Conheci minha, na época, namorada e muito rápido me apaixonei. O jeito com que ela me dava atenção fez com que eu a quisesse e fizesse tudo para conseguir te-la pra mim. Ainda que fosse muito simpática, me deu uma certa canseira até que aceitasse namorar comigo. Com poucos meses de namoro entendi o porquê da relutância em assumir algo sério comigo: primeiro devido ao seu passado; segundo por não ter ainda o mesmo sentimento que eu tinha por ela.
Mery já havia sido casada e seu primeiro marido a traiu e a deixou. Deste primeiro relacionamento tiveram uma filha, a qual eu também buscava agradar bastante para que ela tivesse por mim o mesmo sentimento que eu tinha por ela. Todavia, mesmo isso não parecia ser suficiente. Um dia estávamos namorando e fazendo carinho um no outro. Pensava eu que iria leva-la pra cama naquele dia, porém estava enganado quando ela impediu que eu tirasse sua calcinha e me disse:
- Precisamos conversar...
Finalmente entendi algumas coisas. Depois de quase dois anos divorciada, Mery conheceu um outro cara chamado Marcilio. Confessou que ficou perdidamente apaixonada por ele e que ficaram durante um tempo. Durante meses conversaram por mensagem e se encontraram algumas vezes. Sempre que estavam juntos ele tentava persuadi-la a irem ao motel. Um dia conseguiu... transaram uma e mais outra vez. Depois de comer minha namorada nestas duas oportunidades, ele ficou seco com ela e não mais se encontraram. Enquanto Mery esperava ter algo sério com ele, Marcilio apenas a viu como uma aventura... Prometeu a si mesma que jamais se entregaria a outro homem que não fosse casado com ela, até porque era uma mulher de respeito e religiosa.
Eu a questionei se era por isso que eu sentia que não gostava tanto de mim assim como eu gostava dela. Era um momento de muita sinceridade de ambas as partes... então foi aí que me confessou:
- Mais ou menos - disse Mery - a verdade é que quando eu te conheci era muito recente que ele tinha sumido, e ainda é... A verdade... - ela deu uma pausa, respirou fundo e desviou o olhar. Sem coragem de me encarar, me confessou - A verdade é que eu ainda gosto dele. Eu ainda amo o Marcilio.
Naquele momento Mery me deu a total liberdade de terminar com ela caso eu preferisse. Pensei por alguns minutos e a questionei se havia alguma chance de ela voltar pra ele. Me respondeu que não, pois já percebera que apenas quis ir pra cama e não a levou a sério. Me comprometi a continuar o namoro e esperar que com o tempo seu sentimento por ele acabasse e surgisse o amor por mim.
Passou mais uns 2 meses e assim parecia que fluíam as coisas entre nós dois. Respeitei sua decisão de não se deitar comigo e me comprometi a me casar com ela num futuro próximo e só a partir daí ter relação sexual. Seu trato comigo estava cada vez melhor e já faziam duas ou três semanas que Mery passara a me chamar de "amor". Eu estava realmente muito feliz. Tudo parecia correr como era esperado por mim com nosso amor evoluindo dia após dia.
Porém cheguei em sua casa num dia de folga e a percebi distante e distraída, um tanto seca comigo. Tentei de várias formas agrada-la e ter algum tipo de diálogo saudável. Depois de muito insistir, passei a ficar bem incomodado com o quase silêncio e olhar perdido de Mery e a questionei o porquê de estar tão estranha e fria comigo. Num primeiro momento minha, então, namorada negou que algo estivesse acontecendo... porém depois de muita insistência e de perceber que poderíamos acabar tendo alguma briga séria, me confessou:
- É que aconteceu uma coisa...
- Que coisa - perguntei...
- Você vai ficar bravo? - me perguntou
- Eu vou ficar se eu não saber.
Mais um minuto de silêncio onde Mery parecia pensar como me contar algo que parecia ser bem desagradável.
- É que o Marcilio me procurou de novo...
- Te procurou? - perguntei - como assim te procurou?
- Me mandou mensagem dizendo que precisava me ver...
- E você?
- Disse que não iria. Que se quisesse me contar algo que fosse por mensagem...
- Quero ver! - disse eu de forma mais firme.
Primeiro ela não queria me mostrar o celular. Todavia mais uma vez fui insistente e ela deu suas mensagens para que eu lesse.
O número dele não estava salvo, mas a conversa ainda estava lá.
Marcilio: "Bom dia! Tudo bem? Preciso falar com vc pessoalmente, vc pode? Quando?
Mery: Bom dia estou bem graças a Deus e vc?
Mery: Voce poderia adiantar o assunto? Pq eu acho que o que a gente tinha pra falar pessoalmente ja passou e nosso tempo também!
Você fez parte da minha vida e eu da sua, não quero seu mal e desejo a sua felicidade ! Mas não vejo o porque te encontrar mais!
Mery: Então se for algo realmente urgente sei lá, vc pode me contar por aqui
Marcilio: Estou bem....
