A minha primeira namorada com quem eu mantive um relacionamento duradouro se chamava Michelle. Nosso namoro começou no ensino médio e durou por anos. Michelle tinha cabelos morenos e lisos, olhos azuis, pele bem branca, mais que a minha, uma bela bunda grande e um par de seios redondos, se parecendo um pouco com uma prima minha, Gabriella, ainda que o corpo de Michelle fosse mais voluptuoso. Tanto eu quanto Michelle não éramos mais virgens quando começamos a namorar, já tínhamos tido experiências anteriores, que no meu caso eu as lembrava com prazer, enquanto que Michelle lembrava com desdém, tanto que ela dizia que eu havia sido o primeiro homem que realmente tirou a virgindade dela, pois os anteriores mal deram para o gasto.
Nossa primeira vez foi em uma festa na casa de amigos, estávamos se beijando em um canto, até que subimos para o último andar e nos trancamos em um banheiro, lá coloquei meu pau para fora, e ela ouriçada ficou de joelhos no chão e começou a mamar. Após alguns minutos esporrei com vontade na cara dela, jatos viscosos de esperma voaram não só por todo o rosto como também escorreram por todo o vestidinho preto dela, o que fez com que ela tivesse que tirá-lo e ficar só de calcinha, aí não teve outra, foi vapo, invadi a bucetinha dela. Comecei com uma leve massagem na região, depois entraram os dedos, e por fim, meu pau, fiz ela se apoiar na pia enquanto empinava o bundão para mim, iniciado uma série de estocadas na buceta dela que acabou com ela gemendo e gozando gostoso como nunca antes segundo suas próprias palavras. Ela estava surpresa que eu tinha sido capaz de gozar daquele jeito na cara dela e ainda ter comido a buceta dela tão gostoso naquela intensidade, já que os outros moleques que ela tinha ficado todos sucumbiam na primeira gozada.
Depois daquela noite, Michelle e eu saímos algumas vezes para melhor nos conhecer, e como na época eu morava em um condomínio com diversas áreas comuns, sempre quando possível eu a levava para a sala de cinema, de massagem ou então para a piscina aquecida, para que terminássemos o encontro fudendo. Um dia, depois de uma dessas fodas, decidi pedi-la em namoro, ela claro aceitou, nunca havia antes gozado tanto quanto comigo. No começo estava tudo às mil maravilhas, até que meus pais se separaram e venderam o apartamento no condomínio, indo cada um para um lugar diferente. Foi nesse período, que eu sem ter pra onde ir, fazendo ainda faculdade na cidade, fui morar junto de Michelle no apartamento em que vivia ela, a mãe e a irmã mais nova. A mãe de Michelle, Carolina, disse que eu podia ficar o tempo que eu precisasse lá, ela me adorava, e eu também adorava ela. Carol, era uma coroa muito da gostosa, divorciada, ela pintava o cabelo de loiro e ia para a academia quase todo o dia, tanto sua bunda quanto seus peitos eram firmes e ainda maiores que os da filha, eu tinha tesão nela, mas reprimia em respeito não só a ela, mas a Michelle também. Já a irmã mais nova, Viviane, era quatro anos mais nova que Michelle, mesmo estando próxima de terminar o ensino médio, ela ainda tinha cara de quem estava no ensino fundamental, era magrinha, tinha os peitinhos pequenos, mas ao mesmo tempo uma bundinha empinada.
Michelle, Carol e Viviane passaram a ser a minha nova família, já que ainda por causa das intrigas do divórcio eu falava pouco com os meus pais e o resto dos meus familiares viviam todos do outro lado do estado. Naquele período eu só trabalhava de manhã e Michelle só tinha aulas da faculdade a noite, aproveitávamos então que Carol ficava fora trabalhando o dia todo e Viviane ia para a escola para ficar trepando por pelo menos metade da tarde. Foi em uma dessas tardes que por fim comi o cu gostoso de Michelle, ela havia aceitado liberar depois que comprássemos lubrificante, mas mesmo assim reclamou devido a grossura do meu pau, gritou tanto quando enfiei tudo que todos os vizinhos deviam ter ouvido, ainda bem que estávamos a sós no apartamento. Mas mesmo quando não estávamos a sós, transávamos igual, o quarto de Michelle era com suíte, logo, a melhor opção era transar no chuveiro para fazer menos barulho, mas para evitar gastar tanta água, transávamos na maioria das vezes na cama mesmo, se controlando para não gemer alto, ou então de madrugada para evitar dar tanta bandeira.
