Nas semanas seguintes eu e Lorena mantivemos contato pelos meios virtuais disponíveis e em todas as ocasiões ela tornava a me pedir pelo ansiado debute demonstrando enorme ansiedade com esse evento. Sua insistência me deixava ao mesmo tempo excitado e inquieto pensando o que seria um evento de pompa e circunstância que lhe causasse o impacto por ela almejado. Foi nesse clima que Helena, mais uma vez, veio em meu socorro. “Porque você não liga para a Heliodora?”, perguntou ela com tom blasé ensaiado. Heliodora e seu marido Max eram proprietários de duas casas voltadas para o BDSM; uma delas chamava-se “Spicy Club” destinada a encontros coletivos de Doms, Dommes, subs e escravas; a outra era conhecida como Valhalla que possuía as mesmas características, porém voltada para eventos com públicos mais seletos.
Eu os conhecera durante uma viagem que fizera à Europa alguns anos antes; Heliodora era uma mulher sofisticada e altiva dona de um olhar penetrante e quase hipnótico além de possuir dotes físicos dignos de uma divindade sexual; já Max era um conhecidíssimo Dom proprietário de uma masmorra repleta de lindas escravas que se submetiam a ele sem qualquer pudor ou hesitação; é claro que eles costumavam realizar sessões que eu denominava de práticas “hardcore” e que pouco me agradavam fosse pelo excesso de violência gratuita, fosse pela aura de agressividade que parecia um alucinógeno estimulante que deixava todos os interessados envolvidos em um clima de sexualidade exacerbada.
De qualquer maneira a sugestão de Helena tinha sua razão de ser, pois se Lorena pretendia algo surpreendente, o debute realizado em uma dessas casas de diversão adulta seria, sem sombra de dúvida, um evento inesquecível. Não perdi tempo em ligar para Heliodora narrando-lhe minhas pretensões; depois de me ouvir pacientemente ela começou a expor suas exigências e ponderações.
-Veja, meu querido, é um pedido irrecusável, porém carece de algumas preliminares – começou ela com aquele tom macio, porém inflexível – primeiro preciso conhecer essa mulher e saber se é isso mesmo que ela quer …, depois temos a questão financeira …, afinal, um evento desse porte custaria uma pequena fortuna …
-E aqueles dois milhões de dólares que no ano passado você ganhou com as minhas orientações – interrompi mostrando quem comandava a negociação – Ah, sim! Tem ainda as criptomoedas que você exigiu não fosse do conhecimento do seu marido …, preciso continuar?
-Humpf! Não! Não precisa! – retrucou ela com tom mal-humorado – Mas de qualquer maneira preciso conhecer essa fêmea … traga-a até mim o quanto antes!
Sem esperar por uma resposta de minha parte Heliodora desligou dando o assunto por encerrado. Naquela mesma noite em uma ligação via Skype contei a Lorena sobre Heliodora e a proposta do debute; quando terminei minha exposição ela mostrou-se incontrolavelmente eufórica afirmando que aceitaria qualquer exigência para que o evento acontecesse; avisou também que em pouco mais de duas semanas estaria de volta e assim poderíamos definir seu encontro com a Domme. Na noite de sua chegada fui recebê-la no aeroporto e Lorena correu em minha direção enlaçando meu pescoço e me beijando despudoradamente. Fomos para casa com ela querendo saber tudo sobre a Domme Heliodora; contei apenas o básico, já que nossa futura anfitriã fazia questão da surpresa no primeiro encontro.
Ante a insistência de Lorena acabei ligando para Heliodora naquela mesma noite arguindo se o primeiro encontro poderia ser o mais breve possível. "Veja, meu bem, se você não tiver compromissos, pode ser hoje mesmo!", respondeu ela com seu tom sempre enfático e inflexível, acertamos os detalhes e avisei Lorena que ficou excitadíssima correndo para procurar uma roupa em sua mala que fosse adequada ao evento; em breve ela retornou do quarto usando um vestido preto curto com detalhes metálicos e uma fenda na lateral esquerda que a deixava ainda mais estonteante e um par de sandálias altíssimas que enalteciam ainda mais as suas formas belíssimas.