Marcilio: Entendi
Após a leitura eu a encarei e a questionei se realmente não queria se encontrar com ele. Mery hesitou um pouco e disse:
- Ah. Eu fiquei curiosa pra saber do que se trata...
- Você ainda gosta dele?
Mery engoliu em seco e não respondeu.
- Você ainda gosta dele?
Com os olhos marejados me respondeu com a voz fraca:
- Eu não sei.
Mesmo chateado eu fiquei com dó dela. Eu já a amava muito e não queria ve-la chorando. Todavia eu queria tirar tudo aquilo a limpo, e nada melhor do que encoraja-la a encontra-lo. A verdade era que se era para ficarmos juntos ou não, dependia do que iria acontecer caso Mery se encontrasse com Marcilio de novo. Transar eles não iriam pois ela se comprometeu a fazer sexo só depois de se casar um dia. Logo, ela poderia ir para testar seu sentimento por mim, e eu queria muito que assim fosse.
- Eu acho que você deveria ir...
- Ué! Por que? - questionou surpresa.
- Pode ser algo importante. Eu não vou ficar chateado se você for.
- Não. Eu acho que não devo ir.
- Eu acho que você deve.
- Por que?
- Você diz que me ama e me chama de amor. Se realmente me ama você vai nesse encontro, vê o que ele quer e vem embora pra casa.
- Então você vai comigo. Não quero ir sozinha.
- Não. Eu te levo até um certo ponto. Mas pro local que vocês marcarem, você vai estar sozinha.
- Mas eu não quero - insistiu Mery.
- Quer você quer sim. Você só tá com medo.
Mery desviou o olhar e parecia pensar. Toda confusa, aceitou para não me desagradar. Porém me prometeu que marcaria num shopping, onde estaria rodeada de gente e eu poderia vigiar de longe. Aceitei a proposta e ela o chamou para conversar novamente. Marcaram numa sexta de feriado por volta das 17h.
No dia minha namorada parecia bem nervosa. Ela não caprichou no visual talvez para que eu não pensasse besteira, porém estava naturalmente muito bonita. Com uma sandália preta, saia jeans no joelho, uma camisa preta coberta por uma blusinha também do tipo jeans.
Fomos até o shopping juntos mas lá Mery entrou sozinha, dei uma certa distância e a segui. Se encontrou com Marcilio na praça de alimentação. Se cumprimentaram com um abraço (apertado por parte dele) e um beijo no rosto. Sentaram-se numa mesa e começaram a conversa. Num primeiro momento, minha namorada transparecia bastante desconforto e olhava na minha direção sempre que possível. Percebi que, com certa frequência, ela balançava a cabeça negativamente, provavelmente negando algum pedido de seu antigo ficante. Ainda assim algo me incomodava... Mery parecia cada vez menos assertiva, como se receasse dizer não ou como se não quisesse dizer não. Aquele papo passou a demorar mais do que eu esperava e não demorou muito para que eu sentisse uma forte vontade de ir ao banheiro. Segurei o quanto eu pude.
Não deu mais, 10 minutos depois lá estava eu no banheiro tentando usar o miquitorio o mais rápido possível. Como segurei muito, parece que o fluxo não tinha fim. Fui o mais rápido que pude e voltei...
Mery e Marcilio não estavam mais lá. Olhei direito ao redor para me certificar de que não estava olhando para a mesa errada, uma vez que a praça de alimentação era muito grande. Mais um pouco tentando e nada de acha-los. Corri sentido escada rolante e fui ao andar de baixo. Circulei pelo shopping me atentando a todos os cantos e nada... Mandei mensagem no watts e foi dois riscos, porém não tinha como saber se ela tinha lido ou não. Perguntei onde estava e não obtinha resposta. Comecei a ficar com raiva. Fui até o estacionamento e passei a olhar pelos carros para ver se os achava.
Eu entrava entre os carros no máximo de cuidado para não parecer um doido. Circulava como se fosse um cliente que havia esquecido onde estacionou o carro. Procurei, procurei e nada.
Liguei. Chamou, chamou, chamou e nada. Provavelmente Mery colocara o celular no silencioso.
Procurei, procurei e procurei de novo e nada...
Ligo novamente... enquanto chamava consegui ver um casal no banco da frente de um carro um pouco ao longe. Com cuidado me aproximei e me certifiquei de que era minha namorada. Marcilio estava bem próximo do rosto de Mery. A mão dela estava no ombro dele como se evitasse que ele se aproximasse mais. "Mas que porra ela estava fazendo dentro do carro com ele"?
Ele falava e falava algo próximo a orelha dela. Mery balançava a cabeça que não.
Ele falava, falava e falava. E ela continuava balançando a cabeça que não.
Mas em um determinado momento, Marcilio ainda falava e Mery parou de negar. Escutou o que ele dizia e sem impedir, viu ele se aproximar ainda mais dela e no momento seguinte os lábios dele estavam colados aos da minha namorada e se beijavam com certa volúpia.
