Você normalmente não adotaria um jovem de 16 anos. Todo mundo quer adotar um bebê, mas algumas crianças ficam presas no sistema há anos. Quanto mais tempo ficam, mais as pessoas os evitam. Eles acham que deve haver algo errado com a criança. eu e meu marido somos de classe média alta, ele é arquiteto e eu dona de casa rata de academia, meu marido trabalha 2 dias por semana o restante e home office. Éramos só nos 2 e como não posso ter filhos e a anos resolvemos adotar uma criança.
Eu não me sentia segura em relação ao Mayer. Ele estava para adoção há 10 anos no Orfanato do Rio de Janeiro. Há anos que meu marido e eu queríamos adotar, mas nunca fomos aprovados.
Então, finalmente, quando nós dois chegamos aos 40 anos, decidimos adotar um adolescente. A assistente social de Mayer, disse que Mayer era uma criança doce, tinha insônia e (lembro-me de ela corar) era um masturbador crônico.
Meu marido, Claudio, riu. "E daí, Luísa?" ele disse. "Todos os meninos fazem isso."
A assistente social nos mostrou o arquivo de Mayer. Ele vinha consultando um terapeuta há anos, mas era transferido de um lar coletivo para outro porque os outros meninos reclamavam de suas atividades noturnas.
Decidimos que estávamos bem com isso. Mayer teria seu próprio quarto. E quando ele tivesse uma namorada, achamos que tudo ficaria em ordem. O que foi confirmado pela terapeuta, ela disse que assim que ele começasse suas atividades sexuais ele pararia com a masturbação.
No dia em que Mayer chegou, ficamos emocionados. Tínhamos preparado um quarto para ele com seu próprio console de videogame e computador Ryzen 9 com uma placa 3070 de última geração. Seu quarto dava para a rua e tinha muita luz.
Bem, quando meu marido chegou em casa, eu simplesmente sorri. Já havíamos encontrado Mayer muitas vezes durante o processo de adoção, mas lá estava ele à nossa porta - um jovem bonito, cabelo lisos escuros, olhos azuis, covinhas, com quase 1,80 de altura. Foi um prazer olhar para ele.
Mayer me abraçou - era como abraçar uma estátua - seu corpo longo era tão duro - e apertou a mão de Claudio, mas logo o abraçou também.
"Obrigado por me adotar. Posso chamá-los de mamãe Luísa e papai Claudio? Prometo que serei um bom filho."
Acho que o amor reinava em casa!
Mas naquela primeira noite... deviam ser três da manhã quando ouvi a pia do banheiro funcionando. Eu não pensei nada disso. Mayer deve estar no banheiro. Mas a água continuou correndo por um tempo, então me levantei e coloquei um roupão por cima da camisola para dar uma olhada. E no corredor, vi que a porta do banheiro estava aberta e a luz saía dela.
"Mayer?" Eu gritei.
Nada. A água soava como se ele tivesse deixado a pia aberta, então fui até a porta. Para minha surpresa, lá estava Mayer parado no banheiro, encostado no balcão, completamente nu, distraidamente batendo uma punheta como se diz. Ele estava olhando para o espelho do banheiro como se estivesse em transe.
"Mayer?" Ele ficou ali puxando seu pênis em movimentos lentos e rítmicos.
"Mayer?" Nada ainda. Eu observei aquele lindo jovem, musculoso por causa da luta livre e da natação na escola, parado ali com a ereção na mão.
"Mayer?" Entrei no banheiro e me aproximei dele. Seu rosto estava inexpressivo, apenas fixado em seu próprio reflexo.
Toquei seu braço, mas ele não reagiu. Então estendi a mão novamente e segurei seu antebraço enquanto ele continuava a acariciar seu pênis cada vez mais vermelho. Seus longos golpes retraíram seu prepúcio e eu só pude me maravilhar com a beleza desse menino. Olhei para seu Pênis, vi que era enorme quase duas vezes maior do que a de meu marido.
Agora, meu marido, Claudio, tinha 40 anos e não parecia tão bem quando tinha 18. Não pude deixar de admirar a mecânica da masculinidade de Mayer. O Claudio já foi tão cheio de veias? seu pau nunca foi tão cheio de veias e vigoroso assim? o Pau de Mayer era imenso deveria ter uns 25 centímetros, coisa que só se via em filmes pornô.
Coloquei minha mão novamente no antebraço de Mayer e gostei de sentir o movimento do carinho.
A culpa tomou conta de mim. Corri de volta para o quarto principal e fechei a porta. De volta à cama, Claudio ainda estava dormindo e grunhiu quando enfiei a mão na calça do pijama para comparar a vara grossa de Mayer com o velho e macio pau do meu marido.