Carol era bem liberal, desde o começo não se importou de eu dormir na cama com a filha, e tão pouco com nossas transas. Lembro que um dia de manhã, quando eu e Michelle levantamos e ela ainda não tinha saído para o trabalho, olhou para a filha e disse que por mais que estivesse gostoso o que estávamos fazendo no meio da noite, Michelle deveria tentar gemer um pouquinho mais baixo, pois não só ela, mas Viviane também deveria ter escutado, Michelle ficou vermelha de vergonha. Outra coisa, claro que vivendo juntos, houveram situações inusitadas entre mim e Carol, a primeira vez que eu me lembre foi quando abri a porta do banheiro do corredor, que não tinha trava, e me deparei com minha sogra completamente nua. Fechei rapidinho e sai pedindo desculpas, mas depois quem veio se desculpar foi ela, dizendo que deveria ter avisado que ia tomar banho ali já que o chuveiro do banheiro dela não estava funcionando. Outras vezes incluíam eu ter me levantado para beber água a noite e encontrar ela na cozinha fazendo a mesma coisa enquanto vestia apenas calcinha e sutiã, entrar no quarto de Michelle e ver ela com os peitos para fora enquanto trocava de roupa na frente da filha lhe mostrando um vestidinho novo, e por fim, ela ter flagrado Michelle me pagando um boquete no meio da noite enquanto assistíamos a um filme na sala.
Esse parece o cenário perfeito para eu acabar comendo minha sogra não? Mas eu era realmente fiel a Michelle e queria que aquele relacionamento durasse, diferente dos outros que tive. O máximo que fiz quando fissurado demais na sogra, foi imaginar que estava comendo ela enquanto comia Michelle. Devo admitir, no entanto, que eu teria cedido a luxúria caso Carol começasse a me dar mole e abrisse uma brecha, mas ela nunca flertou comigo. Já no caso de Viviane, eu não podia dizer o mesmo, pois passando alguns meses vivendo com elas, a novinha começou a flertar comigo de maneira insana. Começou discretamente, com ela só sendo carinhosa ao extremo comigo, mas logo evoluiu, indo dela ir até a lavanderia enquanto eu estendia roupa só para ficar se abaixando e empinando a bunda em minha direção enquanto mexia no cesto, para ela passando a mão no meu pau sempre que possível. À noite, quando ela chegava da escola e Michelle estava na faculdade, sempre quando eu estava sentado no sofá da sala assistindo televisão ou mexendo no celular, ela sentava do meu lado e começava a querer me fazer cosquinha, acabando sempre por passar a mão no meu pau, sendo que não raramente ela se jogava em cima de mim no meio da “brincadeira”, esfregando seu corpo no meu. Até mesmo quando estávamos eu, ela e Michelle assistindo algo juntos, ela dava um jeito de me tocar. Viviane estava implorando pelo meu pau.
Viviane também constantemente espionava eu e Michelle enquanto transávamos, mais de uma vez ao sair do quarto depois de comer Michelle, eu encontrei com ela no corredor perto da porta, Carol inclusive chamou a atenção da filha por conta disso, o que fez com que ela parasse. Michelle ainda assim não suspeitava da irmã, achava que ela era apenas curiosa. Viviane era um tipo que eu nunca tinha comido antes, já que até então nunca tive interesse em garotas tão jovens, mas eventualmente, acabei ficando com tesão nela, e ela percebeu isso. Em uma noite de sexta-feira que estávamos a sós no apartamento, ela começou a me provocar mais uma vez no sofá. Eu estava esperando Michelle voltar da faculdade para sairmos, mas não aguentei as provocações da irmã dela e acabei tendo uma ereção, ela percebendo logo pois a mão e por cima da calça mesmo começou a me masturbar, ela também me induziu a um beijo, que eu cedi e transformei em linguão, ela amou e tentou colocar meu pau para fora, mas eu a parei e pus um fim naquilo. Viviane ficou nitidamente enfurecida com minha recusa e foi para o seu quarto, enquanto que eu fiquei depois me sentindo mal pelo que fiz.
No dia seguinte, Carol foi aproveitar o fim de semana com as amigas, ficando só eu, Michelle e Viviane no apartamento. Eu queria sair com Michelle para evitar sua irmã, mas ela queria ficar em casa, então pedimos comida pelo aplicativo. Quando o entregador chegou, eu desci para buscar, e no que voltei para o apartamento, Michelle e Viviane não estavam na mesa da cozinha que elas haviam antes arrumado, procurei por elas e encontrei as duas na cama do nosso quarto, Michelle estava sentada em uma das pontas com as mesmas roupas de antes, já Viviane, estava de joelhos no meio da cama vestindo um shortinho minúsculo desses de academia junto de uma longa camiseta de manga curta que tapava quase toda a parte debaixo. Eu não entendi o porquê de elas estarem ali, Michelle então falou que sabia o que tinha acontecido ontem entre mim e Viviane, revelando que obviamente tinha noção que a irmã queria me dar, e que apenas se fazia de sonsa para mim. Ela disse que tinha prometido para a irmã que a ajudaria a perder a virgindade, e que como Viviane queria muito perder comigo, ela acabou acatando o desejo da irmã, e que como ontem eu havia resistido a esse desejo, ela estava ali naquele momento me dando autorização para tirar a virgindade de sua irmã.