Meu mundo caiu... Eu queria aquele encontro para que fosse afirmado de vez na minha cabeça e na da minha namorada de que ela me amava e não mais ele. Esperei mais alguns segundos para ver se ela o empurrava, se o esbofetaria no rosto, ou se abriria a porta e sairia correndo... Mas não, o beijo continuava e continuava por longos e demorados minutos.
Lembrei de uma conversa que tivemos uma vez, em que Mery me dizia que o beijo de Marcilio era muito gostoso. Talvez ele só estivesse pedindo à ela um beijo de despedida. Talvez se fosse só isso eu conseguisse conviver com o fato de que minha namorada já tivesse beijado outro mesmo estando comigo. Mas aquele beijo continuava e continuava.
Alguns minutos mais e a mão esquerda de Marcilio já estava passeando no início das coxas de Mery e subia um pouco levantando sua saia. Ela deixou... ele subia e subia mão e ela deixava. Até que ele tirou a mão das pernas e foi pra dentro da camisa, onde parecia acariciar a barriguinha da minha namorada. E ela deixava.
A mão subiu mais e abraçou o seio direito de Mery. Finalmente ela o afastou. Balançou a cabeça com força e fez menção de sair do carro. Marcilio a impediu. Parecia pedir desculpas e disse mais algumas coisas. Depois de um minuto ou dois falando algo no ouvido dela, Mery olhou pra fora do Carro como se estivesse com medo de alguém a ve-la ali e em seguida permitiu que Marcilio voltasse a beija-la. O beijo deveria ser realmente muito gostoso pois comigo ela não deixava durar mais que alguns segundos.
Marcilio pegou na mão dela e levou até seu pau por cima da calça. Ela tirou e parecia dizer não pra ele de novo. Voltaram a se beijar. Mas agora ele descia e tocava os lábios pelo pescoço de Mery. Sua mão voltou pra dentro da blusa dela. Mais uns segundos e numa nova tentativa, voltou a acariciar os seios dela. Pra minha tristeza ela deixou... comecei a ficar ainda mais incomodado. Lembrei de que ela já havia transado com ele e que por isso se negava a ir pra cama comigo antes de casar. Não queria pensar muito, mas comecei a temer que ele conseguisse algo ali mesmo dentro do carro.
Pensei ser sorte, um homem de um lado e algumas garotas de outro passaram perto do Carro e pareciam ter estranhado ou desconfiado que algo ocorria ali. Mery parecia assustada e interrompeu o beijo e qualquer nova tentativa de Marcilio se aproximar. Todavia, as mãos dele ainda percorriam hora pelas coxas dela, hora pelo pescocinho, acariciando-a enquanto conversavam. Mais uma vez parecia pedir algo a ela e novela recomeçou. Num momento ela negava, no outro ficava imóvel incapaz de negar alguma coisa.
Meu mundo caiu quando Mery, por ela mesma, levou sua mão direita até o pau dele por cima da calça e acariciava. Agora era ela quem falava e ele negava. Depois de balançar a cabeça mais uma vez que não, ligou o próprio carro. Aparentemente assustada Mery segurou o braço dele e pareciam ter uma pequena discussão. Marcilio parecia decidido sobre algo. Falou algo que fez Mery refletir. Uns segundos depois ela encostou a cabeça no banco.
Marcilio engatou a marcha e saiu com o carro levando minha namorada sabe-se lá pra onde.
Eu estava um tanto longe. Não tinha como eu ir atrás dele. Liguei desesperado pra Mery...
Chamava... chamava... chamava... e ela não atendia
Liguei de novo
Chamava... chamava... chamava... e mais uma vez caiu
Liguei outra vez. O desespero já tomava conta.
Chamou e nada.
Liguei mais algumas vezes. Porém só chamava.
Até que nas últimas duas tentativas nem chamava mais.
Mery tinha desligado o telefone.
De repente me vi no meio do estacionamento do shopping sem saber o que fazer. Tentar ligar igual trouxa? Entrar no shopping e esperar? Esperar no estacionamento? Correr? Ir para outro lugar?
Resolvi reunir o pouco de dignidade que ainda tinha e fui embora pra casa. Fui de trem pois na época eu não tinha carro.
A região do shopping dava acesso a várias avenidas. Eu sabia que havia uns poucos motéis por perto e imaginei que Marcilio arrastara Mery para algum deles. No trem, durante o caminho pra casa, lembrei de Mery dizendo que não queria ir pra cama comigo sem se casar primeiro, com medo que eu a fizesse de simples aventura. Foram meses com presentes, passeios, atenção, amor e muito carinho... com Marcilio foi mais um encontro num shopping e já estavam indo pra algum lugar que eu não fazia ideia de onde era.
Cheguei em casa e deitei na cama. Lá já era claro pra mim de que realmente estavam em algum motel. Como um belo otario, liguei uma última vez pra Mery e mais uma vez foi direto pra caixa postal (desligado). Imaginei que naquele momento ela já estaria na cama com ele, ambos sem roupa. Ele se deliciando no corpo da minha namorada...