Na manhã seguinte, fui ao banheiro e percebi que o espelho havia sido limpo. Então, o garoto bobo finalmente apareceu, não é? Sorri e me perguntei por quanto tempo ele demorou, dormindo, até ejacular.
Eu havia contado a Claudio sobre o incidente noturno. Ele riu. E durante o resto do dia não dissemos nada enquanto Mayer passava o dia cortando a grama e fazendo tarefas domésticas.
Mas naquela noite, novamente por volta das 3 da manhã, ouvi a água correndo. Dessa vez, sem saber o que fazer, sacudi Claudio para acordá-lo.
"O que está acontecendo?" Claudio começou.
"Escute, a água? É o Mayer. Ele deve estar fazendo isso de novo."
"Deixe o menino em paz." Claudio disse e se virou para voltar a dormir.
— Fale com ele, Claudio. Leve-o de volta para a cama. Sacudi o ombro de Claudio até que ele reclamou mal-humorado e se levantou.
"Céus, mulher, um menino faz o que faz."
Nós dois vestimos nossas vestes e seguimos pelo corredor. Esta foi a primeira vez que Claudio testemunhou o espetáculo. Nós dois espiamos pela porta aberta do banheiro e lá estava Mayer, nu, com a mão bombeando sua rola.
"que rola!" Claudio exclamou! "Garoto! Garoto? Mayer!" Então ele se virou para mim: "Volte para a cama!"
"Não", eu disse muito rapidamente. "Eu vou te ajudar, Claudio!"
"Droga, não posso deixá-lo assim." Claudio resmungou. "MENINO! EU DISSE, MENINO! ACORDA!"
"Cuidado, Claudio! Lembre-se de que a assistente social dele disse que você nunca acorda um sonâmbulo. O mesmo provavelmente se aplica aqui."
Mas Mayer continuou de pé e se levantando. Seu torso brilhando de suor.
Claudio fez uma cara de aborrecimento. "Não posso permitir isso. Não posso permitir isso." Ele murmurou e então olhou para mim: "Fique para trás, mulher!"
Claudio entrou no banheiro e deu uma tapinha no ombro de Mayer. Nada. Mayer ficou lá se levantando.
"Rapaz! Acorde!" Claudio gritou praticamente em seu ouvido, mas o menino era quase como um manequim de loja, com os mesmos movimentos mecânicos enquanto ele próprio dormia.
Claudio balançou a cabeça. "Eu não me importo com o que a assistente social disse. Mayer não pode fazer isso. E se tivermos companhia para passar a noite?"
Claudio caminhou atrás do garoto nu. Ele tentou decidir se deveria agarrar os ombros ou a cintura de Mayer.
— O que você está fazendo, Claudio?
"Vou tentar carregá-lo de volta para o quarto."
Claudio finalmente decidiu agarrar os ombros largos de Mayer. Ele começou a afastar o menino do balcão do banheiro quando de repente Mayer apareceu! Longos jatos de esperma atingiram o espelho do banheiro enquanto Mayer ainda segurava sua rola. Mas momentos depois de gozar, seus olhos se fecharam e ele caiu nos braços de Claudio.
"Oh, pqp!" Claudio gritou. "O menino é pesado" Então ele piscou para mim. "Ele é pesado quando está mole!"
Mole? Eu balancei minha cabeça. Aquele menino ainda estava longo e duro em sua mão. E agora havia esperma por todo o balcão e espelho do banheiro.
"Deixe-me ajudá-lo, Claudio!" Peguei uma toalha de mão e limpei a ponta do pênis de Mayer.
"Nossa, Luísa o pau dele é grande kkkkk!" Claudio balançou a cabeça com uma admiração ao pau de seu novo filho. Ajude-me a carregá-lo.
Arrastamos Mayer de volta para seu quarto e o levamos de volta para sua cama. Sua mão se recusou a soltar seu pênis ainda duro, então o deixamos em paz enquanto eu limpava o banheiro.
Naquela noite, Claudio e eu tivemos o melhor sexo que já tivemos. Eu estava tão molhada depois de ver Mayer se masturbando até o fim, que mal podia esperar até estarmos de volta ao nosso quarto e poder montá-lo no estilo cowboy, como fizemos quando éramos 20 anos mais novos.
Que tipo de pais éramos? Entretido todas as noites com os hábitos de masturbação do nosso filho? Mas ele tornou nossa vida sexual melhor. Nada despertou tanto a nossa luxúria como esta estátua viva masturbadora. Mas teríamos de que o ajudar de alguma forma.
No dia seguinte.
CONTINUA