra passava um motoboy, a cada passada, meu coração desparava, o nervoso tomava conta de mim, mas meu cuzinho piscava com vontade de dar. Então entrei em casa, coloquei uma camiseta grande que ficava um palmo acima do joelho, porém sem nada por baixo, então fui pra frente de casa e como tinha um muro, ninguém de casa não via que eu estava lá; sentei num banquinho de madeira que havia próximo ao muro e aguardei ansioso. Eles passavam, mas só faziam olhar, eu não tinha coragem de chamar e fiquei repetindo isso até uns três dias e nada...

Foi então na quarta noite, era uma quinta feira, lá fui eu pra frente de casa novamente, depois de alguns minutos percebi que havia alguma coisa no chão e abaixei pra ver o que era. Quando abaixei , minha bunda ficou exposta para a rua e bem nesse momento um motoboy passou e viu, percebi que ele desacelerou e ficou olhando, mas foi embora, mas sempre olhando para trás, demorou um pouco e passou novamente olhando, aí vi como era apesar de estar de capacete. Parecia um senhor já, barriga saliente, pernas grossas na calça jeans, marcava o volume de seu pau... Mesmo olhando pra mim, seguiu em frente e foi embora, mas olhando para trás, quando ele olhou pra trás, levantei a camisa e mostrei minha bunda. Não demorou uns 5 minutos ele voltou pelo outro lado da rua, bem devagar na moto me olhando, meu coração desparava, mesmo assim levantei a camisa e mostrei minha bunda pra ele, ele foi até o final da rua, entrou no retorno e parou a moto em baixo de uma árvore próximo a casa do meu vizinho e fez sinal me chamando... Meu coração desparou de nervoso me tremendo todo e pensei em entrar pra casa, mas meu cuzinho piscava como se dissesse: Deixa de frescura e deixa ele meter a pica em mim por favor. Então fui até ele que já estava em pé ao lado da moto e ainda com o capacete na cabeça. Quando me aproximei, ele já veio na minha direção amassando forte a minha bunda por baixo da camiseta, pois já sabia que eu estava sem nada por baixo, foi muito rápido e afoito e introduziu o dedo com força no meu cuzinho falando:

- Tá afim de pica né minha filha?

Eu não ponta do pé, devido a dor daquela dedada, não consegui falar nada, apenas tentei tirar o dedo dele do meu cuzinho, mas ele disse:

- Calma! Vou tirar. Dá um chupada no meu pau aqui.

E colocau minha mão no pau dele, senti o quanto era grande e grosso. Então ele tirou o capacete e vi que era um senhor, cabelo grisalho com barba e bigode. Ele abriu o zíper e fez eu pegar no pau dele, mandando eu chupar, empurrando minha cabeça para baixo, não quis fazer pois nunca tinha chupado um pau, muito menos pegar em um, eu já queria desistir de nervoso e medo, pois quase nem conseguia atracar com a mão aquele pau, não era tão grande mas era muito grosso. Ele empurrava minha cabeça com força e minha boca chegou até lá, o cheiro de mijo misturado com o cheiro de pica e aqueles pentelhos, me deu tesão e mais medo e virei o rosto, estava muito duro e já babando...

Então ele falou:

- Vira de costa então e te apoia no banco, empina o teu cu, abre bem e bota meu bem na boquinha dele.

Fiz exatamente o que ele mandou, quando eu coloquei o pau dele na portinha do meu cuzinho, ele mandou eu pincelar pra melar bem, e foi o que fiz. Depois de umas quatro pincelada, ele se ajeitou bem e com o pau na porta do meu cuzinho, alisava meus dois peitos com as mãos dele, com isso fazia meu cuzinho piscar na cabecinha do pau dele. E ele dizia:

- Pisca, pisca ...

Quanto mais eu piscava, mais melava e deixava o pau dele mais duro. Então foi aí que ele deu um aperto forte no meu peito e deu uma estocada segura com seu pau no meu cu, me empreçando contra o banco, tive vontade de gritar, mas minha vista escureceu e perdi brevemente os sentidos e com as pernas bambas só suspirava, dizendo:

- Aíiiiii mamãe! Tira, tá doendo...

E ele:

- Calma, gozo rápido!

Até que eu consegui escapar dele e me sentei pra passar a dor e enquanto isso ele batia uma punheta alisando meu peito, foi quando senti um jato de porra na minha cara, escorrendo para a minha boca. Ele balançou o pau, limpou na minha camiseta, colocou pra dentro da calça e colocou o cacete dizendo:

- Sempre que quiser dá esse cuzinho apertado, fica aí na frente na madrugada. Esse é o meu caminho minha filha... Você foi guerreira..

E subiu na moto e foi embora.

Eu ali mesmo, peguei um pouco da porra dele e lambuzei meu pau e bati uma gostosa lá mesmo, aproveitei para limpar meu rosto com a língua, sua porra era doce e grossa, muito diferente da minha, tinha um gosto bom, só não sei porque, se alguém souber me diz aí.

Quando entrei em casa e fui tomar banho, quase desmaiei quando a água tocou meu cuzinho, estava bem aberto e sangrava... Foi muito bom, até hoje quando lembro sinto muita tesão, tive outras experiências depois disso que irei contar aos poucos, hoje sou casado e adoro judiar de cu e buceta...

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