Não sei porquê, mas a imagem dos dois se pegando na fama foi rolando na minha mente. Imaginei que a boca que eu beijava com tanto amor poderia estar chupando a rola de Marcilio naquele momento. Depois que ele estaria se deliciando na bucetinha dela que, raramente, ela deixara eu ver e tocar. Meu pau ficou duro...
A raiva, a mágoa, a tristeza e a decepção ainda tomavam conta do meu peito; mas o tesão chegou como um penetra numa festa. Estava naquele meio sem ser chamado, mas estava lá. E quanto minha mente finalmente vagou para a visão da rola dele entrando dentro da bucetinha que eu não conseguira comer até então, e passava a foder minha namorada, minha mão vagou pra dentro da minha calça e tirou meu pênis de dentro e começou o que fora até ali a punheta mais gostosa da minha vida.
Era perfeita a visão da minha namorada levando rola do ex ficante, sem nem ao menos conseguir imaginar que fim deu seu namorado que ficou esperando igual trouxa lá no shopping. Por que eu estava sentindo tanto tesão com aquilo? Não achei resposta, mas continuei me masturbando imaginando Marcilio comendo minha namorada até gozar... Gozar forte. Sim, o orgasmo foi tão intenso que finalmente consegui relaxar um pouco.
O tesão foi embora da festa. Agora só restara a raiva, a angústia, a tristeza e a decepção. Só sei que dei uma última olhada no celular e sem qualquer notícia de vida de Mery, resolvi desligar meu celular e sair.
Sai sem rumo, sem saber onde ir. Andei pelo que pareceu ser a cidade inteira. Parei na casa de um amigo e fiquei até tarde lá jogando vídeo game. Ele era tão viciado que nem percebeu minha tristeza. Fiquei feliz quando outros dois apareceram e se juntaram a nós. Ainda que com muita dificuldade, eu tirei Mery da minha cabeça durante o resto da noite.
Quando cheguei em casa já eram cinco da manhã. Com certa ansiedade fui até meu celular esperando algum sinal de Mery... Não tinha ligação, não tinha mensagem. Não tinha nada.
Era um pouco mais de 18h quando ela tinha saído naquele carro com Marcilio. Passou uma; duas; tres; cinco; sete; 11 horas desde então e nada de Mery. Até cheguei a pensar que Marcilio poderia ter feito algum mal à ela. Tive medo, mas se algo realmente tivesse acontecido, seus pais ou a filha dela teria me ligado perguntando. Como ninguém me procurou, imaginei que ela estaria em casa.
Tomei banho, comi alguma coisa e tomei um ansiolitico pra conseguir dormir. Enquanto esperava que o remédio fizesse efeito, pensava no que aconteceu com muita tristeza.
Então era isso; nosso namoro chegara ao fim depois de uma tarde idiota de shopping. Não teve briga, não teve desentendimento, nada disso. Simplesmente ela entrou num carro, saiu e desligou o celular para que eu não atrapalhasse sua ida para algum lugar. A angústia me tomou, mas logo o remédio passou a fazer efeito e sem perceber, adormeci.
Acordei 8:40 da manhã. Um tanto tonto olhei para o celular e nada de Mery. Minha real vontade era ficar o dia inteiro deitado na cama ou sair correndo sem destino... mas a vida não nos espera, ela continua independente de alegria ou tristeza e não aguarda que nosso luto de alguma perda cesse. É um trem que anda infinitamente sem parada em qualquer estação. Simplesmente temos que lidar com tudo enquanto a vida passeia pelos trilhos. Deixei meu celular em casa e fui até a casa de meus pais mentir que meu celular quebrou e que não me ligassem. Passei mais um dia andando a pé... de trem... de ônibus... um sábado sem horário e sem lugar certo pra ir. Eu só queria andar sem parar, pois se parasse eu poderia enlouquecer pensando em Mery.
Nem fome senti no dia. Ainda que a tristeza não fosse embora, a energia uma hora acaba. Já eram onze da noite quando eu estava chegando em casa. Cansado e em jejum, eu só queria comer algo, tomar um banho, um calmante bem forte e dormir de novo.
Mas lá estava. Havia mais de 20 ligações perdidas de Mery e mais algumas de outras pessoas. No watts tinha algumas mensagens e entre elas estava a da minha namorada (ou ex namorada). Ela perguntava onde eu estava e pedia para que eu a atendesse. Queria conversar comigo. A contra gosto eu estava feliz em ver as mensagens dela. Quanto ao amor nada havia mudado, eu ainda a amava.
Mas o que ela queria conversar comigo? Iria oficializar o término? Se fosse isso eu nem queria papo com ela... mas qual outra conversa eu estava esperando? Eu não poderia querer que aquele namoro continuasse depois do que ela fez. Mas, por algum motivo, eu queria estar com ela, ouvir a voz de Mery...