Eu fiquei confuso no começo, mas Michelle estava falando sério, Viviane se aproximou de mim, passou a mão no meu pau e me beijou na boca na frente da irmã. Eu mesmo nervoso, retribui, Viviane então pôs meu pau para fora e começou a me chupar. Fiquei realmente excitado com aquilo tudo, meu pau ficou mais duro que o normal na boca de Viviane vendo Michelle no canto nos observando. Como era a primeira vez de Viviane, fui gentil e não agarrei a cabeça dela fazendo com que engolisse cada centímetro do meu pau, apenas segurei e deixei que ela chupasse o quanto conseguisse. Viviane mandou muito bem para o primeiro boquete, quando gozei, ela engoliu um pouco, mas logo tirou da boca e ficou me batendo punheta enquanto eu terminava de gozar por todo o rosto dela. Viviane limpou o esperma no rosto com a própria camiseta, que ela logo tirou junto com o resto das vestimentas, ficando peladinha e me exibindo sua bucetinha. Michelle pediu para eu ser gentil com sua irmã e não a fuder loucamente como eu fazia com ela, comecei então chupando toda a bucetinha de Viviane, até ela começar a gemer, depois, coloquei camisinha e preparei meu pau para penetra-la. Assim que entrou e eu comecei a bombar, ela grunhiu devido a grossura do meu pau, mas depois aproveitou e já logo teve um orgasmo, enquanto que eu continuei fudendo ela no papai e mamãe por mais um pouco até gozar.
Quando me levantei e tirei meu pau da bucetinha de Viviane, a vi cercada por uma mancha de sangue no lençol, ela havia sido desvirginada pelo namorado de sua irmã. Michelle naquele momento estava com bastante tesão, tirou toda sua roupa e ficou de quatro na cama arreganhando sua buceta para mim, pedindo que eu a fudesse na frente da irmã para que ela visse como transávamos de verdade. Michelle ao pedir isso cometeu um erro fatal, pois deixaria Viviana ainda mais obcecada por mim. Eu claro não recusei a buceta gostosa da minha namorada e enfiei com força, sem camisinha nem nada. Caprichei na série de estocadas, enchi de tapas o bundão de Michelle enquanto estalava no meu pau, enfiei também o dedo no cu, puxei o cabelo e apertei os seios. Michelle gozou que nem uma cachorra no cio na frente da irmã, toda descabelada com a bunda vermelha. Depois de ver eu arrombar a buceta da irmã na frente dela, Viviane implorou para que eu a comesse mais uma vez, Michelle, meio zonza, me autorizou a penetrar a irmã mais uma vez. Eu me deitei e Viviane veio por cima, encaixando de frente a bucetinha no meu pau, a bucetinha dela acabou por sugar todo o meu pau grosso, eu agarrei a cintura dela e a puxei com força até gozarmos juntos.
Michelle e Viviane não interagiram muito entre si durante as transas, o máximo que houve foi Michelle dar um tapa na bunda da irmã enquanto ela sentava no meu pau. Depois de Viviane ter seu segundo orgasmo, Michelle disse para ela que aquilo não ia mais acontecer, Viviane aceitou e foi para seu quarto tomar banho. Assim que Viviane saiu, Michelle sorriu para mim e me beijou, depois fomos tomar banho, e debaixo do chuveiro, comi o cuzinho de Michelle, que estava pedindo por pau desde as dedadas que havia antes tomado. Terminado o banho, fomos os três almoçar por fim. Daquele dia em diante, descobri que Michelle tinha fetiche em me ver comendo outras mulheres, era uma corna mansa, ainda que não admitisse, estava óbvio. Já Viviane, ficou ainda mais obcecada por mim e nos dias seguintes vinha abertamente me pedir que eu a fudesse do mesmo jeito que eu fodi a irmã na frente dela. No começo eu recusava, mas é claro que passando os meses do namoro, a quantidade de sexo entre eu e Michelle foi diminuindo já que ela se aprofundava na faculdade e não pensava só nisso toda a hora, por outro lado, a irmã novinha não apenas pensava só nisso como me implorava para eu a comer. Uma hora não aguentei mais e cedi as minhas luxúrias, dei meu pau para Viviane e a transformei em minha putinha.