Nos abraçamos trocando beijos e carícias e Lorena ficou surpresa quando puxei o tecido da sua calcinha para o lado metendo o dedo em sua bucetinha até senti-la bem molhada. "Se vamos para esse encontro, sugiro que você tire a calcinha ..., acredite ..., vai causar boa impressão!", sussurrei em seu ouvido ainda dedando sua gruta; ao ouvir aquelas palavras Lorena me encarou e escancarou um sorriso sapeca; ela se separou de mim e sem cerimônia apoiou uma mão em meu ombro enquanto cuidava de retirar a peça íntima que me foi entregue. Antes de sairmos, peguei uma garrafa de tequila "Don Júlio, Blanco" e preenchi dois cálices entregando um deles para Lorena que me fitou com uma expressão questionadora.
-Beba! É apenas um estímulo a mais! - disse eu antes que ela perguntasse.
Lorena entornou o cálice de uma só vez e por conta disso estendi o meu para que ela também o sorvesse o que fez com a mesma rapidez de antes. No interior do carro ela se mostrava excitada e inquieta por vezes pegando minha mão e levando-a para baixo do vestido pedindo que eu sentisse sua umidade; a cada vez eu aproveitava para dedar a grutinha molhada arrancando uma gozada que a fazia estremecer sobre o banco. "Ahnnn! Tô gozando feito uma cadela! Para esse carro e me fode por favor!", balbuciou ela em tom de súplica após várias gozadas.
-Quer que eu te foda? Então, implora, minha doce serva! - ordenei com tom modulado observando o açodamento de Lorena.
-Ahhh! Por favor, meu senhor, fode a sua serva que tá doida de tanto tesão! - suplicou ela com tom impaciente.
Imediatamente, procurei um lugar onde pudéssemos realizar tudo com segurança e me lembrei de uma pequena rua arborizada situada atrás de um muro alto de uma instituição de ensino que naquela época estava fechada; estacionei o carro embaixo de uma árvore frondosa, saltei dando a volta abrindo a porta do passageiro e puxando Lorena para fora com certa rudeza; tirei seu vestido e em seguida joguei-a de costas sobre o capô carro, baixando minha calça e metendo a pistola rija e pulsante o mais fundo possível fazendo Lorena gritar de tesão; comecei a socar com eloquência e profundidade fazendo minha serva gozar várias vezes; não resisti em estapear aquelas nádegas firmes e protuberantes causando tanto impacto que Lorena experimentou uma goza atroz.
Sem prévio aviso, saquei minha benga da bucetinha e toquei com força no brioco de Lorena, socando com tanto vigor que o orifício foi logo arregaçado fazendo com que ela gritasse em histeria sem no entanto, recuar do embate; castiguei o anelzinho laceado impiedosamente até conseguir fazê-la desfrutar de um gozo anal tão retumbante que pensei que Lorena perderia os sentidos; antes de terminarmos o que havíamos começado, puxei-a com força obrigando que ficasse de joelhos diante de mim com a pistola bem ao alcance de sua boca.
-Chupa minha piroca, serva descarada! - ordenei com tom enérgico esfregando a glande em seus lábios carnudos - mama até eu encher sua boca de leite de macho!
É claro que Lorena não titubeou em cumprir com minha exigência envolvendo o membro entre seus lábios e logo depois fazendo-o escorregar para dentro de sua boca me premiando com uma mamada repleta de tesão e ansiedade; vez por outra, Lorena prendia a glande entre os lábios aplicando uma punheta no corpo do membro causando em minha indescritível sensação de prazer e que acabou culminando em minha capitulação descarregando sêmen quente e viscoso dentro daquela boquinha linda que não apenas reteve o néctar como logo em seguida o engoliu com uma expressão de felicidade e plenitude. Nos recompomos da melhor forma possível rumando para o encontro do Heliodora que por conta de nosso atraso deveria estar impaciente e também muito furiosa; não liguei nem enviei mensagem já que eu sabia muito bem não ser algo de bom tom. Assim que estacionei o carro um segurança veio ao meu encontro afirmando de Lady Heliodora nos aguardava.