A última ligação tinha sido há quase meia hora. Decidi não retornar. Demorou, já era quase uma hora da manhã quando finalmente Mery me ligou de novo. Corri e atendi...
- Alô, alô?...
- Oi - respondi..
- Alô? Oi Amor... sou eu.. porque não me atende?
- Amor? - perguntei...
- Aí... eu... - dizia ela gaguejando - olha. Eu sei que você deve estar muito chateado... eu sei que deve estar com muita raiva. Mas eu quero muito falar com você... mas você não me atende.
- Eu estava pensando se deveria te atender - menti. Quando na verdade tinha deixado o celular em casa.
- Olha... você não quer vir aqui em casa pra conversar?
- Agora?
- É. Agora... Vem? Por favor.
- Tá tarde. Já é madrugada.
- Pode vir. Minha filha tá com o pai dela e meus pais não vão notar você aqui. Dá casa deles não dá pra escutar quem entra aqui...
Pensei e respondi.
- Não sei.
- Vem, por favor - pediu ela com voz meiga...
Fiz uma pausa.
- Tá. Vou pedir um uber até a Rua de cima da sua casa e vou aí com cuidado...
- Tá bom. Tô te esperando...
Tomei um banho rápido, tentei ficar o mais bonito possível (por que seu trouxa? dizia a mim mesmo). Me perfumei, chamei um uber e fui.
Já eram quase duas e meia da manhã quando cheguei. Não sei se propositadamente, Mery estava de pijaminha com um shortinho bem curto e camiseta solta. Estava com as pernas toda de fora. Realmente muito gostosa. Veio me abraçar mas recusei. Me levou até a sala de casa. Sentei e ela veio perto de mim.
Ela parecia ter ensaiado tudo o que ia falar. Dizia que me amava e que amava muito, e tudo o que aconteceu só provou pra ela mesmo que ela sentia amor por mim. Que estava com medo de me perder e que queria muito o meu perdão. Que queria ficar comigo e nada que aconteceu com Marcilio significava algo pra ela...
Esperei ela falar tudo. Finalmente quando ela parou eu disse.
- Tá. Agora quero saber o que aconteceu...
- Você vai me perdoar? - perguntou Mery.
- Não sei. Isso eu vou ver depois de me dizer o que aconteceu.
Ela relutava em falar o que aconteceu depois que ela foi embora com Marcilio. Me enrolava e tentava esconder qualquer detalhe... ficou alguns chatos minutos assim. Comecei a ficar nervoso e me levantei pra ir embora
- Não. Espera. Não vai - pediu ela...
Foi neste momento que falei muita coisa pra ela. Só tomava cuidado para não ofender, pois lá no fundo eu queria ficar com ela. Mas disse tudo o que estava na minha garganta. Por fim deixei claro que não haveria qualquer forma de pensar em namoro se ela não contasse o que aconteceu naquele dia.
Mery se calou por um momento. Olhava pros lados e pra baixo. Depois de um longo silêncio voltou a me encarar e disse:
- O que você quer saber...
- Pra onde você foi?
Silêncio
- Eu fui pro Motel...
- Qual motel?
- Motel xxxxxxxxx (não vou citar nome)
- E porque você foi?
- Você vai deixar eu explicar? - perguntou Mery
- Já era pra você estar explicando...
Mais um tempo em silêncio.
- Tá. Ok... Primeiro o Marcilio disse que me amava, que gostava de mim e que agora que estou namorando ele percebeu que tinha perdido o amor da vida dele - eu ouvia o que ela dizia e fazia cara de deboche - eu sei, eu também não acreditei nele. Deixei bem claro que eu estava namorando e que nada mais aconteceria entre eu e ele...
" Mas então ele começou a pedir e a insistir que eu me despedisse dele com um último beijo... Neguei de primeira, mas ele dizia que não poderia me deixar sem me beijar uma última vez e que não deixaria eu ir se não me beijasse. Fiquei com medo de ele tentar algo ali mesmo e vocês dois brigarem... quando vi você indo em direção ao banheiro eu aceitei. Disse que iria dar um último beijo nele e teria que ser lá fora"
" No caminho ele me convenceu de que seria melhor beijamos no carro dele. Concordei, mas não imaginava que ele tentaria outras coisas. Fui na intenção de beijar, sair e te encontrar lá dentro de novo. Eu ia te dizer que fui até com ele na saída que tinha ido embora. Iria esconder que nos beijamos"
"Mas... mas... aí começamos a nos beijar e eu havia esquecido que o beijo dele era tão gostoso. Não demorou muito eu estava muito envolvida. É como se o que eu sentisse por ele fosse um fogo quase apagado onde ele chegou e jogou muita lenha e pegou fogo de novo... Fiquei com medo que você me achasse, mas também queria continuar e aproveitar aquele beijo o máximo possível"...
" Ele me acariciou e... e.... - Mery me olhou assustada...