Viviane não havia entrado na faculdade de primeira após terminar o ensino médio, então passava a maior parte do tempo no apartamento naquele período, e em um certo dia, não aguentei mais e a puxei pelo braço até o quarto dela, lá pus meu pau para fora e pedi para ela mamar, já que era isso que ela tanto queria. Os olhos de Viviane brilharam, ela caiu de boca com vontade, me chupando até eu quase gozar, antes que eu gozasse, no entanto, tirei a roupa dela e a coloquei na cama com as pernas uma para cada lado, as agarrando e socando com força em sua bucetinha até aí sim gozar, aliviando todo o meu estresse naquela bucetinha. Depois, ainda não satisfeito, coloquei ela de quatro e a fudi mais uma vez, gozando enquanto em meio a gemidos puxava o cabelinho dela. Daquele dia em diante não paramos, já que Michelle não me satisfazia direito, sua irmã fazia. Eu e Viviane criamos ao redor de nossas fodas todo um fetiche que se resumia em Michelle ser uma corna. Situações que nos enchiam de tesão incluíam Viviane chupar meu pau enquanto eu falava com Michelle no celular, Viviane e eu transarmos na cama de Michelle com ela usando as roupas da irmã mais velha, Viviane dar para mim de quatro se apoiando na janela do quarto enquanto observava Michelle saindo do prédio para ir pegar ônibus, e assim por diante.
Viviane virou minha concubina, a buceta dela estava sempre disponível para eu me aliviar quando assim quisesse, e não só a buceta, o cu também, ela rapidinho liberou o buraquinho para mim sem muita pressão, na primeira vez, aguentou sobre gemidos e grunhidos cada centímetro até eu enfiar no fundo do orifício, já nas vezes seguintes, ela mal reclamava. Viviane também veio pedir para que eu fudesse a garganta dela com força, já que ela havia escutado Michelle se engasgando no meu pau e queria passar pelo mesmo. Por ser uma putinha sem escrúpulos, Viviane me tirava do sério e fazia eu virar uma besta na hora do sexo, depois de ouvir isso, eu agarrei a cabeça dela e fiz a vagabundinha engolir até os pentelhos do meu saco, ela obviamente se engasgou e ficou vermelha, mas aguentou tudo até eu gozar. Um dia quando eu falava com minha prima Gabriella, Viviane veio chupar meu pau, e eu transformei a ligação em uma chamada de vídeo, dando um show para a minha prima, arrombando a garganta e o cuzinho de Viviane, Gabriella gozou muito assistindo o primo mandando ver na ninfetinha. Infelizmente, devido à distância, não tive a chance de comer minha prima junto da irmã da minha namorada.
Com o tempo, no entanto, Viviane foi ficando mais insana, além de ter como fetiche máximo ser completamente dominada e tratada como uma puta até ser arrombada em todos os seus buracos, ela já não mais ficava satisfeita só em engolir e tomar porra na cara, queria que eu mijasse na boca dela também. Ela adorava me chupar logo após eu acordar até eu gozar e depois mijar na boca dela, fizemos isso algumas vezes, mas depois cortei as asinhas, até porque Michelle começou a perceber que eu não andava 100% nas nossas próprias transas, já que eu estava sempre saciado de tanto fuder a irmã dela. Mesmo Michelle tendo insanamente permitido que eu metesse na irmã dela aquela vez, ela deixou claro que era só aquela vez, logo, com certeza não iria gostar de saber que decidimos continuar, ainda mais sob uma atmosfera que girava ao redor dela ser corna. Convenci então Viviane a parar com aquilo, e no começo foi difícil, mas aos poucos ela foi perdendo a obsessão em mim.
Claro que tivemos alguns deslizes, como quando fomos eu, Michelle, Carol e Viviane para um final de semana na praia, não aguentei ver Viviane se exibindo com um biquini enfiado no rabo e levei ela pra fuder atrás de um bar, lá, chupei a bucetinha dela até que ela gozasse na minha boca, depois, coloquei ela para me mamar e meti sem dó no cuzinho dela até gozar. O ponto da virada para o fim desses deslizes foi quando Viviane entrou na faculdade, aí ela começou a ocupar a cabeça com outras coisas, conheceu gente nova e por fim perdeu a obsessão em mim. Como o conto ficou mais longo que eu esperava, vou explorar o fetiche de Michelle em me ver fudendo outras mulheres na frente dela em uma parte dois.