Ao passarmos pelo átrio de entrada que dava acesso às demais dependências do imóvel pude sentir o clima pesado diante de nosso atraso, pois Lady Heliodora exalava impaciência e detestava falta de pontualidade; por outro lado, Lorena mostrava-se deslumbrada com tudo que via; pouco antes de entrarmos na sala oval dei instruções para que Lorena obedecesse a todas as ordens que lhe forem dadas sem hesitar sempre com reverência e subserviência. Dentro da sala oval, em seu centro estava Heliodora sentada no que parecia ser um trono esculpido em madeira de lei que se levantou assim que adentramos exibindo um olhar reprovador em nossa direção.
Heliodora não era apenas elegante e imponente, era também uma belíssima mulher cujos atributos físicos e fisionômicos possuíam o dom de deixar qualquer homem prostrado diante de seus pés implorando por uma migalha de sua atenção; naquela noite ela usava um traje de couro rubro escuro que lhe concedia um ar de majestosa exuberância e que imediatamente cativou Lorena cujo olhar faiscava enquanto observava a Domme. "Tirem a roupa dela!", ordenou Heliodora apontando o dedo na direção de dois sujeitos seminus que se encontravam em lados opostos da sala e eu não titubeei em recuar solenemente a fim de não demonstrar atitude incompatível com o momento.
Em questão de segundos, Lorena estava inteiramente nua diante da Domme que a examinava com um olhar acurado sem esboçar qualquer expressão facial; ela então estendeu uma das mãos e um dos servos lhe trouxe uma chibata de cavalaria que ela segurou com firmeza; com passos medidos Heliodora aproximou-se de Lorena e circundou-a por mais de uma vez; repentinamente, ela deu um açoite nas nádegas da loira ordenando que ela ficasse de joelhos; Lorena obedeceu, porém não conseguiu conter um gemidinho de excitação.
-Vamos, tire o meu calçado e lamba meu pé! - ordenou a Domme que se pôs na frente de Lorena estendendo uma de suas botas.
Um pouco trêmula a loira obedeceu e segurando o pé da Domme começou a beijá-lo com sofreguidão, causando uma reação imediata em Heliodora cujos olhos cerraram-se e os lábios permaneceram entreabertos denunciando um elevado grau de excitação. Lorena lambeu o pé e também chupou os dedos um a um e ao terminar nem mesmo esperou pela ordem apenas quedou-se até que a Domme lhe oferecesse o outro pé. Confesso que aquilo me excitava de uma maneira atroz e podia sentir a vibração e pulsação de meu pinguelo dentro da calça exigindo seu direito de participar da diversão impondo que eu me contivesse com todo o esforço possível.
Em dado momento, Heliodora ordenou que Lorena ficasse em pé e aproximando-se dela meteu a mão entre suas pernas chuchando vigorosamente a xerequinha da loira que logo estava tremelicando em total descontrole esforçando-se em represar o orgasmo que assolava seu corpo; vez por outra, Heliodora retirava a mão e chupava seus dedos mirando o rosto lânguido de Lorena que esboçava um sorrisinho contido. Mais uma vez sem prévio aviso Heliodora retornou ao seu trono e com movimentos medidos tirou suas vestes ostentando sua nudez alucinante.
-Venha até aqui! ..., chupe a minha buceta! - tornou ela a ordenar apontando o dedo em direção da loira que sequer pestanejou correndo em sua direção.
Lorena enterrou o rosto entre as coxas torneadas de Heliodora e em questão de pouquíssimos minutos obteve o êxito pretendido provocando uma sequência de orgasmos que a Domme celebrava com gemidos roucos e discretos estremecimentos.
-Ahhh! Meu amigo! Ahhh! Creio que não tem jeito! - balbuciou a Domme já segurando a cabeça de Lorena para impedir que ela recuasse - Preciso foder o cu dessa cadela vadia!
Eu sabia muito bem que aquilo não era uma consulta e que dentro daquele recinto a vontade de Heliodora era mais que uma lei o que me levou a fazer uma mesura reverencial deixando claro que não tinha nada a opor.