-E?
- E comecei a ficar excitada, amor. Me perdoa.
"Ele começou a dizer que nunca tinha tido alguém tão incrível quanto eu e que queria me ter por completo uma última vez... Fez eu pegar no pau dele... mesmo com vontade, eu disse que não iria pra cama dele pois era uma mulher fiel"
" Mas ele pedia. Pedia e me beijava... Me beijava e me envolvia. De tanto insistir eu disse que eu bateria uma punheta pra ele ali no carro. E que depois iria embora e que me esquecesse pra sempre"
Nesse momento percebi que meu pau começou a dar sinal de vida. Eu estava começando a ficar com tesao ao ouvir o que minha namorada fazia com o ex...
- Ele até concordou mas aí apareceram algumas pessoas e já fazia um tempo que estávamos ali. Eu até queria agradar ele, mas sabia que você poderia aparecer a qualquer momento e qualquer desculpa que eu desse não iria funcionar. Eu pedi pra sair do carro. Mas o Marcilio disse que eu só sairia depois de acaricia-lo...
" Então eu disse que tava com medo de alguém ver ou de você aparecer e me ver com ele. Foi então que sugeriu que fossemos a um motel ali perto. Disse que seria rápido, apenas para que eu fizesse um carinho nele e depois eu poderia ir"...
" Relutei, mas fui"...
- E aí?
- E aí o que? - perguntou Mery.
- Eu sei que vocês não foram lá só por causa de uma punheta...
Mery ficou em silêncio.
- Vocês transaram não foi?
Mery ficou em silêncio e seus olhos encheram de lágrimas.
- NAO FOI? - disse eu quase gritando - Diz pra mim o que vocês fizeram lá. Vai eu quero ouvir.
Ela demorou alguns segundos e respondeu.
- A gente foi pra cama - chorava Mery - a gente foi pra cama...
- Você transou com ele?
- Sim amor. Eu transei com ele. Me perdoa...
- Por que você fez isso - perguntei..
- Faz tanto tempo amor que eu não fazia amor com ninguém.. eu não faço com você porque quero me casar. Mas eu sei que com ele não vou casar. Eu fiquei com vontade. Me perdoa...
Mais um tempo de silêncio...
- Me conta os detalhes - pedi.
- Como assim? - perguntou Mery.
- Me conta como foi lá no motel
- Eu já disse. A gente transou lá.
- Isso eu sei. Eu quero saber como foi...
Mery parecia incrédula.
- Ah amor. Acho melhor não. Isso vai te machucar.
- Deixa que eu decido o que me machuca ou não. Ou você conta, ou não há qualquer chance de ficarmos juntos.
Ela pensou um pouco e disse.
- Tá o que você quer saber?
- Quero saber tudo.
- Pergunta que eu respondo então - disse Mery...
Pensei por um tempo e comecei.
- Você chupou o pau dele?
Mery parou por uns segundos e respondeu.
- Chupei...
Eu estava quase explodindo de tesão. Mery finalmente percebeu meu pau duro e ficou toda confusa.
- Você lambeu o pau dele?
- Você quer saber mesmo? Parece que tá gostando.
- Você lambeu o pau dele?
Mery parou por um instante. Olhou para para o volume da minha calça e se aproximou. Apertou meu pau por cima da calça e disse.
- Você quer?
- Quero que me conte tudo o que aconteceu...
- Ah não amor. Vamos namorar gostoso aqui, depois falamos sobre isso...
- Não. Quero que me conte agora!
- Você vai me perdoar?
- Vai me contar ou não?
- Só se você disser que me ama e que me perdoa...
Alguns segundos mais
- Eu perdou você. Eu amo você. Agora me conta.
- De verdade? - perguntou Mery.
- De verdade. Agora me conta...
Mais alguns segundos.
- Sim amor. Eu chupei o pau dele. Eu lambi a cabeça do pau dele.
Soltei um gemido...
- Ele chupou seus seios?
- Uhum... chupou os dois amor - dizia Mery enquanto tirava meu pênis de dentro da calça.
Minha namorada me punhetava levemente. Agora, vendo-a compartilhar sua aventura comigo enquanto me agradava, diminuía muito minha mágoa e aumentava ainda mais meu tesão.
- Amor. Mostra pra mim como você chupou o Marcilio - pedi a Mery.
Finalmente a vi sorrir...
- Foi assim oh - respondeu se abaixando e colocando a boca no meu pau lotado de tesão.
Sua boca macia subia e descia sobre meu pênis. Não conseguia me lembrar de ter sentido tanto prazer em algum momento da vida.
- Lambi a cabeça do pau dele assim amor
Mery passava a ponta da língua no meu pênis. Não me importava mais com o que Mery fez ou deixara de fazer. Eu queria ela. Ela e somente ela. Nem queria imaginar a minha vida longe daquela mulher... ela caprichava na chupada e eu ia perguntando o que ela tinha feito no motel com Marcilio. Entre o tesão e a dúvida a questionei o porquê transou com ele mesmo namorando comigo.
- Ah amor. Ele disse que era só um beijo e por isso fomos ao carro dele. Lá ele me beijou e eu gostei... pediu para transar com ele, mas neguei. Insistiu até que eu concordei em bater uma pra ele... As pessoas apareceram e concordei que seria melhor num motel... lá eu comecei batendo uma, porém ele pediu pra eu chupar um pouco.
- Você não viu o telefone tocar?
- Vi amor...
- E por que não atendeu?
- O Marcilio disse pra eu desligar...
- Hummmm. E você obedeceu?
- Uhum... obedeci.
Mery continuava chupando meu pau. Eu estava quase gozando e pedi para que parasse antes que acontecesse. Aproveitei a pausa e questionei por fim:
- E aí? Você deu pra ele?
Mery parecia apreensiva, contudo confessou:
- Sim amor. Eu dei pra ele...
- E foi gostoso?
- Uhum. Foi...
- O pau dele é maior que o meu?
- Não sei, amor.
- Vai, quero a verdade - ordenei.
Mais um pouco de silêncio:
- Acho que sim amor. Mas a grossura é a mesma.
- E por que você deu pra ele?
Mery parecia pensativa.
- Eu já estava ali mesmo. Já tinha passado de qualquer limite. O que faria diferença transar com ele ou não?
Nos olhamos por um momento. Pressentindo que a conversa poderia mudar para um rumo ruim, Mery voltou a lamber a cabeça do meu pênis. Com cara de santa me perguntou:
- Tô certa ou não tô?
Cheio de tesão respondi:
- Tá certíssima.
Ela deu um sorriso aliviado e perguntou:
- O que mais você quer saber?
Pensei e perguntei
- Como foi? Como vocês transaram?
Ela abocanhou com muita maciez toda a extensão do meu pau antes de responder:
- Primeiro ele terminou de tirar minha roupa. Colocou minha calcinha de lado e chupou minha bucetinha...
Que delicia foi ouvir aquilo. Jamais imaginei que sentiria tanto tesão com aquilo... A raiva parecia um sentimento que jamais senti. Mery continuou após mais uns segundos de silêncio.
- Você vai chupar minha bucetinha igual ele chupou amor?
- Vou sim...
- Então vem cá. Que eu falo como foi que ele chupou...
Conforme eu ia chupando a buceta da minha namorada, ela tentava descrever onde e como Marcilio a lambia, mordiscava e sugava. Confesso que era um estilo diferente do meu e imaginei se Mery preferia o modo dele. O meu tesão aumentou ainda mais ao perceber que minha parceira estava relembrando seu sexo com outro enquanto eu a chupava. Ambos estávamos com a excitação no limite. Nunca imaginávamos sentir algo tão gostoso após um ato repugnante como sua traição. Confesso que a única coisa que me incomodou um pouco foi lembrar que em questão de mais ou menos um dia antes, outro pênis estava socando naquela mesma buceta que eu chupava, sem nem eu saber se foi com ou sem camisinha. Preferi não perguntar para não estragar o clima e imaginei com todas as forças que, ao menos, teria sido com preservativo.
Quando eu pensei que finalmente iria comer a minha namorada pela primeira vez, algo desagradável aconteceu. Apesar de ter me negado sexo por todo o namoro até ali e transado com o ex ficante, Mery se recusou a dar pra mim. Quase que o clima azedou e uma pequena briga se iniciou quando a questionei o porquê ele pôde e eu não. Ela tentou se justificar dizendo que o outro a comeu em outras oportunidades e que ja havia perdido há muito tempo a esperança de ter algo sério com ele; enquanto que comigo era compromisso e que sonhava um dia se casar e ter uma família novamente. Mas se entregando a mim, ela correria o risco de eu ser mais um a apenas comer ela.
Mas sabem o tesão como é que é, com o pau duro feito pedra, não resisti quando sua mão pegou em meu pau e começou a me punhetar:
- Você não quer saber como ele me comeu? - perguntou Mery toda manhosa.
- Quero - gaguejei...
- Primeiro eu fui por cima. Você sabe que é a minha posição favorita. Sentei gostoso e rebolei no pau dele enquanto o Marcilio brincava e chupava o bico dos meus seios...
- E você gozou no pau dele? - perguntei.
- Sim amor. Acho que não deu nem 2 minutos e gozei. Foi tão forte que fiquei de perna bamba...
- Tava com saudade de rola na buceta né, safada?
- Uhum. Eu tava...
"Depois que eu gozei mudamos de posição, ele veio por cima e socou forte na minha buceta no papai e mamãe"...
- E ele gozou na sua buceta? - não resisti e resolvi tirar minha dúvida cruel.
- Gozou amor. Mas ele tava de preservativo.
- Menos mal né?
- É...
O "É" de Mery me incomodou, tinha mais coisa pra ser dita.
- Teve mais alguma coisa?