A cena que se seguiu tinha contornos de delirante luxúria acrescida de um elevadíssimo grau de dominação que turvava a mente de todos que estavam presentes, inclusive eu; enquanto Heliodora prendia em seu corpo uma cinta peniana dotada de um dildo de dimensões alarmantes que lhe fora trazida por um de seus escravos, outros dois tomaram os braços de Lorena conduzindo-a a uma espécie de prancha reclinada onde ela foi posicionada com o traseiro elevado tendo suas mãos presas por alças de couro fixadas nas laterais do dispositivo.
Heliodora pôs então diante do rosto de Lorena exigindo que ela chupasse o dildo o que a loira fez com enorme habilidade; algum tempo depois a Domme circundou o móvel e separou as nádegas de sua vítima salivando sobre o rego pouco antes de socar furiosamente o dildo movimentando cintura e pélvicos até conseguir arrombar o buraquinho avançando com o bruto de maneira impiedosa; Lorena gemia e gritava sendo impossível discernir se era por dor ou lascívia resultado esse que me deixou ainda mais transtornado pelo tesão que afligia meu corpo. Heliodora castigou o brioco da loira até o suor prorromper por todos os seus poros e somente deu-se por feliz quando Lorena gemeu de forma a indicar que acabara de desfrutar de um gozo anal.
Ofegante, mas satisfeita a Domme sacou o dildo do orifício arregaçado de Lorena e ainda fez questão de manter as nádegas separadas para que pudesse apreciar o espetáculo resultante de seu assédio; com ajuda de seus serviçais, Heliodora retirou a cinta peniana e vestiu uma espécie de robe caminhando em minha direção. “Devo confessar que não fosse você meu amigo, esta cadelinha já estaria encoleirada, marcada e enjaulada! Amanhã a noite faremos o debute dela com toda a pompa e circunstância que a ocasião merece!”, arrematou a Domme com tom enfático. Tive que ajudar Lorena a se recompor para depois se vestir; segurei-a com meus braços e saímos da sala oval indo direto para o carro.
No interior do carro a caminho de casa Lorena permaneceu em silêncio e eu procurei respeitá-la sabendo que no momento certo ela teria algo a dizer; naquela noite cuidei dela com um banho reconfortante e inclusive aplicando uma pomada anestésica em seu selinho; nos deitamos e ela se aninhou entre os meus braços. “Obrigado, meu dono! Foi uma experiência incrível! E somente um macho como você aceitaria me oferecer em sacrifício sabendo que sempre serei sua!”, murmurou ela com tom rouco. Tive vontade de dizer-lhe muita coisa, mas achei melhor sorrir e beijá-la; e assim adormecemos.
Na noite seguinte, diante de um seleto grupo de convidados, eu e Lorena adentramos novamente na sala oval; desta vez ela estava nua portando a coleira com meu nome, o plug com rabo de raposa vermelha que contrastava com a alvura de sua pele e lindas sandálias de saltos altos no estilo romano; com a guia presa na coleira ela caminhava ao meu lado e fiz questão que assim fosse, pois não queria vê-la engatinhando de quatro a minha frente; eu podia sentir os olhares cobiçosos e os comentários sussurrados de homens e mulheres incapazes de conter sua excitação diante daquela cena. Ao chegarmos diante do trono de Heliodora que nos olhava com uma expressão solene, Lorena virou-se para mim ficando de joelhos.
Com gestos cuidadosos ela expôs meu membro rijo e depois de beijá-lo carinhosamente tomou-o em sua boca sugando e lambendo com marcante avidez. Diante de todos, Lorena dedicou-se ao gesto oral e quando eu estalei o dedos como havíamos combinado ela se pôs de quatro sobre o chão de mármore erguendo seu lindo traseiro e abrindo um pouco as pernas para receber meu bruto em seu botãozinho; eu me despi e parti para cima dela. Foi uma foda anal muito carregada de simbolismo tanto para mim, como principalmente para ela. E quando eu finalmente atingi meu clímax ejaculando fartamente dentro de Lorena seus gemidos lascivos e seu gingado foram objeto de sonoros aplausos repletos de efusividade e um pouco de inveja. Depois de tudo eu a cobri com um casaco e desfrutamos de uma farta refeição regada a vinho e champanhe com Heliodora conduzindo a cerimônia com requinte irretocável. Voltamos para casa e Lorena passou a viver em minha companhia como as demais.