Mery pensou por um segundo e perguntou:
- Você não vai ficar chateado?
Eu já nem sabia qual seria minha reação depois de tudo aquilo. Eu só queria gozar gostoso. O que ja estava para acontecer. Era urgentemente preciso que minha namorada terminasse logo o relato...
- Conta logo, amor!
- Então. Depois que ele gozou ficamos um tempo conversando. Acho que a intensão dele era descansar um pouco e ir embora como sempre fez comigo. Mas como já tínhamos gozado eu deixei claro que aquela era a nossa última vez, independente se eu ficaria ou não com você...
"Ele ficou bem incomodado e disse que se fosse a última, que eu poderia realizar um desejo dele".
- Qual?
- Ele queria comer meu cu, você acredita?
Juro que na hora senti um nó na garganta. Não era possível que além de comer a buceta da minha namorada ele também tivesse conseguido comer o cuzinho dela. Isso só iria assinar de vez o meu papel de otário naquela relação. Foi a primeira vez naquele tesão todo que torci para ouvir de Mery que ela não fez tal coisa.
- Hum... e aí? Você deu?
- Claro que não. No passado ele me enrolou dando a entender que poderíamos ter algo sério. Me envolveu a ponto de eu dar pra ele sem nem ao menos namorarmos...
- E também fez você trair seu namorado - cutuquei...
- Verdade amor. Me perdoa... Eu amo você. E por isso mesmo que eu não dei pra ele...
- E ele aceitou de boa?
- De início não. Mas quando viu que eu não ia dar, pediu pra pelo menos me comer de novo.
Levei um susto com aquilo.
- Você vai sair de novo com ele?
- Não amor. Foi ontem mesmo... ele me pediu pra me comer ali de novo...
- E você deu?
- Dei sim, amor. Deixei ele me comer de novo...
- Como?
- Ele pediu pra ser de 4. Fiquei de 4 pra ele...
- E ele comeu gostoso?
- Bom. Eu já tinha gozado então foi mais pra agradar ele. Porém demorou mais e o Marcilio socou bem forte na minha bucetinha...
- Que delicia - respondi.
- E... - começou Mery
- E o que? - perguntei...
- Ele tinha levado só um preservativo amor e já tinha tirado depois da primeira vez... então...
- Então o que?
- Na segunda ele me comeu sem camisinha...
- Você arriscou?
- Sim amor. Mas não tô no período fértil.
- Ele te comeu de 4 sem camisinha minha gostosa?
- Uhum... sim amor. Ele me comeu de 4 sem camisinha...
- Gozou fora ou dentro?
- Gozou dentro amor...
- Dentro de onde? - meu orgasmo estava vindo...
- Dentro da minha buceta amor...
- Fala de novo que eu vou gozar!
- Ele me comeu de 4 bem forte e gozou dentro da minha buceta, amor.
Não aguentei e gozei. Foi um orgasmo tão intenso, mas tão intenso, que vuou vários jatos. O primeiro atingiu o rostinho de Mery e um dos outros foi bem no cabelo dela. Tão forte que senti até um pequena dor na região entre o pênis e o saco. Não conseguia me lembrar da última vez que eu tivera um orgasmo tão intenso quanto aquele.
Mas quem já teve tesão com traição sabe como é no começo. Por ser algo novo e imaturo na minha cabeça, não consegui lidar com a raiva e a decepção. É como se fossemos um durante o tesão e outro depois do orgasmo. Após gozar, eu só conseguia pensar que Mery tinha me enganado e que não deixou eu comer ela, mesmo após meses a tratando como princesa e prometendo casamento. Enquanto que com Marcilio, bastou um encontro para fazer tudo o que ele queria. Me sentia enganado, traído e um verdadeiro otário. Não consegui trata-la com amor e carinho e Mery percebeu. Reclamou que ainda não havia gozado e eu joguei na cara dela que não precisava de mim pra aquilo. Iniciamos uma briga e eu terminei nosso relacionamento. Ela disse que era melhor assim pois não queria se casar com um cara como eu, que parecia um louco. Terminamos a discussão e eu fui embora.
A verdade é que foram passando os dias e minha raiva dela foi diminuindo e a saudade aumentando... Eu ainda a amava e estava todo apaixonado. Comecei a torcer que Mery me ligasse de novo, mas não aconteceu. Fiquei imaginando se estaria conversando com Marcilio. Talvez conversando putaria ou relembrando a foda de poucos dias atrás. Ficava com tesão; me masturbava; voltava a sentir raiva dela; e depois novamente saudade...
Mas a vida não é feita só de sexo. Comecei a sentir saudades dos nossos momentos juntos e percebi que, apesar de ter sido corno, era com Mery que eu queria ficar. Não conseguia imaginar minha vida sem ela... Mery tinha sido humilde em vir atrás de mim e pedir perdão, enquanto eu agi como um idiota. Cheguei a conclusão que era hora de voltar pra ela.
Não só voltar como também pedir sua mão em casamento...
Continua....